A Idade Dourada: Série do criador de “Downton Abbey” é renovada para 3ª temporada
A HBO Max anunciou a renovação da série “A Idade Dourada” (The Gilded Age) para sua 3ª temporada. A notícia chega menos de uma semana após o final da 2ª temporada da série, encerrada em 17 de dezembro. “Estamos muito orgulhosos do que Julian Fellowes e a família de ‘A Idade Dourada’ alcançaram”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO e chefe de séries dramáticas e filmes da HBO. “Do figurino ao design de produção e performances, a série tem cativado muitas pessoas semana após semana. Juntamente com nossos parceiros da Universal Television, estamos entusiasmados em continuar esta grande história pela 3ª temporada.” A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. Passada na alta sociedade do fim do século 19 em Nova York, a atração gira em torno de Marian Brook (a novata Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski, de “The Good Fight”), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters: Mais Além”), mostra-se cada vez mais rica e influente. Na 2ª temporada, a trama foi retomada na manhã de Páscoa de 1883, com a notícia de que a oferta de Bertha Russell para um camarote na Academia de Música foi rejeitada, abrindo caminho para sua luta contra o sistema não apenas para ganhar uma posição entre a alta sociedade de Nova York, mas para potencialmente liderá-la. A trama também mostra outros enfrentamentos da modernidade, como sindicatos de trabalhadores, feminismo e liberdade de imprensa. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. Veja abaixo o trailer da temporada mais recente.
A Idade Dourada | Série do criador de “Downton Abbey” ganha trailer da 2ª temporada
A HBO Max divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “A Idade Dourada”, nova série de época de Julian Fellowes, o criador de “Downton Abbey”, passada na alta sociedade do fim do século 19 em Nova York. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (a novata Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski, de “The Good Fight”), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters: Mais Além”), mostra-se cada vez mais rica e influente. Na nova temporada, a trama é retomada na manhã de Páscoa de 1883, com a notícia de que a oferta de Bertha Russell para um camarote na Academia de Música foi rejeitada, abrindo caminho para sua luta contra o sistema não apenas para ganhar uma posição na elite da sociedade de Nova York, mas para potencialmente liderá-la. A trama também mostra outros enfrentamentos da modernidade, como sindicatos de trabalhadores, feminismo e liberdade de imprensa. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. O elenco ainda destaca Cynthia Nixon (“And Just Like That…”), Taissa Farmiga (“A Freira”), Laura Benanti (“Supergirl”), Blake Ritson (“Da Vinci’s Demons”) e Denée Benton (“UnReal”). Os novos episódios estreiam em 29 de outubro.
HBO Max demite 70 funcionários
A Warner Bros. Discovery demitiu cerca de 70 funcionários do serviço de streaming HBO Max nesta segunda (15/8). O volume equivale a 14% do total de funcionários da plataforma nos EUA, mas a maioria das demissões foi de funcionários dos serviços da divisão de não-ficção (reality shows) e de produções originais internacionais. A equipe de produções originais de ficção foi a menos afetada. A decisão de manter a equipe de ficção é tranquilizadora, uma vez que CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, já anunciou que a empresa deve reduzir o seu investimento no streaming. Ele também havia declarado o fim dos filmes exclusivos para a HBO Max. Mas não é esse o caminho para onde a atual decisão aponta. O diretor de conteúdo da HBO e HBO Max, Casey Bloys, vai manter a sua função e continuar a supervisão dos projetos de ficção do serviço. Além dele, a maioria dos executivos que trabalham sob a sua supervisão também mantiveram os seus empregos. Houveram, porém, algumas reestruturações. Amy Gravitt, responsável pela divisão da comédia da HBO também vai assumir as produções de comédia da HBO Max, ocupando assim o lugar de Suzanna Makkos (que não foi demitida). A mudança se deu como forma de unificar as duas divisões de comédia. Já a divisão de drama, supervisionada por Sarah Aubrey, também se manteve intacta. Aubrey foi responsável pelas séries originais da HBO Max e supervisionou, entre outras, “O Pacificador”. Não ficou claro, porém, se esses funcionários que mantiveram os seus empregos vão trabalhar em novas atrações, ou se vão apenas fazer a manutenção daquilo que já estava em andamento. Ainda assim, é um futuro muito mais promissor do que as especulações apocalípticas de antes. Por outro lado, a divisão de produções de não-ficção foi praticamente desfeita. Isso se deve, em parte, aos planos futuros da fusão da HBO Max com a Discovery+, plataforma especializado em produções desse tipo. Portanto, manter as duas divisões seria redundância. “Enquanto contemplamos a oferta de conteúdo do Discovery se juntando ao HBO Max para uma eventual plataforma combinada, tivemos que tomar a decisão incrivelmente difícil de dissolver ou reestruturar equipes, nenhuma das quais reflete as contribuições dos indivíduos afetados por isso”, a empresa comunicou, em um memorando. Os cortes fazem parte de uma meta ambiciosa da Warner Bros. Discovery, que pretende economizar cerca de US$ 3 bilhões com a eliminação de redundâncias e diminuição da folha de pagamentos.
A Idade Dourada: HBO Max renova nova série do criador de “Downton Abbey”
A HBO Max anunciou a renovação da série “A Idade Dourada” (“The Gilded Age”) para sua 2ª temporada. “Julian Fellowes e toda a família de ‘A Idade Dourada’ nos cativaram completamente com sua história da extravagância da cidade de Nova York no final do século 19. Juntamente com nossos parceiros da Universal Television, não poderíamos estar mais orgulhosos de embarcar na jornada da 2ª temporada com essa equipe extraordinariamente talentosa”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO Max, ao anunciar a renovação. “A 1ª temporada de ‘A Idade Dourada’ é o início de uma história épica que introduziu um mundo fascinante cheio de personagens intrigantes. O alcance da visão de Julian é ambicioso e estamos entusiasmados em continuar a explorar as profundezas desta era fascinante com a HBO”, acrescentou a presidente da Universal Television, Erin Underhill. A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. Veja abaixo o trailer da temporada inaugural.
A Idade Dourada: Trailer apresenta nova série de época do criador de “Downton Abbey”
A HBO divulgou o primeiro teaser de “A Idade Dourada” (The Gilded Age), nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). A prévia destaca a arrogância da personagem vivida por Christine Baranski (“The Good Fight”), a inocência da jovem interpretada pela novata Louisa Jacobson e o jogo de intrigas da sociedade de Nova York do século 19. Assim como “Downton Abbey”, a nova série é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia tradicional, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski). Orgulhosa, ela não aceita as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, experimenta decadência com uma crise financeira que deixa sua família em apuros, incluindo sua irmã Ava, vivida por Cynthia Nixon (“Sex and the City”). Enquanto isso, ao seu lado, a família que ela condena pela rápica ascensão social se torna cada vez mais rica, comandada pelo barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”). Junto com ele, moram os filhos (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”, e Harry Richardson, de “Poldark”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters – Mais Além”). Logicamente, a junção das famílias por meio de um casamento de conveniência pode ser a solução para os problemas de todos. Mas a história ainda tem mais personagens, como a nova melhor amiga de Marian, Peggy Scott (Denée Benton, da série “UnREAL”), uma jovem escritora ambiciosa que enfrenta outro tipo de preconceito por causa da sua cor. A 1ª temporada, composta de dez episódios, estreia em 24 de janeiro.
The Gilded Age: HBO Max apresenta nova série do criador de “Downton Abbey”
A HBO Max divulgou o primeiro teaser de “The Gilded Age”, nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). A prévia destaca a arrogância da personagem vivida por Christine Baranski (“The Good Fight”). Fellowes começou a desenvolver esse projeto em 2012 e até anunciou uma parceria com a rede NBC no começo de 2018. Mas a produção foi considerada muito cara, caindo no limbo. Até que, numa reviravolta, o ex-presidente da NBC, Bob Greenblatt, virou todo-poderoso da WarnerMedia, dona da HBO, e embora tenha ficado poucos meses no posto, trouxe “The Gilded Age” para a empresa. Assim como “Downton Abbey”, a nova série é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama da atração vai girar em torno de Marian Brook (vivida pela novata Louisa Jacobson), uma jovem herdeira de uma família conservadora e falida de Nova York que se vê entrando no mundo de seus vizinhos abastados, comandado pelo barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”). As intrigas se desenvolverão entre um largo elenco, que contará com os filhos de Russell (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”, e Harry Richardson, de “Poldark”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters – Mais Além”), que sofre preconceito por sua rápida ascensão social. Baranski vive a tia da protagonista, a aristocrata Agnes van Rhijn. Orgulhosa, ela não aceita as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, buscará um bom partido (rico, claro) para casar. Enquanto isso, a família dela experimentará a decadência com uma crise em sua fazenda, incluindo sua irmã Ava, vivida por Cynthia Nixon (“Sex and the City”). O elenco também destaca Denée Benton como Peggy Scott, uma jovem escritora ambiciosa que se torna amiga de Marian e enfrenta uma dose extra de preconceito da época por causa da sua cor. A 1ª temporada, composta de dez episódios, estreia em 24 de janeiro.
Cynthia Nixon e Christine Baranski vão estrelar nova série do criador de Downton Abbey
A HBO anunciou as protagonistas de sua nova série “The Gilded Age”. Cynthia Nixon (“Sex and the City”) e Christine Baranski (“The Good Fight”) serão as protagonistas da atração, criada por Julian Fellowes, o responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). Fellowes começou a desenvolver esse projeto em 2012 e até anunciou uma parceria com a rede NBC no começo de 2018. Desde então, o canal sofreu mudanças de comando e a produção passou a ser considerada muito cara, caindo no limbo. Até que, numa reviravolta, o ex-presidente da NBC, Bob Greenblatt, virou o novo todo-poderoso da WarnerMedia, dona da HBO. E eis que “The Gilded Age” voltou à tona. A série se tornou a primeira contratação da HBO desde que Greenblatt assumiu seu novo cargo, comandando todas as plataformas da WarnerMedia. Trata-se de um novo drama de época sobre família abastada e trabalhadores pobres, ao estilo de “Downton Abbey”. Mas, em vez de se passar no interior da Inglaterra do começo do século 20, retrata a cidade de Nova York durante o fim do século 19, mostrando o contraste entre a aristocracia e a classe trabalhadora do período. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama da atração vai girar em torno de Marian Brook, uma jovem herdeira de uma família conservadora de Nova York que se vê entrando no mundo de seus vizinhos abastados, comandado pelo magnata da indústria ferroviária George Russell. As intrigas se desenvolverão entre um largo elenco, que contará com o filho devasso de Russell e a matriarca Bertha, que sofre preconceito por sua rápida ascensão social. De volta à HBO depois de 15 anos, Cynthia Nixon interpretará a irmã de Agnes, Ava Brook. Sem a mesma sorte de achar um ricaço, Ava passará pela crise sendo sustentada financeiramente pela irmã, num puro gesto de caridade. Já Christine Baranski viverá a aristocrata Agnes van Rhijn. Orgulhosa, ela não aceitará as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, arranjará um bom partido (rico, claro) para se casar. Enquanto isso, a família dela experimentará a decadência com uma crise em sua fazenda. A produção também contará com Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”) e Morgan Spector (“Homeland”), que vivem, respectivamente, Bertha Russell, uma mulher que veio da classe média e vai usar o dinheiro e prestígio do marido para se encaixar na alta sociedade, e o marido, o barão George Russell. Implacável, ele acumula milhões em transações e, como todo rico caricato, não gosta de sair com o rabo entre as pernas ao tentar fechar um negócio. A 1ª temporada, composta de dez episódios, ainda não tem data de estreia.
Presidente da HBO diz que não pretende aprovar série de Arya Stark
O final de “Game of Thrones” deixou muitos fãs, inclusive Stephen King, querendo ver um spin-off estrelado por Arya (Maisie Williams), que embarcou em um navio para descobrir o que existe a oeste de Westeros. Mas o presidente da HBO, Casey Bloys, não pretende atender a vontade do público. Em entrevista ao site Deadline, o executivo disse que não há planos para criar novas séries que continuem a história de “Game of Thrones”. “Em termos de querer ser cuidadoso e não extrapolar nem matar a galinha dos ovos de ouro, que é a série com suas oito temporadas, quero deixá-la como uma obra de arte própria e não ter produções diretamente derivadas. Acho que é melhor tentar fazer as derivadas em outras áreas desse universo enorme criado por George R.R. Martin. Sinto que é a coisa certa a fazer, deixar a série por si só”. E apesar de Martin ter dito que há mais três séries derivadas de “Game of Thrones” sendo desenvolvidas pela HBO, além do prólogo estrelado por Naomi Watts, Bloys afirmou duvidar de que todas essas produções sejam aprovadas. “Eu com certeza não quero fazer demais”, disse o executivo. “Nós temos muitas séries fantásticas vindo em 2019, 2020 e 2021. Acho que ‘Game of Thrones’ é uma propriedade fantástica, mas não quero ser só a casa dos prólogos e das sequências. Você tem que ser muito cuidadoso em como você faz isso”. Ele ainda confirmou que o prólogo criado por Jane Goldman (roteirista de “Kingsman: O Círculo Dourado”) deve começar a ser nas próximas semanas, mas não deu ainda uma previsão de estreia. “Eu tenho que ter uma noção da produção quando recebermos os roteiros da temporada inteira, do quão grande será. Filmar um piloto em junho e colocar no ar um ano depois parece um pouco apressado, mas ainda é cedo para dizer”.
HBO anuncia novo drama de época do criador de Downton Abbey
A HBO assumiu a produção de “The Gilded Age”, nova série do criador de “Downton Abbey”, com a encomenda de uma temporada inaugural de dez episódios. Julian Fellowes começou a desenvolver esse projeto em 2012 e até anunciou uma parceria com a rede NBC no começo de 2018. Desde então, o canal sofreu mudanças de comando e a produção passou a ser considerada muito cara, caindo no limbo. Até que, numa reviravolta, o ex-presidente da NBC, Bob Greenblatt, virou o novo todo-poderoso da WarnerMedia, dona da HBO. E eis que “The Gilded Age” voltou à tona. A série se tornou a primeira contratação da HBO desde que Greenblatt assumiu seu novo cargo, comandando todas as plataformas da WarnerMedia. “Dado o escopo opulento e os personagens ricos, este é o lar perfeito para ‘The Gilded Age’”, disse Casey Blois, presidente da HBO em comunicado. “Sei que falo por Bob quando digo que estamos entusiasmados por levar o talento de Julian aos nossos espectadores”. A nova atração de Julian Fellowes é um drama de época como “Downton Abbey”. Mas, em vez de se passar no interior da Inglaterra do começo do século 20, retrata a cidade de Nova York durante o fim do século 19, mostrando o contraste entre a aristocracia e a classe trabalhadora do período. A trama gira em torno de Marian Brook, uma jovem herdeira de uma família conservadora de Nova York que se vê entrando no mundo de seus vizinhos abastados, comandado pelo magnata da indústria ferroviária George Russell. As intrigas se desenvolverão entre um largo elenco, que contará com o filho devasso de Russell e a matriarca Bertha, que sofre preconceito por sua rápida ascensão social. “Downton Abbey” é a série não-americana mais premiada da história do Emmy com 69 indicações e 15 vitórias. Seu final, exibido em 2015, foi assistido por 9,5 milhões de telespectadores no Reino Unido. “The Gilded Age” ainda não tem previsão de estreia.





