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  • Filme

    Ator de Stranger Things vai participar do novo filme dos Caça-Fantasmas

    2 de março de 2019 /

    O novo filme dos “Caça-Fantasmas” vai incluir Carrie Coon (“The Leftovers”) e Finn Wolfhard (“Stranger Things”) em seu elenco, respectivamente como mãe e filho. Segundo a revista Variety, os dois atores estão em fase avançada de negociações com os produtores para participar do longa. Não há mais detalhes sobre os personagens, além do fato de Coon interpretar uma mãe solteira. O filme também não teve sua sinopse divulgada. De todo modo, uma coincidência chama atenção. Wolfhard apareceu na 2ª temporada de “Stranger Things” vestido como um Caça-Fantasmas, ao lado dos colegas do elenco mirim da série, durante uma comemoração de Halloween. O filme está a cargo do cineasta Jason Reitman (“Tully”), filho de Ivan Reitman, diretor dos dois primeiros “Caça-Fantasmas” – e que atuou, ainda criança, em “Os Caça-Fantasmas II”, de 1989. Ao anunciar a produção, ele disse que tinha “muito respeito” pelo reboot recente do diretor Paul Feig, realizado com novo elenco feminino, mas afirmou que a sua versão “seguirá a trajetória do filme original”. A estreia está marcada para 10 de julho de 2020.

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  • Série

    Acidente no set de LA’s Finest faz criador da série perder a perna

    2 de março de 2019 /

    Entre todas as séries novas atualmente em produção, nenhuma tem uma história de bastidores tão atribulada quanto “LA’s Finest”, que interrompeu as gravações de sua 1ª temporada com um acidente monumental na semana passada, no porto de Los Angeles. As informações apuradas pela imprensa americana revelaram que integrantes da equipe de produção tinham se ferido quando um carro usado para uma cena de ação perdeu o controle e se chocou com containers que caíram sobre ilha de vídeo, onde o diretor e os produtores acompanhavam as gravações. Agora foi confirmado que entre as vítimas estavam os showrunners e produtores executivos Brandon Sonnier e Brandon Margolis, que criaram a série. Ambos foram encaminhados para um hospital próximo. E enquanto Margolis foi liberado rapidamente, Sonnier teve que passar por uma cirurgia, que resultou na amputação de uma de suas pernas. Ele permanece hospitalizado. A polícia de Los Angeles investiga o que deu errado no set para causar o acidente. O questionamento é se a falha de segurança foi culpa dos dublês ou se a ilha de vídeo estava mais perto da ação do que deveria. Com isso, as gravações de” LA’s Finest” estão suspensas até segunda ordem. Como a acidente aconteceu durante a gravação do último episódio, ainda não se sabe se isso afetará o lançamento da série, que tem estreia marcada para o dia 13 de maio nos Estados Unidos, inaugurando uma nova plataforma. Produção da Sony, “LA’s Finest” foi a primeira série criada por Sonnier e Margolis, após os dois trabalharem como roteiristas em “The Blacklist”. Mas apesar de reunir duas estrelas famosas, Gabrielle Union (“Pense como Eles”) e Jessica Alba (“Sin City”), e se basear uma franquia bem-sucedida do cinema, a atração quase não saiu do papel. O piloto foi rejeitado pela rede americana NBC, porque a Sony quis cobrar muito alto. Mas isso não freou a produção, que fechou acordo com a Bell Media, dona da rede canadense CTV, e buscou um novo parceiro nos Estado Unidos. A oportunidade de negócio acabou atraindo a Spectrum, terceira maior empresa provedora de acesso à TV paga, telefonia e banda larga dos Estados Unidos. Desde então, a Spectrum já encomendou mais duas produções para lançar sua plataforma de conteúdo original. A trama é derivada do blockbuster “Bad Boys 2” (2003), estrelado por Will Smith e Martin Lawrence (que atualmente filmam o terceiro filme da franquia). O longa introduziu a personagem Syd Burnett, irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence), que vai reaparecer em “LA’s Finest” trabalhando na polícia de Los Angeles. Assim como no filme, ela é interpretada por Gabrielle Union. Já o papel de parceira de Syd representa o retorno de Jessica Alba para a TV, 17 anos após o final da série sci-fi “Dark Angel” (2000–2002). O bom elenco também inclui Ernie Hudson (“Os Caça-Fantasmas”), Zack Gilford (“Friday Night Lights”), Duane Martin (“Pânico 2”) e Ryan McPartlin (“Chuck”).

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    Continuação de No Limite do Amanhã define roteirista

    1 de março de 2019 /

    A Warner lembrou que possui os direitos da sequência da sci-fi “No Limite do Amanhã” e contratou um roteirista para desenvolver o projeto, cinco anos após o filme original se tornar um dos mais elogiados da carreira de Tom Cruise. Além de Cruise, a atriz Emily Blunt e o diretor Doug Liman têm interesse em retornar na continuação, que, infelizmente, não poderá contar com o ator Bill Paxton, falecido em 2017. Os dois protagonistas e o cineasta só farão o filme se gostarem do roteiro, que será escrito por Matthew Robinson, autor da fracassada comédia “O Primeiro Mentiroso” (2009) e da fracassada fantasia “Monster Trucks” (2016). Curiosamente, há um ano e meio Doug Liman revelou que já havia um roteiro pronto. Foi escrito por Christopher McQuarrie, roteirista do longa original e diretor dos dois últimos filmes da franquia “Missão: Impossível”. Não está claro se o anúncio de Liman foi precipitado, se o roteiro de McQuarrie foi descartado e outro tomará o seu lugar ou se Robinson foi trazido a borda apenas para dar retoques finais na história. O filme original acompanhava o inexperiente Tenente Bill Cage (Cruise), enviado sem preparo para lutar contra uma invasão de alienígenas na Terra, e que por isso acabava morto em minutos. Mas o contato direto com a espécie extraterrestre cria um fenômeno, lançando-o de volta no tempo no momento de sua morte, de modo que ele passa a reviver os mesmos eventos outra vez. O efeito se repete cada vez que ele morre, o que o leva a lutar a mesma batalha várias vezes. Até descobrir que a personagem de Emily Blunt também enfrentou o mesmo paradoxo e pode treiná-lo e transformá-lo num militar experiente em “apenas um dia”.

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    Primeiro trailer de Angry Birds 2 introduz nova personagem

    22 de fevereiro de 2019 /

    A Sony divulgou o trailer e o pôster de “Angry Birds 2”, acompanhados por muitos cubos de gelo. O vídeo revela um novo motivo para os passarinhos da franquia ficarem irritados. Podia ser a trilha (“Ice Ice Baby”, de Vanilla Ice), mas é Zeta, personagem dublada por Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), que vive numa ilha congelada e resolve declarar guerra aos habitantes da ilha ensolarada do filme anterior. O conflito contará com o retorno dos dubladores originais, que incluem Jason Sudeikis (Red), Josh Gad (Chuck), Danny McBride (Bomba), Bill Hader (Leonardo) e Peter Dinklage (Mega Águia). Já as novas vozes, além de Leslie Jones, destacam as participações de Dove Cameron (“Descendentes”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Awkwafina (“Podres de Ricos”), Rachel Bloom (“Crazy Ex-Girlfriend”), Zack Woods (“Silicon Valley”), Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), Lil Rel Howery (“Corra!”), a menina Brooklynn Prince (“Projeto Flórida”) e a cantora Nicki Minaj. Curiosamente, o primeiro filme não foi exatamente um blockbuster. Com um orçamento de US$ 73 milhões, a animação de 2016 só faturou US$ 346 milhões em todo o mundo e foi massacrada pela crítica (44% de aprovação no Rotten Tomatoes). Mas teve boa recepção em home video, figurado em 1º lugar em locações no iTunes e com boas vendas em DVD e Blu-ray. De todo modo, a Sony resolveu mudar completamente a equipe criativa. O novo roteiro foi escrito por Peter Ackerman (de “A Era do Gelo”) e a direção compartilhada por Thurop Van Orman (da série “As Trapalhadas de Flapjack”) e John Rice (de “Rick & Morty”). A estreia está marcada para 16 de agosto nos Estados Unidos e apenas 3 de outubro no Brasil.

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    Ator confirma que Animais Fantásticos 3 vai se passar no Brasil

    13 de fevereiro de 2019 /

    Confirmando boatos sobre a franquia, “Animais Fantásticos 3” vai mesmo se passar no Brasil. Quem confirmou a informação foi o ator Dan Fogler, intérprete de Jacob, em entrevista ao site Hey U Guys. Falando sobre o adiamento da produção, ele explicou que isso aconteceu devido à grandiosidade do próximo filme, sugerindo que teria a ver com a logística de rodar o longa no Brasil. “Começamos as filmagens no outono [entre setembro e novembro]. Será gigantesco. A razão que nos deram para o atraso é que será maior que os dois primeiros juntos. Precisam de mais tempo na preparação. Não querem apressar nada. Posso dizer que vamos para o Brasil. Mas não sei muita coisa. Receberei o roteiro mais próximo do início das filmagens”, contou. O roteiro de “Animais Fantásticos 3” foi escrito por J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter” e da nova franquia. E ela já havia indicado ao elenco que a trama se passaria no Rio de Janeiro. O ator Eddie Redmayne, intérprete do protagonista Newt Scamander, foi o primeiro a adiantar a informação, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada em novembro passado. “Jo acabou de anunciar. Não estava sabendo de nada, então saí do voo e alguém me falou: ‘Só para você saber, um dos próximos filmes será no Rio de Janeiro’. Uau, vamos para o Rio!”, disse Redmayne. “Tive muita sorte de passar um tempo na cidade com minha filha e minha mulher durante a Olimpíada. Foi um período maravilhoso”, ele elogiou. O anúncio ainda não é oficial, mas Jo, ou melhor, a escritora J.K. Rowling publicou um grande indício da encenação no Rio no Twitter, ao explicar uma imagem que tinha incluído em seu perfil no ano passado. “Rio da Janeiro nos anos 1930”. Ao perceber que tinha escrito o nome da cidade errado, ela ainda comentou: “Eu deveria saber escrever Rio de Janeiro após a quantidade de vezes que escrevi/digitei isso nos últimos meses”. O diretor David Yates também retornará para comandar a produção, que ainda não teve sua data de estreia atualizada, após o citado adiamento das filmagens. Por enquanto, o terceiro “Animais Fantásticos” segue marcado para novembro de 2020. Rowling já disse que a nova saga terá cinco filmes.

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    Continuação de Breaking Bad é confirmada com ator Aaron Paul

    13 de fevereiro de 2019 /

    A história de “Breaking Bad”, uma das melhores séries de todos os tempos, vai continuar num filme feito para a TV e o streaming. Ao conferir rumores, o site da revista The Hollywood Reporter apurou que a produção será estrelada por Aaron Paul e contará o que aconteceu com seu personagem, Jesse Pinkman, após a última cena da produção televisiva. No capítulo final da série, Pinkman foi salvo do cativeiro por Walter White (Bryan Cranston) e escapou num carro em disparada, enquanto seu “aminimigo” sangrava no chão de uma fábrica de drogas, ferido mortalmente pela troca de tiros contra traficantes caipiras, com o som de sirenes da polícia se aproximando do massacre. O filme acompanharia a fuga de Jesse a partir desse ponto. As fontes da THR também confirmam que a Netflix terá direitos preferencias sobre a produção, exibindo o filme em todo o mundo, paralelamente à transmissão americana pelo canal pago AMC. A continuação tem roteiro do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, em parceria com outros colaboradores da série. Gilligan também pretende dirigir o filme, como fez com o capítulo final da atração. No ano passado, durante uma entrevista, Bryan Cranston confirmou que o projeto estava de fato em desenvolvimento, mas não sabia se estaria envolvido. Ele disse que, se Gilligan pedisse, prontamente voltaria ao papel de Walter White, e deu detalhes que confirmam o foco no personagem de Aaron Paul. “É uma ótima história e há muitas pessoas que queriam ver algum tipo de finalização em algumas dessas histórias que foram deixadas em aberto [no final da série]”, disse Cranston. “A ideia do filme, pelo que me disseram, diz respeito a isso – pelo menos um par de personagens ficou com o destino em aberto, no que diz respeito à jornada deles.” Aaron Paul venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Jesse Pinkman. Representantes da AMC, Netflix e produtores da Sony Pictures TV se recusaram a comentar a reportagem da revista.

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    Creed II é o Rocky IV de Michael B. Jordan

    9 de fevereiro de 2019 /

    “Rocky IV” (1985) não é um grande filme, mas guarda alguns dos mais icônicos momentos do personagem criado por Sylvester Stallone: a morte de Apollo Creed no ringue, os treinamentos na neve soviética e a vingança final contra o insensível Ivan Drago. Então já era de se esperar que em algum momento “Creed” (que traz o filho de Apollo buscando o sucesso no boxe profissional) evoluísse em direção ao trágico destino do pai de seu protagonista. E assim como o primeiro filme, que apresentava Adonis Creed (o personagem de Michael B. Jordan), mantinha a mesma estrutura do primeiro Rocky, “Creed II” vai atrás de “Rocky IV” para contar sua história, trazendo de volta Ivan Drago, agora acompanhado de seu filho em busca de uma nova chance no boxe. A obra substitui o treinamento na neve pelo treinamento no deserto e tenta colocar Adonis em uma jornada pessoal que pretende não ser ufanista como nos tempos da Guerra Fria, mas que é recheada por momentos parecidos com os do filme de 1985. Neste híbrido de espetáculo com desenvolvimento de personagem, “Creed II” se sai pior do que o anterior, apesar de manter a consistência da marca Rocky. A direção de Steven Caple Jr. não traz nada de novo ou empolgante, apenas copiando o estilo de Ryan Coogler no primeiro “Creed”, misturado com a identidade visual dos capítulos da década de 1980. Parece haver dois filmes competindo entre si, o melhor deles ancorado nas ótimas performances de Michael B. Jordan, Stallone, Tessa Thompson e… Dolph Lundgren! Sim, diferente do tipo robótico que apresentava em “Rocky IV”, Lundgren tem a oportunidade de apresentar novas nuances de Drago, e aí talvez esteja o maior problema do filme. Os dramas não são bem aproveitados, e tudo corre para a resolução fácil quando o roteiro pede. Fica a impressão de que a história de Ivan e seu filho Viktor (o lutador Florian Munteanu) é mais interessante do que a de Adonis, e que merecia pelo menos um desenvolvimento maior. Mas este conto sobre amadurecimento e escolhas da vida é interrompido pelo outro filme, aquele que parece saído direto de 1985, com trama previsível costurada com momentos de treinamento e socos em câmera lenta que nunca empolgam realmente (o uso parcimonioso da icônica trilha sonora não ajuda neste sentido). Não faz feio dentro da saga e aproveita para fechar um arco dramático de Rocky, mas carece da empolgação que o primeiro Creed trazia. Não é de forma alguma um “Rocky V”, disparado o pior da série, mas passa longe de ser um “Rocky Balboa” (2008), por exemplo. É um bom filme que tenta não cometer os mesmos excessos de “Rocky IV”, mas exatamente por isso não atinge momentos marcantes como aqueles que existem em seu filme-modelo.

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    Vidro frustra expectativas para se recuperar em reviravolta

    9 de fevereiro de 2019 /

    Quando “Corpo Fechado” foi lançado em 2000, a indústria tinha medo de apostar em filmes baseados em histórias em quadrinhos. O que deu um caráter único à visão de M. Night Shyamalan em sua imersão na mitologia de HQs, mas com os dois pés fincados na realidade. Sua proposta foi imaginar os quadrinhos como resultados da inspiração nas histórias verdadeiras de pessoas com habilidades extraordinárias que podem caminhar entre nós. No fundo, apenas um pretexto para Shyamalan fazer o que gosta: uma fábula a respeito do quanto o sobrenatural quebra o ceticismo do dia a dia. É um filmão, com Bruce Willis e Samuel L. Jackson, que não pode ser comparado com nenhum outro (provavelmente só com “Vidro”); difícil sim, pois exige demais dos espectadores que pagam ingresso em busca de diversão escapista com um longa de alguma forma ligado a super-heróis. Mas Shyamalan não teve medo do ridículo ao empregar uma abordagem séria para um tema que nem todos estavam preparados para levar tão a sério. Como de praxe, muitos reclamaram do diretor, porque esperaram e cobraram por muito tempo um novo “O Sexto Sentido” (1999). Mas o tempo, o melhor crítico de todos, reconheceu a grandeza de “Corpo Fechado”. Hoje, ironicamente, os quadrinhos representam a maior fonte de renda em Hollywood, o que fez muita gente redescobrir o filme e chamá-lo de “o melhor trabalho de M. Night Shyamalan” (não é, pois sempre foi “O Sexto Sentido”). Mais que isso, o diretor fez uma nova geração correr atrás do filme quando encerrou “Fragmentado”, de 2016, com o David Dunn de Bruce Willis fazendo uma ponta para provar que as duas produções fazem parte da mesma realidade. E pronto! Shyamalan, como fazem Marvel e DC, estabeleceu seu próprio universo cinematográfico e o crossover foi prometido para “Vidro”, que encerraria uma trilogia que ninguém imaginou existir ou ser possível da forma como foi construída. Com seus filmes mais recentes, Shyamalan deu uma reviravolta na carreira após amargar diversos fracassos, de “A Dama na Água” (2006) a “Depois da Terra” (2013). Bancado pela Blumhouse, do produtor James Blum, ele retornou com “A Visita” (2015), terror modesto, de baixíssimo orçamento, mas surpreendentemente acima da média. Depois veio “Fragmentado”, que conta a história de um maluco sequestrador de garotas: Kevin (James McAvoy), suas 24 personalidades, além de uma outra que é guardada para “ocasiões especiais” e é conhecida como “A Fera”, que é muito forte, devora suas vítimas (!) e escala paredes (!!). Só que a revelação dessa personalidade não foi a reviravolta tradicional de Shyamalan, mas sim a tal ponta de Bruce Willis. Enfim, nada a ver com nada, porque até aquele ponto, “Fragmentado” valia muito mais pela ótima atuação de McAvoy, não tinha a menor ligação com quadrinhos e, muito menos, com “Corpo Fechado”. Mas esse foi o gancho para “Vidro”, que já nasceu com a responsabilidade de justificar sua existência e entregar algo fora do comum. A expectativa, porém, foi demasiada, e deixa claro que “Corpo Fechado” precisava menos de uma continuação que “Fragmentado”, por mais que Shyamalan tente convencer os fãs do contrário. Embora mostre que os personagens fazem as mesmas coisas de sempre, o primeiro ato de “Vidro” é bem construído, com Shyamalan fingindo que abandonou sua pretensão de ser reconhecido como autor genial para focar somente no que o roteiro exige. Mas ele enche o espectador de expectativa só para… trancá-lo com Willis, McAvoy e Jackson num manicômio em um segundo ato que compromete o ritmo, mas tem seus pontos altos nos atributos técnicos – um excesso de close-ups com fundos desfocados, que torna íntima a crença na história contada por Shyamalan. Sua opção pelo frontal ainda reforça a violência psicológica como algo mais poderoso que a violência física (da qual ele foge o tempo todo). Também se destaca a montagem esperta e, hmm, fragmentada, principalmente no interrogatório inicial dos personagens que parecem estar na mesma cena, só que não. São artifícios que compensam o blá-blá-blá irritante e didático da psiquiatra vivida por Sarah Paulson. E, então, vem o terceiro ato, onde se espera a já tradicional reviravolta de Shyamalan. E o que ele faz? Entrega mais de uma. É exatamente onde o filme divide opiniões, entre erros e acertos, mostrando que Shyamalan manteve a atenção do público do início ao fim, como um habilidoso mágico e contador de histórias. E com o público atento, ele aproveita para introduzir os tópicos que quer realmente discutir, sobretudo a conclusão de que existem pessoas muito piores no mundo real do que os vilões da ficção. São indivíduos e grupos que tentam reprimir tudo e todos que são diferentes, em nome de uma fé presa a conceitos e costumes antigos e ultrapassados. “Vidro” tem muito mais a dizer do que parece. A grande reviravolta de Shyamalan é fazer você pensar que o filme é ruim quando, na verdade, ele é bom.

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    Continuação de Guerra Mundial Z é suspensa pela Paramount

    7 de fevereiro de 2019 /

    A produção da continuação de “Guerra Mundial Z” foi suspensa pela Paramount. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a pré-produção do filme de zumbis, que teria David Fincher como diretor e o retorno de Brad Pitt no papel principal, estava prevista para começar nos próximos entre abril e junho Fontes ouvidas pela revista relataram que o motivo do cancelamento foram questões orçamentárias, mas não há informações sobre valores. Também não está claro se o projeto voltará a ser produzido com orçamento menor ou se será arquivado indefinidamente. O primeiro filme teve um orçamento de US$ 190 milhões, tornando-se o mais caro filme de zumbis de todos os tempos, e faturou US$ 540 milhões mundialmente. Baseado no filme homônimo de Max Brooks, a trama acompanhava Gerry Lane (Brad Pitt), um funcionário da ONU que percorre o mundo tentando evitar uma pandemia de zumbis, enquanto tenta manter sua família à salvo. A continuação foi confirmada em 2017, quando David Fincher fechou para assumir sua direção. Ele está atualmente terminando o trabalho de pós-produção na 2ª temporada de “Mindhunter”, série que produz para a Netflix. Este é o único projeto em sua agenda, após acumular frustrações com seu afastamento da continuação de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011), a falta de sinal verde da Disney para rodar “20,000 Léguas Submarinas” e o cancelamento de duas séries que ele estava desenvolvendo para a HBO, o remake de “Utopia”, que seria estrelado por Rooney Mara, e “Living on Video”, série sobre a era dos videoclipes dos anos 1980, que chegou a ter episódios gravados. A continuação do blockbuster de zumbis seria a quarta parceria entre o diretor e Brad Pitt, após “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), “Clube da Luta” (1999) e “Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995).

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    LA’s Finest: Spin-off de Bad Boys com Gabrielle Union e Jessica Alba ganha primeiro teaser

    7 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma americana Spectrum divulgou o primeiro teaser de “LA’s Finest”, spin-off da franquia cinematográfica “Bad Boys”, estrelado por Gabrielle Union (“Pense como Eles”) e Jessica Alba (“Sin City”). Apesar das duas estrelas, que dão show de sensualidade e ação no vídeo promocional, a série quase não saiu do papel. O piloto original foi rejeitado pela rede americana NBC, mas a Sony fechou acordo de coprodução com a Bell Media, dona da rede canadense CTV, e buscou um novo parceiro nos Estado Unidos. E o negócio acabou originando a primeira série da Spectrum, terceira maior empresa provedora de acesso à TV paga, telefonia e banda larga nos Estados Unidos. Desde então, a Spectrum já encomendou mais duas produções. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a NBC desistiu do projeto devido a impasses na negociação com Sony, que pediu muito caro pela produção. Ou seja, não houve rejeição do piloto e sim dos custos. Por conta disso, a Sony decidiu levar o projeto para outros interessados. “LA’s Finest” pretende continuar o universo de “Bad Boys”, que rendeu dois filmes estrelados por Will Smith e Martin Lawrence há mais de 15 anos, e atualmente filma o terceiro. A trama é centrada na personagem Syd Burnett, irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence), introduzida em “Bad Boys 2” (2003), que assim como no filme é interpretada por Gabrielle Union. Replicando a dinâmica do cinema, a série terá duas protagonistas. E o papel de parceira de Syd representa o retorno de Jessica Alba para a TV, 17 anos após o final da série sci-fi “Dark Angel” (2000–2002). A série foi desenvolvida pelos roteiristas Brandon Margolis e Brandon Sonnier (ambos da série “The Blacklist”) e a produção é de Jerry Bruckheimer (da franquia “CSI”), que também produziu os filmes. A estreia está marcada para 13 de maio.

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    Shaft vira comédia de ação no trailer do novo filme do detetive dos anos 1970

    7 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer do novo reboot da franquia “Shaft”, que retorna como comédia de ação. O mais curioso é que a trama leva em consideração os filmes anteriores, todos muito sérios, reunindo os intérpretes do passado como se fossem integrantes de uma mesma família. Os Shafts são o vovô Richard Roundtree (que estrelou o primeiro “Shaft” de 1971), o pai Samuel L. Jackson (do reboot de 2000) e o jovem Jessie T. Usher (de “Independence Day: O Ressurgimento”), que coloca o legado “durão” da família em risco por ser completamente atrapalhado. O detetive John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks, contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A franquia foi retomada com direção de John Singleton (“Velozes e Furiosos 2”) com muito mais ação e violência em 2000. Mas agora virou comédia, com roteiro de Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e direção de Tim Story, responsável pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros” – e dois “Quarteto Fantástico”. Além de três gerações de Shafts, o bom elenco também inclui Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Avan Jogia (“Ghost War”), Matt Lauria (“Kingdom”), Luna Lauren Velez (“Dexter”), Method Man (“The Deuce”) e Isaach De Bankolé (“Pantera Negra”). A estreia está marcada para junho.

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    Edie Falco entra nas continuações de Avatar

    6 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Edie Falco (a “Nurse Jackie”) juntou-se ao elenco da franquia “Avatar”. Ela vai aparecer nas sequências do filme 2009, que serão dirigidas por James Cameron, no papel de General Ardmore, que comanda as operações da empresa RDA no planeta Pandora. A RDA é a empresa que estabeleceu uma base em Pandora, no primeiro “Avatar”, representada no filme de 2009 pelo burocrata Parker Selfridge (Giovanni Ribisi) e pelo militar Miles Quaritch (Stephen Lang). Os novos filmes trarão de volta praticamente todos os integrantes do filme original, inclusive os que morreram na trama – menos, aparentemente, Michelle Rodriguez. Entre eles, destacam-se os atores Sam Worthington (Jake), Zoe Saldana (Neytiri) e Sigourney Weaver (Dra. Augustine). Além disso, as sequências contarão com Kate Winslet (“Titanic”), Oona Chaplin (“Game of Thrones”) e Cliff Curtis (o Travis da série “Fear the Walking Dead”). A primeira continuação, “Avatar 2”, vai estrear em dezembro de 2020 e há planos para mais três filmes da franquia.

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