Criador de “Watchmen” prepara nova série
Depois do sucesso de “The Leftovers” e “Watchmen” na HBO, Damon Lindelof vai lançar sua próxima série num streaming rival. O produtor-roteirista está desenvolvendo com Tara Hernandez (“The Big Band Theory”) a série “Mrs. Davis”, sobre um duelo entre fé e tecnologia no mundo moderno, que chegará no serviço de streaming Peacock, ainda não disponível no Brasil. Apesar disso, a produção permanecerá a cargo da Warner Bros., dona da HBO, que detém contratos de exclusividade com ambos os criadores. Segundo comunicado, “Mrs. Davis” adotará um tom satírico e sombrio para retratar um universo em que praticamente todas as decisões do dia a dia serão feitas por meio de algoritmos. A ideia é abordar um mistério ou dilema por temporada, que será resolvido apenas no final da série. Hernandez, que atuava como roteirista em “Young Sheldon”, servirá como a showrunner e dividirá a produção com Lindelof. A dupla também trabalhará a quatro mãos nos roteiros da trama.
Skyplay estreia Emma e anuncia A Caçada para este mês
A plataforma Skyplay, da provedora de TV por assinatura Sky, está promovendo estreias de filmes antes do cinema e de serviços on demand rivais. Neste fim de semana, lançou “Emma”, nova adaptação da obra clássica de Jane Austen, e anunciou ainda para este mês “A Caçada”, que ganhou repercussão ao ser atacado por Donald Trump. A nova versão de “Emma”, que foi grafada no exterior como “Emma.”, com ponto final, traz a atriz Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”) no papel-título. A personagem, também vivida por Gwyneth Paltrow em 1996, é uma jovem do começo do século 19 que adora arranjar namoros e casamentos para seus amigos, causando mil confusões, mas se vê totalmente perdida quando o assunto é sua própria vida amorosa. O Sr. Knightley, pretendente de Emma, é vivido pelo ator britânico Johnny Flynn (“Genius”) e o elenco ainda inclui Bill Nighy (“Questão de Tempo”), Gemma Whelan (“Game of Thrones”), Mia Goth (“Suspiria”), Josh O’Connor (“The Crown”) e Callum Turner (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”). A direção é de Autumn de Wilde, que estreia em longas-metragens após dirigir vários clipes do músico Beck, e o lançamento nos cinemas estava marcado para 23 de abril no Brasil. Ele chegou a ser exibido brevemente nos cinemas americanos, em fevereiro passado. Mas o atraso do calendário nacional coincidiu com a chegada da pandemia de coronavírus no pais, fazendo a estreia ser cancelada e o filme remanejado para VOD. Já “A Caçada” (The Hunt) chegaria em 28 de maio, após estrear em março nos EUA. O lançamento em VOD deve seguir de perto a data original no lançamento no país. O filme mostra uma dúzia de militantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Os alvos se consideram “pessoas comuns”, vítimas da “elite” na trama, numa metáfora pouco sutil, que transforma o discurso de coitadismo dos heterossexuais brancos americanos em sátira de terror. Isto incomodou Trump que foi ao Twitter tachar o filme de “racista”, termo que ele usa para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. Tanto “A Caçada” quanto “Emma” são produções da Universal, que os liberou para VOD no fim de março nos EUA. Veja os trailers oficiais legendados dos dois filmes abaixo.
Elenco de Watchmen grava vídeo sobre a pandemia de coronavírus
O elenco de “Watchmen” voltou a se reunir para um novo trabalho diante das câmeras. Os atores da série da HBO gravaram “Washmen”, um vídeo em que cada fazem campanha para os fãs lavarem as mãos, uma das principais medidas preventivas no combate à pandemia de coronavírus. O título é um trocadilho em inglês que substitui a palavra “Watch” (“vigiar”) por “Wash” (“lavar”). “Quem lava os lavadores?” pergunta o perfil de Watchmen no Twitter, também brincando com o famoso slogam dos quadrinhos, “Quem vigia os vigilantes?”. Entre os atores que participaram, diretamente do isolamento social de suas casas, estão Regina King, Yahya Abdul-Mateen II, Jean Smart, Sara Vickers, Tom Mison, Tim Blake Nelson, Dustin Ingram e Andrew Howard. A série criada por Damon Lindelof (criador também de “Lost” e “The Leftovers”), que serve de continuação para os quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons, exibiu uma história completa e, apesar do sucesso, pode não voltar à TV. Embora a HBO deseje produzir novos episódios, Lindelof disse que considerava a atração como uma minissérie e só faria uma nova temporada se imaginasse uma nova história capaz de superar os capítulos inaugurais. Se o impasse persistisse, ele também se disse disposto a passar a produção para outro roteirista. Who Washes The Washmen? pic.twitter.com/MfRXDGOix4 — Watchmen (@watchmen) March 27, 2020
A Caçada: Terror atacado por Donald Trump ganha primeiro trailer nacional
A Universal divulgou o primeiro trailer nacional de “A Caçada” (The Hunt), terror polêmico que quase teve seu lançamento cancelado nos EUA. Além do vídeo legendado, a atração também ganhou data de estreia no Brasil. Vai chegar aqui em 28 de maio. A estreia original do thriller satírico, que aconteceria no ano passado, chegou a ser suspensa nos EUA, em meio a uma onda de atentados violentos e um dia após sofrer um ataque virulento do presidente Donald Trump no Twitter. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu Trump em agosto. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”, completou o presidente dos EUA. “A Caçada” mostra uma dúzia de militantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Os alvos se consideram “pessoas comuns”, vítimas da “elite” na trama, numa metáfora pouco sutil, que transforma o discurso de coitadismo dos heterossexuais brancos americanos em sátira de terror. Isto incomodou Trump que, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. Enquanto o mais recente trailer americano aproveita a polêmica criada por Trump como ferramenta de marketing, a prévia nacional optou por ignorar completamente o intertexto político. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. Nos EUA, o filme será exibido em duas semanas, a partir de 13 de março.
A Caçada: Universal lança novo trailer e retoma estreia do filme que Trump chamou de racista
A Universal divulgou um novo trailer, poster e data de estreia para “A Caçada” (The Hunt), filme que quase desistiu de lançar. O cartaz, inclusive, faz referência ao fato de que a produção estava originalmente prevista para setembro passado, mas agora chegará aos cinemas americanos em 13 de março. O thriller satírico foi adiado em meio a uma onda de atentados nos EUA e um dia após sofrer um ataque explícito do presidente Trump no Twitter. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu Trump em agosto. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”, completou o presidente dos EUA. “A Caçada” mostra uma dúzia de integrantes da extrema direita americana que acordam em uma clareira e percebem que estão sendo caçados por milionários da esquerda liberal. Tramas de caçada humana por esporte fazem parte do DND de Hollywood desde o clássico “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). Mas “A Caçada” injeta crítica social no contexto. Isto incomodou Trump que, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. O trailer e o pôster demonstram que, após ponderar, o estúdio resolveu transformar o ataque de Trump em marketing. Um letreiro no meio do vídeo afirma que “o filme mais falado do ano é um que ninguém ainda viu”, enquanto o cartaz destaca frases sensacionalistas contra a produção. Para completar, a prévia ainda destaca clichês e preconceitos odiosos, seja nas falas dos direitistas pobres, que sugerem que atores não são pessoas reais, seja nos diálogos dos esquerdistas ricos, que transformam correção política numa caricatura insensível. “A Caçada” foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que ainda produziu o “racista” (no sentido trumpiano da palavra) “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos, como destaca uma das falas do vídeo abaixo. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.
Jeffrey Dean Morgan posta foto com a máscara do Comediante e sugere retorno a Watchmen
O ator Jeffrey Dean Morgan postou uma foto em seu Twitter com a máscara do Comediante, personagem que ele interpretou na versão de cinema de “Watchmen”, em 2009. Com tom de brincadeira, ele apareceu com a máscara sobre seus óculos, dizendo que ela tinha sido encontrada por seu filho Gus, mas sugeriu um “retorno mascarado em 2020”. “Gus encontrou a máscara. Ainda serve como uma luva. E parece ainda maior com meus óculos bifocais. Um brinde para um retorno mascarado em 2020”, escreveu. “Watchmen” virou uma série de sucesso da HBO e poderia incluir Morgan em alguma cena de flashback da 2ª temporada, que ainda não foi confirmada. O showrunner Damon Lindelof afirmou que estava tirando um tempo para descobrir se encontrava uma boa ideia para continuar a história. Morgan, de todo modo, faz parte atualmente do elenco de “The Walking Dead”, na qual vive Negan. Ele poderá ser visto novamente nesse papel a partir de 23 de fevereiro, quando a Fox começa a exibir a segunda metade da 10ª temporada da série de zumbis. Gus found the comedian mask. Still fits like a glove. And looks extra extra with my badass bifocals. Here’s to a masked comeback in 2020. pic.twitter.com/Df7WHuaNnN — Jeffrey Dean Morgan (@JDMorgan) December 31, 2019
Watchmen: Damon Lindelof já considera fazer a 2ª temporada
Anteriormente irredutível sobre seu plano de tratar “Watchmen” como uma minissérie completa, o produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”) já considera a possibilidade de fazer uma 2ª temporada. Em entrevista para a revista Variety, ele ponderou que tudo vai depender de ter uma boa ideia para continuar a história. Ele vai, inclusive, tirar um período para refrescar a cabeça, aproveitando que a produção acabou – com recorde de audiência na HBO – , para pensar sobre o poderia acrescentar a esse universo. “O que quero dizer é que vou esticar minha antena para ver se ela capta alguma coisa. Se não captar nada em um período de tempo razoável – talvez até março – , então acho que passamos à outra pergunta. Se não eu, quem poderia fazer mais?”, ele explicou. E foi além. “Eu realmente concordo com a HBO que essa deve ser uma série contínua. Talvez continue daqui a um ano ou dois, talvez continue depois de quatro anos ou o que for, mas eu também quero ver mais ‘Watchmen'”. Lindelof diz que vê “Watchmen” como “Fargo” e “True Detective”. “São eram programas de antologia, em que cada temporada tem a aparência de uma minissérie, com começo, meio e fim, que permite que as temporadas subseqüentes apresentem personagens totalmente diferentes, ou até se passem em períodos de tempo completamente diferentes. É por isso que acho que a HBO está chamando de uma série contínua. Eu não disse a eles: ‘Gente, serão nove episódios, e será como ‘Chernobyl’, e então devemos abandoná-la’. Ele é honesto ao dizer que a sequência vai envolver uma negociação, de onde se deduz que provavelmente vai pedir mais dinheiro, agora que o sucesso da produção foi comprovado. “São conversas pessoais e privadas que ainda precisam acontecer entre a HBO e eu. Meu palpite é que algumas dessas conversas começarão a acontecer nesta semana e provavelmente não as compartilharei com a imprensa”. E se não fizer uma nova temporada? Ele diz que adoraria simplesmente escrever para algum showrunner que admira, como Donald Glover, Sam Esmail ou Jill Solloway, porque “meio que sinto que, para a próxima fase da minha narrativa, eu preciso voltar um pouco para a escola”. Por isso, gostaria de aprender mais sobre como comandar uma série com as pessoas que fazem produções que ele admira – e Lindelof cita, nominalmente, “Atlanta”, “Mr. Robot” e “Transparent”.
Final de Watchmen bate recorde de audiência da série
O final de “Watchmen”, exibido na noite de domingo (15/12) nos Estados Unidos, bateu o recorde de audiência da série nos Estados Unidos. Ao todo, 1,6 milhão de espectadores sintonizaram a HBO para assistir ao desfecho da, por enquanto, minissérie, um crescimento de 17% em relação à estreia, exibido em 20 de outubro. O número, porém, explode quando se considera a audiência online, incluindo os assinantes do serviço HBOGo. “Watchmen” chegou ao fim com uma média de 7 milhões de espectadores por episódio em todas as temporadas, tornando-se a série nova mais assistida da HBO desde “Big Little Lies”, de 2017. Concebida pelo produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”) como minissérie, “Watchmen” também encerrou sua trama, embora tenha deixado ganchos para uma continuação. Lindelof, porém, diz que a série poderia ganhar 2ª temporada – lançando seu próprio gancho negociar aumento salarial.
Watchmen: Maquiagem de Dr. Manhattan ganha close nas redes sociais
O ator Yahya Abdul-Mateen II, que viveu o vilão Raia Negra em “Aquaman”, compartilhou nas redes sociais uma foto bem detalhada de sua maquiagem como Dr. Manhattan em “Watchmen”. O intérprete do personagem, assim como o visual, vinha sendo mantido em segredo pelos produtores até a exibição do episódio de domingo passado (8/12), o penúltimo da série (ou da temporada). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos dos anos 1980 e no filme de 2009, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. O último episódio, intitulado “Se How They Fly”, vai ao ar no dia 15 de dezembro. E a sinopse diz que “tudo vai acabar. Desta vez, de verdade”. Tonight was CRAZY!!! One more episode to go!! #WatchmenHBO pic.twitter.com/dCJGlVH79k — Yahya Abdul-Mateen 2 (@yahya) December 9, 2019
Watchmen: Grupo clássico dos Minutemen ganha imagem oficial
A HBO divulgou uma imagem oficial dos Minutemen, o grupo de heróis vigilantes dos anos 1940, mencionado na série “Watchmen”. A foto apresenta os heróis Silhouette, Mothman, Dollar Bill, Coruja, Capitão Metrópolis, Espectral, Justiça Encapuzada e, na frente, o Comediante. A imagem recria uma imagem dos quadrinhos clássicos de Dave Gibbons e Alan Moore, que também foi encenada na adaptação cinematográfica de Zack Snyder (compare abaixo), e veio à tona após uma importante revelação relacionada a um dos personagens do grupo, no episódio exibido no domingo passado (24/11). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos e no filme, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. pic.twitter.com/0GrxSklWyi — Milo García (@ElMismisimoMilo) November 25, 2019 pic.twitter.com/Wwx4bs8ADL — james (@TheLiesITelll) November 25, 2019
Watchmen registra melhor estreia da HBO desde Westworld
A estreia de “Watchmen”, no domingo passado (20/10), registrou o maior público de primeiro episódio de uma série da HBO nos últimos três anos. Mais de 1,5 milhão de pessoas assistiram ao capítulo inaugural ao vivo pela televisão e streaming oficial (HBO Now e HBO GO) nos Estados Unidos. O público é maior que a sintonia habitual de “Succession” (1,2 milhão), série que “Watchmen” substituiu na grade de programação do canal, e só perde para as primeiras temporadas de “Westworld” (mais de 2 milhões), que por sinal foi a última série a estrear com números maiores. “Game of Thrones” tinha dez vezes mais audiência, é claro, mas já foi encerrada. Na televisão apenas, a primeira exibição de “It’s Summer and We’re Running Out of Ice” foi assistida por 800 mil pessoas. Parece um desempenho modesto, mas não é. Com esse resultado, “Watchmen” teve a maior audiência de um estreia na TV paga americana em 2019. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”), a série é uma continuação da trama dos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, já levados ao cinema no filme homônimo de 2009. A produção inclui pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpreta Adrian Veidt, o Ozymandias, e Jean Smart (“Legion”) é Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e é representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A série é exibida simultaneamente no Brasil pelo canal pago HBO.
Damon Lindelof diz que não faria Watchmen sem a benção de Dave Gibbons
O produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”) revelou que não faria a série “Watchmen” se não contasse com o apoio de pelo menos um dos criadores da obra original. Como o escritor britânico Alan Moore odeia que façam qualquer adaptação de suas obras, ele buscou a “benção” do desenhista Dave Gibbons. Em entrevista para o site Vulture, do jornal New York Post, Lindelof afirmou que se ele fosse contra o projeto, pararia tudo. “Quando conversamos com Dave, expliquei que não estava adaptando suas 12 edições, e sim mostrando 30 anos depois. Vamos ter [Adrian] Veidt e Laurie [Jupiter]. Não seria ‘Watchmen’ se o Dr. Manhattan não aparecesse. Mas serão apenas esses três. Eles apoiam uma nova história. Dave disse algo como: ‘Isso parece muito legal.’ Se ele tivesse dito: ‘Isso não é Watchmen para mim’ ou ‘acho isso um pouco esquisito’, eu faria uma pausa séria.” Dave Gibbons não só apoiou o projeto como participou do seu desenvolvimento como consultor. Para completar, ainda criou sua própria versão da Sister Night (Irmã Noite), nova personagem criada por Lindelof para a série, como pode ser visto no vídeo abaixo. Lindelof não teve a mesma sorte com Alan Moore. Ao se comunicar com o lendário quadrinista, sua única resposta foi que ele não queria seu nome vinculado a essa produção de maneira alguma. Como o produtor adiantou, a trama vai incluir pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpretará Adrian Veidt e Jean Smart (“Legion”) será Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e pode ser representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A 1ª temporada vai estrear no dia 20 de outubro. Watch Dave Gibbons, original Watchmen illustrator, draw his own depiction of #WatchmenHBO’s Sister Night. pic.twitter.com/7tnlY8Z7QT — Watchmen (@watchmen) October 16, 2019







