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  • Série

    Netflix culpa coronavírus e adia especial de Unbreakable Kimmy Schmidt no Brasil

    12 de maio de 2020 /

    Lançado nesta terça (12/5) nos EUA, o especial da série “Unbreakable Kimmy Schmidt” não foi disponibilizado para os fãs brasileiros. E o motivo disso, segundo a plataforma, foi a falta de dublagem na produção. A Netlix explicou que, por se tratar de um especial interativo, a companhia optou por não lançá-lo sem a opção do áudio dublado em português, e que não foi possível realizar esse trabalho devido à pandemia de covid-19. “Muitos estúdios de dublagem estão fechados devido ao coronavírus e por isso a dublagem de ‘Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. The Reverend’ está atrasada. Esperamos realizar essas dublagens o mais rápido possível – assim que os dubladores puderem gravar em segurança novamente”, informou a empresa em nota oficial. Um aviso deve ser colocado em breve na página do especial na plataforma. Por conta disso, ainda não há previsão de estreia da produção no Brasil. Nas últimas semanas, a Netflix tem disponibilizado várias séries apenas em versão legendada, com o alerta de que não há dublagens disponíveis. Foi o caso, por exemplo, da 2ª temporada de “Disque Amiga Para Matar” – que infelizmente não reverteu também ao título original, “Dead to Me”, sem nenhuma relação com a “tradução” nacional. Ao buscar os episódios disponibilizados na sexta (8/5), os assinantes se deparam com uma mensagem dizendo que “em alguns idiomas, a dublagem atrasou. A prioridade é a saúde dos dubladores”. De acordo com a Netflix, atrasar estreias por falta de dublagem não deve se tornar uma regra. De todo modo, o atraso de “Kimmy Schmidt” não parece ter sido repentino. Ao contrário, a estreia da produção foi omitida do material da empresa sobre os lançamentos de maio no Brasil, tanto para o público quanto para jornalistas. Lançada em 2015, a série “Unbreakable Kimmy Schmidt” acompanha uma mulher que viveu 15 anos como refém em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra. Após ser resgatada de seu bunker subterrâneo, Kimmy (Ellie Kemper) não lamenta ter sido enganada, preferindo ficar feliz por o mundo não ter acabado. E com essa felicidade, ela busca tentar se ajustar ao século 21 e uma Nova York que colide com a sua energia e pensamentos sempre positivos. Com um formato similar ao filme “Black Mirror: Bandersnatch”, o especial da atração inclui opções para que os espectadores façam escolhas para os personagens ao longo da história. Como se trata de um epílogo, já que a série acabou janeiro, as escolhas dão diferentes finais para a trajetória da protagonista. A produção destaca a participação de Daniel Radcliffe (o Harry Potter) e o enfrentamento final, após quatro temporadas, entre Kimmy e o Reverendo Richard Wayne Gary Wayne (Jon Hamm), responsável por mantê-la em cativeiro por vários anos. Entre as diversas situações apresentadas, o espectador deverá escolher se Kimmy se casa com o personagem de Radcliffe ou embarca numa aventura para salvar outras vítimas do Reverendo, que estariam num bunker ainda não descoberto. Os criadores da série, Robert Carlock e Tina Fey (ambos de “30 Rock”), escreveram o especial, descrito como “a maior aventura de Kimmy até agora”. Veja o trailer oficial abaixo. Por sinal, ele também não recebeu versão legendada ou dublada em português na página da Netflix no YouTube.

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    Especial interativo de Unbreakable Kimmy Schmidt ganha primeiro trailer

    27 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer do episódio interativo de “Unbreakable Kimmy Schmidt”, que servirá como epílogo da série, encerrada em janeiro passado. Em um formato similar ao filme “Black Mirror: Bandersnatch”, o especial permitirá que os espectadores façam escolhas para os personagens seguirem caminhos diferentes na história, dando diferentes finais para a trajetória da protagonista. A prévia destaca a participação de Daniel Radcliffe (o Harry Potter) e o enfrentamento final, após quatro temporadas, entre Kimmy (Ellie Kemper) e o Reverendo Richard Wayne Gary Wayne (Jon Hamm), responsável por mantê-la em cativeiro por vários anos. Entre as situações reveladas, o espectador deverá escolher se Kimmy se casa com o personagem de Radcliffe ou embarca numa aventura para salvar outras vítimas do Reverendo, num bunker ainda não descoberto. Lançada em 2015, a série “Unbreakable Kimmy Schmidt” acompanhava Kimmy, uma mulher que viveu 15 anos como refém em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra. Após ser resgatada de seu bunker subterrâneo, ela não lamenta ter sido enganada, preferindo ficar feliz por o mundo não ter acabado. E com essa felicidade, ela busca tentar se ajustar ao século 21 e uma Nova York que colide com a sua energia e pensamentos sempre positivos. Os criadores da série, Robert Carlock e Tina Fey (ambos de “30 Rock”), escreveram o especial. Descrito como “a maior aventura de Kimmy até agora”, o capítulo incluirá explosões, um hambúrguer dançarino, um casamento e batalhas de robôs, segundo a sinopse. “‘Unbreakable Kimmy Schmidt’ foi uma das primeiras séries de comédia originais na Netflix e agora será o primeiro evento de comédia interativo”, disse Tina Fey em comunicado oficial. “Acredito que o conceito é uma ótima opção para o nosso programa e será uma ótima maneira de concluir oficialmente a série”, completou. Intitulado “Kimmy vs The Reverend”, o especial estreia em 12 de maio em streaming.

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    Unbreakable Kimmy Schmidt: Especial interativo ganha teaser e data de estreia

    16 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou um teaser e a data de estreia do episódio interativo de “Unbreakable Kimmy Schmidt”, que servirá como epílogo da série, encerrada na 4ª temporada em janeiro. Em um formato similar ao filme “Black Mirror: Bandersnatch”, o especial permitirá que os espectadores façam escolhas para os personagens seguirem caminhos diferentes na história, dando diferentes finais para a trajetória da protagonista. A prévia destaca a participação de Daniel Radcliffe (o Harry Potter) e o enfrentamento final entre Kimmy (Ellie Kemper) e o Reverendo Richard Wayne Gary Wayne (Jon Hamm), responsável por mantê-la em cativeiro por vários anos. Lançada em 2015, a série “Unbreakable Kimmy Schmidt” acompanhava Kimmy, uma mulher que viveu 15 anos como refém em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra. Após ser resgatada, ela não lamenta a prisão. Em vez disso, fica feliz da vida em saber que o mundo não acabou. E com essa felicidade, ela busca tentar se ajustar ao século 21 e uma Nova York que colide com a sua energia e pensamentos positivos. Os criadores da série, Robert Carlock e Tina Fey (ambos de “30 Rock”), escreveram o especial. Descrito como “a maior aventura de Kimmy até agora”, o capítulo incluirá explosões, um hambúrguer dançarino, um casamento e batalhas de robôs, segundo a sinopse. “‘Unbreakable Kimmy Schmidt’ foi uma das primeiras séries de comédia originais na Netflix e agora será o primeiro evento de comédia interativo”, disse Tina Fey em comunicado oficial. “Acredito que o conceito é uma ótima opção para o nosso programa e será uma ótima maneira de concluir oficialmente a série”, completou. Intitulado “Kimmy vs The Reverend”, o especial tem estreia marcada para 12 de maio em streaming. Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. the Reverend — an all-new interactive special premieres May 12 Ellie Kemper, Tituss Burgess, Jane Krakow­ski, Carol Kane, and Jon Hamm return — plus Daniel Radcliffe joins in on the fun as you get to decide how the story ends! pic.twitter.com/HU2tjF8xY2 — See What's Next (@seewhatsnext) April 15, 2020

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    Emmy 2019: Vitória arrasadora de Fleabag eclipsa prêmios de Game of Thrones

    23 de setembro de 2019 /

    A cerimônia do Emmy 2019 consagrou “Fleabag”. Grande vencedora da cerimônia deste domingo (22/9) em Los Angeles, a série conquistou quatro prêmios, o dobro de “Game of Thrones” e mais que qualquer outra produção, praticamente dominando as categorias de Comédia. Para quem esperava ver uma noite de consagração de “Game of Thrones”, o impacto da série da Amazon praticamente eclipsou as conquistas da produção de fantasia da HBO. A produção britânica venceu os troféus de Melhor Série, Atriz (Phoebe Waller-Bridge), Roteiro (idem) e Direção (Harry Bradbeer) de Comédia, tratorando “Veep” e impedindo Julia Louis-Dreyfus de conquistar seu recorde histórico de vitórias. Além disso, Phoebe Waller-Bridge viu sua outra série na competição, “Killing Eve”, render o prêmio de Melhor Atriz de Drama para Jodie Comer. Ela chegou a dizer que “Isso está ficando ridículo”, ao subir ao palco pela terceira vez. Foi uma grande e bem-vinda surpresa, já que “Fleabag”, apesar de queridinha da crítica, era considerada azarão entre atrações mais consagradas, especialmente “Veep” e “Marvelous Mrs. Maisel”. Se “Veep” passou em branco em sua temporada final, “Mrs. Maisel” conquistou os prêmios de Atriz e Ator Coadjuvantes – após ter vencido na semana passada os troféus de Ator e Atriz Convidados em Comédia. A totalização de seis vitórias somadas entre “Fleabag” e “Mrs. Maisel” no domingo ainda causou um predomínio inesperado de produções da Amazon na categoria de Comédias, contrariando as expectativas de quem apostava num duelo particular entre HBO e Netflix. Para completar, a minissérie “A Very English Scandal” acrescentou mais uma vitória para a plataforma, na categoria de Ator Coadjuvante de Minissérie, vencida pelo inglês Ben Whishaw. Ainda assim, a HBO se saiu como o canal mais premiado da noite, graças a suas produções dramáticas. A principal conquista foi a vitória de “Game of Thrones” como Melhor Série de Drama. Produção com maior número de indicações, a série conquistou apenas outro troféu na cerimônia, dando a Peter Dinklage seu quarto Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Tyrion Lannister. Com isso, o astro se tornou o maior vencedor da categoria. “Chernobyl” foi a segunda produção mais premiada da noite com três troféus: Melhor Minissérie, Direção (Johan Renk) e Roteiro (Craig Mazin). E a HBO ainda somou mais duas vitórias com “Succession”, outras duas com o talk show “Last Week Tonight” e o prêmio de Melhor Ator de Comédia de Bill Hader, por “Barry”, contabilizando nove Emmys ao todo, contra os sete da Amazon. A Netflix acabou em 3º lugar. E seu principal destaque também foi surpreendente. A série “Ozark” rendeu o prêmio de Melhor Direção para o astro Jason Bateman, que superou três cineastas de “Game of Thrones”, e de Melhor Atriz Coadjuvante para a jovem Julia Garner, vencendo nada menos que quatro estrelas de “Game of Thrones”. Grande aposta da plataforma, “Olhos que Condenam” venceu apenas um prêmio: Melhor Ator de Minissérie para Jharrel Jerome. O quarto e último troféu ficou com “Black Mirror: Bandersnatch”, como Melhor Telefilme. Uma das vitórias mais festejadas da noite foi na categoria de Melhor Ator de Drama para Billy Porter, de “Pose”. Ele e Michelle Williams, Melhor Atriz de Minissérie por “Fosse/Verdun”, foram os representantes do canal pago FX. Ambos também fizeram, ao lado de Peter Dinklage e Patricia Arquette, os discursos mais engajados, em prol de maior tolerância, diversidade e igualdade de gêneros, formando um coral pelos direitos e representatividade das minorias na indústria televisiva. Patricia Arquette, por sinal, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjvante de Minissérie por “The Act”, representante solitário da plataforma Hulu. Considerando os prêmios do final de semana passada, onde foram reconhecidos os melhores das chamadas “artes criativas” (prêmios técnicos, jornalísticos, documentários, animações e reality shows), as 10 emissoras com mais conquistas foram: HBO com 34 vitórias, Netflix 27, Amazon 15, National Geographic 8, NBC 7, CNN 5, FX 5, Hulu 4, CBS 4 e Fox 4. Outro dado interessante é que metade dos profissionais premiados por realizações individuais foram britânicos. A Academia da Televisão é dos Estados Unidos, mas se rendeu à qualidade do talento vindo do Reino Unido, especialmente das equipes envolvidas na produção de “Fleabag”, “Chernobyl”, “Last Week Tonight”, “Succession”, “Black Mirror: Bandersnatch” e “A Very English Scandal”. 13 dos 27 troféus da noite acabaram em mãos britânicas. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da premiação principal da Academia. E clique nos links a seguir para lembrar os premiados das categorias de documentário e reality show, os vitoriosos em animação e os principais troféus técnicos do Emmy 2019. Vencedores do Emmy 2019 Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Minissérie “Chernobyl” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” Melhor Ator em Série de Drama Billy Porter (“Pose”) Melhor Atriz em Série de Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner (“Ozark”) Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Direção em Série de Comédia Harry Bradbeer (“Fleabag”) Melhor Direção em Série Limitada ou Telefilme Johan Renck (“Chernobyl”) Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong (“Succession”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Roteiro em Série de Limitada ou Telefilme Craig Mazin (“Chernobyl”) Melhor Programa de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Programa de Variedade “Last Week Tonight” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”

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    Daniel Radcliffe vai participar do especial interativo de Unbreakable Kimmy Schmidt

    13 de junho de 2019 /

    O especial interativo de “Unbreakable Kimmy Schmidt”, que vai chegar à Netflix em 2020, vai contar com participação de Daniel Radcliffe (o eterno Harry Potter). O papel de Radcliffe não foi revelado. Assim como o título oficial e a sinopse do especial interativo. O que se sabe sobre o projeto é que “Unbreakable Kimmy Schmidt” voltará, após encerrar sua 4ª e última temporada em janeiro, para um bis em um formato similar ao filme “Black Mirror: Bandersnatch”, em que os espectadores poderão fazer escolhas para os personagens seguirem caminhos diferentes na história. Todo o elenco principal estará de volta – Ellie Kemper, Tituss Burgess, Jane Krakowski e Carol Kane – , além dos criadores-produtores-roteiristas Tina Fey e Robert Carlock. “‘Unbreakable Kimmy Schmidt’ foi uma das primeiras séries de comédia originais na Netflix e agora será o primeiro evento de comédia interativo”, disse Tina Fey em comunicado oficial. “Acredito que o conceito é uma ótima opção para o nosso programa e será uma ótima maneira de concluir oficialmente a série”, completou. Lançada em 2015, a série “Unbreakable Kimmy Schmidt” acompanha Kimmy (Ellie Kemper), uma mulher que viveu 15 anos como refém em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra. Após ser resgatada, ela não lamenta a prisão. Em vez disso, fica feliz da vida em saber que o mundo não acabou. E com essa felicidade, ela busca tentar se ajustar ao século 21 e uma Nova York que colide com a sua energia e pensamentos positivos.

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    Unbreakable Kimmy Schmidt vai voltar num especial interativo

    10 de maio de 2019 /

    A série de comédia “Unbreakable Kimmy Schmidt”, que encerrou sua 4ª e última temporada em janeiro, vai voltar para um bis. A Netflix anunciou a produção de um especial interativo da atração. Em um formato similar ao filme “Black Mirror: Bandersnatch”, os espectadores poderão fazer escolhas para os personagens seguirem caminhos diferentes na história. Até o momento, o título oficial e sinopse não foram revelados, mas todo o elenco principal estará de volta – Ellie Kemper, Tituss Burgess, Jane Krakowski e Carol Kane – , além dos criadores-produtores-roteiristas Tina Fey e Robert Carlock. “‘Unbreakable Kimmy Schmidt’ foi uma das primeiras séries de comédia originais na Netflix e agora será o primeiro evento de comédia interativo”, disse Tina Fey em comunicado oficial. “Acredito que o conceito é uma ótima opção para o nosso programa e será uma ótima maneira de concluir oficialmente a série”, completou. Lançada em 2015, a série “Unbreakable Kimmy Schmidt” acompanha Kimmy (Ellie Kemper), uma mulher que viveu 15 anos como refém em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra. Após ser resgatada, ela não lamenta a prisão. Em vez disso, fica feliz da vida em saber que o mundo não acabou. E com essa felicidade, ela busca tentar se ajustar ao século 21 e uma Nova York que colide com a sua energia e pensamentos positivos.

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    Criador de Black Mirror chuta o pau da barraca ao defender Bandersnatch

    11 de janeiro de 2019 /

    Diante de tanta badalação, grande parte da própria Netflix, “Black Mirror: Bandersnatch” acabou dividindo opiniões. Muitos consideram que foi muito barulho por nada. Outros que o filme não passa de um game, com a parte dramática um pouco mais estendida do que acontece nos jogos de console. O alvoroço devido ao recurso interativo, de permitir aos espectadores fazerem escolhas que alteram o rumo da trama, foi logo substituído por reclamações sobre como as escolhas são péssimas. E com o aumento do ruído negativo, o roteirista e produtor Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, resolveu se manifestar. E de forma pouco sutil. Ele chutou o pau da barraca numa entrevista com palavrões ao site The Huffington Post. “É interessante que existam reações diferentes de pessoas diferentes, em parte com base no que elas esperam ou no que querem. Então, algumas pessoas dizem ‘Ah, eu sou uma merda nisso’, e você meio que diz ‘Não, não, está tudo bem, nós construímos para você falhar’. Estamos tentando fazer com que você falhe algumas vezes para que você tenha que dar a volta e fazer as coisas de novo. Há também algumas pessoas que pensam ‘eu não quero tomar decisões’, ‘eu não quero fazer nada disso’… bem, então foda-se! E então há algumas pessoas que pensam: ‘Ah, é muito simples como um jogo’ ou ‘jogos já fizeram isso antes’ – bem, isso não está em uma plataforma de jogos, está na Netflix. Estou bem ciente do que é um jogo de computador, obrigado.” Por ter em comum uma estrutura similar aos livros da franquia “Escolha Sua Aventura”, a editora das publicações, Chooseco, abriu um process nesta sexta (11/1) contra a Netflix por quebra de direitos autorais. Saiba mais aqui.

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    Black Mirror: Bandersnatch rende processo da editora dos livros de Escolha Sua Aventura

    11 de janeiro de 2019 /

    A editora Chooseco, que publica nos EUA os livros infantis da famosa franquia “Escolha Sua Aventura” (Choose Your Own Adventure), entrou com processo contra a Netflix por usar a estrutura patenteada por ela para lançar o filme interativo “Black Mirror: Bandersnatch”. Criados por Edward Packard, os livros de “Escolha Sua Aventura” foram originalmente desenvolvidos para estimular a criatividade das crianças. Eles permitem que leitores façam escolhas em momentos chave da narrativa, que indicam páginas a sere puladas para continuar a leitura, resultando em histórias diferentes, conforme as escolhas. Packard escreveu o primeiro livro do gênero, “Adventures of You on Sugarcane Island”, em 1970, mas ele só foi publicado em 1976, um ano depois do desenvolvimento do primeiro game interativo, “Colossal Cave Adventure”, pelo programador Will Crowther e outros. Antes de a internet virar o que é hoje, “Colossal Cave Adventure” também consistia só de textos, com opções a serem definidas pelos jogadores por meio da inclusão de comandos. Foi um grande sucesso e acabou inspirando outros jogos interativos, criando um gênero que foi denominado de “Aventura” (Adventure), devido ao título do game original. “Colossal Cave Adventure” foi um processo longo, que levou de 1975 a 1976 a ser aperfeiçoado, mas desde o começo foi compartilhado entre vários jogadores dispostos a testá-lo na arpanet, a rede de computadores precursora da internet, inspirando outros a desenvolverem seus próprios jogos. Para todos os efeitos, ficou conhecido como a primeira obra de ficção interativa do mundo, precedendo as publicações de Packard. Já o termo “Escolha Sua Aventura” só foi introduzido para apresentar o segundo livro de Packard, “Adventures of You on Deadwood City” (1977), como uma anotação na contracapa. Outro detalhe é que o editor dos livros, R.A. Montgomery, só começou a adaptar a estrutura interativa para games nos anos 1980, quando lançou uma versão de “Choose Your Own Adventure” para Atari em 1984 – antes de criar CD-Roms para a Apple em 1990. Assim, na prática, os games da arpanet precederam os livros interativos. Mas, para a Chooseco, isso não importa, já que ela alega ter o copyright da estrutura que foi usada por “Bandersnatch”. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a Chooseco decidiu processar a Netflix nesta sexta-feira (11/1), revelando que a empresa de streaming chegou a fazer uma proposta para comprar os direitos da frase “Choose Your Own Adventure” e da franquia literária, mas que nenhum contrato foi fechado. A Chooseco preferiu fechar com o estúdio 20th Century Fox, que ficou com os direitos cinematográficos e televisivos de “Escolha Sua Aventura”. Os advogados da editora ainda dizem no processo que a Netflix já usou a frase patenteada pela companhia para promover outros produtos interativos, a maioria deles do catálogo infantil da plataforma. O processo também aponta que a frase “Escolha Sua Aventura” é usada em uma das cenas de “Bandersnatch”, durante um diálogo entre o protagonista Stefan (Fionn Whitehead) e seu pai, em que ele explica a estrutura do videogame que está criando. A editora diz que, como a associação de seu nome aos produtos da Netflix não foi previamente autorizada, ela tem direito a uma compensação de pelo menos US$ 25 milhões ou uma porcentagem dos lucros do serviço de streaming com “Black Mirror: Bandersnatch”. O caso vai depender da extensão da patente da Chooseco sobre a estrutura interativa – se ela registrou o formato para audiovisual, por exemplo. De todo modo, não é a primeira vez que a Chooseco faz valer a sua patente sobre a frase “Escolha Sua Aventura”. Na década passada, a empresa processou a Chrysler pelo uso da frase na propaganda de um de seus jipes. O caso terminou em um acordo monetário entre as duas partes.

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    Will Poulter anuncia saída do Twitter após trollagem com seu personagem em Bandersnatch

    3 de janeiro de 2019 /

    “Black Mirror: Bandersnatch” não rendeu apenas elogios. A repercussão de sua participação no filme interativo da Netflix levou o ator Will Poulter a anunciar sua saída do Twitter. Em uma nota publicada em sua conta, o ator explicou que aceita todos os tipos de críticas em relação ao seu trabalho – e diz se sentir “genuinamente muito grato” pela atenção dedicada à sua carreira -, mas após sentir excesso de negatividade, decidiu deixar as redes sociais de lado. “Pensando na minha saúde mental, sinto que chegou a hora de mudar meu relacionamento com as mídias sociais”, resumiu, antes de concluir com uma fala do seu personagem no filme do “Black Mirror”. “Isso não é o fim. Considere como um caminho alternativo”. “Black Mirror: Bandersnatch” deu muito o que falar na internet. Enquanto muitos elogiaram o formato especial do projeto da Netflix, no qual o espectador conduz a trama até cinco finais possíveis, também houve quem visse na caracterização do ator uma forma de ofendê-lo. Poulter, que aparece no filme com o cabelo descolorido e óculos grandes, virou alvo de vários memes, principalmente comparando-o ao personagem Sid, de “Toy Story” – uma piada antiga. Ele também foi alvo de ataques diretos, que aludiam não à sua capacidade dramática, mas à sua aparência, numa multiplicação de posts chamando-o de “feio” e declarando que ele tem “a cara que mais merece levar um soco na história”. O ator é afiliado da organização Anti-Bullying Pro, que faz campanha contra o bullying. Sua decisão de abandonar o Twitter foi saudada por vários comentários positivos de seguidores, que lamentaram a falta de noção dos trolls da internet. Até colegas se manifestaram, como o ator Ben Barnes (de “Westworld” e “O Justiceiro”). “Permaneça seguro sabendo que você é o ser humano mais gentil, mais doce, mais generoso e vibrante que alguém poderia ter a sorte de cruzar em seu caminho”, escreveu o ator. With love… pic.twitter.com/JSm7oNLTsV — Will Poulter (@PoulterWill) 2 de janeiro de 2019

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    Bastidores de Black Mirror: Bandersnatch mostram desafios da produção sem revelar segredos

    3 de janeiro de 2019 /

    A Netflix finalmente divulgou um vídeo de bastidores sobre “Black Mirror: Bandersnatch”, filme interativo que estreou há uma semana (28/12). A prévia dá caras, bocas e sons às diversas frases já registradas sobre a produção da obra, numa espécie de resumo dos desafios enfrentados. Não há nenhuma novidade que não tenha sido coberta pelas reportagens sobre a produção. Há até a recusa inicial de Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, ao ser abordado para materializar o projeto do primeiro filme adulto interativo da plataforma. “Primeiro pensei: ‘não, não quero fazer isso’. Depois, de forma irritante, tive uma ideia que cairia bem”, conta ele, que acabou feliz com o resultado: “É muito, muito ‘Black Mirror’. Tem vários elementos diferentes de ‘Black Mirror’, todos ao mesmo tempo, e acho que funciona”. O vídeo também lembra que a Netflix começou a introduzir elementos interativos em séries infantis, como “Kong: O Rei dos Macacos”, disponibilizada em abril de 2016. E aprimorou o formato com o lançamento de três outras produções infantis, “Gato de Botas: Preso num Conto Épico”, “Buddy Thunderstruck: A Pilha do Talvez” e “Stretch Armstrong: The Breakout”. “Black Mirror” é a primeira experiência interativa da plataforma com atores reais – mas foi precedida por uma série do cineasta Steven Soderbergh realizada inteiramente neste formato: “Mosaic”, lançada em janeiro do ano passado na HBO. A diferença é que a história de Charlie Brooker inclui muito mais opções e layers narrativos. E levou à criação de uma nova tecnologia. Isto mesmo, “Black Mirror” deixou de ser uma produção sobre tecnologia futurista para virar uma produção que cria tecnologia futurista. O filme foi desenvolvida com o auxílio de uma nova ferramenta de roteiro, que trabalha a história em layers, de modo que cada opção interativa seja levada em consideração e faça sentido em relação às conclusões oferecidas. Também inovou na criação de buffers para servir as diferentes versões para diferentes pessoas simultaneamente. Além de incluir a inteligência artificial que “lembra” opções tomadas anteriormente ao conduzir e retomar a história. Mas o vídeo de bastidores tem pouquíssimo a falar sobre isso, provavelmente para não revelar os segredos comerciais do negócio. Há planos para lançar outros projetos a partir da tecnologia desenvolvida para “Bandersnatch”. Veja o que a Netflix preferiu contar no vídeo abaixo, que não poupa o espectador de enorme louvação sobre a própria Netflix.

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    Produção de Bandersnatch atrasa estreia da 5ª temporada de Black Mirror

    1 de janeiro de 2019 /

    A 5ª temporada de “Black Mirror” vai chegar bem mais tarde do que o esperado por conta do lançamento do filme interativo “Bandersnatch”. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, os produtores Charlie Brooker e Annabel Jones confirmaram que a nova temporada precisou sofrer adiamento, devido à complexidade da produção do “episódio” interativo. Além disso, “Black Mirror: Bandersnatch” já representa um lançamento da série, possibilitando uma distância maior para a disponibilização dos novos episódios. Os produtores mantém que a temporada deve ser lançada ainda em 2019, embora a Netflix não tenha oficializado a informação.

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    Interatividade de Black Mirror: Bandersnatch não funciona em diversos dispositivos

    29 de dezembro de 2018 /

    O filme interativo da Netflix, “Black Mirror: Bandersnatch”, foi lançado “de surpresa” na sexta (28/12) e rapidamente despertou a curiosidade dos usuários do serviço de streaming, bem como da imprensa. Tem até quem acha que nem se trata de um filme, mas de um simples videogame, como apurou o site Deadline junto a especialistas. Porém, várias pessoas estão reclamando que o filme/game não funciona em seus dispositivos. Smart TVs mais antigas com aplicativos da Netflix não rodam o filme devido aos requisitos de pré-visualização. Também não dá para assistir a “Bandersnatch” usando o Google Chrome, Apple TV ou Amazon Fire, por motivos técnicos. Os usuários que tentarem acessar o episódio interativo nessas plataformas estão vendo algo muito anti-climático: um pequeno vídeo de personagens de outros episódios pedindo desculpas. A plataforma de streaming não explicou o motivo do filme não “rodar” nesses dispositivos. Em vez disso, divulgaram que “Black Mirror: Bandersnatch” funciona na maioria das Smart TVs, em dispositivos Roku e em consoles de videogame como o PS4 e o Xbox One.

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