PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Netflix cancela a série Designated Survivor

    24 de julho de 2019 /

    A Netflix cancelou “Designated Survivor” após a 3ª temporada, que também foi a primeira e única produzida exclusivamente para streaming, após a plataforma resgatar a atração cancelada pela TV americana. Com apenas 10 episódios, a 3ª temporada foi disponibilizada em 7 de junho e seu encerramento agora conclui a série criada por David Guggenheim (roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo”), que dividiu a produção com o astro Kiefer Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O título da série é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise. Na última temporada, ele tenta permanecer no poder, desta vez na disputa de sua primeira eleição, ao mesmo tempo em que enfrenta a ameaça de um ataque biológico iminente no país. O cancelamento reflete uma tendência cada vez maior da plataforma de se desfazer de produções que atingem três temporadas. E também acontece após um prejuízo bilionário no mercado de ações, que deve impactar o desenvolvimento do modelo de negócios do streaming.

    Leia mais
  • Série

    Preacher: Final da série ganha trailer apocalíptico

    23 de julho de 2019 /

    O canal pago americano AMC divulgou o trailer da 4ª e última temporada de “Preacher”. A prévia não trata apenas do final da série, mas do final do mundo. Presos entre profecias celestiais, prisões infernais e guerra nuclear total, o pastor Jesse Custer (Dominic Cooper), sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga) e seu amigo vampiro Cassidy (Joseph Gilgun) embarcam numa jornada sangrenta até o Altíssimo. Se eles podem chegar a Deus no tempo – ou se toda essa carnificina é apenas parte de Seu plano divino – será revelado a partir de 4 de agosto, com a exibição de um episódio duplo, nos Estados Unidos O detalhe é que a produção televisiva ainda está longe do final original dos quadrinhos. A 4ª temporada inicia o arco conhecido como “War in the Sun”, quinto volume de um total de oito publicados pela Vertigo (linha adulta da DC Comics). Assim, a série deve deixar sem adaptação o último terço da trama de Garth Ennis e Steve Dillon. Por outro lado, como o cancelamento foi anunciado com antecedência, os produtores devem ter encontrado uma forma de encerrar a história de algum modo. A série foi desenvolvida por Sam Catlin (roteirista de “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Evan Goldberg e Seth Rogen (“A Entrevista”). “Preacher” é exibida no Brasil pelo canal pago AXN.

    Leia mais
  • Série

    The Expanse: 4ª temporada ganha trailer e cena completa de 6 minutos

    22 de julho de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster, o trailer e uma cena de seis minutos da 4ª temporada de “The Expanse”, a primeira produzida para a plataforma de streaming Prime Video. A série foi cancelada pelo canal pago SyFy em maio do ano passado, mas acabou resgatada pelo serviço de streaming, que continuará a adaptação da saga literária “Leviatã Desperta” (Leviathan Wakes), de James S. A. Corey. Desenvolvida pela dupla Mark Fergus e Hawk Ostby (roteiristas de “Homem de Ferro”), “The Expanse” se passa 200 anos no futuro, quando a Terra vive uma crise política com suas colônias em Marte e o cinturão de asteroides. A situação é agravada por um teste com arma biológica num asteroide habitado, ecoando uma conspiração interplanetária que pretende conduzir a uma guerra entre mundos. Tudo isso muda quando a experiência com a protomolécula cria um portal para os limites externos do sistema solar. Os novos episódios vão mostrar a chegada da humanidade a estes planetas mais distantes. “No entanto, os primeiros exploradores não entendem esses novos mundos e não estão preparados para os perigos que os aguardam”, diz a sinopse oficial. O elenco numeroso da atração reúne Steven Strait (série “Magic City”), Shohreh Aghdashloo (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Wes Chatham (“Jogos Vorazes – A Esperança – Parte 1”), Cas Anvar (série “Olympus”), Dominique Tipper (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”), Cara Gee (“Strange Empire”), David Strathairn (“Godzilla II: Rei dos Monstros”), Jared Harris (“Chernobyl”), Frankie Adams (“Máquinas Mortais”), Chad Coleman (série “The Walking Dead”) e ainda acrescentou Elizabeth Mitchell (das séries “Lost” e “Revolution”) na 3ª temporada – entre muitos outros. A 4ª temporada estreia no dia 13 de dezembro.

    Leia mais
  • Série

    Netflix cancela Ela Quer Tudo, primeira série de Spike Lee

    18 de julho de 2019 /

    A Netflix anunciou o cancelamento da série “Ela Quer Tudo” (She’s Gotta Have It), de Spike Lee, após duas temporadas e 19 episódios. Em um comunicado, Ted Sarantos, diretor de conteúdo da Netflix, afirmou que “Spike Lee é um dos maiores cineastas de todos os tempos e estamos felizes por ele ter trazido ‘Ela Quer Tudo’ para a Netflix. Embora esta seja a nossa última temporada, estamos muito orgulhosos de que ela estará em nosso serviço durante anos”. Mostrando que a decisão de encerrar a série não foi de comum acordo, Spike Lee disse que tentará levá-la para outra emissora. A atração é baseada no filme de mesmo nome de 1986, que foi primeiro longa-metragem da carreira do cineasta, rodado em duas semanas por apenas US$ 175 mil. Mas amplia, atualiza e extrapola a trama, centrada em Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco traz DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. O próprio Spike Lee criou a série e dirigiu todos os episódios, que estrearam com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas não agradaram tanto em sua 2ª temporada, lançada em maio com 67% de críticas positivas.

    Leia mais
  • Série

    A.P. Bio é “descancelada” por nova plataforma de streaming

    17 de julho de 2019 /

    Dois meses depois de ser cancelada pela rede americana NBC na reta final de sua 2ª temporada, a série de comédia “A.P. Bio” foi resgatada por uma nova plataforma de streaming. A ironia é que se trata do serviço ainda sem nome da Comcast, dona da própria NBC. “A.P. Bio” é a segunda série exclusiva anunciada para a plataforma da Comcast, que vai reunir produções da Universal Pictures, NBC, USA Network, Syfy e Sky, e deve ser lançada em 2020. A outra atração confirmada é “Angelyne”, drama desenvolvido por Sam Esmail (“Mr. Robot”), que será estrelado por Emmy Rossum (“Shameless”). Criada por Michael Patrick O’Brien (roteirista do humorístico “Saturday Night Live”), “A.P. Bio” gira em torno de um professor universitário (Glenn Howerton, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que após perder o trabalho dos seus sonhos se vê obrigado a dar aula de biologia no ensino médio, onde deixa claro a sua frustração, pouco se importando com os alunos, enquanto planeja sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. O elenco também incluiu Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”) e Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”).

    Leia mais
  • Série

    3ª temporada de The Deuce revela fotos, tema e data de estreia

    13 de julho de 2019 /

    A HBO anunciou a data de estreia da 3ª e última temporada de “The Deuce”, série sobre a indústria pornográfica, com um post nas redes sociais que faz referência temática à chegada do VHS, responsável por uma revolução no setor. Os novos episódios começarão a ser exibidos no dia 9 de setembro. Criada por David Simon e George Pelecanos (respectivamente criador e roteirista de “The Wire”, uma das melhores séries já feitas), “The Deuce” conta a história da legalização e do crescimento da indústria pornográfica em Nova York, abordando também a epidemia da Aids, a violência resultante do aumento do tráfico de cocaína e a especulação imobiliária que acabou mudando a cidade. A produção chegou a ser paralisada entre a 1ª e a 2ª temporada, ocasião em que quase foi cancelada graças às acusações de assédio sexual contra James Franco, trazidas à tona após ele vencer o Globo de Ouro 2017 por seu papel no filme “Artista do Desastre”. Além de interpretar irmãos gêmeos na série, Franco é produtor e dirigiu dois episódios. A HBO declarou ter conduzido uma investigação interna sobre o comportamento do ator no set e, após constatar ausência de reclamações contra o astro, deu prosseguimento à produção. O elenco também destaca a atriz Maggie Gyllenhaal (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Margarita Levieva (série “Revange”), Gary Carr (série “Downton Abbey”), Emily Meade (“Nerve”), Lawrence Gilliard Jr. (série “The Walking Dead”), Chris Bauer (série “True Blood”), Dominique Fishback (minissérie “Show Me a Hero”), Michael Rispoli (série “Magic City”), Kim Director (“A Bruxa de Blair 2”), Olivia Luccardi (série “Orange Is the New Black”) e o rapper Method Man (série “Luke Cage”). The Deuce final season is coming to VHS. JK, but can you imagine? pic.twitter.com/db4uscAicH — HBO (@HBO) 12 de julho de 2019

    Leia mais
  • Filme

    Ator de A Maldição da Residência Hill substitui Johnny Depp em O Homem Invisível

    12 de julho de 2019 /

    O ator Oliver Jackson-Cohen, que ficou conhecido pelo papel de Luke na série “A Maldição da Residência Hill” (The Haunting of Hill House), vai estrelar a nova versão de “O Homem Invisível” para a Universal. O ator substitui Johnny Depp, que chegou a ser anunciado no papel principal em 2016 – com direito a foto e vídeo. A diferença de status entre os dois intérpretes reflete a mudança de patamar da produção. Originalmente concebido para fazer parte de um chamado “Dark Universe” (universo sombrio) dos filmes de monstros da Universal, “O Homem Invisível” foi repensado após o fracasso de “A Múmia”, que soterrou os planos de remakes de terrores clássicos com grandes atores e orçamento de blockbusters. Assim, “O Homem Invisível” virou um filme de baixo orçamento da produtora Blumhouse, especializada neste tipo de produção – e com grande sucesso, veja-se a repercussão de “Corra!” (2017) e “Fragmentado” (2016). A confirmação de Oliver Jackson-Cohen como protagonista encerra um rumor iniciado pela escalação de Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) no elenco. A produção não vai virar “A Mulher Invisível”. A confusão foi originada por uma declaração da atriz, que disse à revista The Hollywood Reporter que o remake seria uma versão feminista da trama clássica. “Eu encarei como uma história realmente feminista de empoderamento feminino e de uma vítima superando algo”, disse Moss em abril. A revista Variety também publicou que o sexo do protagonista seria trocado, como já tinha acontecido com “A Múmia”. Em vez disso, Moss vai viver Cecilia Kass, o interesse romântico de Griffin (sem prenome no livro, Jack no primeiro filme e Adrian no novo), o Homem Invisível. Curioso. Na história original de H.G. Wells, publicada em 1897 e filmada em 1933 pela Universal, o cientista Griffin descobria a fórmula para ficar invisível, mas isso o tornava paranoico e acabava transformando-o num assassino procurado. O remake será comandado por Leigh Whannell, o roteirista que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” com o diretor James Wan (hoje mais celebrado pelo sucesso de “Aquaman”). O australiano Whanell vai escrever e dirigir o longa, após estrear como diretor em “Sobrenatural: A Origem” (2015) e bisar a experiência em “Upgrade” (2018). As filmagens começam ainda este mês, na Austrália, e o elenco também inclui Storm Reid (“Euphoria”), Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”) e Harriet Dyer (“The InBetween”). A estreia está marcada para março de 2020.

    Leia mais
  • Série

    How to Get Away with Murder vai acabar na 6ª temporada

    11 de julho de 2019 /

    A impunidade de Annalise Keating está chegando ao fim. A 6ª temporada de “How to Get Away with Murder”, que começa em setembro, será a última da série da rede americana ABC. O anúncio foi feito pelo showrunner Pete Nowalk, que explicou nas redes sociais que “decidir terminar esta série foi uma decisão brutal, mas no final a história te diz o que fazer – como aconteceu aqui”. “Para mim, a jornada de Annalise Keating sempre teve um final claro. Sabendo que eu tenho 15 episódios para terminar sua história, e a chance de dar a todos os personagens seus próprios finais matadores, é um presente raramente dado a um criador e sou grato à ABC e à ABC Studios pela oportunidade e liberdade criativa”, completou. O canal também divulgou o trailer da nova temporada, avisando que se trata do final da série. E as primeiras reações do elenco repercutiram a decisão, com destaque para Viola Davis, que venceu o Emmy em 2015 pelo papel de Annalise. “Uma das grandes jornadas da minha vida”, ela escreveu no Twitter. A série é uma das últimas criações de Shonda Rhimes exibidas pela ABC. A produtora, que também concebeu a série médica “Grey’s Anatomy”, “Station 19” e a já encerrada “Scandal”, trocou no ano passado o canal da Disney por um contrato milionário com a Netflix. A estreia da temporada final de “How to Get Away with Murder” está marcada para 26 de setembro nos Estados Unidos. A produção é exibida no Brasil pelo canal pago Sony e pela rede Globo (com o título mal-traduzido de “Lições de um Crime”). #HTGAWM #FinalSeason #ThankYou pic.twitter.com/ftXlGMiTUg — Pete Nowalk (@petenowalk) July 11, 2019 One of the greatest rides of my life! Here's to the final, extraordinary curtain call! ??? #HTGAWM pic.twitter.com/t0MH4zcFpF — Viola Davis (@violadavis) July 11, 2019 Thank you all for watching. Forever grateful for this experience! pic.twitter.com/AnQmEK6yzk — Aja Naomi King (@ajanaomi_king) July 11, 2019 I can’t believe it. This is the end. It’s been the privilege of a lifetime to tell Oliver‘s story… but now… Hold on tight… IT’S THE FINAL SEASON… it’s gonna be nuts. SEPTEMBER 26. •eternally grateful for you all for watching•more soon…@HowToGetAwayABC pic.twitter.com/dCJETFXXw5 — conrad ricamora (@conradricamora) July 11, 2019

    Leia mais
  • Etc

    Acusador de Kevin Spacey se recusa a testemunhar em audiência criminal

    8 de julho de 2019 /

    Depois de abandonar o processo civil, o rapaz que acusou o ator Kevin Spacey (“House of Cards”) de assédio em 2016, num restaurante de Nantucket (EUA), se recusou a prestar testemunho durante audiência criminal do caso na tarde desta segunda-feira (8/7). As informações são do site do Daily Beast. William Little, que na ocasião do suposto assédio tinha 18 anos e trabalhava como garçom em um restaurante da ilha popular entre a alta sociedade durante o verão, invocou o seu direito a não testemunhar baseado na quinta emenda da constituição norte-americana. A lei diz que nenhum indivíduo pode ser obrigado a responder perguntas, em um processo judicial, que incriminem a ele mesmo. A audiência de hoje servia para determinar se o acusador havia omitido evidências de seu celular que contribuiriam para a defesa de Spacey, como mensagens de texto e vídeos enviados durante o encontro com o ator em 2016. O jovem se recusou a responder às perguntas sobre o tema. Para completar, em seu depoimento, a mãe do acusador confirmou ter apagado mensagens do telefone do jovem, afirmando que elas “não eram relevantes ao caso”. E o pai disse que o telefone tinha imagens de natureza sexual do filho com Spacey. O celular, que teria um vídeo do momento do assédio, sumiu misteriosamente nos últimos meses. Little afirmou que não viu o celular novamente após entregá-lo à polícia para revisão, em dezembro de 2017. O advogado de Spacey, Alan Jackson, reagiu à decisão do acusador de não responder perguntas sobre as evidências do telefone pedindo que o caso fosse descartado. “O acusador é a única testemunha que pode falar sobre os detalhes e circunstâncias da noite em questão”, argumentou. O juiz Thomas Barrett negou o pedido do advogado, mas frisou: “Eu não sei o que vai acontecer. Não sei se este caso vai continuar ou entrar em colapso”. Por enquanto, Spacey segue com julgamento previsto para os meses finais do ano. O caso que está sendo processado em Nantucket é o único contra Spacey a chegar aos tribunais, mas era o que conquistou maior evidência, já que a mãe do acusador é uma famosa âncora de telejornal de Boston. Spacey, que completa 60 anos neste mês, foi acusado formalmente em janeiro de abuso sexual do então adolescente. Ele se declarou inocente. O caso foi a pá de cal na carreira de ator, vencedor de dois Oscars, culminando diversas acusações de assédio sexual no Reino Unido e nos EUA, inclusive no set da série “House of Cards”, que surgiram após a denúncia inicial do ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) em 2017, no embalo do movimento #MeToo. Com a repercussão negativa, a Netflix demitiu o ator da 6ª temporada de “House of Cards” e divulgou que não trabalharia mais com ele. Spacey também teve sua atuação apagada de “Todo o Dinheiro do Mundo” com o filme já finalizado, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. Além do caso do jovem de Nantucket, o ator ainda sendo sendo processado por um massagista em Los Angeles e investigado pela Scotland Yard no Reino Unido. Várias outras denúncias apuradas pela promotoria de Los Angeles teriam prescrito e foram arquivadas.

    Leia mais
  • Filme,  Série

    Star: Série cancelada terá telefilme para concluir história

    5 de julho de 2019 /

    O criador de “Star”, Lee Daniels, postou um vídeo em sua conta no Instagram para dar uma boa notícia para os fãs da série cancelada. Interrompida pela Fox em maio, depois de três temporadas, a história de “Star” será concluída num telefilme (“filme da semana”, no jargão usado pelo cineasta-produtor) de duas horas de duração. Segundo Daniels, a produção vai finalizar todas as tramas paralelas e ainda trará participações especiais. “Nós vamos fazer algo realmente especial para deixar vocês gritando, com todos os nossos membros do elenco – inclusive os mortos.” Daniels não compartilhou nenhum outro detalhe e a Fox não comentou o projeto. Portanto, não se sabe se o telefilme será lançado no mesmo canal, quando ele irá ao ar ou que enredo permitiria que personagens mortos retornassem – como zumbis, talvez? Das 25 séries canceladas em maio, “Star” foi considerada uma das maiores surpresas. Tanto que Daniels tentou ressuscitar o drama musical em outras plataformas. Quando as negociações não obtiveram o resultado que ele pretendia, ele prometeu que buscaria outro formato para apresentar uma conclusão para os fãs. “Vamos ter algum tipo de conclusão. Vocês ainda não viram o último suspiro de ‘Star’, eu prometo. Teremos algo que os deixará felizes”, ele chegou a publicar um mês antes de confirmar a novidade. “Star” acompanhava três garotas de vidas bem diferentes que decidem formar um conjunto vocal de R&B, indo da pobreza ao estrelato. O trio central de protagonistas era formado por Jude Demorest (série “Dallas”), intérprete de Star, a personagem-título, Ryan Destiny (série “Low Winter Sun”) e Brittany O’Grady (série “The Messengers”). Mas era, os coadjuvantes que se destacavam, com Benjamin Bratt (série “Law & Order”), Tyrese Gibson (“Velozes e Furiosos 7”) e os cantores Lenny Kravitz (“Jogos Vorazes”), Queen Latifah (“Bessie”) e Gladys Knight, que fez participação especial como ela mesma. Ver essa foto no Instagram Get ready for a two hour GAG!!!!! ⭐️ Uma publicação compartilhada por Lee Daniels (@leedaniels) em 5 de Jul, 2019 às 1:33 PDT

    Leia mais
  • Etc

    Acusador desiste de processar Kevin Spacey por abuso sexual

    5 de julho de 2019 /

    O jovem que acusou o ator Kevin Spacey (“Em Ritmo de Fuga”) de abuso sexual abandonou o processo civil contra o ator. Este “abandono voluntário” foi registrado no tribunal da ilha de Nantucket, Massachusetts, onde o suposto abuso teria ocorrido em 2016. A decisão de abandonar processo não foi explicada. O advogado Mitchell Garabedian disse apenas, nesta sexta-feira (5/7), que seu cliente apresentou documentos para retirar voluntariamente a ação em que acusava Spacey de “comportamento sexual explícito e conduta impudica e lasciva”. A ação civil foi descartada de forma tal que não poderá ser retomada mais tarde. O caso continua sendo julgado criminalmente, mas o fato deve ter impacto na sentença. Por sinal, uma nova audiência penal com Spacey está marcada para segunda-feira (8/7). Parte da acusação se baseia em imagens gravadas com o celular da suposta vítima, William Little, que na ocasião do suposto assédio tinha 18 anos e trabalhava como garçom em um restaurante da ilha, muito popular entre a alta sociedade durante o verão. As imagens mostrariam Spacey colocando a mão dentro da calça. O aparelho de celular com a gravação, ao qual a defesa pede para ter acesso, está desaparecido. Little afirma que não viu o celular novamente após entregá-lo à polícia para revisão, em dezembro de 2017. A polícia garante, por sua vez, ter devolvido ao pai de Little, que diz não se lembrar disso. Se o dispositivo não for entregue antes da audiência de segunda-feira, o juiz alertou que convocará Little para depor sobre o sumiço. Spacey, que completa 60 anos neste mês, foi acusado formalmente em janeiro de abuso sexual do então adolescente. Ele se declarou inocente. Se for considerado culpado, pode ser condenado a até cinco anos de prisão. O caso enterrou a carreira do ator vencedor de dois Oscars, culminando diversas acusações de assédio sexual no Reino Unido e nos EUA, inclusive no set da série “House of Cards”, que surgiram após a denúncia inicial do ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) em 2017, no embalo do movimento #MeToo. Com a repercussão negativa, a Netflix demitiu o ator da 6ª temporada de “House of Cards” e divulgou que não trabalharia mais com ele. Spacey também teve sua atuação apagada de “Todo o Dinheiro do Mundo” com o filme já finalizado, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. Além do caso do jovem de Nantucket, que é filho de uma âncora de telejornal de Boston, o ator ainda sendo sendo processado por um massagista em Los Angeles e investigado pela Scotland Yard no Reino Unido. Várias outras denúncias apuradas pela promotoria de Los Angeles teriam prescrito e foram arquivadas.

    Leia mais
  • Etc

    Criador de The Walking Dead revela que pretendia acabar a história na chegada à Alexandria

    3 de julho de 2019 /

    O escritor Robert Kirkman, criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”, compartilhou com seus leitores os planos originais para o final da saga dos zumbis. Caso levasse adiante esse planejamento, a publicação teria acabado bem antes desta quarta-feira (3/7), quando a última edição (de número 193) começou a circular nas comic shops dos Estados Unidos. Muitos anos antes, na verdade, com a chegada do grupo de sobreviventes liderado por Rick Grimes à cidade de Alexandria – o que aconteceu ao final da 5ª temporada da versão televisiva da história. “O grande enredo de ‘Sem Saída’ termina com Rick proclamando que Alexandria era um local pelo qual valia a pena lutar, que eles poderiam deixar de mudar de lugar para lugar… Tinham que ficar, criar raízes e começar a construir a partir dali. Os dias de nômade ficariam para trás. Bem, por anos… esse era o plano para… o fim”, ele escreveu nas páginas da edição. Entretanto, o desfecho não seria exatamente feliz, como o que o escritor acabou descrevendo ao encerrar a saga. “Rick faria sua proclamação, e a fala terminaria com um grande zoom no rosto dele, você viraria a página e o rosto de Rick estaria igual, mas seria uma estátua… Então você se afastaria e veria a estátua completa com algumas vinhas crescendo na base, com rachaduras se formando e perceberia que aquilo é bem velho. Continuaríamos nos afastando até vermos que a estátua estava em Alexandria, no mesmo lugar em que ele fez seu discurso, mas o local estava diferente. Estava velho e precário, com janelas quebradas e portas faltando. Continuaríamos nos afastando até um zumbi aparecer e então outro… Aí veríamos que Rick os trouxe para Alexandria, se manifestou sobre reconstruir a civilização e conseguiu a ponto de construírem uma estátua em sua homenagem… Mas, no fim, os mortos venceram, sociedade desmoronou novamente e de vez… E seria isso.” Kirkman avalia que um final tão sombrio não faria justiça aos personagens e à sua história de sobrevivência. “Seria um fim terrível. Sombrio, triste… Perdendo todo o sentido da história. O que posso dizer… Eu era jovem e a maioria dos finais que escrevi eram assim… Bem sombrios. Então, esse final, em retrospectiva, era vergonhosamente ruim. Mas mais que isso, eu ainda não estava pronto para terminar essa história. Não por um bom tempo.” Ele acrescentou que continuar a escrever “The Walking Dead” foi a melhor decisão que poderia ter tomado na ocasião, lembrando como a história melhorou nos capítulos seguintes, com a introdução de personagens icônicos e eventos que marcaram os quadrinhos – e a série. “Pense sobre como as coisas seriam se eu tivesse concluído a história ali… Sem Negan, Ezekiel, Guerra Total, sem salto temporal, sem Magna, sem Sussurradores…” Atualmente, a série baseada nos quadrinhos de Kirkman está na altura da edição 144 da saga, no começo da Guerra dos Sussurradores, que se encerrou no número 162. “The Walking Dead” chega a sua 10ª temporada em outubro.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie