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    The Magicians vai acabar no final da 5ª e atual temporada

    3 de março de 2020 /

    O canal pago Syfy anunciou o cancelamento de “The Magicians”, uma das poucas séries originais remanescentes em sua programação. A atração vai acabar ao final da atual 5ª temporada, que se encerra em 1º de abril nos EUA. Em entrevista ao site TV Insider, a criadora e produtora executiva Sera Gamble (ex-“Supernatural”) disse que já tinha concebido a temporada como possível encerramento da série, de modo a não deixar os fãs sem uma conclusão. “Tivemos a sensação de que, nesta temporada, o Syfy estava chegando naquele ponto de que ‘O copo está cheio e não há mais espaço’, e assim um final adequado foi criado”, explicou. O cancelamento acontece um ano após os produtores Gamble e John McNamara decidirem matar o protagonista da série, Quentin Coldwater (vivido por Jason Ralph), que foi o fio condutor da atração em suas primeiras temporadas. Se a trilogia literária de “Os Magos”, de Lev Grossman, em que a série se baseia, costuma ser considerada uma versão adulta de “Harry Potter”, a morte de Quentin seria o equivalente a matar Harry Potter e continuar a saga com Ron e Hermione. Apesar de a 5ª temporada ter sido reenergizada por conta da ousadia, fazendo com que os demais personagens desenvolvessem ligações até então inéditas, a série perdeu 63% de seu público após a morte de Quentin e se encerra com uma média muito baixa, de apenas 341 mil telespectadores ao vivo. A queda na audiência, porém, pode ter outras causas. O Syfy está em franca implosão. Cancelando uma série atrás da outra, o canal ficou com apenas duas atrações canadenses em produção: a excelente “Wynonna Earp”, que está há quase dois anos fora do ar por falta de verba para gravar seus episódios, e a péssima “Van Helsing”, que já vai acabar na próxima temporada. Não é exatamente um atrativo para novos assinantes, o que tem levado a um encolhimento impressionante do canal. Os cancelamentos constantes ainda deram ao SyFy uma péssima reputação. Virou o canal pago mais odiado dos fãs de séries, que se cansaram de ver boas produções saírem do ar sem concluir suas tramas, apenas para o lançamento de produtos piores – e mais baratos. Esta má fama também se estende à capacidade do canal para negociar novos projetos, o que tem feito com que dependa da exibição de produções canadenses, em vez de fomentar suas próprias séries. Apesar disso, o canal tem três novas séries em desenvolvimento. Uma delas, “Vagrant Queen” (baseada nos quadrinhos homônimos) estreia em 27 de março. As demais são uma versão televisiva do terror “Brinquedo Assassino” e mais uma adaptação de quadrinhos, “Resident Alien”, estrelada por Alan Tudyk (de “Patrulha do Destino”), que ainda não têm previsão de lançamento. “The Magicians” é exibida no Brasil pela versão nacional do Syfy, que já chegou a chamar a série de “Escola de Magia”, mas atualmente usa o nome original mesmo. Quem não conhece, não sabe o que está perdendo, já que se trata de uma das melhores séries de fantasia dos últimos anos. E com tantos palavrões que garantem que realmente não se trata de programa para crianças. A série contou toda a trama da trilogia literária de Lev Grossman, encerrada durante a 3ª temporada, e acrescentou dois anos de aventuras inéditas à saga. Além disso, comprovando o mérito da adaptação de Gamble e McNamara, transformou uma personagem não existente nos livros, a rainha mágica Margo (Summer Bishil), variação empoderada da literária Janet, na melhor de todas as heroínas da história.

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    Netflix cancela série brasileira Ninguém Tá Olhando, repleta de YouTubers

    3 de março de 2020 /

    A Netflix cancelou a série brasileira “Ninguém Tá Olhando”, uma comédia sobre anjos criada e dirigida pelo cineasta Daniel Rezende (“Bingo: O Rei das Manhãs”, “Turma da Mônica: Laços”). Lançada em novembro passado, a série destacava em seu elenco Kéfera Buchmann (“Eu Sou Mais Eu”), mas tinha como protagonista Victor Lamoglia (do canal “Parafernalha”), como o mais novo integrante da repartição celestial dos anjos da guarda. Ou melhor, Angelus, que usam camisa e gravata para trabalhar e proteger os humanos. A trama mostrava um Céu burocratizado e a rebelião do anjo vivido por Lamoglia, que decide ignorar as regras do trabalho, que considera arbitrárias, para ajudar mais humanos que o permitido, entre eles a cativante Miriam (Kéfera), o veterinário Sandro (Leandro Ramos) e Richard (Projota), um homem que teve o coração partido. Logo, sua atitude acaba contagiando outros anjos – como Julia Rabelo (“Porta dos Fundos”), Danilo de Moura (“Sequestro Relâmpago”), Augusto Madeira (“Bingo: O Rei das Manhãs”) e Telma Souza (“Ò Paí Ó”). Os produtores apostaram num elenco repleto de YouTubers – Kéfera Buchmann, Victor Lamoglia, Júlia Rabello e Leandro Ramos. Mas a atração não atraiu público suficiente para a Netflix considerar produzir mais uma temporada. “Ninguém Tá Olhando” era uma criação de Rezende em parceria com Teodoro Poppovic (“3%”) e Carolina Markowicz (“O Órfão”). Além do cineasta, Fernando Fraiha (“Choque de Cultura”) e Marcus Baldini (“Bruna Surfistinha”) dirigiram alguns episódios.

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    Almost Family é cancelada após 1ª temporada

    3 de março de 2020 /

    A rede americana Fox cancelou “Almost Family”, série dramática lançada em outubro passado, que foi um fiasco de público e crítica. Considerada a pior série de 2019, com apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, a trama de “Almost Family” era remake de uma série australiana chamada “Sisters”, que teve só sete episódios exibidos em 2017. A adaptação foi desenvolvida por Annie Weisman (“Suburgatory”) e contava com produção de Jason Katims (“Parenthood”). A premissa girava em torno de três jovens que descobrem que são irmãs após um escândalo vir à tona. Seu pai, um geneticista famoso, usou seu próprio esperma para conceber mais de 100 crianças, durante pesquisas de fertilidade. Enquanto ele vai preso, as três jovens começam a lidar com a nova realidade, formando um vínculo enquanto sua família continua a se expandir com a descoberta. O elenco reunia Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Megalyn Echikunwoke (“Operação Supletivo: Agora Vai!”) e Emily Osment (“O Método Kominsky”) como as irmãs centrais, além de Timothy Hutton (“American Crime”) no papel do pai. Com média de 1,5 milhão de telespectadores, também amargou uma das piores audiências da Fox.

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    Hawaii Five-0 é cancelada e último episódio vai ao ar em abril

    29 de fevereiro de 2020 /

    A rede americana CBS anunciou que “Hawaii Five-0” vai acabar na 10ª e atual temporada. Remake da série clássica “Havaí 5-0” dos anos 1960, a atração policial encerrará sua trajetória de 10 anos e 240 episódios com um final de duas horas em 3 de abril. “Nunca é fácil dizer adeus a uma franquia de sucesso, que carregou o legado da original com tanta distinção, enquanto estabeleceu seu estilo próprio”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment. “Desde o primeiro episódio, ‘Hawaii Five-0’ tem sido um enorme sucesso para nós. Graças aos talentos incríveis dos produtores, escritores, elenco e equipe, ele desempenhou um papel fundamental por uma década em nossa programação. Não podemos estar mais orgulhosos de sua qualidade, longevidade e da devoção apaixonada dos fãs.” Desenvolvida por Peter M. Lenkov, Alex Kurtzman e Roberto Orci, a série foi uma grande geradora de lucros para a CBS. Além de seu sólido desempenho de audiência nos EUA, “Hawaii Five-0” é um sucesso internacional da produtora CBS TV Studios, vista em mais de 200 países. O sucesso foi tanto que Lenkov desenvolveu mais dois remakes de séries clássicas para o canal e o estúdio, “McGyver” (em 2016) e “Magnum” (em 2018), que continuam a ser exibidas. Como a maioria das séries de longa duração, “Hawaii Five-0” passou por várias transições de elenco e já não era a série que começou a ser exibida em 2010, especialmente devido à saída polêmica das co-estrelas originais Daniel Dae Kim e Grace Park na 7ª temporada, após seu pedido de reajuste de salários para o mesmo nível dos protagonistas brancos da atração ser recusado. Agora, a série vai terminar junto do final de contrato de seus dois astros originais, Alex O’Loughlin, que interpreta Steve McGarrett, e Scott Caan como Danny “Danno” Williams. O’Loughlin sofreu uma grave lesão nas costas durante as primeiras temporadas do programa e vem lidando com os efeitos colaterais desde então. Havia especulações de que ele poderia deixar a série há dois anos, mas ele continuou após receber tratamento com células-tronco. Fontes do site Deadline afirmam que desta vez ele sentiu que não poderia continuar, o que fez os produtores perceberem que era o momento certo para terminar a série. “Esse programa tem sido praticamente toda a minha vida nos últimos 10 anos”, disse O’Loughlin, em comunicado. “Onde quer que eu vá neste planeta, em todas as línguas, eu sou McGarrett para as mais diferentes pessoas. O que fizemos, o que realizamos, é extraordinário. Eu realmente não posso traduzir em palavras meu nível de gratidão. Estou feliz por ter feito parte disso, parte desta história e vou sentir falta disso. Obrigado por nos seguir. Vou ter saudades. Aloha”. “‘Hawaii Five-0’ tem sido uma bênção para mim e para todas as pessoas que trabalharam nesse show incrível”, acrescentou Lenkov, showrunner da série. “Eu realmente aprendi o significado de ‘ohana’ quando os espectadores nos abraçaram e o povo do Havaí nos recebeu com o privilégio de filmar em suas praias. Sou eternamente grato ao gênio criativo que foi Leonard Freeman, que nos deu uma história tão bonita para começar. E minha eterna gratidão ao nosso elenco, liderada por nosso herói Alex O’Loughlin, os roteiristas, a equipe de produção, nossa CBS ohana e, o mais importante: os fãs, que nos permitiram trabalhar com orgulho e fizeram nossa série tal sucesso. Mahalo”. “Por 10 temporadas, Alex, Scott e o restante do talentoso elenco Five-0 trouxeram aos fãs aventuras emocionantes em um paraíso tropical espetacular”, concluiu David Stapf, presidente da CBS Television Studios. “Queremos agradecer especificamente a Peter e à equipe de produção incrivelmente talentosa por 10 anos de televisão consistentemente destacada. O drama tem sido um grande sucesso para o estúdio e a rede, e uma franquia global para nossa empresa. Teremos o prazer de fazer uma grande despedida para os telespectadores terem a oportunidade de dizer adeus a seus personagens favoritos quando a temporada final terminar”. A série é exibida no Brasil no canal pago AXN.

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    Matthew Gray Gubler se despede de Criminal Minds no Instagram

    21 de fevereiro de 2020 /

    O ator Matthew Gray Gubler, que viveu o Dr. Spencer Reid em 15 temporadas de “Criminal Minds”, despediu-se da série e do personagem com um post no Instagram, após a exibição do último capítulo da atração, que foi ao ar na noite de quarta (19/2) nos EUA. Ele postou uma foto da mesa de seu personagem, colocando em seu centro um revólver, um relógio e o crachá do FBI de Spencer. “Eu carreguei esses três artefatos quase todos os dias nos últimos 15 anos. Depois desta noite, eu vou carregá-los apenas no meu coração, onde guardarei para sempre as memórias da melhor equipe, elenco e amigos que um combatente fictício do crime poderia ter”. Uma das séries mais longevas da TV americana, “Criminal Minds” teve ao todo 323 episódios, mas se encerrou com uma temporada mais curta que o habitual, de apenas 10 capítulos, produzida especificamente para finalizar sua trama. Criada por Jeff Davis (também criador de “Teen Wolf”), a produção da rede CBS chega ao Brasil pelo canal pago AXN, que programou a exibição do capítulo final para 9 de março. Ver essa foto no Instagram i’ve carried these 3 props with me almost every day for the last 15 years. after tonight i’ll just carry them in my heart where i will forever keep memories of the best crew, the best cast, and the best fands (fans/friends) a fictional crimefighter could ever have. Uma publicação compartilhada por official matthew gray gubler (@gublergram) em 19 de Fev, 2020 às 2:23 PST

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    Bosch vai acabar na 7ª temporada como a série mais longa da Amazon

    16 de fevereiro de 2020 /

    A plataforma Amazon Prime Video anunciou a renovação de “Bosch” para sua 7ª e última temporada. A decisão foi tomada com bastante antecipação, antes da estreia da 6ª temporada, que chega neste ano, mas ainda não tem previsão de lançamento. O objetivo é dar tempo para os produtores e roteiristas preparem um final adequado à trama. Assim, “Bosch” vai se encerrar em 2021 como a série mais longa da Amazon, com 70 episódios ao todo – cada temporada tem 10 episódios. Embora não divulgue dados, a Amazon costumava afirmar que a atração representa uma de suas maiores audiências, ao lado de “The Man in the High Castle”, que foi encerrada em novembro passado. “Bosch” é criação de Eric Overmyer (criador de “Treme”) e se baseia no personagem homônimo dos livros de Michael Connelly, que desde 1992 já venderam quase 50 milhões de exemplares em todo o mundo. O protagonista é um detetive policial de Los Angeles, vivido por Titus Welliver (de “Lost”), que se envolve em tramas inspiradas pelo clima clássico do cinema noir. Em suas cinco primeiras temporadas, ele já investigou o assassinato de um produtor de Hollywood que lavava dinheiro para a máfia, perseguiu um serial killer, virou o principal suspeito de um crime, precisou resolver o assassinato de um advogado que defendia vítimas negras de brutalidade policial e também lidar com seu próprio passado. “Estou orgulhoso do que realizamos com ‘Bosch'”, disse o escritor Michael Connelly em comunicado. “É agridoce, mas todas as coisas boas chegam ao fim, e estou feliz por podermos sair da maneira que queremos. Isso começou há sete anos com o showrunner Eric Overmyer e eu escrevendo o piloto. Planejamos escrever o último episódio juntos também. Vamos deixar para trás o programa de maior duração até agora na Amazon, e ele continuará lá para ser descoberto por novos espectadores. Isso é incrível para mim. Outra coisa é que não teríamos chegado até aqui sem Titus Welliver. Não poderia haver um ator melhor para desempenhar esse papel”, completou. Além de Titus Welliver, o elenco inclui Lance Reddick (também de “Lost” e “Fringe”), Jamie Hector (série “The Wire”), Amy Aquino (série “Being Human”) e Madison Lintz (que foi a menina Sophia em “The Walking Dead”).

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    HBO Max: Comercial do serviço de streaming reúne Friends, super-heróis e Casablanca

    15 de fevereiro de 2020 /

    A HBO Max divulgou seu comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “O Rei do Pedaço” e “South Park”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, com destaque para as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda produções originais. A plataforma de streaming tem planos para desenvolver conteúdo próprio, como um revival de “Gossip Girl”, uma animação sobre a família real britânica, uma atração sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), novos desenhos dos Looney Tunes e uma série do super-herói Lanterna Verde, entre outras produções. O objetivo é estrear em maio, nos EUA, já com 31 atrações inéditas e exclusivas. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.

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    Netflix teria mudado de ideia e negocia descancelar Lucifer

    14 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix teria mudado de ideia sobre o cancelamento de “Lúcifer” na vindoura 5ª temporada da série. Segundo apurou o site TVLine, a plataforma abriu negociações com a WBT (Warner Bros Television) para continuar a produzir a atração para além da “última” temporada acordada. Nem a plataforma nem o estúdio comentaram a notícia. A decisão de encerrar a série foi anunciada em junho passado pela própria Netflix. Tanto que a showrunner da série, Ildy Modrovich tratou de acalmar os fãs revoltados, avisando que, daquela vez, o cancelamento era irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas”, já que não existia a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. “Conversamos com nossos parceiros na Netflix e Warner Bros, e vocês deveriam saber que essa decisão foi tomada com muito cuidado e consideração”, acrescentou, sem explicar de onde veio a iniciativa de encerrar a produção com apenas mais 10 episódios. Vale lembrar que “Lucifer” tinha sido cancelada pela Fox ao final da 3ª temporada e foi resgatada pela Netflix, que exibiu sua 4ª temporada em maio do ano passado. Desde o anúncio de que a 5ª temporada encerraria a série, os episódios finais foram desmembrados em duas partes. O detalhe é que essa divisão quase dobrou o número de capítulos encomendados, valendo praticamente por duas temporadas. A reta final de Lucifer teria inicialmente apenas 10 episódios, mas a Netflix decidiu estender o total para 16, visando permitir aos produtores encerrar a trama de forma apropriada – e quase já assumindo o arrependimento. A estreia dos oito episódios iniciais está prevista para maio de 2020. Outro detalhe importante é que a WBTV negociou com a Netflix a permissão para o ator Tom Ellis aparecer como Lúcifer no crossover “Crise nas Infinitas Terras”, exibido na rede americana The CW. Como a participação foi um sucesso imenso, com grande repercussão na mídia, pode ter sido decisiva para convencer a plataforma a reconsiderar o cancelamento.

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    Ray Donovan: Cancelamento na 7ª temporada deixa série sem fim

    4 de fevereiro de 2020 /

    O canal pago americano Showtime decidiu cancelar a série “Ray Donovan” no final da sua 7ª temporada. “Após sete temporadas incríveis, ‘Ray Donovan’ concluiu sua exibição no Showtime”, disse o canal em um comunicado divulgado nesta terça-feira (4/20. “Estamos orgulhosos de que a série tenha terminado em meio a uma audiência tão forte e com uma nota tão poderosa. Nossos agradecimentos mais profundos aos atores Liev Schreiber, Jon Voight, ao showrunner David Hollander e todo o elenco e equipe, do passado e do presente, por seu trabalho dedicado”. O cancelamento significa que a série ficou sem final. O último episódio, exibido em 19 de janeiro, acabou num cliffhanger e deixou o destino de vários personagens em aberto. Por conta disso, centenas de fãs já estão protestando contra o canal nas redes sociais. “Foi um grande f***-se para os fãs”, resumiu no Twitter Steven Weintraub, editor do Collider, sobre a decisão. Liev Schreiber, que interpreta o personagem-título, e Eddie Marsan, seu irmão mais velho na série, já demonstravam desconfiar desse destino ao convocarem os fãs, ao final da temporada, a pressionarem por um final junto à Showtime. “A história não foi completada, a última página não foi escrita. Se vocês querem outra temporada de ‘Ray Donovan’, deixem a Showtime saber. O que quer que aconteça, foi uma honra participar da série”, escreveu Marzan em 22 de janeiro. “A verdade é que a decisão está nas mãos do canal”, ponderou Schreiber, mais pessimista, na mesma ocasião. O cancelamento de “Ray Donovan” se junta ao recente final de “The Affair” e às despedidas de “Homeland” e “Shameless”, que terão desfechos apropriados ao longo de 2020. O fato é que estas “aposentadorias” decretam o fim de uma era no canal pago americano. Graças aos cortes, “Billions”, que vai para a 5ª temporada, tornou-se a atração mais longeva ainda em exibição no Showtime. E não há notícias de encomenda de novos hits, à exceção do spin-off de “Penny Dreadful”, para substituir as grandes perdas citadas.

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    Soundtrack: Criador de série cancelada critica divulgação inexistente da Netflix

    1 de fevereiro de 2020 /

    Inconformado com o cancelamento de “Sountrack” poucas semanas após seu lançamento, o criador e produtor executivo da série, Joshua Safran (criador de “Quantico ), desabafou suas frustrações com a Netflix nas redes sociais, reclamando da falta de atenção recebida pela atração. “E se você fizesse uma série e ninguém soubesse?”, ele escreveu, para introduzir o problema de divulgação que enfrentou. Dizendo que ele e a equipe “trabalharam incansavelmente” em “Soundtrack”, sentindo “que tínhamos feito algo único, novo, diferente e ótimo”, ele apontou que a série não teve repercussão alguma. “Ela simplesmente desapareceu. Quase não rendeu críticas. Pessoalmente, sinto que nem sequer estreou”. Safran reparou que, mesmo assim, “a série encontrou fãs. E normalmente eles indagavam: ‘Como é que ninguém conhece essa série?’, o que só aumentava nossa dor”. Apesar do cancelamento, ele ainda incentivou quem não viu a série a conhecê-la, porque os episódios não terminam em gancho para algo que nunca virá. “Embora tenha uma única temporada, ‘Sountrack’ tem começo e fim, e encerra sua jornada. É realmente como aquele termo temido: um filme de 10 horas de duração. E eu espero que você consiga vê-lo algum dia.” O desabafo de Safran revela que não é apenas dinheiro que a Netflix está queimando com sua atual prática de lançar séries sem divulgação em sua plataforma. A empresa também está comprando brigas com criadores de conteúdo e sinalizando para o mercado que trata sua programação com desaso. O romance passado em meio à indústria musical e estrelado por Callie Hernandez (“La La Land”), Paul James (“Greek”), Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e Madeline Stowe (série “Revenge”) foi cancelado sem jamais ter rendido trailer para o mercado brasileiro. E, poucos dias depois, a mesma prática foi ensaiada com a série nacional “Onisciente”, gerando polêmica nas redes sociais. De modo significativo, o próximo trabalho de Safran será numa concorrente da Netflix, a vindoura plataforma HBO Max. Ele é cocriador e showrunner do revival de “Gossip Girl” para o serviço de streaming da WarnerMedia, que será inaugurado em maio nos EUA. Some thoughts on today. pic.twitter.com/wbFKpx90tg — Joshua Safran (@Anthologist) February 1, 2020

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    Netflix cancela Soundtrack, série sem divulgação no Brasil

    1 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix oficializou o cancelamento de “Soundtrack”. Nunca viu? A plataforma não divulgou no Brasil. A série musical era estrelada pela atriz Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e foi desenvolvida originalmente como “Mixtape” para a rede americana Fox. A Netflix entrou no negócio após o projeto ser rejeitado na TV e investiu na produção de 10 episódios. Só que não fez muita questão de divulgar, resultando no óbvio: poucos souberam de seu lançamento em dezembro. Esta prática de gastar fortunas em produções de séries e economizar na divulgação tem sido a característica mais marcante da onda de cancelamentos recentes da plataforma. Nesta semana, a Netflix jogou a série brasileira “Onisciente” em seu catálogo do mesmo jeito, gerando polêmica nas redes sociais. Contraproducente, a estratégia de lançar conteúdo demais com divulgação de menos gera desequilíbrio fiscal, uma vez que representa o que bom-senso popular chama de “queimar dinheiro”. Trata-se de um luxo que a guerra dos streamings vai cobrar caro mais adiante. O fato é que “Soundtrack” não teve muita divulgação nem nos EUA, onde ganhou apenas um trailer e nenhum vídeo de bastidores. Criação de Joshua Safran (criador de “Quantico” e produtor do similar “Smash”), a série acompanhava um grupo variado de pessoas interconectadas pela música em Los Angeles, explorando se o tempo podia curar um coração partido e se o amor podia resistir às tragédias da vida. O par central da história era formado por Callie Hernandez (“La La Land”) e Paul James (“Greek”). Jenna Dewan era coadjuvante, como Madeline Stowe (série “Revenge”), Megan Ferguson (“O Artista do Desastre”) e Jahmil French (série “Degrassi: A Próxima Geração”). A produção foi realizada pelo estúdio Annapurna, mais conhecido por produções de prestígio no cinema – como “Trapaça”, “Joy”, “Foxcatcher”, “Ela”, “Mulheres do Século 20” e “Trama Fantasma”. Veja abaixo o trailer americano da série.

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    Better Call Saul retoma mais um personagem de Breaking Bad no trailer da 5ª temporada

    31 de janeiro de 2020 /

    O canal pago americano AMC divulgou um novo trailer da 5ª temporada de “Better Call Saul”, que introduz um novo/velho personagem de “Breaking Bad” em sua trama: o policial Hank Schrader (Dean Norris), agente da DEA (departamento de narcóticos), que é cunhado de Walter White (Bryan Cranston). A série também vai materializar a protelada transformação do protagonista no personagem-título, aproximando de vez da história de “Breaking Bad”. No final da 4ª temporada, o advogado vivido por Bob Odenkirk declarou que não ia mais oferecer serviços sob seu nome verdadeiro, Jimmy McGill. Essa mudança abriu espaço para a adoção do pseudônimo pelo qual os fãs da série anterior conheceram o personagem: Saul Goodman. Indicada ao Emmy de Melhor Série Dramática por todas as suas quatro temporadas anteriores, “Better Call Saul” acabou virando ausência sentida em muitas premiações deste ano. Isto porque seu último capítulo inédito foi exibido em outubro de 2018 nos Estados Unidos. A série retorna em 23 de fevereiro e já se encontra renovada para a 6ª temporada, que será a última da atração, disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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