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    Colin Firth vai estrelar adaptação de quadrinhos de zumbis chineses

    6 de novembro de 2020 /

    O ator inglês Colin Firth foi mordido pela febre zumbi. O astro de “Kingsman” vai estrelar a adaptação de “Zombie Brother”, conteúdo “transmídia” do portal chinês Tencent, que tem lançamentos em quadrinhos, games e uma série animada. Para se ter noção, a história em quadrinhos criada por Jia Haibo tem mais de 28 bilhões de visualizações, enquanto a adaptação animada rendeu mais de 3,7 bilhões de visualizações nas duas primeiras temporadas disponibilizadas no Tencent. A trama acompanha um sobrevivente que tenta escapar do apocalipse zumbi em meio a uma cidade grande com diversas pessoas infectadas pela contaminação. A adaptação hollywoodiana deve trocar a cidade chinesa dos quadrinhos por Nova York, porque o filme ganhou o título (provisório) de “New York Will Eat You Alive” (Nova York vai te comer vivo). O roteiro foi escrito por Alex Rubens (das séries “Além da Imaginação” e “Community”), com revisões de Dan Gregor e Doug Mand (ambos de “Dolittle”), a direção será realizada por Todd Strauss-Schulson (“Megarromântico”), e a equipe ainda conta com o astro Channing Tatum (“Magic Mike”) entre os produtores. O anúncio da inclusão de Firth na produção foi feito nesta sexta (6/11) por Adam Fogelson, presidente do STXfilms Motion Picture Group, que fará a distribuição do filme nos EUA, e Edward Cheng, diretor executivo da China Literature and Tencent, que detém os direitos de “Zombie Brother”. “Sempre quisemos reunir um elenco que desse vida ao material de origem e elevasse a qualidade da ação, e não poderíamos alcançar melhor esse objetivo que com a contratação de Colin Firth”, disse Fogelson. “De ‘O Discurso do Rei’ a ‘Kingsman’, Colin sempre realiza uma atuação com calibre de Oscar. Estamos emocionados por nos reunirmos com ele em ‘New York Will Eat You Alive’, em um papel que permitirá que ele se divirta enquanto exibe seu humor e ritmo cômico. ”

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    Mamma Mia! pode ganhar terceiro filme

    21 de junho de 2020 /

    “Mamma Mia!”, aí vem eles de novo. A produtora Judy Craymer revelou que tem planos para um terceiro musical da franquia inspirada pelos hits da banda Abba. “Eu deveria estar fazendo isso, na minha cabeça, durante estes meses. Mas daí eu fui atingida pelo bloqueio da covid-19”, ela disse, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail. A produtora ressaltou que o estúdio tem planos para um novo filme. “Eu acho que um dia haverá um outro filme, porque foi feito para ser uma trilogia. Eu sei que a Universal quer que eu faça”, explicou. E para quem acha que o Abba não tem mais sucessos que possam render um terceiro longa, Craymer contou que o terceiro filme deve ter músicas inéditas e exclusivas da banda. “Mamma Mia” (2008) foi inspirado num musical da Broadway produzido por Craymer, mas o segundo longa, “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo” (2018), foi criado especificamente para o cinema e faturou bem menos que o anterior – US$ 395 milhões contra os US$ 609 milhões que abriram a franquia. A história dos filmes gira em torno de Sophie (Amanda Seyfried) e sua mãe Donna (Meryl Streep). Enquanto Sophie se prepara para o dia do casamento, surge a questão de sua paternidade e ela convida três dos antigos namorados da mãe (Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgård) na esperança de encontrar seu verdadeiro pai. A sequência de 2018 mergulha na história de Donna, interpretada por Lily James em flashbacks dos anos 1970, e explora ainda mais seu romance com os três homens de seu passado. Dez anos se passaram entre o lançamento dos dois filmes.

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    Nova versão do clássico infantil O Jardim Secreto ganha segundo trailer e imagens

    18 de fevereiro de 2020 /

    O StudioCanal divulgou fotos, mais um pôster e o segundo trailer da mais nova versão de “O Jardim Secreto”. A prévia revela várias cenas-chaves da trama, que é bem conhecida. O clássico infantil de Frances Hodgson Burnett, publicado originalmente em 1911, já ganhou várias filmagens anteriores – a primeira adaptação é de 1919. Mas embora a história continue a mesma, o período em que a trama se passa foi ligeiramente alterado no novo filme. Em vez da era eduardiana, como na obra original, desta vez os eventos tem início em 1947, ano da independência da Índia, país de onde vem a menina inglesa Mary Lennox (Dixie Egerickx, de “Estranha Presença”). Assim, ela não é apenas órfã de pais, mas também de país, embarcando no êxodo de cidadãos britânicos de volta ao Reino Unido, onde vai morar com o tio depressivo e um primo doente em uma mansão rural repleta de segredos, sob o controle rígido de uma governanta, que proíbe as crianças de explorar a propriedade. Um dia, a garota encontra um jardim secreto, fechado há 10 anos e cuja entrada era escondida de todos… A adaptação foi escrita por Jack Thorne (“Extraordinário”), dirigida por Marc Munden (“Miranda”), produzida por David Heyman (responsável pela franquia “Harry Potter”) e destaca, nos papéis adultos, os atores Colin Firth (“Kingsman: Serviço Secreto”) e Julie Walters (“O Retorno de Mary Poppins”). A estreia está marcada para 16 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento no Reino Unido.

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    1917: Vencedor do Globo de Ouro ganha trailer final legendado

    6 de janeiro de 2020 /

    A Universal divulgou a versão legendada do trailer final de “1917”. O vídeo original, em inglês, chegou na internet há quase um mês, mas o lançamento oficial no Brasil acontece um dia após o longa de Sam Mendes vencer o Globo de Ouro. Por ser uma simples tradução de material antigo, a menção ao prêmio ainda não aparece entre os elogios da crítica destacados na prévia. Repleto de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, o trailer acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que ele não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real, transportando o público para as trincheiras do front europeu da 1ª Guerra Mundial. Além do Globo de Ouro, a façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Sam Mendes, que também venceu o Globo de Ouro de Melhor Direção, escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, o filme teve a estreia antecipada no Brasil. Originalmente previsto para 20 de fevereiro, agora vai estrear em 23 de janeiro, “apenas” um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    1917: Novo trailer capricha nas cenas épicas de tirar o fôlego

    18 de dezembro de 2019 /

    A Universal divulgou novos pôsteres e mais um trailer de “1917”, que destaca as cenas épicas e de tirar o fôlego da produção de guerra do cineasta Sam Mendes. Repleta de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, a história acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que a prévia não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real e permite imersão completa na história, transportando o público para as trincheiras e o front europeu da 1ª Guerra Mundial. A façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas só vai acontecer no Brasil no dia 20 de fevereiro.

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    1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha making of de 11 minutos

    11 de dezembro de 2019 /

    A Universal divulgou um longo vídeo de bastidores de “1917”, de 11 minutos de duração, que destaca como o cineasta Sam Mendes e o veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”) criaram um épico fiel à tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo explora a inspiração do filme, o trabalho dos atores e o virtuosismo das câmeras, que enfrentam correrias e o terreno acidentado para retratar o filme inteiro como uma longa tomada contínua – o que é especialmente difícil em filmagens feitas sempre ao ar livre. Passado na frente de batalha, a trama acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia demonstra como a produção rendeu uma obra de tirar o fôlego, que tem colhido muitos elogios e alguns prêmios da crítica, que já teve a oportunidade de assisti-lo em festivais – está com 93% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    Nova versão do clássico infantil O Jardim Secreto ganha trailer legendado

    31 de outubro de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado da mais nova versão de “O Jardim Secreto”. Esta filmagem do clássico infantil de Frances Hodgson Burnett, publicado originalmente em 1911, destaca os atores Colin Firth (“Kingsman: Serviço Secreto”) e Julie Walters (“O Retorno de Mary Poppins”) nos papeis dos adultos principais. A história continua a mesma, que já rendeu inúmeras versões desde a época do cinema mudo – a primeira adaptação é de 1919. Mas o período em que a trama se passa foi ligeiramente alterado. Em vez da era eduardiana, como na obra original, desta vez se passa em 1947, ano da independência da Índia. Assim, a menina Mary Lennox (Dixie Egerickx, de “Estranha Presença”) não se vê apenas órfã de pais, mas também de país, embarcando no êxodo de cidadãos britânicos de volta ao Reino Unido, onde vai morar com o tio depressivo (Firth) em uma mansão rural repleta de segredos, sob o controle rígido da governanta Sra. Medlock (Walters). Um dia, a garota encontra um jardim secreto, fechado há 10 anos e cuja entrada era proibida a todos… A adaptação foi escrita por Jack Thorne (“Extraordinário”), dirigida por Marc Munden (“Miranda”) e produzida por David Heyman (responsável pela franquia “Harry Potter”). A estreia está marcada para 16 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento no Reino Unido.

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    1917: Filme de guerra do diretor dos últimos 007 ganha novas imagens e trailer épico legendado

    3 de outubro de 2019 /

    A Universal divulgou o segundo pôster, novas fotos e o trailer completo legendado de “1917”, drama de guerra do cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”), que recria a tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo resume a trama e dá uma mostra do trabalho virtuoso do veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalhou com Mendes em “007: Operação Skyfall”). Repleta de explosões e intensidade, a prévia de tom épico sugere as longas tomadas, travellings e panorâmicas necessárias para passar a impressão de que tudo foi filmado num take único, em tempo real. A trama acompanha dois soldados britânicos na frente de batalha, encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    1917: Vídeo de bastidores revela desafios das filmagens do épico de guerra de Sam Mendes

    1 de outubro de 2019 /

    A Universal divulgou um vídeo de bastidores de “1917”, que destaca como o cineasta Sam Mendes e o veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”) recriaram a tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo destaca o trabalho virtuoso das câmeras, que enfrentam correrias e o terreno acidentado para retratar o filme inteiro como uma longa tomada contínua, além de mostrar as dificuldades adicionais das filmagens feitas inteiramente ao ar livre. Passado na frente de batalha, a trama acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia também sugere uma produção épica. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    Woody Allen lembra carreira sem acusações de assédio e pagamentos igualitários para atrizes

    8 de setembro de 2019 /

    O cineasta Woody Allen voltou a se defender dos ataques de militantes do movimento #MeToo em entrevista ao canal francês France24, destacando que poderia ser citado como um exemplo positivo na relação entre diretores e atrizes da indústria cinematográfica dos Estados Unidos. Ele lembrou que nunca enfrentou problemas com nenhuma atriz com quem trabalhou, em meio século de carreira. Além disso, nunca distinguiu entre homens e mulheres na hora de pagar os cachês pelos papéis em seus filmes. “Eu trabalhei com centenas de atrizes e nenhuma delas se queixou de mim, nem uma única reclamação. Eu trabalho com mulheres há anos e sempre pagamos a elas exatamente o mesmo que pagamos aos homens”, afirmou ele. “Fiz tudo o que o movimento #MeToo gostaria de alcançar.” A declaração foi feita poucos dias após Scarlett Johansson romper o piquete virtual do movimento #MeToo para defender o cineasta, com quem trabalhou em três filmes, numa entrevista de capa para a revista The Hollywood Reporter, dizendo que acreditava em Woody Allen e voltaria a atuar para ele “a qualquer momento”. A polêmica que cerca o diretor se deve à denúncia de sua filha, Dylan Farrow, de que ele a teria molestado quando tinha um relacionamento com sua mãe, a atriz Mia Farrow. As acusações não são novas, mas ganharam mais força após Dylan aproveitar o movimento #MeToo para desenterrar suas denúncias, reafirmando ter sido molestada quando criança por Allen, em 1992. Allen sempre negou tudo, creditando a acusação à lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow, desde a infância. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças. A denúncia, porém, fez com que perdesse a guarda dos filhos, objetivo de Mia Farrow. O diretor disse ainda que as consequências das acusações não afetaram seus planos de vida e ele não teme ser “cancelado” em Hollywood. “Eu não poderia me importar menos. Eu nunca trabalhei em Hollywood. Eu sempre trabalhei em Nova York e isso não importa para mim. Se amanhã ninguém financiar meus filmes, minhas peças de teatro ou ninguém publicar meus livros, eu ainda me levantaria e escreveria, porque é isso que faço. Então eu sempre vou trabalhar. O que acontece comercialmente é outra questão”, afirmou. O cineasta ainda informou que já terminou de rodar seu novo filme na Espanha e está atualmente escrevendo o próximo. Veja abaixo o vídeo da entrevista, que ainda destaca a estreia de “Um Dia de Chuva em Nova York” nos cinemas franceses. O longa, que teve seu lançamento cancelado nos Estados Unidos pela Amazon, devido ao ressurgimento das acusações de 1992, vai chegar ao Brasil em dezembro.

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    Scarlett Johansson apoia Woody Allen contra denúncias de abuso da filha

    4 de setembro de 2019 /

    A atriz Scarlett Johansson rompeu o piquete virtual do movimento #MeToo para defender o cineasta Woody Allen em entrevista de capa da revista The Hollywood Reporter. Estrela de três filmes do cineasta nos anos 2000, ela disse acreditar na inocência do diretor em relação à denúncia da filha, Dylan Farrow, de que ele a teria molestado quando tinha um relacionamento com sua mãe, a atriz Mia Farrow. Johansson trabalhou com Allen em “Match Point” (2005), “Scoop – O Grande Furo” (2006) e “Vicky Cristina Barcelona” (2008), numa fase criativa que representou o renascimento da carreira do diretor em contato com paisagens europeias. “Eu amo Woody. Eu acredito nele e trabalharia com ele a qualquer momento”, declarou a estrela. “Eu vejo Woody sempre que posso, e tive conversas com ele sobre isso. Eu fui muito direta com ele, e ele foi muito direto comigo. Ele mantem a sua inocência, e eu acredito nele”, completou. Johansson reconhece que esta não é uma opinião capaz de vencer concurso de popularidade em Hollywood neste momento. Vários astros de filmes de Allen, como Marion Cotillard, Mia Sorvino, Greta Gerwig, Colin Firth e até Rebeca Hall, com quem Scarlett contracenou em “Vicky Cristina Barcelona”, expressaram arrependimento por trabalhar com o diretor, e ele entrou em litígio com a Amazon, que se recusou a lançar seu filme mais recente, “Um Dia de Chuva em Nova York” (2019), e optou por descumprir contrato firmado de distribuição de novos projetos. “É difícil, porque as pessoas estão muito envolvidas [em ativismo] no momento, e isso é compreensível. As coisas precisavam mudar, e então as pessoas estão muito apaixonadas, têm muitos sentimentos e estão com raiva, o que faz sentido. É um momento muito intenso”, definiu. As acusações, porém, não são novas, apesar de ganharem mais força após Dylan Farrow aproveitar o movimento #MeToo para desenterrar suas denúncias, reafirmando ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. Allen sempre negou tudo, creditando a acusação à lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças. A denúncia, porém, fez com que perdesse a guarda dos filhos, objetivo de Mia Farrow. O mais importante a destacar é que ele nunca foi acusado de abuso ou assédio por nenhuma outra mulher, tendo levado várias atrizes a vencerem o Oscar por desempenhos em seus filmes. Mesmo as que juram jamais voltar a trabalhar com ele não tem nada negativo a relatar, além do extremo distanciamento do diretor. São meio século de carreira sem uma queixa sequer. Sem outras histórias que reforcem a acusação, o caso se resume à recordação de Dylan, aos sete anos de idade, durante o período tenso de separação entre Mia Farrow e Woody Allen, que trocou a ex pela filha adotiva dela, Soon-Yi (que não era adotada por Allen, como Dylan). Foi realmente um período polêmico e escandaloso, mas Allen e Soon-Yi se casaram, estão juntos desde então e também adotaram duas filhas que parecem adorar os pais. O fato é que os amigos de Woody Allen diminuíram muito após o ressurgimento das denúncias, mas alguns mais antigos, como Diane Keaton, e outros que reconhecem a contribuição de Allen para suas carreiras, como Penelope Cruz, ficaram do lado do diretor. Cruz, que venceu o Oscar por “Vicky Cristina Barcelona”, voltará inclusive a trabalhar com o diretor em seu próximo filme, atualmente em produção na Espanha. O último filme rodado por Allen, “Um Dia de Chuva em Nova York”, chega ao Brasil em 26 de dezembro.

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    1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha teaser legendado

    1 de agosto de 2019 /

    A Universal divulgou três fotos, pôster e o primeiro teaser legendado de “1917”, drama de guerra dirigido por Sam Mendes (“007 Contra Spectre”). Passado na frente de batalha da 1ª Guerra Mundial, a trama acompanha a correria de dois soldados britânicos para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia sugere uma produção épica. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas em fevereiro no Brasil.

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