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    Trailer de “Avatar: Fogo e Cinzas” visual deslumbrante e ameaça à Pandora

    28 de julho de 2025 /

    Disney revela prévia do novo épico de James Cameron, que destaca o Povo das Cinzas, nova tribo envolvida em conflitos com os Na’vi

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  • Filme

    Robbie Williams vira macaco no trailer de sua biografia

    3 de outubro de 2024 /

    Filme narra a vida e a carreira do astro pop inglês, que é apresentado como um chimpanzé

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  • Filme

    Tim Burton odiou aparição de Superman de seu filme descartado em “The Flash”

    18 de setembro de 2023 /

    A aparição de Nicolas Cage como Superman no filme “The Flash” irritou o diretor Tim Burton, lembrando-o dos problemas que enfrentou no passado com a Warner Bros.. Burton deveria ter filmado “Superman Lives” com Cage nos anos 1990, logo após fazer dois “Batman” com Michael Keaton, mas o projeto acabou cancelado. Entretanto, a Warner se apropriou de imagens de testes do ator num dos trajes experimentados para o filme, para incluí-lo com ajuda de Inteligência Artificial em “The Flash”. “‘Superman Lives’ foi uma jornada desconhecida, e ainda não estava pronto”, disse o diretor em entrevista ao British Film Institute (BFI). “Eu direi isso: quando você trabalha tanto tempo em um projeto e ele não acontece, isso te afeta pelo resto da sua vida. Porque você se apaixona pelas coisas”, explicou. “É uma daquelas experiências que nunca te abandona, nem um pouco.”   Bronca com Inteligência Artificial Ele reclamou especialmente da forma como a inclusão do personagem foi feita: “Isso [o uso dos personagens em ‘The Flash’] também envolve essa coisa de Inteligência Artificial, e é por isso que acho que encerrei com o estúdio. Eles podem pegar o que você fez, seja o Batman ou o que quer que seja, e se apropriar culturalmente disso, ou como você quiser chamar. Mesmo que você seja escravo da Disney ou da Warner Brothers, eles podem fazer o que quiserem. Então, nos meus últimos anos de vida, estou em uma revolta silenciosa contra tudo isso”. Recentemente, Burton também criticou recriações de IA de personagens em entrevista ao The Independent, dizendo que vê essa tendência como algo que “suga algo de você”.   Nicolas Cage também comentou Nicolas Cage também se manifestou sobre o filme. “Bem, eu fiquei feliz por não ter piscado, porque foi bem rápido”, disse ao jornal USA Today. “Mas me senti muito realizado. Foi bom testemunhar minha versão desse personagem em particular, sabe? Finalmente vê-lo na tela… Foi satisfatório. Mas, como eu disse, foi muito rápido”. No entanto, a aparição de Cage foi bastante criticada por fãs devido ao uso extensivo de computação gráfica para recriá-lo na tela. O filme “The Flash” acabou se provando um fracasso de crítica e bilheteria.

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  • Filme

    “Indiana Jones 5” não agrada críticos: “Falsificação de um tesouro inestimável”

    19 de maio de 2023 /

    O aguardado “Indiana Jones e o Chamado do Destino” teve sua primeira exibição durante o Festival de Cannes, na quinta-feira (18/5). A sessão foi marcada por uma homenagem à Harrison Ford, que recebeu uma versão honorária do prêmio Palma de Ouro, e foi encerrada sob uma salva de palmas em pé durante cinco minutos. Mas após o momento emotivo, as primeiras críticas começaram a surgir e apresentaram reações mistas. No geral, o consenso foi de que o quinto filme da franquia consegue superar o anterior “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, lançado em 2008. Por outro lado, ele não vai muito além disso. Dentre os aspectos mais criticados, está o uso intensivo de CGI para um rejuvenescimento digital de Ford, que já marca seus 80 anos, durante cenas de flashback que parecem muito artificiais. “Parte do que diminui o prazer deste capítulo final é o quão evidentemente falso grande parte dele parece”, disse David Rooney, da The Hollywood Reporter, que considerou a nostalgia um ponto forte no longa. Ao longo da crítica de Peter Bradshaw, do The Guardian, o final é apontado como extremamente bobo, mas divertido. “Indiana Jones ainda possui uma certa classe à moda antiga”, escreveu o jornalista britânico. Embora a emoção de rever o personagem em uma nova aventura tenha agradado parte dos críticos, outros afirmaram que o novo filme prejudica a franquia. “‘Indiana Jones e o Chamado do Destino’ não é apenas uma quase completa perda de tempo, mas também um lembrete forçado de que alguns artefatos devem permanecer na época em que pertencem”, disse David Ehrlich, do IndieWire. A trama desagradou geral, acusada de ser forçada e sem nexo. “Acaba sendo uma falsificação de um tesouro inestimável: a forma e o brilho podem ser superficialmente convincentes por um tempo, mas a má qualidade do trabalho se torna cada vez mais evidente quanto mais você olha”, escreveu Robbie Collin, do jornal Telegraph do Reino Unido. Essa opinião foi reforçada na crítica de Richard Lawson, da revista Vanity Fair, que sentiu uma história sem encaixe e sem a magia dos primeiros filmes. “Algo nos cálculos está errado”, aponta. “Indy simplesmente não parece adequado ao ambiente do filme, um velho que foi arrastado para algum lugar onde não pertence”. Apesar de alguns defenderem que a franquia merecia um final melhor, o filme não deixa de emocionar por marcar a despedida de Harrison Ford, que já anunciou aposentadoria. “O último encontro de Indy com o destino tem um final maluco que pode dividir o público – mas se você o acompanhar, sentirá que é uma despedida adequada do saqueador de túmulos favorito do cinema”, apontou John Nugent, da revista Empire. No site de críticas especializadas Rotten Tomatoes, o longa alcançou uma aprovação de somente 48% baseada nas primeiras 23 avaliações. Com essas opiniões divergentes, “Indiana Jones e o Caminho do Destino” encerra a trajetória de Ford como o carismático arqueólogo, que ele interpretou pela primeira vez em “Indiana Jones: Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). A franquia se tornou uma referência no gênero da aventura e de caças a tesouros místicos. Além de Harrison Ford, o filme traz Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). O quinto filme se passa em 1969, mas com uma sequência de abertura inicial em 1944. Na trama, Indy se prepara para se aposentar após mais de uma década como professor de arqueologia ao Hunter College de Nova York. Mas os planos mudam após uma visita surpresa de sua afilhada distante Helena Shaw (Waller-Bridge), que está procurando um artefato raro que seu pai confiou a Indy anos antes: um dispositivo que supostamente detém o poder de localizar fissuras no tempo. Vigarista talentosa, Helena rouba o mostrador e sai rapidamente do país para vender o artefato pelo lance mais alto. Sem escolha a não ser ir atrás dela, Indy tira a poeira de seu chapéu fedora e jaqueta de couro para um passeio final. Enquanto isso, um velho inimigo de Indy, Jürgen Voller (Mikkelsen), ex-nazista que agora trabalha no programa espacial dos EUA, tem seus próprios planos para o mostrador, um esquema horrível que pode mudar o curso da história mundial. O filme é dirigido por James Mangold (“Logan”) e estreia em 29 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    “Mulher-Hulk” é comparada a “Shrek” nas redes sociais

    18 de maio de 2022 /

    O trailer da “Mulher-Hulk”, divulgado na quarta (17/5), virou tópico do Twitter, mas por motivos que não devem ter agrado a Marvel. Os efeitos digitais, que mostram a transformação da atriz Tatiana Maslany na personagem-título da vindoura série da Disney+, acabaram gerando memes pela baixa qualidade. Vale apontar que o vídeo pode ter sido produzido antes da finalização dos efeitos, mas sua disponibilização levou muita gente a comparar a Mulher-Hulk com a Fionna da franquia animada “Shrek”. Até a plataforma rival HBO Max zoou, juntando o título original em inglês de “She-Hulk” com a palavra “Shrek”. Entre os brasileiros, também houve quem notasse a semelhança entre a heroína e a Lu, personagem digital do Magazine Luiza. A final, muitos assumiram que preferiam uma abordagem mais ao estilo da Gamorra, do “Guardiões da Galáxia”, com pintura verde e apenas a musculatura criada digitalmente. “Mulher-Hulk” tem estreia prevista para 17 de agosto na Disney+. Veja alguns exemplos da repercussão abaixo. mano pq a she hulk tá parecendo o shrek versão feminina? Marvel Studios por favor muda isso tá horrível pic.twitter.com/OEbfeQHWnb — swfthiddle// doctor strange lover (@swfthiddle_) May 17, 2022 cant believe they made a shrek spin-off to fit in the MCU pic.twitter.com/0LLFv1KhLj — Owl Enjoyer 🦉 (@FreyaSenshi) May 17, 2022 mulher hulk pic.twitter.com/p0xZ9kQBUm — cris (@abcriss_) May 17, 2022 I'm laughing at the fact that the #SheHulk cgi is sk incomplete, she easily fits in a shrek movie pic.twitter.com/kKzP9o2cdN — gutz (@zyvorh) May 18, 2022 She hulk? More like she shrek pic.twitter.com/HmEScvifta — Itami (@HusseinHollow) May 18, 2022 She-rek pic.twitter.com/SOxGEblOn8 — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) May 18, 2022 cgi de she hulk é a coisa mais horripilante q já vim em toda minha vida pode fechar as portas marvel — filho do dono (@vitaoaktrovao) May 18, 2022 Gente!!! Mais uma artista Brasileira 🇧🇷 que é reconhecida no exterior!! Obrigada @magazineluiza 🛐 por aceitar esse grande papel que é fazer a própria Mulher Hulk💚(Jennifer Walters), em sua própria série #SheHulk 🥰 pic.twitter.com/ghQSXImeoK — Amy C4me11o (@c4me11o) May 18, 2022 Eu vi o trailer da She Hulk agora e…. Eu não sabia que a Magalu tava patrocinando a série. E pq pintaram a Lu de verde? pic.twitter.com/NPEEvx4i4h — Gabriel Tuller (@gabrieltuller) May 18, 2022 É sério mesmo que vocês acharam She Hulk parecida comigo? 🌿👀🌿 pic.twitter.com/HefPTC1u8a — Lu do Magalu 💙 (@magazineluiza) May 18, 2022 Namoral, eu acho q seria mil vezes melhor se eles fizessem a caracterização da she hulk com maquiagem tipo a gamora, e aumentasse os músculos e altura dela em cgi, ficaria menos estranho doq essa coisa aí pic.twitter.com/geyRNR6951 — LuisMD | COMISSÕES ABERTAS no FIX📌 (@LuisGangMD) May 18, 2022 A prova de quando a Marvel queria fazer algo bonito e descente ela fazia. Não é pq ela é verde é falta de vontade pic.twitter.com/qpM8Y69jvg — Tyler Durden (@PaoloAntony304) May 18, 2022 A Gamora indo substituir a She Hulk na própria série dela #SheHulk #mulherhulk pic.twitter.com/muhhYFIIPP — Lu (@lucas_ssim) May 17, 2022

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  • Filme

    “Clifford – O Gigante Cão Vermelho” terá continuação

    23 de novembro de 2021 /

    A Paramount confirmou ter encomendado a sequência de “Clifford – O Gigante Cão Vermelho”, após a boa arrecadação do filme nos EUA. Ainda inédito no Brasil, o longa infantil já arrecadou US$ 34,5 milhões desde seu lançamento há duas semanas, mesmo tendo sido lançado simultaneamente em streaming nos EUA, na plataforma Paramount+. Com trama simples, o filme conta a origem do cachorro do título, criado pelo desenhista Norman Bridwell (1928–2014), e diverte com os problemas causados por seu tamanho descomunal. O estúdio pretende trazer de volta a equipe original, mas as negociações estão em fase inicial. A adaptação original foi escrita por David Ronn e Jay Scherick, que já tinham levado os Smurfs ao mundo live-action em dois longa-metragens (em 2011 e 2013). Já a direção ficou a cargo de Walt Becker, que também teve experiência anterior com bichos de CGI, no filme “Alvin e os Esquilos: Na Estrada” (2015). O elenco, por sua vez, destaca a menina Darby Camp (“Big Little Lies”), Jack Whitehall (“Belas Maldições”), Tony Hale (“Veep”), Sienna Guillory (“Fortitude”), David Alan Grier (“Meu Pai e Outros Vexames”), Horatio Sanz (“Black Monday”), o menino Izaac Wang (“Bons Meninos”) e o veterano John Cleese (do Mounty Pyton). A estreia está marcada para 2 de dezembro no Brasil, quase três meses depois do lançamento nos EUA (17/9). Veja abaixo o trailer da produção em duas versões: com a dublagem em português e com as vozes originais em inglês.

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  • Série

    Nova versão de “Rugrats: Os Anjinhos” é renovada para 2ª temporada

    21 de setembro de 2021 /

    A nova série dos “Rugrats: Os Anjinhos” mal chegou à versão brasileira da plataforma Paramount+ e já foi renovada. O serviço de streaming anunciou a encomenda da 2ª temporada da série animada, que foi disponibilizada no Brasil na semana passada. “As séries infantis são um fator-chave para o engajamento da Paramount+”, disse Tanya Giles, diretora de programação da plataforma em comunicado. “Com a renovação de ‘Rugrats’ para uma segunda temporada, esperamos trazer ainda mais aventuras com Tommy, Chuckie, Angelica e o resto dos bebês para as crianças e famílias desfrutarem.” O presidente da Nickelodeon Animation, Ramsey Naito, ainda acrescentou: “Por 30 anos, os ‘Rugrats’ emocionam fãs ao redor do mundo e mal podemos esperar para continuar contando histórias originais e inéditas com esses personagens amados.” Um dos maiores sucessos do Nickelodeon, “Rugrats: Os Anjinhos” foi lançada em 1991 e inovou ao contar histórias sob o ponto de vista de um grupo de bebês. A produção também rendeu três longa-metragens animados, além do spin-off “Rugrats Crescidos” (2003–2008) que acompanhava os bebês originais na adolescência. A nova versão continua a cargo dos criadores originais, Arlene Klasky, Gábor Csupó e Paul Germain, que retomam a produção interrompida em 2005. Mas se diferencia da série dos anos 1990 por utilizar computação gráfica, resultando numa animação bem diferente da original, ainda que preserve as características visuais básicas dos personagens. A 2ª temporada ainda não tem previsão, mas um novo lote de episódios, com a segunda metade da 1ª temporada, será disponibilizado em 7 de outubro nos EUA. Vale lembrar que, embora a série tenha estreado no Brasil há poucos dias, ela foi disponibilizada em maio passado na versão americana da Paramount+, por isso os novos episódios podem demorar um pouco mais para chegar por aqui. Lembre abaixo o trailer do lançamento.

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    Lucasfilm contrata YouTuber que superou efeitos de “The Mandalorian” com deepfake

    28 de julho de 2021 /

    O YouTuber conhecido como Shammook, que tem um canal dedicado à demonstrar aplicações de “deepfake”, que substitui rostos de personagens da ficção por pessoas reais, usando inteligência artificial, foi contratado pela Lucasfilm após revelar como essa técnica resultaria em efeitos mais realistas que a computação gráfica de “The Mandalorian”. Ele próprio contou, num vídeo recente, que foi procurado pela empresa de efeitos Industrial Light and Magic, criada na Lucasfilm, após lançar um vídeo em que substituía os efeitos de rejuvenescimento de Luke Skywalker, feitos por computador para o final da 2ª temporada de “The Mandalorian”, por um deepfake do ator Mark Hamill jovem. O vídeo de comparação do CGI vs. deepfake mostrou que a tecnologia mais barata teve um resultado superior, mais natural e convincente que o visual apresentado na série. Shamook também demonstrou como o rejuvenescimento de Robert De Niro em “O Irlandês”, de Martin Scorsese, poderia ter sido mais realista se o diretor tivesse usado a técnica de deepfake, em vez de optar por recriar o rosto do astro via CGI. Em comunicado, a conceituada empresa de efeitos visuais confirmou a contratação: “A Industrial Light and Magic (ILM) está sempre buscando por talentosos artistas e de fato contratou o artista que é conhecido pela persona online ‘Shamook'”. O texto também acrescenta o entusiasmo por ver o uso da tecnologia chegar no atual estágio e estar tão acessível. “Ao longo dos últimos anos, a ILM tem investido tanto em machine learning quanto em Inteligência Artificial como formas de produzir efeitos visuais envolventes e tem sido incrível ver isso ganhando força conforme as tecnologias avançam”, completou a nota. Veja abaixo o vídeo que rendeu um novo emprego a Shamook.

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    “Clifford – O Gigante Cão Vermelho” ganha trailer com trilha do BTS

    29 de junho de 2021 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer completo de “Clifford – O Gigante Cão Vermelho”. Embalado pelo hit “Dynamite”, do BTS, o vídeo conta a origem do cachorro do título e diverte com os problemas causados por seu tamanho descomunal. O humor ajuda muito a criar simpatia com a versão cinematográfica do bicho, que em seu primeiro teaser foi rejeitado pelos fãs dos quadrinhos e comparado a um monstro de filme de terror, numa reação negativa à computação realista utilizada para lhe dar vida. Graças ao trailer, ele já não parece mais tão assustador – apesar de engolir um cachorro inteiro numa única bocada, ops. O filme baseado no personagem do desenhista Norman Bridwell (1928–2014) foi escrito por David Ronn e Jay Scherick, que já tinham levado os Smurfs ao mundo live-action em dois longa-metragens (em 2011 e 2013). Já a direção ficou a cargo de Walt Becker, que também teve experiência anterior com bichos de CGI, no filme “Alvin e os Esquilos: Na Estrada” (2015). O elenco, por sua vez, destaca a menina Darby Camp (“Big Little Lies”), Jack Whitehall (“Belas Maldições”), Tony Hale (“Veep”), Sienna Guillory (“Fortitude”), David Alan Grier (“Meu Pai e Outros Vexames”), Horatio Sanz (“Black Monday”), o menino Izaac Wang (“Bons Meninos”) e o veterano John Cleese (do Mounty Pyton). A estreia está marcada para 2 de dezembro no Brasil, quase três meses depois do lançamento nos EUA (17/9). Veja abaixo o trailer em duas versões: com a dublagem em português e com as vozes originais em inglês.

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    Veja o trailer da nova série de “Rugrats: Os Anjinhos”

    9 de maio de 2021 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da nova série dos “Rugrats: Os Anjinhos”. A atração se diferencia da série original dos anos 1990 por utilizar computação gráfica, resultando numa animação de aspecto bem diferente, ainda que preserve as características visuais básicas dos personagens. Um dos maiores sucessos do Nickelodeon, “Rugrats: Os Anjinhos” foi lançada em 1991 e inovou ao contar histórias sob o ponto de vista de um grupo de bebês. A produção também rendeu três longa-metragens animados, além do spin-off “Rugrats Crescidos” (2003–2008) que acompanhava os bebês originais na adolescência. A nova versão continua a cargo dos criadores originais, Arlene Klasky, Gábor Csupó e Paul Germain, que retomam a produção interrompida em 2005. A série vai estrear em 27 de maio em streaming.

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    Teaser de Clifford, O Gigante Cão Vermelho gera reação negativa dos fãs do desenho

    25 de novembro de 2020 /

    A Paramount deve estar se sentindo como a Sony quando lançou o primeiro trailer de “Sonic – O Filme”. A reação do público ao teaser da versão live-action de “Clifford, O Gigante Cão Vermelho” foi de rejeição ao visual oficial do seu protagonista. O estúdio revelou a versão live-action do personagem, conhecido por ilustrações clássicas e desenhos animados, em um teaser em que o cachorro vermelho gigante aparece após uma sequência de pets. “Clifford chega aos cinemas no próximo ano, mas hoje estamos comemorando os animais de estimação que nos inspiram um grande amor”, escreveu a conta oficial do filme para introduzir a criatura. Descomunal e avermelhado, o bicho, que provavelmente é da raça labrador, não gerou as reações esperadas, parecendo mais assustador que fofo na apresentação. O problema aconteceu porque o estúdio optou em retratá-lo por meio de uma animação computadorizada realista, deixando-o muito diferente da figura que ficou conhecida em desenhos 2D. O site The Wrap disse que o anúncio de Clifford próximo ao dia de ações de graças, nos Estados Unidos, não é motivo de graça nenhuma. “Não estamos dando graças por esta monstruosidade visual do cão do tamanho de um monstro”, escreveu. Já uma seguidora achou que o cão rolou em meio a um salgadinho para ficar vermelho. “Por que Clifford parece que rolou em pó de cheetos picante?”. Melhor um cheetos que sangue, como afirmou outro: “Isto não é Clifford, é um cachorro coberto de sangue”. Teve também quem comparasse Clifford com o novo filme de “Tom e Jerry”, que é igualmente live-action, mas preservou o visual tradicional dos personagens. “Um fez certo”, afirmou. E até quem considerou que “‘Clifford’ pode ser o filme que matará as adaptações realistas de personagens de desenhos animados”. O consenso, porém, é que o visual do cachorro não é para filme infantil e sim para filme de terror. “Assustador pra diabo”, “Ele parece desejar minha alma” e “um terror disfarçado” foram algumas das reações ao design computadorizado do bicho. “Ele já está coberto de sangue de seus inimigos e ainda não acabou”, descreveu uma internauta de forma alarmante. Mas as comparações podem ser ainda piores. Houve quem considerasse o projeto como uma sequência de “Cats”, o desastre computadorizado do ano. O filme baseado no personagem do desenhista Norman Bridwell (1928–2014) foi escrito por David Ronn e Jay Scherick, que já tinham levado os Smurfs ao mundo live-action em dois longa-metragens (em 2011 e 2013). Já a direção ficou a cargo de Walt Becker, que também teve experiência anterior com bichinhos animados em live-action, no filme “Alvin e os Esquilos: Na Estrada” (2015). A estreia está marcada para daqui a um ano, em novembro de 2021. One did it right pic.twitter.com/GI2wuToOkJ — Jayden Marvel (@GemBiscuits) November 25, 2020 why does Clifford look like he rolled in flaming hot cheetos dust https://t.co/yWEz3EYXrb — Anna Menta (@annalikestweets) November 25, 2020 a cryptid eldritch horror clifford movie is the spiritual sequel to Cats for me personally — a sinkhole of rats (@Kathriller) November 25, 2020 clifford is already drenched in the blood of his enemies and he isn't finished. pic.twitter.com/pb4TWe22KV — a sinkhole of rats (@Kathriller) November 25, 2020 Clifford may be the movie that kills realistic portrayals of cartoon characters. — Mr. Zilla (@Mr_Zilla1) November 25, 2020 This new Clifford is very unsettling pic.twitter.com/3TMZ7LScRv — Kelsey (@notorious_KRG) November 25, 2020 Because it's a secret horror movie — XFL Jim CFB NFL XLEAGUE GURU (@XFL_Jim) November 25, 2020 whyyyy does the new clifford look like he hungers for my soul pic.twitter.com/yP8mV35SGL — nikki “cute trash” black (@nikkiblackcat) November 25, 2020

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    Aya and the Witch: Primeira animação digital do Studio Ghibli ganha fotos

    20 de junho de 2020 /

    O Studio Ghibli divulgou imagens de “Aya and the Witch”, sua primeira animação criada por computação gráfica. O filme de Goro Miyazaki, filho do fundador do estúdio, Hayao Miyazaki (“A Viagem de Chihiro”), baseia-se no livro infantil de Diana Wyne Jones (a mesma autora de “O Castelo Animado”) e sua animação é inteiramente digital – como as produções da Pixar, por exemplo. A trama acompanha Aya, uma jovem que cresceu órfã sem saber que é filha de uma bruxa, mas acaba sendo adotada por outra bruxa, indo morar numa casa cheia de magia e coisas assustadoras. As imagens também revelam que ela é roqueira. Goro dirigiu antes os longas “Contos de Terramar” (2006) e “Da Colina Kokuriko” (2011), mas foi com a série “Ronja, the Robber’s Daughter”, da Polygon Pictures, que começou a experimentar com computação gráfica. Os registros do novo trabalho demonstram que ele conseguiu encontrar um estilo capaz de aproximar a tecnologia da tradição visual do Studio Ghibli. O longa teria première no Festival de Cannes deste ano e ainda não tem previsão de lançamento.

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