Anime de Michael B. Jordan ganha trailer da 2ª temporada
A HBO Max divulgou o trailer e o pôster da 2ª temporada de “gen:Lock”, série anime dublada e produzida pelo ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). Inspirada em animes japoneses de ficção científica, a criação de Gray G. Haddock (“Camp Camp”) se passa no futuro, quando a última sociedade livre da Terra está perdendo uma guerra global e uma equipe com diversos pilotos jovens é recrutada para controlar a próxima geração de mechas (robôs gigantes) e proteger o local de qualquer ameaça. Além de Michael B. Jordan, a animação traz as vozes de Dakota Fanning (“The Alienist”), Maisie Williams (“Game of Thrones”), David Tennant (“Doctor Who”), Golshifteh Farahani (“Invasion”) e Asia Kate Dillon (“Billions”). “gen:Lock” foi produzida originalmente para a plataforma americana Rooster Teeth, lançada na Crunchyroll e agora chega na HBO Max, após a estratégia de terra devastada da – prestes a ser extinta – WarnerMedia fechar a primeira e vender a segunda. A 2ª temporada de “gen:Lock” estreia em 4 de novembro pela HBO Max.
Dakota Fanning vai estrelar série baseada em O Talentoso Ripley
A atriz Dakota Fanning (“Era uma Vez em Hollywood”) entrou no elenco da série “Ripley”, baseada no personagem Tom Ripley, psicopata famoso dos romances de suspense de Patricia Highsmith. Ela viverá o papel de Marge Sherwood, uma americana que mora na Itália e que suspeita do jeito amável e prestativo de Ripley, que se aproxima dela e de seu namorado, Dickie Greenleaf. A personagem foi vivida por Gwineth Paltrow no filme “O Talentoso Ripley”, de 1999. A produção já tinha confirmado anteriormente Andrew Scott (“Fleabag”) como o personagem-título. O trio principal se completa com Johnny Flynn (“Emmma.”) como Dickie Greenleaf. Em “O Talentoso Ripley”, Tom Ripley é um jovem fracassado, que aceita dinheiro de um um homem rico para viajar para a Itália e tentar convencer seu filho vagabundo a voltar para casa. O acordo é o primeiro passo de Ripley para uma vida complexa de enganações, fraudes e assassinatos. A adaptação está a cargo de Steven Zaillian (vencedor do Oscar por “A Lista de Schindler” e criador da série “The Night of”), que pretende adaptar os cinco livros escritos por Highsmith com o personagem em futuras temporadas. O cinema já levou às telas algumas histórias de Ripley. Só “O Talentoso Ripley” teve duas versões. O protagonista foi vivido por Alain Delon na produção francesa de 1960 “O Sol por Testemunha” e por Matt Damon em “O Talentoso Ripley”, de 1999. A continuação dessa história também inspirou duas produções diferentes: o clássico alemão “O Amigo Americano” (1977) e o esquecido “O Retorno do Talentoso Ripley” (2002). “Dakota Fanning é a escolha perfeita para interpretar a deliciosamente complicada Marge ao lado do Tom Ripley de Andrew Scott”, disse Amy Israel, vice-presidente executiva de programação com script da Showtime. “Ela é uma atriz que traz inteligência e vulnerabilidade para todos os papéis, com muita intensidade sob a superfície. Mal podemos esperar para vê-la cravar os dentes neste papel no ‘Ripley’ de Steve Zallian. ” As gravações começarão ainda neste ano na Itália para uma estreia em 2022 no Showtime – e na Paramount+ no Brasil. Veja abaixo os trailers dos dois filmes que já contaram a história da 1ª temporada da série.
Dakota e Elle Fanning criam produtora de TV e cinema
As irmãs atrizes Dakota e Elle Fanning formaram sua própria produtora, Lewellen Pictures. E já fecharam um contrato de produção televisiva com a MRC Television, responsável pela série “The Great”, que Elle estrela na plataforma Hulu (disponibilizada pela Starzplay no Brasil). “Estamos entusiasmados por lançar esta empresa juntas e formar uma parceria com a MRC, que têm sido excelentes parceiros em ‘The Great’”, disseram as irmãs em comunicado. “Nosso objetivo é contar histórias, por meio da comédia e do drama, que sejam autênticas para a experiência humana, e não apenas de nossa própria perspectiva. Também queremos criar conteúdo que não poderíamos fazer apenas como atores. Podemos aprender muito quando olhamos para fora de nossos pontos de vista específicos. Temos a sorte de trabalhar com muitos contadores de histórias brilhantes e esperamos continuar nessa linha, ao mesmo tempo que oferecemos oportunidades para muitos mais ”. A Lewellen Pictures desenvolverá projetos de longa-metragem e televisão, bem como outras mídias, incluindo podcasts. Seu primeiro projeto será uma minissérie baseada no romance “The Last House Guest”, de Megan Miranda, lançado em 2019. Sarah Walker (diretora das séries “Warrior Nun” e “A Descoberta das Bruxas”) vai escrever e produzir a adaptação, descrita como um thriller policial sobre uma amizade íntima entre duas garotas que se apaixonam violentamente pelas diferenças uma da outra, o que, no final, cria dúvidas, traição e tragédia.
Dakota Fanning será filha do presidente Ford em série
A atriz Dakota Fanning entrou no elenco da série de prestígio “The First Lady”, uma produção do canal pago americano Showtime sobre três Primeiras-Damas dos EUA. Ela vai interpretar Susan Elizabeth Ford, a caçula e única filha mulher do presidente Gerald Ford e Betty Ford. Como uma adolescente na Casa Branca durante os tumultuados anos 1970, ela freqüentemente apresentava ideias progressistas à família presidencial. O papel vai voltar a transformar Fanning em filha da atriz Michelle Pfeiffer, intérprete de Betty Ford. As duas viveram mãe e filha anteriormente em “Uma Lição de Amor” (2001), que tornou Dakota a mais jovem atriz indicada ao SAG Awards, premiação do Sindicato dos Atores, com sete anos de idade. Ela acabou vencendo o prêmio de Melhor Ator Jovem do Critics Choice naquele ano. O presidente Ford, por sua vez, será interpretado por Aaron Eckhart, que anteriormente já tinha presidido os EUA nos filmes “Invasão à Casa Branca” (2013) e “Invasão à Londres” (2016). Além disso, Kristine Forseth (“Quem é Você, Alasca?”) viverá a versão mais jovem de Betty Ford. O elenco também inclui Jayme Lawson (do vindouro filme do “Batman”) e Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”), escaladas como as versões jovens e madura de Michelle Obama, OT Fagbenle (de “The Handmaid’s Tale”) como Barack Obama, e Gillian Anderson (“The Crown”) como Eleanor Roosevelt, esposa de Franklin Delano Roosevelt (ainda não escalado). na série antológica da Showtime , The First Lady , estrelada por Viola Davis, Pfeiffer e Gillian Anderson. Davis é o produtor executivo da série, dirigido e produzido por Susanne Bier e produzido pela Lionsgate TV e Showtime. A produção desenvolvida pelo roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) terá direção da cineasta dinamarquesa Susanne Bier, que tem no currículo um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “Em um Mundo Melhor”) e um Emmy (pela minissérie “The Night Manager”). Os episódios vão se focar na vida pessoal, atuação e influência política de Michelle Obama, Betty Ford e Eleanor Roosevelt. Caso a atração se prove um sucesso, novas temporadas devem abordar outras esposas famosas de presidentes americanos.
The Alienist: Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning retornam no trailer da 2ª temporada
A TNT divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “The Alienist”, um dos maiores sucessos da TV paga americana de 2018. Batizada de “The Alienist: The Angel of Darkness”, a continuação volta a reunir os atores Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”), que desta vez trocam a caça a um serial killer por um caso envolvendo o sequestro de um bebê recém-nascido. Brühl interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os primeiros psiquiatras, que tratavam pacientes “alienados da realidade”. Evans vive John Moore, repórter investigativo do New York Times. E Fanning é a ex-secretária da polícia Sara Howard, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Os novos episódios adaptam o segundo livro escrito por Caleb Carr sobre os personagens, traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, que gira em torno do sequestro da filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. Na trama, o trio de especialistas não convencionais volta a se juntar para encontrar o bebê desaparecido. A exibição da 1ª temporada rendeu a maior audiência da TNT em seis anos. Originalmente assistido por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão em janeiro de 2018, o episódio inaugural quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões em sua primeira semana de disponibilidade online. Segundo a TNT, a performance multiplataforma atingiu 16 milhões de telespectadores em um mês, tornando “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. A 2ª temporada deveria chegar em junho à TV dos Estados Unidos, mas teve a estreia adiada para o próximo domingo (19/7), quando exibirá dois episódios consecutivos. No Brasil, a temporada inaugural foi lançada pela Netflix, que ainda não programou a exibição dos novos capítulos.
The Alienist: Trailer da 2ª temporada volta a juntar Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning
A TNT divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “The Alienist”, um dos maiores sucessos da TV paga americana de 2018. Batizada de “The Alienist: The Angel of Darkness”, a continuação volta a reunir os atores Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning, que desta vez trocam a caça a um serial killer por um caso envolvendo o sequestro de um recém-nascido. A trama adapta o segundo livro de Caleb Carr com os personagens, traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, e acompanha a investigação do sequestro da filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. O trio de especialistas não convencionais volta a se juntar para encontrar o bebê desaparecido. Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) vive John Moore, repórter investigativo do New York Times. E Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”) é a ex-secretária da polícia Sara Howard, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. A exibição da 1ª temporada rendeu a maior audiência da TNT em seis anos. Originalmente assistido por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão em janeiro de 2018, o episódio inaugural quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões em sua primeira semana de disponibilidade online. Segundo a TNT, a performance multiplataforma atingiu 16 milhões de telespectadores em um mês, tornando “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. A 2ª temporada estreia em 26 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, a temporada inaugural foi lançada pela Netflix, que ainda não programou a exibição dos novos capítulos.
Dakota e Elle Fanning vão atuar juntas pela primeira vez
As irmãs Dakota e Elle Fanning decidiram atuar juntas pela primeira vez no cinema. Elas anunciaram que vão estrelar a adaptação do romance “O Rouxinol”, de Kristin Hannah, que terá direção da atriz francesa Mélanie Laurent (“Bastardos Inglórios”). “O Rouxinol será a primeira vez que atuaremos juntas na tela. Nós já interpretamos a mesma personagem em diferentes idades, mas nunca tínhamos contracenado na frente da câmera. Durante anos procuramos um filme para fazer isso e agora essa joia apareceu”, disseram as Fannings em comunicado. No filme, elas viverão duas irmãs francesas, que lidam de formas diferentes com a invasão nazista de seu país, durante a 2ª Guerra Mundial. Com roteiro de Dana Stevens (“Um Porto Seguro”), a adaptação se passa em 1939 e acompanha as irmãs Vianne, cujo marido partiu para lutar na guerra e se vê forçada a dividir a casa com um oficial das tropas de Hitler, precisando fazer escolhas impossíveis para manter sua filha viva, e a caçula Isabelle, uma garota contestadora que se apaixona por um guerrilheiro e decide se juntar à Resistência, arriscando a vida para libertar seu país. Depois de se tornar conhecida internacionalmente como atriz por “Bastardos Inglórios” (2009) e o blockbuster “Truque de Mestre” (2013), Mélanie Laurent passou a se dedicar à carreira de cineasta. Ela já assinou três longas de ficção e um documentário, conquistando diversos prêmios – incluindo o César de Melhor Documentário por “Demain” (2015). “The Nightingale”, título original em inglês da produção, ainda não tem previsão de lançamento.
Filme em que Dakota Fanning vive “etíope” muçulmana gera polêmica nas redes sociais
A atriz Dakota Fanning virou alvo de uma curiosa polêmica nas redes sociais. O caso ganhou proporções porque a jovem atriz, que é loira e americana, estrela “Sweetness in the Belly” como uma refugiada muçulmana. Isto causou ultraje. Entretanto, grande parte dos protestos foram motivados por desinformação. Na adaptação do romance homônimo de Camilla Gibbs, Dakota vive Lilly Abdal, uma órfã britânica que passou a infância em Marrocos e na Etiópia antes de fugir para a Inglaterra e viver como uma refugiada em Londres. A personagem é descrita pela escritora como branca e loira. Exatamente como Dakota. O filme terá sua première mundial no sábado (7/9), durante o Festival de Toronto. E a divulgação da produção fez muita gente descobri-la nos últimos dias. Incluindo os ativistas. O Twitter virou uma espécie de fórum de guerreiros da justiça social, que resolveram atacar a artista por viver o papel de refugiada muçulmana. “Tantos atores muçulmanos por aí e vocês contratam… Dakota Fanning? E para viver uma etíope? Como é que é?”, escreveu um usuário contrariado. Mas nem todos os comentários negativos foram de pessoas desconhecidas. “Dakota Fanning já foi forçada a fugir de um país devastado pela guerra? Ela ora em direção a Meca cinco vezes por dia? Já dirigiu um Uber? Então, por que diabos ela foi escalada como refugiada muçulmana?”, publicou no Twitter a ativista Titania McGrath, que tem mais de 330 mil seguidores na rede social. Só que existe diferença entre documentário, quando se filma a experiência real de pessoas, e ficção, em que atores encenam histórias baseadas nessas experiências. “Dakota Fanning é uma mulher branca que interpreta uma mulher branca. Isso agora é inaceitável também? Os brancos simplesmente não podem mais participar de filmes?”, disparou em resposta o apresentador Matt Walsh, dono de uma conta com mais de 250 mil seguidores no Twitter. E que aparentemente leu o livro. Diante da polêmica, a própria atriz resolveu expor seu ponto de vista sobre o papel, na seção Stories de seu Instagram. “Só para esclarecer. No novo filme do qual faço parte, ‘Sweetness in the Belly’, não interpreto uma mulher etíope. Interpreto uma britânica abandonada pelos pais aos sete anos na África e viro muçulmana. Minha personagem, Lilly, viaja para a Etiópia e é pega no início da guerra civil. Posteriormente, ela é enviada para casa na Inglaterra, um lugar de onde ela é, mas nunca conheceu”. Dakota acrescentou que se trata de uma obra de ficção e não um documentário, é dirigido por um cineasta etíope e possui elenco africano. “Baseado em um livro de Camilla Gibb, este filme foi parcialmente produzido na Etiópia, é dirigido por um homem etíope (Zeresenay Berhane Mehari) e apresenta muitas mulheres etíopes. Foi um grande privilégio fazer parte desta história”. “O filme é sobre o que significa lar para as pessoas que se vêem deslocadas e para as famílias e comunidades que eles escolhem e que os escolhem”, completou a estrela. Após a explicação, os ultrajados ficaram confusos. Mas a produtora de TV Maya Dunphy resolveu ajudá-los a perceber como a polêmica nunca teve sentido. “Todo o ultraje gerado por Dakota Fanning interpretar uma etíope branca na versão cinematográfica de ‘Sweetness in the Belly’ é nonsense. Ela não tomou o papel de uma atriz negra. A personagem é branca no livro. Não deveria ser um grande esforço pesquisar sobre o assunto antes de se encher de raiva contra ele”. Mas a questão não se encerrou aí. Uma usuária muçulmana resolveu abordar o verdadeiro motivo da indignação. Não tem nada a ver com o papel ou com a atriz. O problema é Hollywood. “O problema deste filme não é Dakota Fanning. A questão é que a dor da experiência dos refugiados, da guerra civil e a beleza do Islã só se tornam aceitáveis para Hollywood quando a protagonista é uma mulher branca. Se você nos ferir, nós não sangramos?” “Sweetness in the Belly” ainda não tem previsão de estreia comercial.
Filha de Bruce Lee reclama de como Tarantino retratou seu pai em Era Uma Vez em Hollywood
A filha de Bruce Lee, Shannon Lee (produtora da série “Warrior”) fez duras críticas ao filme “Era Uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, após ver a representação de seu pai nas telas. Ela disse que sentiu que houve zombaria em relação a Bruce Lee e que o resultado a deixou desanimada. No filme, o personagem de Brad Pitt (“Bastardos Inglórios”), um dublê chamado Cliff Booth, troca insultos com Bruce Lee, interpretado por Mike Moh (“Inumanos”). Eles acabam por resolver a questão lutando. Em entrevista ao site The Wrap, Shannon disse que não gostou de ver o pai representado como arrogante, já que, na década de 1960, o mercado do cinema para asiáticos era complicado, diferentemente do retratado no filme. Na história de Bruce Lee, foram comuns casos em que atores brancos pegaram papéis que podiam ser dele, passando-se por asiáticos. “Eu posso entender as razões que os levaram a este retrato no filme. Eu entendo que os personagens são anti-heróis e que é uma fantasia cheia de raiva sobre o que poderia ter acontecido. E eles retratam um período com muito racismo e exclusão. Entendo que o personagem de Brad Pitt é um durão que pode bater em Bruce Lee. Mas eles não precisavam tratá-lo da mesma forma que os brancos de Hollywood o trataram em vida”, afirmou Shannon Lee. Para a filha do ex-ator, que morreu em 1973, Tarantino pode ter tentado mostrar como Lee era estereotipado, mas “não funcionou”. “Ele aparece como um c… arrogante que fala sobre coisas que não sabe. E não alguém que teve de lutar três vezes mais duro que todos os outros para conquistar o que outros tiveram com naturalidade. Foi muito desconfortável sentar no cinema e ver as pessoas rindo do meu pai”, afirmou ela. Matthew Polly, autor do livro “Bruce Lee: A Life”, corroborou as críticas. “Tendo em vista a forma tão simpática com que Tarantino retratou Steve McQueen, Jay Sebring e Sharon Tate, fiquei surpreso que ele não tivesse a mesma cortesia com Bruce Lee, o único não branco do filme. Ele poderia ter causado o mesmo efeito, sem a zombaria.” Lançado na sexta-feira (26/7) nos Estados Unidos, “Era Uma Vez em Hollywood” registrou a maior bilheteria de estreia de Quentin Tarantino na América do Norte. A está no Brasil está marcada para 15 de agosto. Veja abaixo o trailer, com uma cena de Bruce Lee.
Tarantino prepara série derivada de Era uma Vez em Hollywood
Quentin Tarantino quer produzir uma série derivada de “Era uma Vez em Hollywood”. E já escreveu cinco roteiros, com planos de completar mais três. Intitulada “Bounty Law”, a atração seria a materialização da série fictícia estrelada por Rick Dalton, o personagem interpretado por Leonardo DiCaprio no filme. “Depois de assistir diferentes séries de faroeste e tudo mais, eu realmente entrei no clima de ‘Bounty Law’. Eu comecei a realmente gostar da ideia de Jake Cahill como um personagem. Eu comecei a amar estes roteiros faroeste de meia hora”, comentou o diretor, em entrevista ao site Deadline. Como resultado, ele escreveu “cinco episódios diferentes para uma série preto e branco e de meia hora de western, ‘Bounty Law'”. Insistindo numa produção em preto e branco, para passar a ideia “de época”, Tarantino não imagina a série nas redes de televisão, mas mencionou que ela poderia ser lançada num canal pago ou plataforma de streaming. “Eu não me importaria em fazer para a Netflix, mas gostaria de filmar em filme. Showtime, HBO, Netflix, FX. Me agrada a ideia de construir esta mitologia de ‘Bounty Law’ com o personagem Jake Cahill”. Questionado se o projeto já está pronto para ser oferecido ao mercado, ele tenta tergiversar, mas confirma o interesse, inclusive, em dirigir os episódios. “Eu não estou planejando isso, mas também tenho o rascunho para outros três episódios. Então devo escrever mais três e fazer. Dirigir cada episódio”. O único problema é que ele terá que reescalar o protagonista. “Não consigo imaginar Leonardo querendo fazer isso. Colocar outra pessoa no lugar? Se ele quiser fazer, seria ótimo”. Nono filme de Tarantino, “Era uma Vez em Hollywood” se passa em Los Angeles no ano de 1969 e acompanha Rick Dalton (DiCaprio), astro de série de TV e seu dublê de longa data, Cliff Booth (Brad Pitt), que lutam para chegar a Hollywood. O destino decadente da dupla contrasta com a ascensão da vizinha de Rick, a atriz Sharon Tate (Margot Robbie), casada com o cineasta Roman Polanski. Mas a felicidade dela não vai durar muito, pois é 1969 e o psicopata Charles Manson (Damon Herriman, da série “Justified”) começou a aparecer em sua vizinhança. Além dos citados, há muitos outros astros famosos no elenco, como James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (também de “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), , a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, sem esquecer cinco dos “Os Oito Odiados”, Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth e Bruce Dern. A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil. Ambientado em
Era uma Vez em Hollywood: Personagens do novo filme de Tarantino ganham imagens animadas
A Sony divulgou oito imagens animadas de “Era uma Vez em Hollywood”, que pode ser o último filme de Quentin Tarantino, de acordo com entrevista recente. As imagens destacam os personagens de Leonardo DiCaprio (“Django Livre”), Brad Pitt (“Bastardos Inglórios”), Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”), Al Pacino (“O Poderoso Chefão”), Margaret Qualley (“The Leftovers”), Mike Moh (“Inumanos”), Timothy Olyphant (“Santa Clarita Diet”) e o falecido Luke Perry (“Riverdale”), em seu último papel. Os principais protagonistas são Leonardo DiCaprio e Brad Pitt, que vivem respectivamente um ator em decadência e seu dublê de longa data. Frustrado por virar um “cowboy de televisão”, o antigo astro vivido por DiCaprio não se conforma em ver a carreira da vizinha do lado em ascensão. Ela é a atriz Sharon Tate, casada com o cineasta Roman Polanski – e vivida por Margot Robbie. Mas a felicidade dela não vai durar muito, pois é 1969 e o psicopata Charles Manson (Damon Herriman, da série “Justified”) começou a aparecer em sua vizinhança. Além dos citados, há muitos outros astros famosos no elenco, como James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (também de “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), , a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, sem esquecer cinco dos “Os Oito Odiados”, Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth e Bruce Dern. A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil. .@LeoDiCaprio is Rick Dalton. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/PVDgdwuIdf — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 Brad Pitt is Cliff Booth. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/E3oOj78fDT — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 .@MargotRobbie is Sharon Tate. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/7U5DaiqNiS — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 Al Pacino is Marvin Schwarzs. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/dXa3xUagT1 — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 Margaret Qualley is Cat. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/Vq7ENaW1x1 — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 .@MikeMoh is Bruce Lee. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/rML6A0ReOw — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 Timothy Olyphant is Johnny. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/Px336GM9wm — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019 Luke Perry is Scott. #OnceUponATimeInHollywood pic.twitter.com/faLDup2aJ6 — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) 13 de julho de 2019
Tarantino dirige elenco de Era uma Vez em Hollywood em novas fotos
A Sony divulgou 14 fotos novas de “Era uma Vez em Hollywood”, que pode ser o último filme de Quentin Tarantino, de acordo com entrevista recente. O diretor aparece em quatro das imagens, dirigindo o elenco central. Os principais protagonistas são Leonardo DiCaprio (“Django Livre”) e Brad Pitt (“Bastardos Inglórios”), que vivem respectivamente um ator em decadência e seu dublê de longa data. Frustrado por virar um “cowboy de televisão”, o antigo astro não se conforma em ver a carreira da vizinha do lado em ascensão. Ela é a atriz Sharon Tate, casada com o cineasta Roman Polanski – e vivida por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”). Mas a felicidade da atriz não vai durar muito, pois é 1969 e o psicopata Charles Manson (Damon Herriman, da série “Justified”) começou a aparecer em sua vizinhança. Além dos citados, há muitos outros astros famosos no elenco, como Al Pacino (“O Poderoso Chefão”), James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, e até o recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil.








