Netflix anuncia data da 4ª temporada de Fuller House após demissão do criador da série
A Netflix divulgou um vídeo nas redes sociais com o elenco de “Fuller House” para revelar a data de estreia da 4ª temporada da série: 14 de dezembro. Isto provavelmente significa novos episódios de temática natalina. “Fuller House” é uma continuação da clássica “Três É Demais” (Full House, no original) e gira em torno das filhas crescidas da atração original. As primeiras temporadas renderam algumas das maiores audiências da Netflix, segundo medições independentes, mas a produção dos novos episódios foi marcada por bastidores tumultuados, que tem rendido boatos de cancelamento da série. Jeff Franklin, o criador da atração, foi demitido em março, após ser acusado de agressividade verbal e por fazer declarações inadequadas no set da gravações e na sala de roteiristas. Detalhes das condutas consideradas impróprias não foram revelados. Mas, como resultado das alegações, a WBTV (Warner Bros. Television) resolveu não renovar o contrato de produção do veterano roteirista de TV, criador de “Três É Demais” (Full House) em 1987 e seu spin-off atual na Netflix. Em nota, a divisão televisiva da Warner foi sucinta: “Não renovamos o acordo de produção de Jeff Franklin e ele não estará mais trabalhando conosco”. Os próximos episódios serão os primeiros a mostrar a família Tanner sem produção de Franklin. A série original dos anos 1980 acompanhava um pai (Bob Saget) que tinha que criar as três filhas (vividas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Olsen em um papel compartilhado) com a ajuda de dois solteirões (John Stamos e Dave Coulier). Na continuação, uma das filhas, D.J., passa por uma situação similar. Viúva recente, mãe de três filhos – de 12, 7 anos e poucos meses de idade, ela contará com o apoio de sua família para dar conta do recado. A personagem volta a ser vivida pela mesma atriz, Candace Cameron Bure, que tinha 10 anos de idade quando a série começou em 1987 e comemorou 18 ao final da atração, em 1995. O trio principal, desta vez, inclui ainda sua irmã roqueira Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que agora também tem uma filha adolescente – e, nos novos episódios, um irmão disponível. As três são as novas adultas da atração, que passam a morar juntas no velho cenário da sitcom, com seus respectivos filhos. Além delas, “Fuller House” também traz participações dos adultos originais de “Três É Demais”, agora vivendo a crise da Terceira Idade, especialmente Bob Saget como o pai de D.J., que continua amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Até Lori Loughlin retorna como a Tia Becky, esposa de Jesse (John Stamos) e mãe de dois gêmeos, que ela deu à luz no final da série original. Apenas as gêmeas Olsen optaram por não participar do projeto, afirmando que desistiram de atuar e hoje direcionam suas carreiras para o universo da moda – onde são muito bem-sucedidas, por sinal. A 4ª temporada terá maior presença dos “pais”, que, conforme revelado nos últimos episódios, estão se mudando de volta para San Francisco, além da gravidez de Kimmy.
Claire vira presidente odiada no trailer legendado da última temporada de House of Cards
A Netflix divulgou um novo trailer legendado da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que mostra Claire Underwood (Robin Wright) como presidente dos Estados Unidos. Ela aparece fazendo inimigos entre todos os antigos apoiadores de seu ex-marido, após a morte de Frank Underwood (personagem de Kevin Spacey). Este súbito empoderamento desagrada de adversários a aliados políticos, que cobram compromissos assumidos por Frank, alimentam ódio na mídia e ameaçam com forte retaliação. A reviravolta na trama aconteceu em decorrência de eventos da vida real. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da atração após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, que revelaram assédios em série. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a confirmarem abusos de Spacey nos bastidores da série premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final acabou reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Além disso, os episódios foram reescritos, mudando o foco da narrativa para a personagem de Wright e dando um fim no protagonista original. As mudanças também incluem novidades do elenco. Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Cody Fern (revelação de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) entraram na trama como uma poderosa família de empresários, cuja ambição se provará uma pedra no caminho da agora presidente Claire Underwood. Os novos episódios estreiam em 2 de novembro na Netflix.
Damon Wayans anuncia que vai deixar a série Máquina Mortífera
Após pressionar e comemorar a demissão de Clayne Crawford de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), o ator Damon Wayans surpreendeu a produção nesta quarta (3/10) ao anunciar, durante uma entrevista, que vai deixar a série. Em entrevista ao site Electronic Urban Report, o ator afirmou que, em dezembro, após finalizar as gravações dos 13 episódios encomendados pela Fox para a 3ª temporada, simplesmente irá procurar outro emprego. “Eu não sei o que eles estão planejando, mas é isso que estou planejando. Eu sou um cara diabético de 58 anos e estou trabalhando 16 horas por dia”, justificou-se Wayans em vídeo. “Para mim, já deu. Como Murtaugh diria, estou muito velho para isso”, afirmou, dizendo o bordão de seu personagem, vivido por Danny Glover no cinema. “É difícil para mim interpretar esse pai amoroso e solidário, marido e amigo na TV e ser o cara da vida real que está dizendo a todos: ‘Eu não posso, tenho que trabalhar’”, reclamou, lamentando que sua mãe e filha foram operadas recentemente e ele não pôde acompanhá-las devido à produção de “Lethal Weapon”. “Eu sou de uma família grande, uma família amorosa. E eu não os vejo mais. Todas as reuniões familiares, estou muito cansado ou não consigo ir, porque entram em conflito com o trabalho. Eu tenho sete netos. Eu perdi recitais e formaturas. Para mim, não vale a pena. Existe uma maneira melhor de viver a vida”, completou. No mundo real, em que os trabalhadores não tem o privilégio de achar ruim cotidianos com as mesmas situações de que ele reclama, a série continua um sucesso. Exibida em 25 de setembro, a estreia da 3ª temporada foi vista ao vivo na rede americana Fox por 3,4 milhões de pessoas e atingiu 5,6 milhões com gravações digitais, na medição da Nielsen. Chegar a esta temporada já tinha sido uma luta com muitos dramas de bastidores, que culminaram na saída de um dos protagonistas e numa ameaça de cancelamento pela Fox. Clayne Crawford foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões contra o colega Wayans. Mas agora, o anúncio-bomba de Wayans pode dar à crise interna com Crawford uma nova dimensão. O demitido alegava que Wayans não era profissional, não passava o texto com o resto do elenco, chegava atrasado para gravar e sem ter decorado suas falas, o que lhe deixava profundamente irritado. Quem deve estar olhando tudo isso incrédulo é Seann William Scott (de “American Pie”), recém-chegado como novo coprotagonista no papel de Wesley Cole, criado especialmente para a série – e que nunca apareceu nos filmes. As duas temporadas anteriores de “Máquina Mortífera” tiveram 22 episódios, mas a nova teve a contratação de apenas 13 episódios. Geralmente, as redes abertas costumam fazer pedidos de suplementação de episódios, encomendando mais 9 para completar temporadas, após elas mostrarem audiência convincente. A manifestação de Wayans é uma forma de impedir que a produção siga esse rumo. Dificilmente a Fox pedirá mais episódios da série, pois isso acarretaria em deixá-la no ar sem nenhum dos protagonistas originais e, portanto, sem nenhuma ligação com os filmes em que supostamente se baseia. Mas enquanto os demais profissionais envolvidos na série provavelmente perderão seus empregos, Wayans estará “voltando a sorrir novamente”, como ele mesmo disse. Veja a entrevista no vídeo abaixo. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
Trailer da temporada final de House of Cards mostra atentado contra Claire
A Netflix divulgou o trailer da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que mostra Claire Underwood (Robin Wright) como presidente dos Estados Unidos. Ela aparece renegando a herança política de seu ex-marido, após a revelação de que Frank Underwood (personagem de Kevin Spacey) morreu. Mas seu súbito empoderamento desagrada de adversários a aliados políticos, que cobram compromissos assumidos por Frank. Sua vontade de mudar tudo acaba tornando-a alvo de um atentado à bala, conforme mostra a prévia. A reviravolta na trama aconteceu em decorrência de eventos da vida real. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da atração após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, que revelaram assédios em série. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a confirmarem abusos de Spacey nos bastidores da série premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final acabou reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Além disso, os episódios foram reescritos, mudando o foco da narrativa para a personagem de Wright e dando um fim no protagonista original. As mudanças também incluem novidades do elenco. Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Cody Fern (revelação de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) entraram na trama como uma poderosa família de empresários, cuja ambição se provará uma pedra no caminho da agora presidente Claire Underwood. Os novos episódios estreiam em 2 de novembro na Netflix.
Ator garante que Marvel fará Guardiões da Galáxia 3 com roteiro do diretor demitido
O ator Sean Gunn, irmão do cineasta James Gunn e intérprete de Kraglin nos filmes dos “Guardiões da Galáxia”, afirmou que a Disney vai filmar o roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” escrito pelo cineasta, apesar dele ter sido demitido da produção. James Gunn já tinha entregue o roteiro antes de sofrer ataque da extrema direita americana, que recuperou antigos tuítes de humor impróprio sobre pedofilia e estupro, escritos há uma década, exigindo sua demissão pela Disney. O que aconteceu de forma rápida e definitiva. O presidente do estúdio, Alan Horn, classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e uma petição assinada por mais de 400 mil fãs na internet. Desde então, a Disney cancelou o trabalho de pré-produção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, dissolvendo a equipe que preparava cenários, figurinos e estava empenhada em outras áreas de desenvolvimento do filme, liberando os profissionais para procurarem novos serviços. O filme não aparece no calendário de produções da Marvel. E não houve nenhum pronunciamento oficial a respeito de seu futuro. Mas Sean Gunn garante que o longa será feito com o roteiro de seu irmão. “Eu não sei exatamente como as coisas estão com o ‘Guardiões 3’, mas sei que a Disney ainda quer o filme. Eles têm toda a intenção de usar o roteiro que meu irmão escreveu”, afirmou Sean Gunn, em entrevista ao jornal Tulsa World. “Obviamente, tudo que aconteceu foi muito infeliz para todos, especialmente para James, e também para nós. Estávamos prontos para passar metade do ano fazendo este filme e agora está tudo em suspenso”, lamentou o ator. “Acho que é uma situação complicada para eles [Marvel e Disney] encontrarem outro diretor para assumir o filme – e também acomodar a agenda dos atores, que são incrivelmente ocupados”, acrescentou. “Mas eu sei que eles planejam fazer o filme. Eu recentemente fui contatado pela Marvel, que assegurou: ‘Sim, nós planejamos fazer esse filme, só não temos certeza quando'”.
Máquina Mortífera: Pôster e comercial da 3º temporada juntam os novos “parças” da série
A rede Fox divulgou o pôster e um novo comercial da 3ª temporada de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), que apresentam Seann William Scott (de “American Pie”) como o novo coprotagonista da série, ao lado Damon Wayans. Com a união dos dois atores de comédia, a série deve sofrer mudanças de tom, e a nova prévia já demonstra um clima mais leve, repleto de piadinhas envolvendo o novo “parça”. Scott vai interpretar o segundo parceiro do experiente detetive Roger Murtaugh, substituindo o ator Clayne Crawford, que foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Wayans. Para a substituição, os produtores resolveram matar Martin Riggs, o personagem de Crawford, vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica em a série se baseia, utilizando como gancho a cena em que Riggs leva um tiro no fim da 2ª temporada. O novo parceiro de Murtaugh será Wesley Cole, que foi criado especialmente para a série, já que nunca apareceu nos filmes. O personagem de Scott é um ex-militar que realizava operações clandestinas para a CIA, e entra na polícia após se mudar para Los Angeles para ficar mais perto do filho que teve com Natalie Flynn, outra novidade do programa, vivida por Maggie Lawson (a Juliet de “Psych”). A 3ª temporada de “Máquina Mortífera” estreia nos Estados Unidos na terça (25/9). A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
House of Cards: Teaser da última temporada revela destino de Frank Underwood
A Netflix divulgou um teaser da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que revela o destino do Presidente Frank Underwood, personagem de Kevin Spacey. A prévia mostra Claire Underwood (Robin Wright), ex-mulher do personagem, jogando uma maldição sobre seu túmulo. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da série após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, que revelaram os assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final, porém, acabou reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Além disso, os episódios foram reescritos, mudando o foco da narrativa para a personagem de Robin Wright e dando um fim no protagonista original. As mudanças também incluem novidades do elenco. Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Cody Fern (revelação de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) entraram na trama como uma poderosa família de empresários, cuja ambição se provará uma pedra no caminho da agora presidente Claire Underwood. Os novos episódios estreiam em 2 de novembro na Netflix.
Clayne Crawford diz que foi chantageado pelos produtores de Máquina Mortífera
O ator Clayne Crawford ressurgiu após ser demitido da série “Lethal Weapon”, a série baseada na franquia cinematográfica “Máquina Mortífera”, acusado de ter um comportamento tóxico entre seus colegas e ter sido duramente criticado pelo outro protagonista, Damon Wayans. E resolveu contra-atacar. Depois de declarações genéricas e um longo silêncio, Crawford soltou o verbo no podcast “Drinkin’ Bros.”, de Ross Patterson. Em sua primeira entrevista após a demissão, ele afirmou que foi chantageado para ficar em silêncio e que seu relacionamento com Wayans no set sempre foi ruim. “Eles me chantagearam durante a 2ª temporada inteira. Foram meses e mais meses”, disse ele. As ameaças envolveriam a divulgação de vídeos de seu comportamento nos bastidores. “Era um programa de b*** pra mim. Eu sentia que eles estavam mentindo dizendo que Damon estava empolgado”, alegou, dizendo que sentia que tudo estava sendo armado para que as coisas dessem errado para ele. Em um dos casos que culminaram em sua demissão, Crawford dirigiu uma cena onde havia uma explosão e um dos estilhaços atingiu Wayans, que ficou com a cabeça sangrando. Em outro episódio, o ator foi acusado de gritar com um assistente, além de pedir silêncio para crianças perto do set de gravação. “Essa é uma mentira. Claramente eu gritei com Newman [o assistente], o cara cujo trabalho é fazer o set ficar em silêncio. Fiz uma escolha ruim? Absolutamente. Eu me sinto envergonhado porque eu estava muito bravo. Estávamos filmando uma cena de três páginas há oito horas”, afirmou. O ator também reclamou da falta de apoio dos produtores da série para resolver esses problemas. “Essas coisas aconteciam e eu ia reclamar. Quando apareceu o vídeo [dos gritos com o assistente], toda vez que eu falava alguma coisa eles diziam que aquilo iria arruinar minha carreira. Quando tudo aquilo aconteceu eu tive que dar metade do meu salário e passei seis semanas em terapia, que fazia na hora do almoço. Um segurança tinha que me acompanhar para fora do meu camarim. Era humilhante”, continuou. Com o relacionamento com a produção em declínio, além das brigas com Wayans, Clayne acabou demitido. “Eu não esperava que eles fossem se livrar de mim”, disse, provavelmente considerando que interpretava Martin Riggs, personagem vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica homônima, sem o qual a série se desvincularia dos filmes. “Imaginei que dariam um alerta. Mas eles estavam dando mais corda para eu mesmo me enforcar. Eu acho que o fato de eu ter tido sucesso como diretor estava enfurecendo eles”, completou. Crawford foi substituído por Seann William Scott (o Stiffler de “American Pie”) no elenco da 3ª temporada, que estreia em 25 de setembro. O novo ator foi imediatamente elogiado por Wayans.
Fotos e comercial introduzem Seann William Scott na série Máquina Mortífera
A rede Fox divulgou as fotos promocionais e o primeiro comercial da 3ª temporada de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), que apresentam Seann William Scott (de “American Pie”) ao lado de Damon Wayans. Scott vai interpretar o novo parceiro do experiente detetive Roger Murtaugh, substituindo o ator Clayne Crawford, que foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Wayans. Para a substituição, os produtores resolveram matar Martin Riggs, o personagem de Crawford, vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica em a série se baseia, utilizando como gancho a cena em que Riggs leva um tiro no fim da 2ª temporada. O novo parceiro de Murtaugh será Wesley Cole, que foi criado especialmente para a série, já que nunca apareceu nos filmes. O personagem de Scott é um ex-militar, que se muda para Los Angeles para ficar mais perto do filho que teve com Natalie Flynn, outra novidade do programa, que será vivida por Maggie Lawson (a Juliet de “Psych”). Com um elenco de atores de comédia, a série deve sofrer mudanças de tom, e a primeira prévia já demonstra um clima mais leve. A 3ª temporada de “Máquina Mortífera” estreia nos Estados Unidos em 25 de setembro. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
Dave Bautista compara decisão da Disney de não recontratar James Gunn à política de Donald Trump
O ator Dave Bautista continua inconformado com a demissão do diretor James Gunn da franquia “Guardiões da Galáxia”. Após fontes não oficiais confirmarem que a decisão da Disney é irreversível, ele postou um tuíte em que compara a Disney ao governo Trump, usando um slogan da campanha do empresário milionário à presidência dos Estados Unidos. “Obrigado, Disney! Fazendo a América Grande Novamente”, escreveu o intérprete de Drax, em tom sarcástico, usando como referência o slogan “Make America Great Again”, ao linkar um artigo sobre o assunto. Veja abaixo. Gunn foi demitido após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de extrema direita, formado por aliados do governo Trump. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor ainda não estava sob contrato da Marvel, a Disney encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. O próprio presidente do estúdio, Alan Horn, emitiu publicamente a ordem de demissão. Entretanto, a Variety afirma que o roteiro escrito por Gunn será usado em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. Bautista chegou a dizer que pediria para sair do filme caso outro roteiro fosse encomendado. Caso isto se confirme, a demissão se tornará uma grande hipocrisia. Afinal, foi justamente por escrever textos (no Twitter) e não por seu trabalho como diretor que ele foi demitido. Agora, a Marvel terá a missão de encontrar um novo diretor para a sequência de “Guardiões da Galáxia”, além de precisar lidar com um elenco insatisfeito. Desde a demissão, Gunn recebeu muito apoio de atores do filme, que se reuniram numa carta aberta em defesa do cineasta, pedindo para que a Disney voltasse atrás. Além disso, uma petição de fãs pelo retorno do diretor ao terceiro filme da saga já soma quase 400 mil assinaturas. Vale revelar que a extrema direita também fez sua petição online contra a recontratação de Gunn. Em um mês, usuários indignados e raivosos somaram pouco mais de 4 mil assinaturas. Uma diferença de 100 mil por cento a menos. Ao ficar do lado dessa minoria, a Disney corre o risco de implodir uma das franquias mais bem-sucedidas da Marvel. Thanks @Disney !! Making America great again! ?? https://t.co/t6A4030xkS — Dave Bautista (@DaveBautista) August 17, 2018
Disney não volta atrás e James Gunn fica fora de Guardiões da Galáxia Vol. 3
Apesar da carta aberta do elenco da franquia “Guardiões da Galáxia” e petições de fãs pedindo o retorno do diretor James Gunn ao terceiro filme da saga, a Walt Disney Company não vai recontratá-lo. De acordo com a revista Variety, o diretor se reuniu com o presidente dos estúdios Disney, Alan Horn, responsável por sua demissão. O encontro foi pedido insistentemente pela equipe de Gunn, mas Horn o aceitou apenas por cortesia e para “esclarecer as coisas”, na descrição da publicação, que ainda revelou que Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, estava convenientemente indisponível para participar da reunião. Gunn foi demitido após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de extrema direita. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor ainda não estava sob contrato da Marvel, a Disney encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. Além disso, o próprio presidente Alan Horn emitiu publicamente a ordem de demissão. O cargo é muito grande, assim como o ego, para voltar atrás. Entretanto, a Variety afirma que o roteiro de Gunn será usado em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. Caso isto se confirme, a demissão se tornará uma grande hipocrisia. Afinal, foi justamente por escrever textos (no Twitter) e não por seu trabalho como diretor que ele foi demitido. Agora, a Marvel terá a missão de encontrar um novo diretor para a sequência de “Guardiões da Galáxia”, além de precisar lidar com um elenco insatisfeito. Já o cineasta deve começar a analisar em breve a proposta para dirigir um filme dos super-heróis da DC Comics, rival histórica da Marvel, ou aceitar propostas para voltar ao cinema indie. Mas esta decisão pode demorar, já que sua demissão precisa cumprir rituais jurídicos. Gunn tem direito a uma indenização por quebra de contrato da Disney sem justa causa. Ele não tuitou ou fez qualquer coisa ofensiva durante a vigência de seu acordo com a Marvel.
Marvel estaria pressionando Disney a recontratar James Gunn para Guardiões da Galáxia Vol. 3
A Marvel Studios estaria fazendo lobby junto à Walt Disney Pictures para recontratar o diretor James Gunn, demitido em 20 de julho de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, quando tuítes de conteúdo ofensivo, publicados há uma década, foram resgatados de sua conta na rede social por militantes da extrema direita dos Estados Unidos. Segundo apurou o site Deadline, a conversa entre Marvel e Disney é consequência da carta aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia”, que professou lealdade ao diretor. Na mensagem, os atores declararam repetidamente que queriam ver Gunn recontratado. O texto foi assinado por todos os protagonistas da franquia – Chris Pratt (Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Dave Bautista (Drax), Bradley Cooper (Rocket), Vin Diesel (Groot), Karen Gillan (Nebula), Pom Klementieff (Mantis), Sean Gunn (Kraglin) e Michael Rooker (Yondu). Para completar, os fãs dos filmes dos “Guardiões da Galáxia” lançaram uma petição pedindo a recontratação do diretor, que já registrou mais de 374 mil assinaturas. Gunn, enquanto isso, parou de se manifestar. Ele pediu desculpas e justificou os tuítes, a href=”https://pipocamoderna.com.br/2018/07/direita-americana-resgata-piadas-ofensivas-de-james-gunn-que-se-desculpa-e-explica-o-contexto/”>contextualizando as piadas sobre pedofilia e estupro ao lembrar o tipo de filmes transgressores que fazia na época. O cineasta chegou a dizer que respeitava a decisão da Disney e estava pronto para sofrer as consequências. Ele já havia finalizado o roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” e estava preparado para começar a pré-produção. Por conta disso, Dave Bautista, o mais inconformado do elenco, avisou que pretende pedir para ser dispensado de seu contrato e substituído na produção, caso o roteiro de Gunn não seja utilizado. O problema é que o diretor foi demitido pelo próprio presidente da Disney, Alan Horn, que classificou as mensagens denunciadas pela direita como “indefensáveis”: “As atitudes ofensivas e as declarações de James no Twitter são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio e nós cortamos relações com ele”. Por outro lado, o fato de a Warner cobiçar Gunn para comandar filmes da DC Comics, como foi revelado na quinta-feira (9/8), pode estar tirando o sono do próprio Horn, e alimentando o empenho de Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, para encontrar uma solução conciliadora que resulte na recontratação do diretor.










