“Nossa Bandeira É a Morte” é cancelada após duas temporadas
A HBO Max cancelou “Nossa Bandeira É a Morte” (Our Flag Means Death) após duas temporadas. O último capítulo foi ao ar em outubro do ano passado. A série estrelada e produzida por Taika Waititi (o diretor de “Thor: Ragnarok” e “Thor: Amor e Trovão”) girava em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. A produção está mais para uma avacalhação histórica, em que o destemido Barba Negra se revela um pirata apaixonado, que na 2ª temporada ameaçou ir à forra pelo coração partido por Stede. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a série destacava Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como Stede Bonnet, Waititi como Barba Negra e ainda Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”) e Joel Fry (“Cruella”). Planos previam 3ª temporada Os planos originais de Jenkins previam três temporadas. Na época da estreia da 2ª temporada, ele declarou: “Eu adoro coisas em trios. Aquela estrutura de primeiro ato, segundo ato, terceiro ato é tão satisfatória quando bem feita. Acho que esse mundo da série é um mundo grande, e se a 3ª temporada for um sucesso, poderíamos seguir de uma maneira diferente. Mas acho que a história de Stede e Ed (Barba Negra) é uma história de três temporadas.” Desta forma, o cancelamento deixou a produção inacabada. “Embora Max a não vá avançar com uma 3ª temporada de ‘Nossa Bandeira É a Morte’, estamos muito orgulhosos das histórias alegres, hilárias e sinceras que o criador David Jenkins, Taika Waititi, Rhys Darby, Garrett Basch, Dan Halsted, Adam Stein, Antoine Douaihy e todo o excelente elenco e equipe trouxeram à vida”, disse um porta-voz de Max em um comunicado. “Também agradecemos aos fãs dedicados que abraçaram essas histórias e construíram uma comunidade linda e inclusiva em torno da série.”
“Minx” é cancelada novamente, após ser salva para 2ª temporada
O canal pago americano Starz cancelou “Minx” após salvar a série e exibir sua 2ª temporada. A aclamada série de comédia tinha retornado em julho passado, após cancelada pela HBO Max no final de 2022. A série, produzida pela Lionsgate TV, era ambientada na Los Angeles dos anos 1970 e acompanhava Joyce (interpretada por Ophelia Lovibond), uma jovem feminista que se une a um editor de revistas masculinas (interpretado por Jake Johnson) para criar a primeira revista erótica para mulheres. Além de ator, Jake Johnson também era co-produtor executivo da série, junto com a criadora Ellen Rapoport (roteirista de “Clifford, o Gigante Cão Vermelho”). Vale observar que a 2ª temporada já estava toda produzida quando a HBO Max cancelou a atração pela primeira vez. Estes capítulos prontos nunca seriam vistos se a Lionsgate não intervisse. O estúdio que produz “Minx” também é dono do Starz, e levou a série para seu novo endereço. Entretanto, após a exibição, o canal – que está encerrando suas produções originais – não quis continuar com capítulos inéditos. “Minx” contava, de forma fictícia, uma história com paralelos em fatos reais, usando como base a trajetória da revista Viva, do publisher da Penthouse. A 2ª temporada mostrava o sucesso do negócio de nudez masculina, trazendo dinheiro, fama e tentações para os protagonistas. A 1ª temporada chegou a ser disponibilizada no Brasil pela HBO Max, mas foi tirada do catálogo após a negociação com a Lionsgate. Os novos episódios eram esperados na Lionsgate+, só que a plataforma fechou no país em dezembro passado.
A Jornada de Jin Wang | Série de Michelle Yeoh é cancelada após uma temporada
A Disney+ cancelou “A Jornada de Jin Wang” (American Born Chinese) após uma temporada. A comédia de ação e fantasia voltava a reunir Michelle Yeoh e Ke Huy Quan após vencerem o Oscar por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (2022). Lançada no final de maio passado, a produção girava em torno de Jin Wang (interpretado por Ben Wang, de “A Jogada de Chang”), um estudante do ensino médio que tem a vida alterada após conhecer o colega Wei-Chen (Jimmy Liu, de “Light the Night”). O rapaz é filho de uma deusa mitológica (Michelle Yeoh) e está em uma missão – impedir que uma rebelião abra os portais entre o Céu e a Terra – para a qual alista seu colega de escola como guia e aliado humano. Ke Huy Quan vive o pai de Jin Wang. A série foi criada por Kelvin Yu (“Bob’s Burgers”) e tinha direção e produção do cineasta Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”). Além de Yeoh e Quan, o elenco incluía mais dois atores de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”: Stephanie Hsu e Jamea Hong. Completam o elenco Daniel Wu (“Into the Badlands”), Yeo Yann Yann (“Estação das Chuvas”), Chin Han (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e Sydney Taylor (“Mystery City”). Elogiadíssima pela crítica internacional, a série tinha 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. Atualmente, Michelle Yeoh, vencedora do Oscar 2023 de Melhor Atriz, pode ser vista em outra série de streaming: “Os Irmãos Sun”, da Netflix.
Com cancelamento, “The Voice Brasil” some da Globoplay
“The Voice Brasil” não saiu do ar apenas na Globo. O programa foi apagado da Globoplay. Todas as temporadas produzidas desde 2012 foram retiradas da plataforma no começo deste ano. É que a Globo não renovou os direitos do reality, pertencentes ao ITV Studios, devido à baixa audiência e perda de popularidade, e o fim do contrato de licenciamento impede que a Globo explore imagens do reality. Apesar disso, a imagem que identifica a categoria de reality no catálogo da Globoplay, permanece sendo uma foto da última temporada de “The Voice Brasil”. Ao todo, a Globo produziu 22 edições de “The Voice”, contando também com o “The Voice Kids” e o “The Voice+”, voltados, respectivamente, para competidores infantis e idosos, ambos igualmente cancelados. O cancelamento do programa principal não foi surpresa, pois o programa só conseguiu dois patrocinadores para sua última temporada, padrão abaixo do esperado para a Globo. Pior ainda ficou o “The Voice Kids”, com apenas um patrocinador. No lugar do formato importado, a Globo vai apostar numa criação própria, o novo reality musical “Estrelas da Casa”, que vai misturar competição musical e confinamento. A estreia é prevista para o segundo semestre.
Pedro Cardoso é “cancelado” ao dizer bobagens sobre Beyoncé e raça: “Não sou branco”
O ator Pedro Cardoso começou 2024 com uma piada sem graça, em forma de textão, e acabou praticamente cancelado por falar bobagem. Sabe-se lá porque, ele decidiu comparar as carreiras das cantoras Tracy Chapman, que emplacou inúmeros sucessos nos anos 1980 e 1990, e Beyoncé, maior diva do século 21. “A mim, mais me toca a arte de Tracy Chapman do que a de Beyoncé. Seria gosto? Mas a minha questão aqui é a razão de a Beyoncé ser mais consumida do que Trace”, começou Cardoso, em uma publicação no Instagram. Então, ele inventou que Beyoncé chamava mais atenção por causa da exposição de sua vida pessoal na mídia, o que seria o motivo de seu sucesso. “E desconfio que o maior sucesso comercial das Beyonce frente às Chapman se deve aquelas venderem, além de sua arte, também a sua vida pessoal. Cito a própria Tracy, no Wikipedia: “Tenho uma vida pública, que é a do meu trabalho; e uma vida pessoal”. Hoje, há mais consumo de biografia espetacularizada de artistas do que de arte. Os jornais noticiam como fatos da cultura os namoros, os negócios, os treinos, os crimes etc e, principalmente, a vida sexual dos ditos ‘famosos’!”, escreveu. “Problema para mim é se fazer um comércio ganancioso que não apenas atende a uma demanda psicológica natural mas a super excita artificialmente fabricando contos de fadas sexuais exuberantes de famosos. E nisso, a arte se torna um adorno secundário da vida pessoal dos artistas”, continuou. E ainda disse que Beyoncé não era autêntica. “Os artistas autênticos, e suas artes, circulam menos pelo planeta. Sem vender a vida, ‘Beyonces’ não venderiam tanto.” Desconhecimento O detalhe é que Beyoncé é uma das artistas mais discretas sobre sua vida pessoal na indústria musical. Casada há anos com o rapper Jay-Z e mãe de três filhos, ela nem é alvo de “contos de fadas sexuais exuberantes”. Pedro Cardoso possivelmente não conhece a carreira da artista, que é marcada por projetos sociais e luta contra o racismo. Além disso, a própria cantora faz críticas à indústria musical e revolucionou o mercado ao lançar discos de surpresa, sem divulgação, acompanhados por “álbuns visuais” que lançaram tendência e impressionaram pela visão artística. Em seu disco mais recente, “Renaissance”, ela foi ainda mais radical e nem divulgou clipes. Isso não impediu o sucesso e a reverberação de sua mensagem, em que Beyoncé reivindica a dance music para a cultura negra, lembrando sua verdadeira origem. “O que é ser branco?” Não por acaso, a opinião do intérprete de Augustinho Carrara em “A Grande Família” causou comoção entre os fãs brasileiros da cantora. E a partir daí a situação só piorou. Quando um seguidor avisou que era “de péssimo tom um cara branco colocar duas mulheres pretas nessa posição comparativa”, ele se defendeu dizendo que não era branco. “‘Um cara branco’? Quem é ‘um cara branco’ aqui? Eu? Não sou branco, nem cara. O que é ser branco? A cor da pele ou a ideologia? Para mim, sobre o que eu falo, o fenótipo é irrelevante”, escreveu o ator. E se defendeu dizendo que a comparação poderia ser entre Marisa Monte, Luisa Sonza, Rita Lee ou Madonna. “A obsessão com a questão tão relevante dos ecos da escravidão no presente é sua; e ela te interdita o pensamento de aspectos da realidade onde ela não é dominante”, concluiu Cardoso em sua resposta. Internautas, então, resgatam um vídeo de uma entrevista do ator a Lázaro Ramos em que ele se define racialmente: “Eu sou um menino branco, que nasci na classe média alta do Rio de Janeiro e minha casa tinha cinco empregados, todos eram negros. Eu nunca tive um empregado branco”. O Pedro Cardoso já tinha errado muito ao usar justo a Beyoncé na crítica à indústria cultural, mas esse comentário aqui foi o fundo do poço. pic.twitter.com/gPS4mRbRz2 — Lívia Lamblet 🎨🇵🇸 (@livialamblet) January 2, 2024 E Pedro Cardoso que saiu de onde estava enterrado para fazer textão rivalizando Beyoncé e Trace Chapman. Ousou dizer que, Beyoncé é apenas uma artista inventada pela indústria e seu sucesso se sustenta de exposição da vida sexual e pessoal . E ainda disse não ser branco. pic.twitter.com/f7rJThOuyh — Flavia NS 🏳️🌈🇨🇵💃🏿 (@difeirenseada) January 2, 2024
Dua Lipa descarta clipe pronto, que custou uma fortuna, por considerá-lo “insensível”
Dua Lipa descartou um videoclipe pronto, que custou centenas de milhares de libras, depois de decidir que seu conteúdo era muito “insensível” para ser lançado em meio ao conflito em curso na Faixa de Gaza. Segundo apurou o jornal britânico The Sun, o vídeo incluía cenas de luta contra multidões e serviria para promover o lançamento de seu terceiro álbum no próximo ano. O vídeo foi gravado em setembro, antes da invasão do atentado terrorista do Hamas em Israel, que aconteceu em 7 de outubro. Desde então, a estrela vem tendo uma série de reuniões com sua equipe administrativa sobre a produção. O Sun cita uma fonte que trabalhou no projeto: “No fundo, o vídeo era divertido, mas continha temas de caos – incluindo acidentes de carro, demolições, explosões, fogos de artifício e brigas de multidões. Dua e sua equipe decidiram que seria insensível que o vídeo fosse divulgado, dado o que aconteceu desde 7 de outubro.” Dua Lipa tem repercutido a destruição de Gaza nas suas redes sociais. Numa declaração publicada em outubro, ela escreveu: “A cada dia que passa, o meu coração dói pelo povo de Israel e da Palestina. Luto pelas vidas perdidas nos ataques horríveis em Israel. Luto ao testemunhar o sofrimento sem precedentes em Gaza, onde 2,2 milhões de almas, metade das quais crianças, enfrentam dificuldades inimagináveis”. Ele concluiu com um apelo pela paz. “Nossa esperança reside em encontrar empatia para reconhecer esta terrível situação humanitária.” Nesta semana, Dua Lipa liderou um ranking como a cantoras mais bem paga do Reino Unido.
Alexandre Pires cancela show em cruzeiro após passageiro cair no mar
Alexandre Pires cancelou um show que seria realizado na madrugada deste sábado (30/12) num cruzeiro marítimo, após um passageiro cair no mar. “Meus sentimentos aos familiares e amigos da pessoa que caiu no mar, da varanda de sua cabine, durante cruzeiro do MSC Preziosa, por volta das 0h30 de hoje (30/12). Peço a Deus que conforte o coração de todos neste momento”, escreveu o artista em comunicado no Instagram. O cantor ainda explicou: “Em respeito à vítima e aos trabalhos de resgate, conversamos com a organização e chegamos a um consenso para a não realização do show, que estava previsto para ter início à 1h. Ainda não havíamos subido ao palco quando esse fato trágico aconteceu”. Ele conclui pedindo desculpas aos fãs presentes no evento. “Nossa missão é levar alegria e promover a cultura por meio da música, o que não seria possível em razão do ocorrido. Peço desculpas aos fãs pelo cancelamento e a compreensão de todos com a decisão tomada por nós”, concluiu. Segundo o jornalista Luiz Bacci, testemunhas teriam avistado um casal discutindo violentamente na varanda de uma das cabines antes da queda. O transatlântico já estava há cerca de 6 horas em alto mar, navegando pelas águas de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, quando o acidente aconteceu. A informação foi confirmada por passageiros do cruzeiro, como Claudia Baronesa, mãe de MC Gui e ex-participante do “Power Couple”. “Não teve show. Tão procurando o corpo do rapaz”, ela descreveu nas redes sociais. Como o homem não foi encontrado pelo navio, as buscas passaram a ser efetuadas pela Guarda Costeira e a suposta briga deve ser investigada. O navio é a mesmo que abrigou o evento Ney em Alto Mar, do jogador Neymar, entre 26 e 29 de dezembro, com a presença de diversos famosos. Ele saiu do litoral de Santos (SP) e tem Angra dos Reis (RJ) como destino. A programação também inclui outros shows, incluindo apresentações de Ana Castela, Leo Santana, Wesley Safadão e Gustavo Mioto.
Shining Vale | Série de Courteney Cox é cancelada após duas temporadas
O canal pago americano Starz cancelou “Shining Vale” após duas temporadas. Lançada no ano passado, a série marcou a volta de Courteney Cox à TV, sete anos após o fim de “Cougar Town”. Na trama de terrir, a atriz mais conhecida pelos sucessos de “Friends” e da franquia “Pânico” vive Pat Phelps, uma escritora de sucesso com dificuldades para escrever seu próximo livro. Em busca de paz e inspiração, ela opta por sair da cidade grande com o marido e filhos, só que a residência escolhida é um local onde ocorreram atrocidades terríveis numa cidade do interior dos EUA. Embora ninguém pareça notar que a casa é mal-assombrada, ela começa a ver uma fantasma – que jura ser uma musa – , mas também pode ser um sintoma de esquizofrenia ou um demônio maligno tentando possuí-la. Após um final de 1ª temporada repleto de reviravoltas, a série retomou com Pat tendo alta de um hospital psiquiátrico após tentar assassinar sua família com um machado. Ela decide retomar a carreira com um livro sobre tudo o que aconteceu, entretanto logo começa a ver a fantasma normalmente – dessa vez de forma corpórea, já que toda sua família compartilha as visões. Desenvolvida por Jeff Astrof (“Trial & Error”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”), esta “versão” feminina de “O Iluminado” ainda destacava Greg Kinnear (“The Stand”) como o marido, Gus Birney (“Dickinson”) e Dylan Gage (“PEN15”) como os filhos, além de Mira Sorvino (“Hollywood”) como a fantasma e vários personagens na 2ª temporada. O último episódio foi exibido em 1º de dezembro nos EUA. A série era disponibilizada no Brasil pela Lionsgate+, que deixou de existir neste mês. Em janeiro, o conteúdo da plataforma voltará a ser disponibilizado num novo player no mercado, o serviço de streaming MGM+.
“Warrior” é cancelada após três temporadas
A plataforma Max (HBO Max no Brasil) cancelou a série “Warrior” após sua 3ª temporada, que se encerrou em agosto. A decisão ocorreu, ironicamente, após uma negociação permitir a exibição dos episódios produzidos na Netflix a partir de fevereiro. Inspirada num projeto antigo do astro Bruce Lee (“Operação Dragão”), a série repleta de ação e artes marciais foi concebido antes do astro morrer subitamente em 1973, aos 32 anos de idade. Os manuscritos que detalhavam a trama acabaram recuperados por sua filha, Shannon Lee (“Operação Águia”), e ganharam roupagem moderna com roteiro de Jonathan Tropper, cocriador da série “Banshee”. A trama acompanhava um lutador talentoso, mas moralmente corrupto, na Chinatown de San Francisco durante a segunda metade do século 19. O protagonista é Ah Sahm (Andrew Koji, da série “The Innocents”), um prodígio das artes marciais que chega da China em circunstâncias misteriosas para virar um dos principais integrantes de uma organização criminosa. A série tinha produção do cineasta Justin Lin (franquia “Velozes e Furiosos”), que também assinou o piloto da atração, e da herdeira do mestre do kung fu. O elenco da produção incluía Hoon Lee (“Banshee”), Olivia Cheng (“Deadly Class”), Jason Tobin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”), Dianne Doan (“Vikings”), Joe Taslim (“Operação Invasão”), Rich Ting (“The Man in the High Castle”), Dean Jagger (“Game of Thrones”), Langley Kirkwood (“Dominion”), Kieran Bew (“Rellik”) e, na 2ª temporada, Chen Tang (“Mulan”). Veja o trailer da última temporada.
“What We Do in The Shadows” vai acabar na 6ª temporada
O canal pago americano FX anunciou que a comédia de vampiros “What We Do in The Shadows” vai acabar na próxima temporada. Ainda sem data de estreia, o sexto ano de produção marcará a despedida da atração. A série foi criada pelos cineastas responsáveis pelo premiado filme homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), a dupla Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) e Jemaine Clement (“Flight of the Conchords”) – que também estrelou o longa original. O filme venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, além da mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto, com um proposta curiosa: oferecer um olhar sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses por meio de um documentário – falso, é claro, ao estilo da série “The Office”. Em sua adaptação para série, a trama sofreu várias mudanças, incluindo locação e intérpretes. Os protagonistas não são mais três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) e um assistente humano. Todos vivem nos Estados Unidos. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”). “What We Do in The Shadows” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+. Veja o trailer da temporada mais recente.
La Brea | Trailer da temporada final mostra dinossauros
A rede americana NBC divulgou o pôster e o trailer da 3ª temporada de “La Brea”, que vai encerrar a série. A prévia faz uma recapitulação nos eventos já exibidos e registra pela primeira vez a presença de dinossauros na trama. Uma cena destaca os protagonistas em fuga de um T-Rex. E, para completar, o cartaz traz o ponto de vista da boca cheia de dentes do animal, aberta diante dos personagens. “La Brea” – que ganhou o subtítulo nacional de “A Terra Perdida” – começa com a abertura de um buraco gigante em Los Angeles, que engole várias pessoas. Mas em vez de morrerem, as vítimas da tragédia vão parar no centro da Terra com criaturas pré-históricas e prédios futuristas, em meio à pistas sobre o verdadeiro segredo daquele lugar. Nas primeiras temporadas, os animais pré-históricos vislumbrados eram mamíferos. Mas a trama envolve deslocamento temporal e uma mistura de diferentes eras, o que justifica a aparição de dinossauros. A atração foi a primeira série criada por David Appelbaum (produtor-roteirista de “O Mentalista” e “NCIS: New Orleans”), mas apesar da repercussão positiva entre o público, que lhe rendeu boa audiência, sua mistura de drama de catástrofe com aventura clássica de Júlio Verne/Edgar Rice Burroughs não apeteceu a crítica, ficando com apenas 38% de aprovação no Rotten Tomatoes. A produção tem um grande elenco, que inclui Natalie Zea (“Justified”), Eoin Macken (“Plantão Noturno”), Nicholas Gonzalez (“The Good Doctor”), Jon Seda (“Chicago P.D.”), Karina Logue (“NCIS: Los Angeles”), Catherine Dent (“Agents of SHIELD”), Angel Parker (“Fugitivos da Marvel/Runaways”), Jag Bal (“The Romeo Section”), Ione Skye (“Camping”), Chiké Okonkwo (“O Nascimento de Uma Nação”), Chloe de los Santos (“Tidelands”), Josh McKenzie (“Entre Segredos e Mentiras”) e os adolescentes Jack Martin, Zyra Gorecki e Veronica St. Clair em seus primeiros papéis. A última temporada vai estrear em 9 de janeiro nos EUA e terá apenas seis episódios para encerrar sua trama. A produção foi realizada de forma emergencial para que os episódios fossem gravados antes das greves que paralisaram Hollywood por vários meses, como estratégia do canal para ter um programa inédito no começo de 2024. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay e exibida na TV Globo.
“Curb Your Enthusiasm” vai acabar na 12ª temporada
A HBO e Larry David anunciaram que a série “Curb Your Enthusiasm” (batizada de “Segura a Onda” na TV) vai acabar em sua vindoura 12ª temporada. O anúncio foi acompanhado pelo pôster da temporada, que reforça se tratar do último ano da produção. O protagonista e criador da série se despediu da atração num comunicado. “Com ‘Curb’ chegando ao fim, terei a oportunidade de me despir dessa persona de Larry David e me tornar a pessoa que Deus pretendia – o ser humano atencioso e gentil que eu era antes de interpretar esse personagem maligno”, ele brincou. “Então, ‘Larry David’, te digo adeus. Sua misantropia não fará falta. E para todos vocês que gostariam de permanecer em contato comigo, vocês podem me encontrar no Médicos Sem Fronteiras”, completou, com sua ironia tradicional. A série acompanha uma versão exagerada de David, experimentando uma vida fictícia repleta de conflitos inspirados em situações supostamente reais. Como exemplo dessa mistura, ele contracena com um elenco fixo de intérpretes, mas também com outros atores famosos que vivem a si mesmos. Embora David nunca tenha se casado com a intérprete de sua ex-esposa, Cheryl Hines, nem seja empresariado pelo comediante Jeff Garlin ou divida sua casa com J.B. Smoove, o mau-humor deliciosamente ranzinza exibido nos episódios é 100% baseado nas reações reais do ator-produtor. As gravações da temporada final foram encerradas neste mês e os episódios finais começarão a ser exibidos em 4 de fevereiro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Max (@streamonmax)











