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    Festival de Cannes celebra volta ao cinema

    6 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes começa sua edição de 2021 nesta terça (6/7), estendendo seu tapete vermelho inaugural para a projeção de “Annette”. A ópera rock de Leos Carax, estrelada por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda Sparks, abre a programação do evento, que seguirá com muitas exibições até o dia 17 de julho. Após o cancelamento do ano passado, devido à pandemia de covid-19, o clima deste ano é de celebração. Cannes quer aproveitar a participação presencial do público, astros e cineastas para comemorar a reabertura dos cinemas e a volta do público às sessões. Mas é bastante simbólico que esta festa esteja acontecendo sem a presença da Netflix ou de longas brasileiros em seu Palácio. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar e festivais rivais de igual prestígio, tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibição cinematográfica. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – mas até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de suas produções. Premiado na última competição presencial do festival com “Bacurau”, o Brasil, por sua vez, está representado na disputa da Palma de Ouro de 2021 somente pela participação nos bastidores de um dos diretores daquele filme, Kleber Mendonça Filho, convidado a integrar o júri presidido por Spike Lee. Mendonça é um dos artistas que escolherão os melhores trabalhos do evento. A ausência de longas brasileiros na competição do Palácio dos Festivais já é reflexo do desastre cultural do governo Bolsonaro, que implodiu o cinema nacional com o fim de patrocínios e financiamentos, retendo até o dinheiro arrecadado do próprio mercado, cerca de R$ 2 bilhões em taxas cobradas via Condecine e Fistel que deveriam alimentar o inativo Fundo Setorial do Audiovisual. Mesmo assim, dois curtas brasileiros foram selecionados para a disputa da Palma de Ouro de sua categoria: “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci. Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Já a programação de longas da competição destaca “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam ter integrado a edição do ano passado, que não aconteceu devido à pandemia. Além desses, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). E vale observar que a nova obra de Hansen-Love, “Bergman Island”, apesar de ter equipe totalmente europeia, foi feita com investimento da produtora paulista RT Features. Entre os destaques das premières fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). São nas sessões especiais e paralelas que se encontram os únicos longas de diretores brasileiros de toda a programação. Com exibição fora de competição, “O Marinheiro das Montanhas” resgata a história de amor dos pais do diretor Karim Ainouz (“A Vida Invisível”), enquanto “Medusa”, segundo longa de Anita Rocha da Silveira (“Mate-me Por Favor”), foi incluído na Quinzena dos Realizadores – é a única produção 100% brasileira, da Bananeira Filmes, com incentivos que antecedem o advento de Bolsonaro. Também na Quinzena, “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovic, e “O Empregado e o Patrão”, do uruguaio Manuel Nieto Zas (Manolo Nieto), são outras coproduções brasileiras no festival, assim como “Noche de Fuego”, da salvadorenha/mexicana Tatiana Huezo, selecionado na mostra Um Certo Olhar e coproduzido pelo cineasta brasileiro Gabriel Mascaro. Foram as últimas obras realizadas antes que sumissem os editais e linhas de financiamento que permitiam aos produtores brasileiros injetar recursos em produções estrangeiras. Além de projetar filmes inéditos, o evento francês ainda prestará homenagens à atriz e diretora americana Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) e ao cineasta italiano Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”) com Palmas de Ouro honorárias pelas realizações de suas carreiras. Entretanto, quem parece ser o grande homenageado do 74º festival é Spike Lee. O rosto do diretor nova-iorquino, extraído de uma campanha da Nike com o personagem de seu primeiro longa, “Ela Quer Tudo” (1986), ocupa cartazes, a marquise do Palácio, a decoração da sala de imprensa e toda a divulgação do evento. Só que ele não vai ganhar uma Palma honorária nem lançar um novo filme. Spike Lee vai entregar a Palma de Ouro oficial ao melhor filme, como presidente do júri. Ele é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês e terá a difícil tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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    Loki vai se juntar a Bart Simpson em especial animado

    30 de junho de 2021 /

    Os Simpsons vão aprontar no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A plataforma Disney+ divulgou o pôster de um especial que vai juntar Loki e Bart Simpson. A produção se chama “The Good, The Bart and the Loki”, uma referência ao título do clássico spaghetti western “Três Homens em Conflito” (1966), que em inglês se chama “The Good, The Bad and the Ugly” (o bom, o ruim e o feio). Na trama, Loki (com a voz de Tom Hiddleston) é banido de Asgard e vai parar em Springfield, onde se une a Bart para seu mais novo esquema de trapaça. Mas os dois enfrentarão a oposição dos “heróis mais poderosos de Springfield”. Como dica, o cartaz do curta animado apresenta vários personagens de “Os Simpsons” com os uniformes dos Vingadores. Veja abaixo. A estreia está marcada para 7 de julho. Mischief arrives in Springfield—well, more mischief, anyway. Start streaming the short, @TheSimpsons: The Good, the Bart, and the #Loki July 7 on #DisneyPlus. #SummerOfDisneyPlus pic.twitter.com/xe2S19e0do — Disney+ (@disneyplus) June 30, 2021

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  • Filme

    Dois curtas brasileiros são selecionados para o Festival de Cannes

    17 de junho de 2021 /

    A organização do Festival de Cannes selecionou os curta-metragens brasileiros “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci, para a disputa da Palma de Ouro da categoria Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Ao todo, 3739 curtas foram assistidos pelo comitê de seleção, e apenas dez concorrerão ao prêmio. Entre os demais selecionados, a competição contará pela primeira vez com obras de Kosovo e Macedônia – além de representantes da Dinamarca, China, França, Hong Kong, Irã e Portugal. A 74ª edição do Festival de Cannes será realizada de 6 a 17 de julho.

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  • Filme

    Facada em Bolsonaro vai virar filme

    10 de junho de 2021 /

    O cineasta Josias Teófilo, que estreou com o documentário “O Jardim das Aflições”, sobre o guru bolsonarista Olavo de Carvalho, vai lançar um curta-metragem sobre o atentado à faca contra Jair Bolsonaro em setembro de 2018, quando o capitão reformado ainda era candidato à presidência. A trama não será uma reprise de “Os 12 Macacos”, em que um homem considerado maluco era enviado no tempo para impedir um genocida de causar o apocalipse com um vírus contagioso, apenas para falhar na tentativa de matar seu alvo. Em vez disso, trata-se de um documentário com depoimentos de Carlos e Eduardo, filhos de Bolsonaro, além do deputado Gil Diniz e do advogado Victor Metta. O curta é resultado de sobras de outro trabalho. São imagens que não entraram na versão final do próximo documentário de Teófilo, “Nem Tudo se Desfaz”, sobre a ascensão de Bolsonaro, que deve ser lançado ainda neste ano.

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    Filha de Madonna estrela curta sexy de grife de moda

    27 de maio de 2021 /

    Lourdes Maria Ciccone Leon, a filha mais velha de Madonna, estreou como atriz em um curta produzido para divulgar a grife Barrágan. Menor que um clipe, o vídeo de quase dois minutos tem o nome de “Lola”, que é o apelido da jovem de 24 anos. Ela é identificada nos créditos como Lola Leon. Com pouca trama, o vídeo mostra Lola se hospedando num motel sórdido, cheio de câmeras antigas, onde resolve fazer um show para o voyeur que a observa em monitores. É a deixa para desfilar os modelos da marca, a maioria com looks sensuais, num espetáculo sexy e exibicionista que explode os miolos do espectador silencioso. Literalmente. A última cena mostra Lola vestida como super-heroína, carregando um porrete medieval, enquanto o voyeur sangra com a cabeça aberta pelo golpe, a seus pés. Quem assina a direção é a igualmente jovem Mayan Toledano, fotógrafa de moda que já fez ensaios para as revistas i-D, Vogue, Teen Vogue, W e o jornal New York Times.

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    Luca: Novo desenho da Pixar será lançado sem custo extra na Disney+

    6 de maio de 2021 /

    A Disney+ não vai cobrar nada além da assinatura mensal para os interessados em assistir “Luca”, próximo longa da Pixar. Trata-se de uma volta ao modelo de “Soul”, outra produção da Pixar lançada na plataforma – que, inclusive, venceu o Oscar de Melhor Animação. O rearranjo aconteceu após o lançamento pago de “Raya e o Último Dragão”, que teve estreia simultânea no cinema. Pelo conforto de assistir ao desenho da Pixar em casa pelo streaming, a Disney+ estava cobrando cerca de R$ 70 extras, além do preço da assinatura. Chamado de “Premier Access”, o preço extra continuará a ser cobrado de filmes que ganharem lançamento nos cinemas no mesmo dia da estreia em streaming. É o caso, por sinal, de “Cruella”, filme live-action sobre a vilã dos “101 Dálmatas”, que manterá o custo adicional. Já “Luca” será disponibilizado exclusivamente em streaming, no dia 18 de junho, para os assinantes da Disney+. Dirigida por Enrico Casarosa (indicado ao Oscar pelo curta “La Luna”), a animação se passa no litoral da Itália e acompanha dois meninos que decidem se divertir na praia, enquanto escondem um segredo: eles viram monstros marítimos quando entram em contato com a água! Para complicar, os pequenos “sereios” não podem revelar sua aparência meio peixe porque a região é repleta de pescadores. O personagem-título é dublado em inglês por Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), enquanto seu melhor amigo tem a voz de Jack Dylan Grazer (“Shazam!”).

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    Top 10: Os melhores filmes pra ver em casa no fim de semana

    30 de abril de 2021 /

    O fim de semana em casa é das crianças, mas os pais também podem aproveitar os bons destaques de animação que chegam nas plataformas de streaming e VOD nesta sexta (30/4). O principal título é a produção da Sony “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”, que começa com uma trama típica de comédia live-action, acompanhando uma família distanciada pela tecnologia moderna e a solução radical do pai para aproximar a todos: uma longa viagem de carro pelo país. Entretanto, no meio do caminho a trama desvia pela sci-fi, máquinas ganham vida e a família em crise passa a ser a última esperança contra a destruição da humanidade. Criada pela dupla Michael Rianda e Jeff Rowe, roteiristas do divertido desenho “Gravity Falls”, a animação tem outra dupla já vencedora do Oscar na produção, Phil Lord e Christopher Miller, responsáveis por “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”. A Pixar também tem novidade: o curta “22 contra a Terra”, baseado nos personagens de “Soul”, vencedor do Oscar 2021 de Melhor Animação. A produção é um prólogo centrado na alma cética 22, que volta a ser dublada por Tina Fey em inglês. A história acontece muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner, e mostra sua tentativa de criar uma rebelião no Grande Antes. A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul” que venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes de Pete Docter, diretor de “Soul” – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos igualmente vencedores do Oscar. Completa a lista animada um novo longa da DC, que celebra a era de ouro da editora ao se centrar nos super-heróis originais da Sociedade da Justiça durante a 2ª Guerra Mundial. A relação ainda tem comédia adolescente de humor deliciosamente sombrio, terror com exploração de sonhos, romance LGBTQIA+ de época com Kate Winslet e Saorsie Ronan, cinefilia japonesa, drama musicista indiano e dois thrillers, entre eles o muito marketado “Sem Remorso”, com Michael B. Jordan, que é o título mais fraco da lista – indicado apenas para fãs de pancadarias de brutamontes dos anos 1980. Confira abaixo a seleção com trailers das 10 melhores opções de filmes disponibilizadas em streaming nesta semana.     A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas | EUA | 2021 (Netflix)     22 Contra a Terra | EUA | 2021 (Disney+)     Sociedade da Justiça: 2ª Guerra Mundial | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes)     Espontânea | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Não Feche os Olhos | Canadá | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Ammonite | Reino Unido | 2020 (Vivo Play)     O Discípulo | Índia | 2020 (Netflix)     Labyrinth of Cinema | Japão | 2019 (MUBI)     O Informante | Reino Unido | 2019 (Netflix)     Sem Remorso | EUA | 2021 (Amazon Prime Video)

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    Luca: Trailer apresenta os pequenos “sereios” da Pixar

    28 de abril de 2021 /

    A Disney divulgou dois novos pôsteres e os trailers nacionais de “Luca”, próximo filme animado do estúdio Pixar. A animação se passa no litoral da Itália e mostra dois amigos se divertindo pela primeira vez em um vilarejo. Só que os meninos escondem um segredo: viram monstros marítimos quando entram em contato com a água! Para complicar, os pequenos “sereios” não podem revelar sua aparência meio peixe porque o vilarejo é repleto de pescadores. O personagem-título é dublado em inglês por Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), enquanto seu melhor amigo tem a voz de Jack Dylan Grazer (“Shazam!”). Dirigido por Enrico Casarosa (indicado ao Oscar pelo curta “La Luna”) e produzido por Andrea Warren (“Lava”, “Carros 3”), “Luca” tem estreia marcada para junho nos EUA. As prévias, em versões legendada e dublada em português, podem ser vista abaixo.

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    Curta com personagens de “Soul” ganha prévia dublada

    27 de abril de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e uma prévia dublada em português de “22 contra a Terra” (22 vs. Earth). Trata-se de um curta animado inédito da Pixar, baseado nos personagens de “Soul”, vencedor do Oscar 2021 de Melhor Animação. A produção é um prólogo centrado na alma cética 22, que volta a ser dublada por Tina Fey em inglês. A história acontece muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner (dublado por Jamie Foxx), e mostra sua tentativa de criar uma rebelião. O curta vai mostrar 22 desafiando as regras do Grande Antes ao se recusar a ir para a Terra, alistando cinco alminhas novas e inocentes para sua causa – batizada simplesmente de Apocalipse. A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul”, que venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes de Pete Docter, diretor de “Soul” – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos também vencedores do Oscar. “Enquanto fazíamos ‘Soul’, conversamos sobre o porquê de uma nova alma não querer viver na Terra, mas, em última análise, isso não fazia parte daquele filme”, disse Nolting em comunicado. “’22 contra a Terra’ é uma chance de explorar algumas das perguntas sem respostas que tínhamos sobre o que levou 22 a ser tão cínica. Como sou, eu mesmo, uma pessoa bastante cínica, me pareceu um material perfeito para dirigir.” “22 contra a Terra” vai estrear no streaming da Disney na sexta-feira (30/4).

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    Disney+ vai lançar prólogo do filme animado Soul

    21 de abril de 2021 /

    A Disney+ anunciou que vai lançar um curta inédito de animação da Pixar baseado nos personagens de “Soul”, indicado ao Oscar 2021 de Melhor Animação. E já na semana que vem, no dia 30 de abril. Intitulado “22 vs. Earth”, o curta será um prólogo centrado na alma cética 22, que voltará a ter a voz de Tina Fey. A história vai se passar muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner (dublado por Jamie Foxx). A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul”, que no fim de semana passado venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes do mesmo diretor, Pete Docter – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos vencedores do Oscar. “Enquanto fazíamos ‘Soul’, conversamos sobre o porquê de uma nova alma não querer viver na Terra, mas, em última análise, isso não fazia parte daquele filme”, disse Nolting em comunicado. “’22 vs. Earth’ é uma chance de explorar algumas das perguntas sem respostas que tínhamos sobre o que levou 22 a ser tão cínica. Como sou, eu mesmo, uma pessoa bastante cínica, me pareceu um material perfeito para dirigir.” O curta vai mostrar 22 desafiando as regras do Grande Antes e se recusar a ir para a Terra, alistando cinco outras almas novas em sua tentativa de rebelião.

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    Filmes online: Estreias da semana destacam Oscar e Monstros

    16 de abril de 2021 /

    Os lançamentos de streaming do fim de semana oferecem diversão e Oscar. O destaque é um título que junta os dois. Uma das melhores aventuras apocalípticas recentes, “Amor e Monstros” foi indicado ao Oscar 2021 na categoria de Efeitos Visuais. A fantasia divertida e repleta de ação se passa no futuro, após monstros de todos os tipos assumirem o controle da Terra devido a uma catástrofe apocalíptica. Ao longo da história, o protagonista, interpretado por Dylan O’Brien (o astro da franquia “Maze Runner”), arrisca a vida para trocar seu abrigo de segurança por uma jornada mortal pela Terra devastada, na qual encontra outros sobreviventes e enfrenta inúmeros perigos, como criaturas assassinas gigantes, na esperança de reencontrar uma antiga namorada vivida por Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), que pode não estar mais tão interessada nele. O terror inglês “Saint Maud” não chegou ao Oscar, mas disputou os BAFTA Awards (o Oscar britânico), além de ser uma unanimidade da crítica internacional (93% de aprovação no Rotten Tomatoes). A impressionante estreia da diretora Rose Glass mistura horrores psicológicos e viscerais, ao se consagrar como uma sucessora digna de “Carrie, a Estranha” (o filme original, de 1976). A trama gira em torno de uma enfermeira delirante e crente, que tem sua fé ironizada por sua paciente burguesa e ateia. A lista ainda inclui “Dois Estranhos”, indicado ao Oscar de Melhor Curta, e “Time”, na briga pelo Oscar de Melhor Documentário. Além disso, o documentário “The Year Earth Changed” oferece uma ótima sessão para celebrar o Dia da Terra. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores opções selecionadas entre as estreias de streaming desta semana.     Amor e Monstros | EUA | 2020 (Netflix)     Saint Maud | Reino Unido | 2020 (Google Play, Vivo Play e YouTube Filmes)     Upgrade: Atualização | EUA, Austrália | 2018 (Google Play, Netflix, Vivo Play e YouTube Filmes)     Synchronic | EUA | 2019 (Apple TV, Google Play, NOW, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Esperando os Bárbaros | Itália, EUA | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Radioactive | Reino Unido | 2019 (Netflix)     Tudo por Ela | Japão | 2021 (Netflix)     Dois Estranhos | EUA | 2021 (Netflix)     Time | EUA | 2020 (Amazon)     The Year Earth Changed | Reino Unido | 2021 (Apple TV+)

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    Jim Jarmusch assina filme de moda com Julianne Moore e Charlotte Gainsbourg

    14 de abril de 2021 /

    A tradicional grife de moda Saint Laurent lançou nesta quarta (14/4) um curta experimental dirigido por Jim Jarmusch (“Os Mortos Não Morrem”) e estrelado por astros de Hollywood. Chamado de “French Water”, o filme de 9 minutos reúne Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Indya Moore (“Pose”) e Leo Reilly. A história se passa durante o final de uma festa servida por um garçon solitário, interpretado pelo filho do ator John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), que observa as convidadas de salto alto (Sevigny e as duas Moore) procurem por Gainsbourg na locação cavernosa. As atrizes mudam de roupas num flash, todas vestindo peças da coleção de outono/inverno de Saint Laurent. O lançamento acontece quatro meses após Saint Laurent divulgar sua coleção de verão num curta do cineasta Gaspar Noé (“Climax”). Veja os dois filmes abaixo.

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