Participantes acusam reality show de “Round 6” de ser “cruel” e “manipulado”
A Netflix está produzindo um reality show inspirado na sua série de maior sucesso, “Round 6”, reunindo competidores numa disputa por US$ 4,5 milhões Mas “Squid Game: The Challenge” tem sido alvo de muitas críticas e denúncias de participantes. Desde o primeiríssimo dia de gravação (em 23/1) começaram a surgir relatos de que a produção tem sido problemática. “Foi a coisa mais cruel e mesquinha pela qual já passei”, disse um ex-participante à revista Rolling Stone. Entre as reclamações apontadas, estão o frio intenso e o fato de que as competições seriam manipuladas para que certas pessoas vençam. A revista Rolling Stone entrevistou quatro ex-participantes não identificados, que confirmaram relatos anteriores de que os competidores foram forçados a jogar o jogo “Red Light, Green Light” em condições desumanas, passando até nove horas dentro de um hangar de aeroporto gelado, incapazes de se mover, com médicos correndo para atender pessoas que não conseguiam suportar o frio extremo. “Há US$ 4,5 milhões em disputa e, se você se mexer, está fora”, disse um. “Percebi muitas pessoas com a ideia de que iam mudar a vida da família, e essas pessoas estavam dispostas a morrer. Alguém disse: ‘Vou para casa com isso, não me importa o que aconteça’. Acho que os produtores queriam isso. Eles queriam que as pessoas não pensassem em saúde, não se preocupassem com sua segurança”. Um participante conta que sofreu uma hérnia de disco e um tendão do joelho rompido. “As minhas pernas ficaram completamente dormentes”, explicou, acrescentando que, ao tentar ir ao banheiro depois de ter sido eliminado do jogo, caiu das escadas porque não sentia os pés e as pernas. Outra jogadora diz que desenvolveu pneumonia e uma infecção no ouvido. “Todo o tormento e trauma que vivemos não foi devido ao jogo ou ao rigor do jogo”, acrescentou um deles. “Foram as incompetências de escala – eles morderam mais do que podiam mastigar”, completou, apontando que a produção não estava preparada para as condições das provas. A Netflix declarou anteriormente que três participantes haviam procurado atendimento médico por problemas menores, mas defendeu que a produção era segura, afirmando que havia “investido em todos os procedimentos de segurança apropriados”. “Embora estivesse muito frio no set – e os participantes estavam preparados para isso – quaisquer alegações de ferimentos graves são falsas”, disse a plataforma em comunicado. Entretanto, as fontes da revista apontam que a empresa minimizou a gravidade dos problemas. Além disso, eles também disseram que outro ponto importante ignorado: o fato de o jogo parecer ter sido fraudado desde o início. Os ex-participantes afirmam que alguns competidores – várias deles celebridades da internet – pareciam ser pré-selecionados para avançar para a próxima rodada, independentemente do resultado das provas que disputavam. Uma das evidências apontadas é que esses jogadores “preferidos” usavam microfones de verdade, enquanto os outros tinham microfones falsos. Da mesma maneira, um competidor disse que viu um desses jogadores ser eliminado em uma prova, apenas para ser trazido de volta em seguida. “Realmente não foi um game show. Era um programa de TV e éramos basicamente figurantes em um programa de TV”, explicou. Os participantes também afirmam que terminaram uma prova antes do tempo previsto, mas em seguida foram informados que haviam sido eliminados, sem a menor explicação. E para piorar a situação, eles contam que suas passagens de volta já tinham sido compradas quando eles embarcaram para participar do programa, sendo que a passagem de volta deveria ser comprada apenas após a eliminação, visto que a Netflix não teria como saber a data em que eles seriam eliminados. Ou teria? “O engraçado é que igualdade e justiça eram os temas principais do ‘Round 6’ original”, disse um deles. Os entrevistados informaram que estão em contato com advogados, para verificar se é possível entrar com um processo contra a gigante de streaming. O reality de competição está sendo gravado em dois estúdios no Reino Unido e começou com 456 competidores de todo o mundo. Até o momento, a Netflix ainda não divulgou quando será o lançamento do programa. Veja a propaganda do anúncio da produção abaixo.
Reality baseado em “Round 6” vira polêmica com relatos de feridos. Netflix nega
O reality show da Netflix inspirado em “Round 6” está rendendo polêmica. A revista americana Variety reportou nesta quarta (25/1) que ao menos cinco concorrentes precisaram de atendimento médico por conta de ferimentos gerados por um dos desafios do programa, chamado Red Light, Green Light, uma brincadeira de Estátua, em que deveriam permanecer o máximo de tempo possível parados para conseguirem avançar para a próxima etapa do programa de sobrevivência. O tabloide britânico The Sun trouxe primeiro as informações, acrescentando que os participantes se sentiram mal e sofreram queimaduras de frio. “Algumas pessoas não conseguiam mexer os pés porque estava muito frio”, disse a fonte do jornal. “Você podia ouvir alguém gritar ‘médico’ e a equipe continuar gravando. Acabamos ficando lá por 30 minutos entre as tomadas.” Diante das notícias, a Netflix se pronunciou sobre as alegações. Em comunicado oficial, a empresa afirmou que “quaisquer alegações de ferimentos graves são falsas”. “Nos preocupamos profundamente com a saúde e a segurança de nosso elenco e equipe e investimos em todos os procedimentos de segurança apropriados. Embora estivesse muito frio no set – e os participantes estavam preparados para isso – quaisquer alegações de ferimentos graves são falsas”, diz a nota completa. O reality de competição, batizado em inglês de “Squid Game: The Challenge”, está sendo filmado em dois estúdios no Reino Unido com 456 competidores de todo o mundo, que disputam jogos infantis por um prêmio em dinheiro de US$ 4,56 milhões. Só que a Netflix teve a infelicidade de iniciar a produção durante uma rara onda de frio extremo na região. Na segunda-feira (23/1), que foi o primeiro dia de produção do programa no Bedford’s Cardington Studios, ao norte de Londres, as temperaturas chegaram a zero grau centígrados. Embora o jogo tenha sido gravado no interior de um antigo hangar de aviões, que é fechado, o espaço gigantesco ainda se manteve extremamente frio devido às temperaturas externas. Até o momento, a Netflix ainda não divulgou quando será o lançamento do programa. Veja a propaganda do anúncio da produção abaixo.
Keilla Júnia é a grande vencedora do “The Voice Brasil”
A cantora Keilla Júnia venceu a final da 11ª temporada do “The Voice Brasil” e assegurou a sétima vitória para Michel Teló como técnico do programa. No desfecho exibido na noite de quinta (29/12), ela atingiu 51,78% dos votos, superando Bell Lins, do time de Iza; Mila Santana, do time de Gaby Amarantos; e Juceir Alves, do time de Lulu Santos. Ao anunciar a vencedora, Fátima Bernardes, em sua primeira temporada à frente do programa, confessou que ficou nervosa. “Eu vi isso tantas vezes em casa e agora sou eu que vou anunciar [o vencedor], olhando para todos eles depois de um trabalho tão bonito”, disse, antes de entregar o troféu para a cantora mineira. “Eu quero agradecer a todos que me apoiaram. Sem Deus, sem minha família, sem meus amigos eu não estaria aqui. E também ao Teló. Veio o hepta, não é?”, brincou Keilla. Além do troféu de campeã, a cantora de apenas 18 anos levou uma premiação em dinheiro, no valor de R$ 500 mil, e um contrato com a Universal Music para lançar sua carreira musical.
Tom Hardy aparece de surpresa e vence competição de Jiu-Jitsu
O ator Tom Hardy (“Venom: Tempo de Carnificina”) participou do torneio MAC Milton Jeynes Brazilian Jiu-Jitsu Open, no Reino Unido, de onde saiu vitorioso. O torneio aconteceu no último sábado (17/9). A participação de Hardy foi uma surpresa para os espectadores do evento, e até para os seus oponentes. O veterano Danny Appleby, que lutou com Hardy, admitiu que ficou chocado quando viu que iria lutar contra o ator. “Esqueça que sou eu e faça o que você normalmente faria”, disse Hardy na ocasião. “Já participei de cerca de seis torneios e estive no pódio em todos. Mas ele é provavelmente o competidor mais difícil que já enfrentei – ele certamente fez jus ao seu personagem Bane, com certeza”, disse Appleby, referindo-se ao personagem de Hardy em “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012). Hardy venceu todas as suas lutas e, ao final da competição, recebeu um certificado de conquista, concedido a “Edward Hardy”, seu nome verdadeiro. O porta-voz do evento disse depois: “Todo mundo o reconheceu, mas ele era muito humilde e estava feliz em tirar um tempo para as pessoas fazerem fotos com ele. Foi um verdadeiro prazer tê-lo competindo no nosso evento.” Esta não foi a primeira vez que Hardy apareceu discretamente em uma competição de artes marciais. Em agosto, o ator venceu o REORG Open Jiu-Jitsu Championship, torneio que visa arrecadar fundos para militares, veteranos e trabalhadores do serviço de emergência. Hardy também é administrador do REORG, uma instituição de caridade que ensina jiu-jitsu para pessoas com ferimentos graves ou que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático e depressão. No cinema, Tom Hardy será visto em breve no thriller “Havoc”, dirigido por Gareth Evans (“Gangs of London”), sem previsão de estreia.
Netflix transforma “Round 6” em competição real por fortuna em dinheiro
A Netflix anunciou que “Round 6” não é mais só ficção. A plataforma vai lançar um reality show baseado na premissa da série, em que 456 jogadores vão competir numa série de jogos por uma fortuna em dinheiro: exatamente US$ 4,56 milhões. Apesar do valor recorde, espera-se que ninguém morra para vencer o “Squid Game: The Challenge”, título original da produção. A novidade foi revelada num evento de mídia, o Banff World Media Festival, nesta terça-feira (14/6), e repercutida com o lançamento de um vídeo oficial da plataforma. Veja abaixo. “’Round 6′ conquistou o mundo com a história cativante e imagens icônicas”, disse Brandon Riegg, vice-presidente de séries documentais e sem roteiro da Netflix. “Somos gratos por seu apoio, enquanto transformamos o mundo fictício em realidade nesta competição massiva e de experimento social. Os fãs da série dramática entrarão em uma jornada fascinante e imprevisível enquanto nossos 456 competidores do mundo real navegam na maior série de competição de todos os tempos, cheia de tensão e reviravoltas, com o maior prêmio em dinheiro de todos os tempos no final.” A Netflix afirma que o valor do prêmio é o maior já pago na história da TV – embora o “X Factor” já tenha oferecido contratos de gravação no valor de US$ 5 milhões – e que o programa também possui a maior quantidade de competidores já reunida num reality show. O programa terá 10 episódios – um a mais que na série. As inscrições já estão abertas para todos os interessados no site SquidGameCasting.com. A Netflix está procurando concorrentes de todo o mundo, mas eles devem falar inglês – apesar da série original ser falada em coreano. A regra da linguagem é pragmática, pois as instruções de jogo serão dadas por um alto-falante e cada jogador precisa ser capaz de entender o que está sendo dito. Se o programa for bem sucedido, versões em outros idiomas poderão ser produzidas, assim como já aconteceu com outros reality shows da plataforma. Os desafios serão inspirados na série mas haverá diferenças e adições para pegar os jogadores desprevenidos. As gravações vão acontecer no Reino Unido numa co-produção entre o Studio Lambert (“The Circle”) e The Garden (“24 Hours in A&E”), que faz parte do ITV Studios. A estreia ainda não foi marcada.
American Idol reprova neta de Aretha Franklin
O júri da 20ª temporada de “American Idol” mostrou um nível de exigência que vetaria até vencedores de edições passadas ao reprovar a jovem Grace Franklin, neta de 15 anos de idade da rainha do soul Aretha Franklin. Apresentado no episódio de estreia da temporada, exibido na noite de domingo (27/2) na rede americana ABC, o teste da adolescente deu muito o que falar nas redes sociais, gerando protestos contra a reprovação da artista. Lionel Richie conhecia Aretha Franklin, falecida em 2018 com 76 anos, e ficou muito feliz em compartilhar histórias com a adolescente antes de sua apresentação: “Você está falando com o tio Richie”. Entretanto, foi ele quem deu o voto que reprovou a jovem, após elogios de Katy Perry e falta de empolgação de Luke Bryan. Os juízes não gostaram da primeira escolha de Grace, “Killing Me Softly” na versão de Lauryn Hill, mas Katy Perry perguntou se ela tinha mais alguma coisa que pudesse cantar e a adolescente deu início a um clássico de sua vó famosa, “Ain’t No Way”, que entusiasmou a jurada. Perry protestou muito contra a decisão de Richie de convidar a jovem a voltar no próximo ano com mais treinamento. O cantor chegou a perguntar à colega: “Você está me pressionando?” E a cantora confirmou. “Ouça, ela tem o pozinho de estrela, dê uma chance a ela, dê uma chance a ela”, argumentou Perry. “Tenho certeza de que Aretha não era Aretha quando entrou pela primeira vez numa sala com músicos, mas alguém disse: ‘Sim, quero trabalhar com você, quero desenvolver você, você tem algo’.” Mas Richie não se deu por vencido. “Tem algo errado com seus ouvidos. Você está louca!”. E despachou Grace, enquanto Perry saiu da bancada em protesto. A maioria do público concordou com ela no Twitter, onde a apresentação viralizou. A repercussão foi ótima para o programa, que, com 6 milhões de espectadores ao vivo, liderou a audiência da TV americana na noite de domingo. Veja abaixo a audição completa de Grace Franklin.
Xuxa e Ikaro Kadoshi farão “Caravana das Drags” na Amazon
Xuxa vai mesmo apresentar um programa com drag queens. Os boatos de que o reality de competição “RuPaul’s Drag Race” ganharia uma versão nacional em 2022, que seria apresentada pela rainha dos baixinhos, provaram-se falsos, mas não muito. O programa não é “Drag Race Brasil”, mas uma atração inédita, “Caravana das Drags”, criada por Tatiana Issa e Guto Barra para a Amazon Prime Video. Os dois produtores também são responsáveis pela série documental sobre o assassinato de Daniela Perez, que atualmente está em desenvolvimento na HBO Max. Ao estilo de “Priscilla, a Rainha do Deserto” (1994), a atração acompanhará a competição entre artistas drag em uma viagem pelo Brasil em um ônibus extravagantemente decorado. Durante a tour, os concorrentes enfrentarão desafios inspirados nas tradições culturais de cada local. O show terá um grupo de jurados composto pelas apresentadoras e convidados especiais que representarão a cultura de cada cidade visitada. Ao final de todos os episódios, uma drag será eliminada, até que restem as finalistas. A apresentação estará a cargo de Xuxa e Ikaro Kadoshi, uma das drag queens mais respeitadas do meio. A Amazon divulgou nesta quarta (6/10) as primeiras fotos que juntam a dupla, ao oficializar a atração. O formato de apresentação compartilhada revela que a polêmica gerada pelo boato inicial teve alguma repercussão. As redes sociais alimentaram muitas discussões a favor e contra Xuxa apresentar um reality de drags, e o principal argumento contrário era que ela tirava a possibilidade de uma apresentadora que fosse drag de verdade. Não mais. “Caravana das Drags” será o primeiro programa que Xuxa apresentará desde que deixou a Record, no ano passado. Ela também aparecerá em breve como convidada do “Jornada Astral”, comandado por Angélica na HBO Max. E estará no Prêmio Multishow, em dezembro. Na ocasião, fará um número especial num cenário que terá uma reprodução da famosa nave do clássico “Xou da Xuxa”.
Xuxa como apresentadora do “Drag Race Brasil” polariza o Twitter
Xuxa Meneghel foi parar nos tópicos mais comentados do Twitter nesta quarta (25/8) após a imprensa dedicar artigos aos boatos de que o reality de competição de drag queens “RuPaul’s Drag Race” deve ganhar uma versão nacional em 2022, que seria apresentada pela rainha dos baixinhos. Entre os comentários, não faltaram questionamentos sobre a escolha de uma apresentadora heterossexual para um programa essencialmente LGBTQIAP+. “Drag Race Brasil abandonou a representatividade em busca de audiência. Deixou de ser um dos poucos lugares onde LGBTs tinham protagonismo para ser mais do mesmo, outro programa comandado por gente branca e hetero. Nada contra a Xuxa mas essa escolha é lamentável”, postou o YouTuber e apresentador da MTV Spartakus. “Mas não tinha nenhuma das MIL drag queens que existem no Brasil para apresentar ‘RuPaul’s Drag Race Brasil’, meu deus do céu?”, lamentou Thiago Amparo, colunista da Folha. Mas houve quem aprovasse a opção Xuxa, que sempre se fantasiou para aparecer na TV. Além disso, seu carisma e influência atraem patrocinadores. Nesse caso, os produtores deveriam caprichar na escolha dos jurados. Sugestões passaram por Nany People, Gloria Groove, Silvetty Montilla, Alexia Twister e Pabllo Vittar. A drag queen Bianca Dellafancy deu até o email de contato. “Entendo escolherem a Xuxa como uma estratégia: para além do talento dela, o programa precisa de patrocínio. Quantas marcas vocês acham que apoiaram o projeto se a apresentadora fosse Silvetty, Nany, Lorelay, Rita, Bianca ou qualquer outra drag queen?”, disse Bianca, ao mesmo tempo em que pediu mais visibilidade para as pessoas LGBTQIAP+. “Isso escancara a falta de artistas LGBT+ fazendo sucesso no mainstream por falta de oportunidade, por falta de investimento na nossa arte, e é uma pena. Espero que seja um sucesso, e que convidem para o júri artistas que fazem de fato parte da comunidade. Meu e-mail tá na biografia”, afirmou. A também drag queen Ashley Granaj aprovou “ter uma pessoa do calibre da Xuxa”, porque “vai trazer muito mais visibilidade para o programa e consequentemente para as participantes”, além de “abrir muito mais portas para a arte drag, pois, pessoas fora do meio vão ter oportunidade de conhecer essa arte”. Ela acrescentou: “As pessoas com raiva dessa notícia, não deveriam ficar com raiva pela escolha da Xuxa, deveriam ficar com raiva da indústria que não valoriza drag queens a ponto de ter uma drag queen com influência o bastante pra comandar esse programa”. O projeto de uma “Drag Race Brasil” estaria em desenvolvimento na Globo. Procurada pela imprensa, a assessoria de Xuxa não desmentiu a informação, limitando-se a dizer que ela tem alguns projetos em vista, mas ainda sob sigilo. O programa original americano é apresentado por Ru Paul, uma conhecida drag queen americana, que não é hetero nem branca. Drag Race Brasil abandonou a representatividade em busca de audiência. Deixou de ser um dos poucos lugares onde LGBTs tinham protagonismo e se tornou mais do mesmo, outro programa comandando por gente branca e hetero. Nada contra a Xuxa mas essa escolha é lamentável — spartakus (@spartakus) August 25, 2021 P.S.: Nada contra a Xuxa participar como jurada, inclusive chamaria a audiência para o programa. Mas seria legal ter na liderança uma das várias drag queens brilhando hoje no Brasil. — Thiago Amparo (@thiamparo) August 25, 2021 Isso escancara a falta de artistas lgbt+ fazendo sucesso no mainstream por falta de oportunidade, por falta de investimento$ na nossa arte, e é uma pena. Espero que seja um sucesso, e que convidem pro júri artistas que fazem de fato parte da comunidade. Meu e-mail tá na bio 🥰✌🏽 — bianca 🏳️🌈 (@DELLAFANCY) August 25, 2021 Em um dos seus programas Xuxa foi nomeada pela própria comunidade como rainha dos gays;ela está pronta para apresentar o rupaul drag race Brasil #xuxa #rupaulsdragracebrasil pic.twitter.com/jL5ht9ltvZ — João Paulo Melo B (@joaopaulomelob) August 25, 2021 Eu sempre achei que a Xuxa fosse uma drag queen. Que ela saía de uma nave rosa em formato de beijo para abençoar todas as crianças queer. Que o Planeta Xuxa era o lugar onde ela pintou o arco-íris de energia pic.twitter.com/djQ59BaQjE — Chris – Diversidade Nerd (@chrisgonzatti) August 25, 2021 a xuxa apresentando o Drag Race Brasil pic.twitter.com/ahUFtNpTIh — CENTRAL UNNA MANAUS ⛓ (@gustavoosill) August 25, 2021 Como eu venho dizendo, Xuxa sempre foi uma drag Queen https://t.co/zQqXqGPjAW — deozinho (@deomota) August 25, 2021 A Xuxa é a minha maior inspiração enquanto drag eu comecei a me montar com base nas referências e looks que ela usava, sei que ela não é uma drag queen o que seria mais ideal para a apresentação do prog, mas ela sempre disse que era um sonho apresentar o Drag Race BR+ https://t.co/DDX1wvO027 — Baby X 🤍 (@baby_xis) August 25, 2021 NAO SABIA QUE A XUXA ERA DRAG QUEEN… — She-ra Prateada (@sheraprateada) August 26, 2021 Xuxa é uma excelente apresentadora mas faria muito mais sentido uma pessoa importante pra cultura drag brasileira apresentar um reality sobre ~drag queens~https://t.co/bIBSnMm4Hw — Alexandre Santana (@Iexandre) August 25, 2021 Eu adoro a Xuxa, mas eu como fã de Rupaul’s Drag Race penso que uma Drag Queen deve apresentar o programa!! — Mahmoud Baydoun 🔥 (@MahmoudOficial_) August 25, 2021 Não que à Xuxa não possa apresentar, ela tem muito talento! Porém tem teaaaaanta Drag queen talentosa tbm, muitas Drags maravilhosa. https://t.co/Ac24WUhamo — GuihPaes🦋 (@guihpaess) August 25, 2021 Minha opinião que ninguém pediu: Xuxa não é do meio drag, não fez carreira com isso. Quem tá defendendo está olhando pelo lado emocional por gostar dela. Mas está cagando pra cultura drag nacional que ainda é marginalizada por aqui. — draglicious.com.br (@dragliciouz) August 25, 2021 Acho que a Globo soltou que a possível apresentadora do RuPaul no Brasil pode ser a Xuxa pra sentir, e olha… não faz sentido, seria muito importante repensar isso #rupaulsdragrace #Xuxa #multishow — Lucas Mattar (@lucasmattou) August 26, 2021 Eu amo a #xuxa de verdade mas queria uma drag apresentando o programa drag race Brasil…. Essa é uma oportunidade pra revelar uma apresentadora drag, dar espaço pra ela…. enfim … #lgbt #lgbtqia #dragracebrasil #DragRaceBR — LionHeart (@_roohmelo) August 25, 2021 Pra mim As pessoas com raiva dessa notícia, não deveriam ficar com raiva pela escolha da Xuxa, deveriam ficar com raiva da indústria que não valoriza drag queens a ponto de ter uma drag queen com influência o bastante pra comandar esse programa — Ashley Granaj (@AGranaj) August 26, 2021 eu tô passada que a xuxa é uma drag queen enganou todos e todas — saint v (@vivianoia) August 25, 2021 pq a internet ta falando de xuxa e drag queen? vou voltar a dormir — biank (@biihku) August 25, 2021
Jason Momoa vai produzir reality show de montanhismo na HBO Max
O ator Jason Momoa vai produzir um reality show de competição de montanhismo na HBO Max. Intitulado “The Climb”, o programa terá oito episódios e contará com a participação do escalador profissional Chris Sharma. “É um sonho se tornando realidade, criar um programa com um dos meus ídolos, meu bom amigo e lendário alpinista Chris Sharma. Estou emocionado por fazer parceria com a HBO Max para trazer a vocês este programa incrível sobre meu esporte favorito, escalada”, disse o ator em comunicado. Segundo a sinopse divulgada pela HBO Max, “The Climb” será “uma aventura visualmente cativante e transformadora que representa os alicerces da escalada e a exploração do espírito humano. Nesta competição abrangente, escaladores amadores são submetidos a uma série rigorosa de testes mentais e desafios físicos, utilizando as subidas mais intimidadoras para coroar o melhor montanhista amador do mundo.” “The Climb” ainda não tem previsão de lançamento.
Eliana teria gravado reality show na Netflix
Depois de Angélica na HBO Max, parece que a apresentadora Eliana será a próxima estrela da TV aberta a se aventurar pelo streaming. Segundo o Notícias da TV, ela deve apresentar um reality show na Netflix. A descrição do projeto lembra o “Shark Tank Brasil”, do canal Sony, que investe em empreendedores com as melhores ideias. De acordo com o site, o programa de Eliana também deve premiar empresários. Supostamente chamado de “Ideias à Venda”, o reality já teria sido gravado com produção da Floresta, empresa que faz parte do grupo Sony. Seriam apenas seis episódios, que contariam com empresários famosos como convidados e juntariam, em cada capítulo, quatro empreendedores concorrentes de um mesmo segmento – como, por exemplo, beleza, gastronomia ou tecnologia. No final, o vencedor ganharia um prêmio em dinheiro para investir financeiramente em seu negócio.
Apresentador de The Bachelor se afasta após comentários racistas
O apresentador americano Chris Harrison, que comanda o popular reality show “The Bachelor”, anunciou que vai deixar o programa após ser criticado por fazer comentários racistas. Harrison admitiu no Instagram que errou ao defender uma concorrente do programa que teve que se desculpar por participar de uma festa temática do “Velho Sul” – a era dos Estados Unidos caracterizada por riqueza rural construída com trabalho escravo. “Ao justificar o racismo histórico, eu o defendi”, escreveu. “Tenho vergonha de como estava desinformado. Eu estava muito errado. Para a comunidade negra, para a comunidade BIPOC: sinto muito. Minhas palavras doeram”, escreveu Harrison, usando uma sigla que, em inglês, designa comunidades indígenas, negras e “pessoas de cor” em geral. À frente do reality show “The Bachelor” desde 2002, Harrison disse que depois de consultar a produtora Warner Bros. TV e a rede ABC, decidiu “se afastar por um período de tempo” de seu cargo. O reality show “The Bachelor” gera em torno da seleção de uma mulher num grupo de candidatas para virar esposa em potencial de um homem solteiro (o bachelor do título em inglês). A atual temporada conta com seu primeiro protagonista negro, e uma das concorrentes, que é branca e tida como favorita, foi criticada nas últimas semanas após o surgimento de fotos dela na festa temática racista que aconteceu em 2018. Harrison já havia se desculpado antes de decidir se afastar. Ele tomou a decisão após uma petição por sua demissão ganhar força e chegar a quase 40 mil assinaturas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chris Harrison (@chrisbharrison)
Cheer: Série documental esportiva da Netflix vira caso de polícia
A série documental “Cheer”, sobre os bastidores do universo de competições de cheerleaders, virou uma coleção de boletins de ocorrência policial. Cinco meses após Jeremiah “Jerry” Harris, um dos rostos mais conhecidos da série lançada no início do ano passado pela Netflix, ser preso e indiciado por produzir pornografia infantil, mais dois ginastas destacados na produção foram detidos pela polícia dos EUA. O atleta Mitchell Ryan foi preso pela polícia de Dallas por “assédio sexual grave” contra um menor, supostamente cometido em 24 de julho do ano passado, e Robert Joseph Scianna, técnico, coreógrafo e bicampeão do mundial das competições de líderes de torcida, foi detido no estado da Virgínia após tentar convencer um adolescente a manter relações sexuais com ele, por meio de conversas na internet. Segundo a polícia local, Ryan ficou menos de 24 horas preso, sendo liberado depois de pagar uma fiança de US$ 50 mil. Já Scianna continua em prisão provisória sem possibilidade de fiança. Depois dessa sucessão de escândalos, dificilmente a série terá 2ª temporada. A menos que vire série criminal. Para complicar ainda mais, o próximo campeonato nacional de cheerleaders foi adiado por causa da pandemia e não tem previsão para ser realizado.










