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    Shang-Chi: Produção do novo filme da Marvel é interrompida por quarentena do diretor

    13 de março de 2020 /

    A produção de “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings” (Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, em tradução literal) na Austrália sofreu um contratempo devido à pandemia do coronavírus. A Marvel Studios interrompeu as filmagens principais do longa do Mestre do Kung Fu na manhã desta sexta-feira (13/3) após o diretor Destin Daniel Cretton entrar em quarentena sob recomendação médica. Cretton tem um bebê recém-nascido e, após sentir sintomas de gripe, decidiu fazer o teste para covid-19, a doença causada pelo coronavírus. “Com muita cautela”, de acordo com uma nota enviada à equipe, a Marvel e a empresa-mãe Disney decidiram suspender a produção da primeira unidade, “até que ele obtenha o resultado na próxima semana”. “Como muitos de vocês sabem, Destin, nosso diretor, tem um bebê recém-nascido. Ele queria ter uma precaução adicional devido ao ambiente atual e decidiu fazer o teste para o covid-19 hoje. Atualmente, ele está se auto-isolando sob a recomendação de seu médico. Enquanto espera pelos resultados do teste, estamos suspendendo a produção da 1ª unidade com muita cautela até que ele obtenha os resultados na próxima semana. A segunda unidade e desenvolvimentos off-site (efeitos, trilha) continuarão normalmente. Entraremos em contato com todos na terça-feira (17/3) para fazer uma atualização do quadro. Este é um momento sem precedentes. Agradecemos a compreensão de todos enquanto trabalhamos nisso”, diz o comunicado do estúdio. Como toda a equipe está instalada na Austrália neste momento, a Marvel decidiu adiantar o trabalho da segunda unidade – que geralmente filma cenas de grandes multidões e cenários que são inseridos em panorâmicas na produção. A situação na Austrália não é tão grave quanto nos EUA, mas é pior que no Brasil. A Austrália tem 156 casos e 3 mortes confirmadas de coronavírus. Entre os infectados no país estão o ator Tom Hanks e sua esposa, Rita Wilson, que também viajaram para trabalhar numa produção cinematográfica – a cinebiografia de Elvis Presley. “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings” é estrelado pelo ator canadense Simu Liu (da série “Kim’s Convenience”) como o herói do título, e o elenco também conta com a comediante Awkwafina (“Podres de Rico”) e o astro de filmes de ação Tony Leung (“O Grande Mestre”). A estreia está programada para fevereiro de 2021.

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    Melissa McCarthy confirma que vai viver a vilã de A Pequena Sereia

    17 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Melissa McCarthy (“Alma da Festa”) confirmou que vai interpretar a vilã Ursula na versão live-action de “A Pequena Sereia” da Disney, que será dirigida por Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”). Ela fez a revelação durante sua participação no programa americano “The Ellen Show”, na tarde desta segunda-feira (17/2). Na conversa com a apresentadora Ellen Degeneres, McCarthy disse que atuar no longa é como “um sonho febril” e que topa tudo o que a produção propõe, inclusive “escorregar em conchas gigantes”. Confira no vídeo abaixo. A negociação de McCarthy para o papel da vilã de “A Pequena Sereia” aconteceu em meados de 2019, mas ela ainda não tinha sido anunciada oficialmente na produção, ao contrário de outros integrantes do elenco, como a atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), que viverá o Príncipe Eric. Outros atores citados em negociações da produção incluem Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. A versão da Disney difere bastante do conto original de Hans Christian Anderson, que não tem final feliz. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas já foi reescrita por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.

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    Estreia da série de Awkwafina bate recorde de audiência no Comedy Central

    27 de janeiro de 2020 /

    O Comedy Central comemorou a maior audiência de uma estreia do canal em três anos com o lançamento da série “Awkwafina Is Nora From Queens”. A comédia semi-autobiográfica, que teve seu primeiro capítulo exibido na quarta-feira (22/1) nos EUA, juntou o maior público de um programa estreante do canal pago americano desde “The Jim Jefferies Show”, em 2017. A diferença é que “Awkwafina Is Nora From Queens” é uma série e não um talk show. 489 mil espectadores sintonizaram o programa ao vivo, mas o número quase dobrou, chegando a 818 mil com as gravações digitais após três dias de exibição. Reprises e exibições em outros canais do conglomerado ViacomCBS inflaram ainda mais o público de estreia, que chegou a 2,2 milhões ao todo. Mas não ficou nisso. O episódio também foi disponibilizado integralmente no YouTube, onde foi visto por mais 1,7 milhão de pessoas. Ou seja, quase 4 milhões viram a estreia da primeira série estrelada por Awkwafina nos EUA. O programa ainda registrou 0,56 ponto na classificação demográfica, entre adultos de 18 a 49 anos, no Comedy Central – também a mais alta em três anos de uma estreia do canal. A série foi criada e é estrelada pela talentosa comediante Awkwafina, primeira mulher de descendência asiática a vencer o Globo de Ouro – Melhor Atriz de Comédia em 2020 por “A Despedida” (The Farewell). E é inspirada na juventude da atriz, cujo nome real é Nora, evocando seu cotidiano como moradora do Queens, bairro da cidade de Nova York. Na trama, Nora Lum ainda vive com os pais e precisa lidar com a dificuldade de se tornar uma adulta responsável, apesar dos 27 anos de idade. O elenco também inclui BD Wong (“Mr. Robot”, “Jurassic World”) como pai de Nora, Lori Tan Chinn (“Orange Is the New Black”) como sua avó e Bowen Yang (“Megarromântico”) como um primo. Além desse elenco fixo, a atração conta com uma galeria enorme de atores convidados – entre eles, Celia Au (“Wu Assassins”), Jamie Chung (“The Gifted”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Jennifer Esposito (“The Boys”), Chrissie Fit (“A Escolha Perfeita”), Bella Heathcote (“The Man in the High Castle”), David Krumholtz (“The Deuce”), Natasha Lyonne (também de “Orange Is the New Black”), Harry Shum Jr. (“Shadowhunters”) e Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”). Antes mesmo da estreia, a série já tinha sido renovada para a 2ª temporada, demonstrando a confiança do Comedy Central no material.

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    Série de comédia de Awkwafina é renovada antes da estreia

    19 de janeiro de 2020 /

    O Comedy Central anunciou a renovação da série “Awkwafina Is Nora From Queens”, que só estreia na quarta-feira (22/1) nos Estados Unidos. A renovação é um atestado de confiança do canal na atração, que foi criada e é estrelada pela talentosa comediante Awkwafina, primeira mulher de descendência asiática a ganhar o Globo de Ouro – Melhor Atriz de Comédia por “A Despedida” (The Farewell). A série é inspirada na juventude da atriz e rapper, cujo verdadeiro nome é realmente Nora, evocando seu cotidiano como moradora do Queens, bairro da cidade de Nova York. Na trama, Nora Lum ainda vive com os pais e precisa lidar com a dificuldade de se tornar uma adulta responsável, aos 27 anos de idade. O elenco também inclui BD Wong (“Mr. Robot”, “Jurassic World”) como pai de Nora, Lori Tan Chinn (“Orange Is the New Black”) como sua avó e Bowen Yang (“Megarromântico”) como um primo. Além desse elenco fixo, a atração terá uma galeria enorme de atores convidados – entre eles, Celia Au (“Wu Assassins”), Jamie Chung (“The Gifted”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Jennifer Esposito (“The Boys”), Chrissie Fit (“A Escolha Perfeita”), Bella Heathcote (“The Man in the High Castle”), David Krumholtz (“The Deuce”), Natasha Lyonne (também de “Orange Is the New Black”), Harry Shum Jr. (“Shadowhunters”) e Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”). Tanto a 1ª quanto a 2ª temporada terão 10 episódios cada. Aproveite e (re)veja o trailer da série abaixo.

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    Karen Gillan vem ao Brasil divulgar Jumanji: Próxima Fase

    7 de janeiro de 2020 /

    A atriz Karen Gillan virá ao Brasil para promover o lançamento de “Jumanji: Próxima Fase”. Principal protagonista feminina da franquia de comédia e aventura, a atriz escocesa é uma verdadeira musa geek, também conhecida por seus papéis na série “Doctor Who” e nos filmes da Marvel, onde interpreta a “guardiã da galáxia” Nebula (ou Nebulosa para alguns tradutores). Ela vai participar de uma entrevista coletiva com a imprensa brasileira em São Paulo na próxima quarta-feira, 15 de janeiro. Já o filme estreia no dia seguinte (16/1) nos cinemas brasileiros, “apenas” um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. Assim como aconteceu com “Frozen 2”, o Brasil é o último país do mundo a exibir a produção, que já faturou mais de US$ 600 milhões nas bilheterias mundiais. Além de Gillan, o elenco da continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” conta com os retornos de Dwayne Johnson, Kevin Hart, Jack Black e Kevin Jonas, e ainda ganhou as adições de Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), Danny Glover (“Rebobine, por Favor”) e Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”). A direção é novamente de Jake Kasdan.

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    1917 e Era uma Vez em Hollywood vencem o Globo de Ouro 2020

    6 de janeiro de 2020 /

    O Globo de Ouro 2020 premiou “1917” e “Era uma Vez em Hollywood” como Melhores Filmes do ano, respectivamente nas categorias de Drama e Comédia. Seus diretores, também. Sam Mendes levou o troféu de Melhor Direção e Quentin Taratino o de Melhor Roteiro. Mas na soma de prêmios, “Hollywood” levou um troféu a mais: Melhor Ator Coadjuvante, conquistado por um sorridente Brad Pitt. As estatuetas de interpretação dramática ficaram com os favoritos, Joaquin Phoenix, por “Coringa”, e Renée Zellweger, por “Judy”, enquanto Taron Egerton e Awkwafina venceram em Comédia ou Musical, respectivamente por “Rocketman” e “The Farewell”. Vale ressaltar que “The Farewell” representa o desempenho mais dramático da carreira de Awkwafina. Embora a atriz seja conhecida como comediante, o filme da diretora Lulu Wang não é, de forma alguma, uma comédia. Assim como é possível questionar o quanto “Era uma Vez em Hollywood” é mais cômico que os demais filmes de Tarantino – todos considerados Dramas nos Globos de Ouro pregressos. O fato é que essas imprecisões só aumentam o folclore a respeito da falta de seriedade do troféu com o globo dourado, mesmo com interesses corporativos reforçando o mito da sua suposta importância – nunca é demais lembrar que no máximo 90 votantes elegem os 25 vencedores. A relevância do prêmio é alimentada pela rede NBC, que assumiu sua transmissão após perder o Oscar para a ABC em 1976, e pelos estúdios de cinema, que inflam o significado do prêmio para impulsionar filmes recém-lançados. É o caso de “1917”, que só vai chegar aos cinemas brasileiros em 23 de janeiro. Podem apostar: o filme vai ganhar um novo pôster com seus dois Globos de Ouro em destaque. O próprio Sam Mendes apontou, ao receber o troféu de Melhor Filme, que o reconhecimento ajudaria a levar mais público para ver seu filme no cinema. E isso realmente é verdade. O Globo de Ouro não é um premiação da indústria de entretenimento americana, como o Oscar, mas sua transmissão televisiva é uma forte ferramenta de divulgação, que inclui um verniz de prestígio embalado e marketado por Hollywood. Pela falta de solenidade, o Globo de Ouro é também a cerimônia em que os vencedores jogam as regras para cima, dando discursos muito mais longos que o combinado, repletos de palavrões e também mais politizados – o que torna o Oscar monótono, em comparação. Um exemplo típico foi representado por Joaquin Phoenix, ao receber seu troféu de atuação por “Coringa”. Metade de seu agradecimento foi censurada, com corte de som, tornando-se mais desconexo do que o habitual. Mas outros discursos desafiaram limites de duração para ressoar de forma integral, cortados apenas por aplausos efusivos. Ao agradecer sua vitória como Melhor Atriz de Minissérie, por “Fosse/Verdon”, Michelle Williams fez um verdadeiro manifesto, frisando a palavra choice (escolha), um dos slogans da luta feminista por direitos como contracepção e aborto. “Quando você coloca isso [troféu] nas mãos de uma pessoa, reconhece as escolhas que ela fez como ator. Momento a momento, cena a cena, dia a dia”, ela começou. “Mas você também reconhece as escolhas que ela faz como pessoa. A educação que ela busca, o treinamento que procura, as horas que dedica. Sou grata pelo reconhecimento das escolhas que fiz e também por viver em um momento em nossa sociedade em que essa escolha existe, porque, como mulheres e meninas, coisas podem acontecer aos nossos corpos”, ela continuou. “Eu não teria sido capaz de fazer meu papel sem empregar meu direito de escolher como uma mulher”, acrescentou. “Escolher quando ter meus filhos e com quem. Quando me sentir apoiada e capaz de equilibrar nossas vidas, sabendo, como todas as mães sabem, que a balança deve se inclinar para nossos filhos”. A atriz acrescentou que suas escolhas podem ser diferentes das dos espectadores. “Mas graças a Deus, ou a quem você ora, que vivemos em um país fundado no princípio de que eu sou livre para viver pela minha fé e você é livre para viver pela sua”, disse ela. “Então, mulheres, de 18 a 118 anos, quando for a hora de votar, faça-o por seu próprio interesse. É o que os homens fazem há anos, e é por isso que o mundo se parece tanto com eles”, continuou ela. “Não esqueçam que somos o maior gênero de eleitores neste país. Vamos fazer com que ele se pareça mais com a gente”. Com esse texto vigoroso, Michelle Williams mostrou quão sem graça e ultrapassado se tornou Ricky Gervais, o apresentador da noite, que em seu monólogo inicial também soltou uma palavrão, mas para condenar discursos politizados no evento. De fato, Gervais desafinou completamente do tom da premiação, que já tinha embutido politização na escolha de uma de suas homenageadas, Ellen DeGeneres, cujo pioneirismo em se assumir gay na televisão americana, durante os anos 1990, abriu caminho para um mundo muito mais tolerante. Alguém poderia dizer até que abriu caminho para o século 21, mas, infelizmente, num outro país, piadas sobre homossexualidade ainda geram coquetéis molotov de militantes fascistas. Algumas marcas do próprio Globo de Ouro merecem ser citadas antes da lista dos vencedores. Com sua vitória por “The Farewell”, Awkwafina se tornou a primeira atriz asiática premiada pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood. A islandesa Hildur Guðnadóttir também fez história ao conquistar o troféu de Melhor Trilha Sonora por “Coringa”, virando a primeira mulher a vencer o prêmio sozinha desde que ele foi criado – até então, apenas outra compositora tinha ficado com a estatueta, Lisa Gerrard, que dividiu a honra com Hans Zimmer por “Gladiador”, há 20 anos. Também chamou atenção o fiasco da Netflix. Estúdio com maior quantidade de indicações – 34, somadas entre filmes e séries – , a plataforma só venceu dois prêmios, ambos de interpretação. As performances de Olivia Colman, Melhor Atriz em Série Dramática, por “The Crown”, e de Laura Dern, Melhor Atriz Coadjuvante de cinema, por “História de um Casamento”, impediu um desastre maior – como, por exemplo, o desempenho de “O Irlandês”, grande aposta da empresa, premiada zero vezes. A sensação deve ter sido ainda mais amarga nas categorias televisivas, onde a plataforma ficou atrás da HBO e de seus rivais de streaming, Amazon e Hulu. Graças a “Chernobyl” e “Succession”, a HBO liderou a relação de séries, com quatro troféus. Amazon e Hulu aparecem em seguida com dois troféus cada, enquanto Showtime e FX empataram com a Netflix com um Globo de Ouro televisivo. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme de Drama “1917” Melhor Ator de Drama Joaquin Phoenix, “Coringa” Melhor Atriz de Drama Renee Zellweger, “Judy” Melhor Filme de Comédia ou Musical “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Ator de Comédia ou Musical Taron Egerton, “Rocketman” Melhor Atriz de Comédia ou Musical Awkwafina, “The Farewell” Melhor Diretor Sam Mendes, “1917” Melhor Ator Coadjuvante Brad Pitt, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern, “História de um Casamento” Melhor Animação “Link Perdido” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” Melhor Roteiro Quentin Tarantino, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Trilha Sonora “Coringa”, Hildur Gudnadóttir Melhor Canção “I’m Gonna Love Me Again”, de “Rocketman” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Succession” (HBO) Melhor Série de Comédia “Fleabag” (Amazon) Minissérie ou Telefilme “Chernobyl” (HBO) Melhor Ator de Drama Brian Cox, “Succession” (HBO) Melhor Atriz de Drama Olivia Colman, “The Crown” (Netflix) Melhor Ator de Comédia ​Ramy Yousef, “Ramy” (Hulu) Melhor Atriz de Comédia ​Phoebe Waller-Bridge, “Fleabag” (Amazon) ​​Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Russell Crowe, “The Loudest Voice” (Showtime) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Michelle Williams, “Fosse/Verdon” (FX) Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Stellan Skarsgård, “Chernobyl” (HBO) Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette, “The Act” (Hulu)

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    Vídeo coloca Júnior Groovador em Jumani: Próxima Fase

    3 de janeiro de 2020 /

    A Sony divulgou um vídeo com Júnior Groovador para promover a estreia nacional de “Jumanji: Próxima Fase”. No vídeo, Groovador recebe pelo correio um game de seu amigo J.B. – Jack Black, com quem tocou no Rock in Rio no ano passado – e vai parar nas dunas do Rio Grande do Norte, ops, no mundo de Jumanji. Além de Jack Black, o elenco da continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” conta com os retornos de Dwayne Johnson, Kevin Hart, Karen Gillan e Kevin Jonas, e ainda ganhou as adições de Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), Danny Glover (“Rebobine, por Favor”) e Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”). Novamente dirigida por Jake Kasdan, a comédia de aventura estreia no Brasil em 16 de janeiro, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.

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    Gotham Awards: História de um Casamento vence primeira premiação da temporada nos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A primeira grande premiação cinematográfica americana da temporada, o Gotham Awards 2019, consagrou o drama “História de um Casamento”. A produção da Netflix, escrita e dirigida por Noah Baumbach, foi eleita o Melhor Filme Independente do ano, tanto pelo júri do prêmio quanto pelo público. E também rendeu os troféus de Melhor Roteiro para Baumbach e Melhor Ator para Adam Driver. Com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme acompanha os dois lados de uma separação, que tem uma criança no meio. Além de Adam Driver (Kylo Ren na franquia “Star Wars”), destaca em seu elenco a atriz Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”). O lançamento em streaming vai acontecer na sexta-feira (6/12), em todo o mundo. Entre as atrizes, a vencedora foi Awkwafina, por “The Farewell”, que não tem previsão de estreia no Brasil. O filme possui 99% de aprovação e gira em torno de uma família chinesa, que organiza um casamento para que uma vovó doente possa ver todos os parentes pela última vez. O Brasil concorria na categoria de Melhor Documentário com “Democracia em Vertigem”. Mas a obra de Petra Costa, sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, perdeu para outro título da Netflix: “Indústria Americana”, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama. De forma impressionante, produções da Netflix conquistaram seis dos dez prêmios entregues na cerimônia, realizada na noite de segunda-feira (2/12) em Nova York. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016), “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Domando o Destino” (2018). Três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme, um foi finalista e o mais recente nem sequer figurou na lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos – mas rendeu à diretora Chloé Zhao um contrato com a Marvel. Confira abaixo a lista completa dos premiados, que ainda inclui duas séries estreantes – uma da Hulu e outra, claro, da Netflix. Melhor Filme “História de Um Casamento” Prêmio do Público “História de um Casamento” Melhor Documentário “Indústria Americana” Melhor Diretor Estreante Laure de Clermont-Tonnerre (“The Mustang”) Melhor Roteiro Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Melhor Ator Adam Driver (“História de Um Casamento”) Melhor Atriz Awkwafina (“The Farewell”) Melhor Ator Estreante Taylor Russell (“Waves”) Melhor Série Estreante de Capítulos Longos “Olhos que Condenam” Melhor Série Estreante de Capítulos Curtos “PEN15”

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    Série de comédia sobre a juventude de Awkwafina ganha primeiro trailer

    2 de dezembro de 2019 /

    O canal pago americano Comedy Central divulgou o primeiro trailer da comédia “Awkwafina Is Nora From Queens”. Como diz o título didático, a série traz a atriz Awkwafina (“Podres de Ricos”) como uma jovem chamada Nora, que mora no Queens, em Nova York. A série é produzida pela própria Awkwafina e inspirada na juventude da atriz e rapper. Na trama, Nora Lum ainda vive com os pais e precisa lidar com a dificuldade de se tornar uma adulta responsável, aos 27 anos de idade. O elenco também inclui BD Wong (“Mr. Robot”, “Jurassic World”) como pai de Nora, Lori Tan Chinn (“Orange Is the New Black”) como sua avó e Bowen Yang (“Megarromântico”) como um primo. Além disso, o trailer revela uma galeria enorme de atores convidados – entre eles, Celia Au (“Wu Assassins”), Jamie Chung (“The Gifted”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Jennifer Esposito (“The Boys”), Chrissie Fit (“A Escolha Perfeita”), Bella Heathcote (“The Man in the High Castle”), David Krumholtz (“The Deuce”), Natasha Lyonne (também de “Orange Is the New Black”), Harry Shum Jr. (“Shadowhunters”) e Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”). Com 10 episódios, a 1ª temporada estreia em 22 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Jumanji: Próxima Fase ganha novo trailer dublado e legendado

    2 de dezembro de 2019 /

    A Sony divulgou pôsteres asiáticos e o trailer final de “Jumanji: Próxima Fase”, em versões legendada e dublada. A prévia mostra Dwayne “The Rock” Johnson, Karen Gillan, Kevin Hart e Jack Black de volta ao jogo de aventuras de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” (2017), mas com menos explicações e mais cenas de ação que os trailers anteriores. Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), Danny Glover (“Rebobine, por Favor”) e Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”) também fazem parte do elenco da continuação, que ainda conta com a volta de Nick Jonas e é novamente dirigida por Jake Kasdan. Definir a data de estreia no Brasil parece ser uma aventura à parte, já que enfrenta obstáculos iguais ao da trama, com antecipações e adiamentos seguidos. Atualmente, está marcada para 16 de janeiro, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Pequena Sereia define intérprete de seu Príncipe Encantado

    13 de novembro de 2019 /

    A versão live-action de “A Pequena Sereia” encontrou seu Príncipe Encantado. A Disney definiu o jovem ator londrino Jonah Hauer-King como o príncipe Eric, na adaptação dirigida por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”). O ator é pouco conhecido do público americano, tendo construído a carreira em produções da TV britânica, como as minisséries “Howards End”, “Little Women” e “World on Fire”. Sua estreia em Hollywood foi no filme de cachorro “A Caminho de Casa”, lançado em fevereiro passado, e ele também estará na vindoura produção da Blumhouse “Once Upon a Time in Staten Island”, de James DeMonaco (“Uma Noite de Crime”). Neste sentido, trata-se de uma escolha bem diferente do planejamento original, em que o cantor Harry Styles chegou a ser cogitado para o papel – mas recusou. Depois da recusa, vários atores foram testados. Hauer-King passou por duas audições. A última aconteceu no sábado (9/11), em Londres, com o diretor Rob Marshall. Ele vai se juntar a Halle Bailey (da série “Grown-ish”), que viverá o papel-título, marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.

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    Personagens de Jumanji: Próxima Fase ilustram 14 pôsteres individuais

    4 de novembro de 2019 /

    A Sony divulgou duas novas coleções de pôsteres internacionais de “Jumanji: Próxima Fase”, que destacam individualmente os personagens da continuação. Além do quarteto original, formado por Dwayne “The Rock” Johnson, Karen Gillan, Kevin Hart e Jack Black, os cartazes destacam a volta do coadjuvante Nick Jonas e a estreia de Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”) na franquia. Além destes, o elenco também inclui Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), Danny Glover (“Rebobine, por Favor”) e um cavalo. Sério, o cavalo é um dos protagonistas da história e tem até seu próprio pôster. Veja abaixo. Assim como o filme anterior, “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, a sequência é novamente dirigida por Jake Kasdan. Mas definir a data de estreia no Brasil parece ser uma aventura maior que o próprio filme, já que enfrenta obstáculos seguidos, com antecipações e adiamentos. Atualmente, está marcada para 16 de janeiro, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.

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