PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Confira 10 filmes novos para ver em streaming

    11 de fevereiro de 2022 /

    A programação digital da semana capricha nas comédias, algumas bastante estilizadas e a maioria romântica. Mas também há espaço para suspense, drama e um documentário fenômeno. Confira abaixo quais são os 10 melhores títulos para ver nas plataformas de streaming e VOD neste fim de semana.   A CRÔNICA FRANCESA | STAR+ Quem já viu um filme de Wes Anderson sabe o que esperar: elenco numeroso e repleto de famosos (de Tilda Swinton a Timothée Chalamet), cenas estáticas, inclusive em momentos de ação, fotografia em tons pastéis, proporção de tela full (pré-widescreen), figurino e cenografia minunciosamente detalhistas, etc. O décimo longa do diretor tem tudo isso, muitas outras excentricidades e ainda estrutura de antologia, ao reunir diferentes histórias como se fossem sessões da publicação que batiza a produção – um jornal francês de expatriados, editado pelo personagem de Bill Murray. A comédia é estilizadíssima, venceu 20 troféus internacionais e tem 75% de aprovação no Rotten Tomatoes.   BIGBUG | NETFLIX A nova comédia sci-fi do cineasta francês Jean-Pierre Jeunet, diretor visionário de “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001), “Delicatessen” (1991) e “Ladrão de Sonhos” (1995), mostra um futuro suburbano distópico que lembra os anos 1960, mas com robôs altamente avançados transformados em aparelhos domésticos comuns. Numa bela tarde, as máquinas decidem fazer seus donos de reféns em suas próprias casas. Mantendo o costume, o elenco reúne atores tradicionais dos filmes de Jeunet, como Dominique Pinon, Isabelle Nanty, Claude Perron, Francois Levantal e Youssef Hajdi.   KIMI | HBO MAX O novo suspense de Steven Soderbergh (“Contágio”) traz Zoë Kravitz (“Alta Fidelidade”) de cabelos azulados e uma estética de produção de quarentena de coronavírus, com várias interações acontecendo por meio de tela de computador. Kravitz leva o filme nas costas, ótima como uma programadora agorafóbica que descobre evidências gravadas de um crime violento durante uma revisão de dados de sua assistente virtual Kimi. Ao tentar denunciar o crime, ela esbarra em resistência e burocracia empresarial, e logo percebe que, se quiser se envolver, terá que fazer o que mais teme: sair de seu apartamento. Apesar do enfoque tecnológico, trata-se de mais uma variação/recombinação dos velhos clássicos hitchcockianos “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Também é o terceiro filme de Soderbergh para a HBO Max, seguindo a comédia improvisada “Let Them All Talk” (2020), com Meryl Streep, e o suspense noir “Nem um Passo em Falso” (2021).   I WANT YOU BACK | AMAZON PRIME VIDEO Com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, a comédia romântica segue os personagens de Charlie Day (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Jenny Slate (“Entre Risos e Lágrimas”), que se conhecem no dia em que são dispensados por suas respectivas caras metades e resolvem beber juntos para esquecer. Em pouco tempo, eles decidem firmar um pacto, planejando como recuperar seus respectivos ex-namorados, separando-os de seus novos amores – uma premissa que lembra de passagem “A Lente do Amor” (1997). O elenco inclui Gina Rodriguez (“Jane the Virgin”) e Scott Eastwood (“Velozes & Furiosos 8”) como os ex-namorados, além de Manny Jacinto (“The Good Place”) e Clark Backo (“Letterkenny”) como os novos namorados dos ex-namorados. O roteiro é da dupla Isaac Aptaker e Elizabeth Berger (parceiros de “Com Amor, Simon”) e a direção está a cargo de Jason Orley (“Amizade Adolescente”).   O CÉU ESTÁ EM TODO LUGAR | APPLE TV+ O romance dramático adolescente acompanha uma jovem tímida, vivida por Grace Kaufman (“O Chefe da Casa”/Man with a Plan), que descobre o amor e a perda quase ao mesmo tempo, com a chegada de um garoto novo na escola e a morte de sua irmã mais velha e mais extrovertida. Repleto de imagens belíssimas, o filme envereda pela fantasia lúdica e onírica dos musicais, com direção estilosa de Josephine Decker (“Shirley”), que evita a maioria dos lugares-comuns e capricha na leveza ao adaptar o best-seller homônimo de Josephine Decker.   AMOR COM FETICHE | NETFLIX A comédia romântica sul-coreana mostra de forma leve, divertida e sem tabus o relacionamento entre dois colegas de trabalho, após a personagem de Seohyun, integrante do grupo musical Girls’ Generation, descobrir sem querer que um de seus subordinados gosta de ser submisso (Lee Jun-young). O que começa como curiosidade logo vira prazer compartilhado, conforme ela demonstra cada vez mais interesse nos joguinhos do rapaz com gostos peculiares. Dirigido por Park Hyun-jin, “Amor com Fetiche” é baseado em um popular webtoon intitulado “Moral Sense”.   CRUSH À ALTURA 2 | NETFLIX A continuação da comédia romântica de 2019 ensina que para atingir maiores conquistas é preciso superar maiores inseguranças. Depois de deixar para trás os traumas causados por ser a garota mais alta da escola, Jodi (Ava Michelle) agora enfrenta seus bloqueios em relação ao tamanho de seu talento artístico. E no meio disso, como se trata de uma produção juvenil da Netflix, ela ainda se envolve num triângulo amoroso. A produção ainda traz de volta Sabrina Carpenter (“Garota Conhece o Mundo”), Griffin Gluck (“Vândalo Americano”), Luke Eisner (que viveu o cantor Evan Dando em “Os Goldbergs”), Anjelika Washington (“Star Girl”) e os adultos Angela Kinsey (série “The Office”) e Steve Zahn (“The Crossing”) como os pais de Jodi. Já a principal novidade é Jan Luis Castellanos (“13 Reasons Why”).   ÚLTIMA NOITE | NOW, VIVO PLAY, *VOD Na véspera de um Natal sombrio, um casal e seu filho se preparam para acolher amigos e familiares numa ceia perfeita, onde todos pretendem se confraternizar como se não houvesse amanhã. Porque não haverá. Enquanto na casa decorada o clima assume uma comicidade dramática, do lado de fora é literalmente uma sci-fi apocalíptica. A estreia na direção de Camille Griffin (assistente de câmera de “Star Wars: A Ameaça Fantasma”) traz Keira Knightley (“Colette”) e Matthew Goode (“A Descoberta das Bruxas”) nos papéis principais.   FALLING – AINDA HÁ TEMPO | NOW, VIVO PLAY, *VOD O primeiro longa dirigido por Viggo Mortensen, indicado ao Oscar de Melhor Ator por “Green Book” (2018), traz o astro como um homem gay casado que recebe o pai conservador em sua residência para ajudá-lo a lidar com os sintomas de Alzheimer. Visões de mundo colidem e discussões sérias são travadas, que percutem em muito drama e renderam ao filme o troféu Sebastiane, prêmio LGBTQIAP+ do Festival de San Sebastián.   O GOLPISTA DO TINDER | NETFLIX Novo documentário-sensação da Netflix, saiu na semana passada e rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. A produção conta a história de um golpista que se apresenta com uma identidade falsa no famoso aplicativo de namoro. Ele se diz um magnata do ramo dos diamantes, convida pretendentes para viagens românticas e, após deixá-las apaixonadas, aplica-lhes um golpe milionário, tirando tudo o que elas têm e até o que não tem. Trata-se de uma produção com moral da história, mas sem final feliz – o golpista segue em atividade. Depois de dar prejuízo de mais de US$ 10 milhões a mulheres, foi preso e solto, mudou de identidade, virou coach e “ostenta” no Instagram.   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

    Leia mais
  • Filme

    Os talentos que fizeram história na lista do Oscar 2022

    8 de fevereiro de 2022 /

    A lista de indicados ao Oscar 2022 registrou alguns feitos históricos. Vários “pela primeira vez” e até um “pela décima vez”. Denzel Washington foi quem atingiu sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Ele já tem dois Oscars, como Melhor Ator Coadjuvante em 1990, por “Tempos de Glória”, e Melhor Ator em 2002, por “Dia de Treinamento”. A marca aumenta seu destaque como ator negro mais reconhecido de todos os tempos. Outro recorde foi atingido por Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Assim como Denzel, ele já venceu duas vezes. Kenneth Branagh quebrou um recorde diferente, ao se tornar a pessoa mais indicada em diferentes categorias do Oscar. Ele chegou à sete categorias com as três indicações por “Belfast”: Melhor Filme (como produtor), Roteiro Original e Direção. As demais indicações de sua carreira incluem Melhor Ator (por “Henrique V”), Ator Coadjuvante (“Sete Dias com Marilyn”), Roteiro Adaptado (“Hamlet”) e Curta-Metragem (“Swan Song”), além de uma menção anterior em Direção (“Henrique V”). A cineasta Jane Campion igualmente fez História como a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção. Ela foi indicada pela primeira vez em 1994 com “O Piano” – e ainda concorre neste ano na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. O Oscar ainda reuniu, pela primeira vez, dois casais entre os indicados a prêmios de interpretação. Kirsten Dunst e Jesse Plemons concorrem ao Oscar de Melhor Atriz e Ator Coadjuvante (por “Ataque dos Cães”), enquanto os espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem disputam as categorias de Melhor Atriz e Ator (por “Mães Paralelas” e “Apresentando os Ricardos”, respectivamente). Entre os intérpretes, Troy Kotsur ainda virou o primeiro ator surdo a ser indicado ao prêmio. Ele disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, onde, curiosamente, faz par com Marlee Matlin, a única atriz surda vencedora do Oscar, por “Filhos do Silêncio” em 1987. Ao todo, nove atores receberam as primeiras nomeações de suas carreiras: Kristen Stewart (“Spencer”), Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), Aunjanue Ellis (“King Richard”), Ciarán Hinds (“Belfast”) e os citados Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), Kirsten Dunst, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee (“Ataque dos Cães”). Quem ainda não chegou lá, mas pode virar recordista se vencer, é o compositor Lin-Manuel Miranda, indicado pela segunda vez ao Oscar de Melhor Canção por “Encanto”. Caso leve o troféu, ele entrará no clube VIP do EGOT, sigla que se refere às conquistas do Emmy (troféu da televisão dos EUA), Grammy (da música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). Só lhe falta a validação da Academia para atingir a consagração completa do entretenimento americano. Na relação de filmes, a principal façanha ficou por conta da indicação tripla de “Flee”. A produção norueguesa dirigida por Jonas Poher Rasmussen é o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. Muitos questionaram porque “Mães Paralelas”, a nova obra de Pedro Almodóvar, não apareceu também na lista de Melhor Filme Internacional, tendo rendido indicações para Penélope Cruz e sua trilha sonora. O motivo foi o pior possível: a Espanha simplesmente esnobou o filme e não o inscreveu na disputa (o comitê do país selecionou “El Buen Patrón”, que não foi indicado). Enquanto a Academia não mudar as regras da categoria (restrita à indicações burocráticas de comitês sem relação com o Oscar), esse tipo de falha vai seguir dando o que falar – e lamentar. Em compensação, o diretor Ryûsuke Hamaguchi conseguiu um feito que nem Akira Kurosawa conquistou: “Drive My Car” se tornou o primeiro longa japonês indicado ao Oscar de Melhor Filme. Vencedor do Festival de Sundance, “No Ritmo do Coração” também deixou sua marca como o primeiro título da Apple (exibido com exclusividade na Apple TV+ nos EUA) indicado na categoria principal. E vale apontar que a Netflix tem dois títulos nesta lista: “Ataque dos Cães” e “Não Olhe para Cima”. Para completar, quem disse que filme ruim não disputa o Oscar? Com apenas 49% de aprovação da crítica, “Um Príncipe em Nova York 2” conseguiu uma indicação em Melhor Maquiagem e Cabelo, categoria que, de forma vergonhosa, já chegou a premiar um filme ainda pior: “Esquadrão Suicida” (só 26% no Rotten Tomatoes) em 2017.

    Leia mais
  • Série

    As 10 melhores séries de streaming lançadas em janeiro

    6 de fevereiro de 2022 /

    Com várias plataformas de streaming lançando conteúdo sem parar, não é difícil deixar passar em branco atrações que poderiam se tornar favoritas. Será que você está perdendo alguma das melhores séries disponibilizadas neste começo do ano por falta de tempo e excesso de opções? Pensando nisso, disponibilizamos abaixo uma repescagem, com um Top 10 dos melhores seriados lançados em janeiro. Confira se está acompanhando tudo ou se perdeu alguma das indicações. E lembre-se: não é porque ficaram de fora que outras séries do período deixam de ser valorosas. É que a maravilhosa 11ª atração não coube na contagem.   PACIFICADOR | HBO MAX   A série filhote de “O Esquadrão Suicida” acompanha a nova missão do vilão sem noção vivido por John Cena, ao lado de dois personagens do filme e adições divertidas do DCU (Universo Cinematográfico da DC Comics). Criação do diretor de “O Esquadrão Suicida”, cada episódio tem uma ou duas reviravoltas inteligentes e cenas muito engraçadas, mas o que deve fisgar a atenção dos espectadores são os diálogos surpreendentemente profundos, que surgem sem aviso. Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Pacificador” agrada em cheio os muitos fãs do humor pueril, rude e repleto de referências de quadrinhos do cineasta James Gunn, além de ter se tornado (segundo o diretor) o maior sucesso da HBO Max.   EUPHORIA | HBO Max   Um dos retornos mais aguardados de 2022, “Euphoria” chega a sua 2ª temporada após consagrar Zendaya com o Emmy em 2020. A pandemia estendeu muito a espera entre os episódios – mesmo com o lançamento de dois especiais intermediários – , e a ansiedade dos fãs rendeu recordes de audiência e comentários nas redes sociais, abordando inúmeros momentos dramáticos, divertidos, caóticos e tensos do grupo de jovens da trama, enquanto eles tentam se encontrar em meio a um mundo repleto de drogas, sexo e violência. Para a 2ª temporada, a produção adicionou algumas novidades no elenco, com destaque para Minka Kelly, intérprete da super-heroína Columba (Dove) na série “Titãs”, que vive uma dona de casa suburbana, cínica e viciada; o cantor Dominic Fike, do hit “3 Nights”, que estreia como ator no papel de um novo amigo de Rue e Jules; e Demetrius “Lil Meech” Flemory Jr., que viveu o próprio pai, o gângster Demetrius “Big Meech” Flemory, na série biográfica “BMF” (Black Mafia Family) e agora é um novo interesse romântico de Maddy (Alexa Demie).   OZARK | NETFLIX   O começo do fim, também conhecido como Parte 1 da 4ª e última temporada da série em que todos são maus caráteres, estabelece um clima de guerra iminente pelo controle do dinheiro do tráfico de drogas local. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. A reviravolta do final mostra a ex-aprendiz local de Marty, vivida por Julia Garner (“The Americans”), recrutando o filho dele (Skylar Gaertner, o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) para suas atividades criminosas. As apostas são altas e uma morte impactante impulsiona o clima extremamente tenso, deixando claro que ninguém estará a salvo no fim da série.   ALL OF US ARE DEAD | NETFLIX A nova série sul-coreana de terror é baseada num webtoon (quadrinhos) e combina horror sangrento com romance e humor bizarro em meio a um surto de zumbis. A trama acompanha a epidemia desde seu começo em uma escola do Ensino Médio, enfatizando a luta dos estudantes para sobreviver, enquanto esperam ser resgatados, sem saber que a contaminação se alastrou por toda a cidade. Virou um fenômeno de audiência, que rende comparações a “Round 6”. E uma curiosidade é que compartilha um detalhe com “Round 6”: a participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) na série anterior. Apesar de concluída em seus 12 episódios, a trama deixou gancho para uma 2ª temporada, que o sucesso da atração deve materializar.   GIRLS5EVA | Globoplay   Desenvolvida por Tina Fey e Meredith Scardino (parceiras de “Unbreakable Kimmy Schmidt”), a comédia musical gira em torno da turnê da volta de um grupo pop feminino que fez sucesso nos anos 1990. Após seu maior hit ser sampleado por um jovem rapper, o Girls5eva – uma criação inspirada em Spice Girls e Pussycat Dolls – se vê subitamente de volta à moda e suas integrantes decidem dar mais uma chance ao sonho do estrelato pop. Só que elas não são mais adolescentes – têm filhos, empregos, dívidas e algumas nem se parecem mais fisicamente com suas versões jovens. O elenco é encabeçado pela cantora Sara Bareilles (“Little Voice”), Renée Elise Goldsberry (“Altered Carbon”), Paula Pell (“A.P. Bio”) e Busy Philipps (“Cougar Town”), e a atração já foi renovada, após atingir 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   DEPOIS DA FESTA | APPLE TV+ Outra boa série de comédia, gira em torno do mistério de um assassinato numa festa, que se desenrola em oito episódios, cada um filmado num estilo diferente para combinar com a perspectiva do suspeito da semana. Divertida e inteligente ao mesmo tempo, a trama criada por Christopher Miller (“Anjos da Lei”) traz Tiffany Hadish (“Viagem das Garotas”) como a detetive policial que tenta descobrir quem matou o anfitrião da festa (Dave Franco, de “Artista do Desastre”), uma celebridade que organiza uma reunião com antigos colegas de escola. O ótimo elenco ainda destaca Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Ilana Glazer (“Broad City”), Ike Barinholtz (“Projeto Mindy”), Sam Richardson (“Ted Lasso”), Zoe Chao (“Love Life”) e John Early (“Search Party”).   ARQUIVO 81 | NETFLIX   Inspirada em um podcast homônimo, o terror acompanha o personagem de Mamoudou Athie (“Ameaça Profunda”), que recebe a missão de restaurar uma coleção de fitas de vídeo danificadas num incêndio em 1994. O conteúdo é trabalho de uma documentarista que investigava fenômenos sobrenaturais e uma provável seita diabólica num antigo prédio residencial. E quanto mais ele restaura as imagens, mais envolvido se torna, a ponto de se ver passando pelas mesmas situações enfrentadas pela documentarista há 28 anos. A série foi desenvolvida por Rebecca Sonnenshine (produtora-roteirista de “The Boys” e “The Vampire Diaries”), tem direção de Rebecca Thomas (“A Fita Azul”) e produção de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). E é daquelas que fazem o espectador maratonar noite a dentro, hipnotizado com o quebra-cabeças narrativo e torcendo por uma 2ª temporada.   NAOMI | HBO MAX Produzida e com piloto dirigido pela cineasta Ava Duvernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”), “Naomi” destaca a jovem atriz Kaci Walfall (“Army Wives”), de 16 anos, como uma adolescente apaixonada por super-heróis, que leva um choque quando começa a manifestar superpoderes durante uma aparição inesperada de Superman, personagem que todos sabem que só existe nos quadrinhos. Seu mundo é abalado de vez quando ela descobre outros superpoderosos em sua cidadezinha, um deles vindo do planeta Thanagar, que não só jura que Superman existe como é seu amigo. Entretanto, se existem super-heróis, também há supervilões. A série foi desenvolvida pela roteirista-produtora Jill Blankenship (de “Arrow”).   A IDADE DOURADA | HBO MAX A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20.   1883 | PARAMOUNT+   Prólogo de “Yellowstone”, série de maior audiência da TV paga americana, a nova atração do roteirista-produtor Taylor Sheridon é um western autêntico. A história começa como uma jornada perigosa de caravana pelo Oeste selvagem, que leva os ancestrais de John Dutton (Kevin Costner) em busca de um futuro melhor na terra prometida de Montana, através das Grandes Planícies, em meio a índios e foras-da-lei. O elenco destaca dois astros famosos da música country: o casal da vida real Tim McGraw (“Um Sonho Possível”) e Faith Hill (“Dixieland”), que formam a família protagonista com a adolescente Isabel May (“Young Sheldon”) e o menino Audie Rick. Além deles, o elenco inclui Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) e LaMonica Garrett (do crossover “Crise nas Infinitas Terras”) como guias e seguranças da viagem, e Billy Bob Thornton (“Goliath”) como um famoso ex-xerife texano, Jim Courtright, que em 1883 se transformou em fora-da-lei.

    Leia mais
  • Série

    Gary Oldman volta a viver espião nas primeiras fotos de “Slow Horses”

    5 de fevereiro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou as primeiras fotos da minissérie de espionagem “Slow Horses”, estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017). Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista homônimo da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua em um departamento de despejo do MI5. Onze anos depois de estrelar “O Espião que Sabia Demais”, Oldman volta a ser um espião: Jackson Lamb, o brilhante, mas irascível líder que acaba na menos importante divisão da agência de espionagem por causa de erros no fim de sua carreira. O elenco premiado também inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”). Com seis episódios, a minissérie estreia em 1º de abril.

    Leia mais
  • Série

    Roar: Série feminista de Nicole Kidman ganha primeiras fotos

    4 de fevereiro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou as quatro primeiras fotos de “Roar”, série descrita como uma “antologia de fábulas feministas sombrias e cômicas”. As imagens destacam as participações das estrelas Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Cynthia Erivo (“The Outsider”), Merritt Wever (“Inacreditável”) e Betty Gilpin (“GLOW”) no elenco. Além de estrelar, Nicole Kidman também é uma das produtoras do projeto, por meio de sua empresa Blossom Films. Inspirada pelo livro de mesmo nome, escrito por Cecelia Ahern, “Roar” ainda conta com as participações de Issa Rae (“Insecure”) e Alison Brie (também de “GLOW”). A iniciativa da produção partiu das criadoras de “GLOW”, Liz Flahive e Carly Mensch. Elas comandam oito episódios de meia hora cada, com narrativas, elencos e pontos de vista diferentes, sempre lidando com o que significa ser mulher hoje. A estreia está marcada para em 15 de abril.

    Leia mais
  • Série

    Trailer de minissérie mostra Samuel L. Jackson envelhecido

    4 de fevereiro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer da minissérie “The Last Days of Ptolemy Grey”, estrelada por Samuel L. Jackson. Ao contrário de “Capitã Marvel”, em que foi rejuvenescido por maquiagem, o ator surge envelhecido na produção para dar vida ao personagem-título, numa adaptação do romance homônimo de Walter Mosley (“O Diabo Veste Azul”) dirigida por Ramin Bahrani (“O Tigre Branco”). Na história apresentada em seis capítulos, Jackson encarna um homem de 91 anos que sofre de demência e foi esquecido por sua família, seus amigos e até por si mesmo. Mas tem a chance de participar de um programa revolucionário, capaz de recuperar todas as suas lembranças por um curto período. Ele decide usar este momento de lucidez para resolver a morte de um sobrinho e fazer as pazes com o passado. A série vai estrear em 11 de março, com a disponibilização dos dois primeiros episódios na plataforma de streaming da Apple. Os capítulos seguintes serão lançados semanalmente, sempre às sextas-feiras.

    Leia mais
  • Série

    As 10 melhores estreias de séries da semana

    4 de fevereiro de 2022 /

      PAM & TOMMY | STAR+ A minissérie lembra o vazamento da sex tape mais famosa de todos os tempos, gravada na lua de mel da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) e do baterista da banda Mötley Crüe, trazendo Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) nos papéis de Pamela Anderson e Tommy Lee. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro casal nos anos 1990. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen ainda interpreta o homem que roubou a fita infame. Os três primeiros episódios já estão disponíveis, com os demais (de um total de oito) liberados semanalmente às quartas.   MY BRILLIANT FRIEND | HBO MAX A produção italiana baseada na saga literária “A Amiga Genial” de Elena Ferrante chega à 3ª temporada no domingo (6/2), com a adaptação de “História de Quem Foge e Quem Fica”, o terceiro dos quatro livros sobre as amigas de longa data Lenù (Margherita Mazzucco) e Lila (Gaia Girace). Numa sequência angustiante e sem espaço para a inocência de outrora, a trama contrapõe as amigas em várias questões, como amor, maternidade, busca por justiça social e principalmente como é transgressor ser mulher em um mundo comandado pelos homens. Os novos episódios tem direção de Daniele Luchetti (“Meu Irmão é Filho Único”), que assume a série após duas temporadas conduzidas pelo cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”).   RAISED BY WOLVES | HBO MAX A série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”) retorna com mais mistérios, ao apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. O visual é deslumbrante, mas o ritmo desacelera dramaticamente, como demonstram os dois primeiros episódios disponibilizados na quinta (3/2). Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a 1ª temporada tornou-se cultuada por fãs de sci-fi por sua história bastante original, sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma batalha pela libertação das crianças dos androides. Os novos capítulos oferecem uma inversão narrativa, com as crianças e os androides encontram uma colônia de sobreviventes ateístas. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já os primeiros dois capítulos da 2ª temporada são assinados por Ernest R. Dickerson (“Os Demônios da Noite”). O elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser.   REACHER | AMAZON PRIME VIDEO O personagem do escritor Lee Child, já vivido por Tom Cruise nos cinemas, é um ex-militar que está sempre se envolvendo em confusões e saindo delas na base da porrada. Suas aventuras viraram série numa adaptação de Nick Santora (criador de “Scorpion”), que leva às telas o primeiro livro, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997. Vivido por Alan Ritchson (o herói Rapina de “Titãs”), Jack Reacher começa sua 1ª temporada chegando à pequena cidade de Margrave, na Geórgia, onde é imediatamente preso e implicado no primeiro homicídio local em 20 anos. O problema dessa acusação aleatória é que escolheram o desconhecido errado para incriminar. Com produção do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016, a série também conta com participações de Willa Fitzgerald (“Pânico – A Série”/Scream), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Kristin Kreuk (“Smallville”) e Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”). E teve todos seus 8 episódios liberados nesta sexta (4/2).   SEARCH PARTY | HBO MAX A série criada por Sarah-Violet Bliss, Charles Rogers e Michael Showalter gira em torno de um pequeno grupo de hipsters nova-iorquinos, que buscam estar sempre na moda, mas essa obsessão os arrasta a situações perigosas, tornando-os suspeitos e até vítimas de crimes. Lançada completinha nesta semana, a 5ª e última temporada apresenta a transformação da protagonista Dory numa guru espiritual, diante dos olhos incrédulos e cínicos de seus amigos. O elenco é encabeçado por Alia Shawkat (“Arrested Development”), John Reynolds (“Stranger Things”), John Early (“O Artista do Desastre”), Meredith Hagner (série “Younger”) e Brandon Micheal Hall (“Deus Me Adicionou”), que na despedida da série contracenam com nada menos que Jeff Goldblum (“Thor: Ragnarok”), Kathy Griffin (“Suddenly Susan”) e John Waters (diretor de “Hairspray”).   POWER BOOK IV: FORCE | STARZPLAY Com estreia no domingo (6/2), o terceiro spin-off de “Power” – atração criminal que durou seis temporadas e foi encerrada no auge de sua popularidade há um ano – é centrada num dos principais personagens da trama original: Tommy Egan. Joseph Sikora volta a encarnar o personagem, o ex-melhor amigo que vira inimigo de Ghost, revelando o que acontece após ele deixar Nova York e os eventos turbulentos do final da série para trás. A produção é de Courtney Kemp, criadora de “Power”, e Curtis “50 Cent” Jackson, cuja popularidade como rapper viabilizou a série original e seus derivados. Já a função de showrunner está a cargo de Robert Munic, criador de “The Cleaner” e produtor-roteirista de “Empire”.   MURDERVILLE | NETFLIX A nova comédia estrelada por Will Arnett (“Arrested Development”) é uma sátira de séries policiais baseada em improvisos. Na trama, Arnett vive um detetive policial que comanda a investigação de um assassinato diferente a cada episódio, sempre acompanhado por um convidado famoso, que atua sem roteiro e ideia do que vai acontecer, tendo que improvisar sua participação do início ao fim das gravações. A produção é baseada num sucesso da TV britânica: “Murder in Successville”, da BBC 3. Os seis episódios do remake americano têm participações de Annie Murphy (“Schitt’s Creek”), Ken Jeong (“Se Beber Não Case”), Kumail Nanjiani (“Eternos”), Marshawn Lynch (“Westworld”), Sharon Stone (“Instinto Selvagem”) e do apresentador Conan O’Brien.   CRIANDO DION | NETFLIX A série de super-herói mirim criada por Carol Barbee (“UnReal”) e produzida pelo ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) conta a história de uma viúva (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), que tenta criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte do marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessadas em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. Ele não deve aparecer mais na série, mas quem está de volta é Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) no papel de Pat, o melhor amigo de Mark, que numa reviravolta acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. A trama, porém, está bem diferente, com Pat querendo ajudar e Dion numa escola para super-heróis mirins, o que lhe permite formar uma equipe para enfrentar a ameaça da temporada.   DESEJO SOMBRIO | NETFLIX O melodrama estrelado pela ex-RBD Maite Perroni chega a sua 2ª e última temporada após se tornar um grande sucesso de audiência. Ela vive Alma, uma mulher casada que se envolve com um desconhecido mais novo (Alejandro Speitzer, de “Rainha do Sul”). Mas o que deveria ser apenas uma aventura extraconjugal sem cobranças se complica quando o rapaz volta a aparecer em sua vida. As situações, que envolvem um assassinato e revelações inesperadas sobre as verdadeiras intenções de Darío, o amante, deixam Alma sozinha ao final da temporada inaugural. Mas é só ela descobrir, meses depois, que Darío está de casamento marcado para a antiga obsessão retornar. E as reviravoltas se tornarem cada vez menos críveis. A série foi criada por Leticia López Margalli, roteirista de novelas mexicanas e da comédia blockbuster “Não Aceitamos Devoluções” (2013) – que chegou a ganhar remake brasileiro com Leandro Hassum (“Não se Aceitam Devoluções”).   SUSPICION | APPLE TV+ O suspense estrelada por grande elenco é um típico whodunit (quem matou) sem grandes surpresas ou profundidade. A trama gira em torno do rapto do filho da personagem de Uma Thurman (“Kill Bill”), a CEO de um importante conglomerado – e detalhe importante: ela quase não aparece nos episódios, que destacam os suspeitos. A polícia de Nova York identifica cinco suspeitos, todos britânicos, que são detidos e interrogados, e logo percebem ter sido envolvidos numa grande conspiração, embarcando numa corrida contra o tempo para provar suas inocências. Os personagens principais são interpretados por Elizabeth Henstridge (“Agents of SHIELD”), Kunal Nayyar (“The Big Bang Theory”), Georgina Campbell (“Krypton”), Tom Rhys Harries (“White Lines”) e Elyes Gabel (“Scorpion”), e o elenco ainda inclui Noah Emmerich (“The Americans”), Angel Coulby (“As Aventuras de Merlin”) e Gerran Howell (“Catch-22”). Criação do roteirista Rob Williams (“Chaising Shadows”), “Suspicion” tem duração de oito episódios, com os dois primeiros disponibilizados nesta sexta.

    Leia mais
  • Série

    “Acima de Qualquer Suspeita” vai virar minissérie

    3 de fevereiro de 2022 /

    Dois dos produtores de séries mais bem-pagos dos EUA estão se juntando pela primeira vez num projeto em comum. J.J. Abrams (“Lost”, “Pessoa de Interesse”, “Lovecraft Country” e “Westworld”) e David E. Kelley (“Justiça sem Limites”, “Big Little Lies”, “Big Sky”, “The Undoing”) vão produzir uma minissérie baseada em “Acima de Qualquer Suspeita” (Presumed Innocent). O best-seller homônimo, escrito por Scott Turow, é mais conhecido por ter virado um filme estrelado por Harrison Ford em 1990. Na trama, um promotor assistente se torna suspeito da morte de uma colega e ex-amante. O filme fez sucesso suficiente para alimentar a carreira de Turow com novas sequências literárias. De fato, a atual produção será a quarta obra baseada em personagens da história original. Depois do longa de 1990, a minissérie “O Ônus da Prova” (The Burden of Proof) de 1992 e o telefilme “O Inocente” (Innocent) de 2011 foram centrados em coadjuvantes do primeiro livro, que tiveram seus papéis expandidos em novas obras do escritor. “Presumed Innocent” (título original) será produzido pela Bad Robot Productions (de Abrams) e a David E. Kelley Productions em associação com a Warner Bros. Television para a plataforma de streaming Apple TV+. Ainda não há previsão de estreia. Veja abaixo o trailer da adaptação original.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Sundance premia documentário sobre luta de índios brasileiros

    28 de janeiro de 2022 /

    A organização do Festival de Sundance anunciou na noite desta sexta (28/1) os vencedores de sua edição de 2022. E o grande destaque da lista foi o documentário “The Territory”, rodado na Amazônia, única produção a vencer dois troféus: o Prêmio do Público e um Prêmio Especial do Júri na competição internacional do evento. Concorrendo na seção de Cinema Mundial como coprodução brasileira e americana (do cineasta Darren Aronofsky, de “Noé”), a obra dirigida pelo americano Alex Pritz acompanha a luta do povo Uru-Eu-Wau-Wau contra agricultores e mineradores que invadiram a área protegida de sua tribo na floresta amazônica, incentivados pela retórica e prática destrutiva de Jair Bolsonaro. Elogiadíssimo pela crítica estrangeira, o filme tem 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes e está sendo considerado um dos melhores documentários da década. Adquirido pela National Geographic, será forte candidato às premiações de 2023 e a incomodar Bolsonaro nas eleições deste fim de ano. O prêmio do júri, por sua vez, ficou com o documentário “All That Breathes”, do indiano Shaunak Sen, sobre a proteção de um pássaro em meio à poluição de Delhi. Em sua porção americana, Sundance ainda reverenciou dois documentários políticos: “The Exiles”, sobre sobreviventes do massacre de 1989 na Praça Celestial, em que tanques de guerra atacaram manifestantes pacíficos em Pequim, e “Navalny”, sobre o atentado por envenenamento sofrido por Alexei Navalny, opositor russo do governo de Vladimir Putin. As obras venceram, respectivamente, os prêmios do Júri e do Público na competição nacional do festival. Entre os títulos dramáticos, o destaque ficou com “Cha Cha Real Smooth”, dirigido e estrelado por Cooper Raiff. Vencedor do prêmio do público na disputa entre as obras de ficção, o romance entre um jovem anfitrião de festas de Bar Mitzvah e a mãe de uma menina autista foi adquirido pela Apple TV+ na véspera da premiação por US$ 15 milhões, na maior negociação de direitos do festival deste ano. Além de Raiff no papel principal, o elenco destaca Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”). Foi a segunda vez consecutiva que a Apple acertou o vencedor de Sundance, tendo adquirido “No Ritmo do Coração” (CODA) antes de o filme de Sian Heder vencer os troféus do Público e do Júri no ano passado. Neste ano, porém, houve divisão de preferências. O Júri da disputa dramática optou por “Nanny”, longa de estreia da curta-metragista Nikyatu Jusu, que traz a senegalesa Anna Diop (“Titãs”) no papel de uma babá refugiada em Nova York. Na disputa dramática internacional, os vencedores foram o boliviano “Utama”, de Alejandro Loayza Grisi, sobre um casal de roceiros enfrentando a seca nas montanhas do país, e o finlandês “Girl Picture”, de Alli Haapasalo, em que três garotas adolescentes descobrem o amor e o prazer. Ficaram com os prêmios do Júri e do Público, respectivamente. Confira abaixo os trabalhos premiados nas mostras competitivas do Festival de Sundance 2022. COMPETIÇÃO DRAMÁTICA AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “Nanny” Prêmio do Público: “Cha Cha Real Smooth” Melhor Direção: Jamie Dack, “Palm Trees and Power Lines” Melhor Roteiro: K.D. Dávila, “Emergency” Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: Bradley Rust Gray, “Blood” Prêmio Especial do Júri por Melhor Elenco: John Boyega, Nicole Beharie, Selenis Leyva, Connie Britton, Olivia Washington, London Covington e Michael K Williams, “892” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “The Exiles” Prêmio do Público: “Navalny” Melhor Direção: Reid Davenport, “I Didn’t See You There” Melhor Edição: Erin Casper e Jocelyne Chaput, “Fire of Love” Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Mudança: “Aftershock” Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Visão Criativa: “Descendant” COMPETIÇÃO DRAMÁTICA MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “Utama” Prêmio do Público: “Girl Picture” Melhor Direção: Maryna Er Gorbach, “Klondike” Prêmio Especial do Júri: “Leonor Will Never Die” Prêmio Especial do Júri por Melhor Atuação: Teresa Sánchez, “Dos Estaciones” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “All That Breathes” Prêmio do Público: “The Territory” Melhor Direção: “A House Made of Splinters” Prêmio Especial do Júri por Técnica Documental: “The Territory” Prêmio Especial do Júri por Excelência em Filmagem Real: “Midwives”

    Leia mais
  • Série

    Confira as 10 melhores séries de ficção da semana

    28 de janeiro de 2022 /

    Bastante variada, a programação de séries da semana vai do novo drama de época do criador de “Downton Abbey” a mais um terror com zumbis, desta vez da Coreia do Sul. A lista inclui duas comédias promissoras de mistérios, duas animações adultas, dois retornos, uma nova série de super-herói e até um horror espanhol do criador de “Elite”. Confira abaixo com mais detalhes os 10 programas de ficção que merecem atenção entre as novidades das plataformas de streaming – sem contar aqui três boas produções documentais brasileiras, que podem ser vistas à parte como complementos das sugestões.     A IDADE DOURADA | HBO MAX A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20.     ALL OF US ARE DEAD | NETFLIX A nova série sul-coreana de terror é baseada num webtoon (quadrinhos) e combina horror sangrento com humor bizarro em sua trama, sobre um surto de zumbis que começa no interior de uma escola e logo se espalha pelo país. A direção é de Lee Jae-kyoo (“Estranhos Íntimos”), mas o maior atrativo está na participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) em “Round 6”. Esta é a segunda série sul-coreana de zumbis da Netflix, que já exibe com sucesso a atração de época “Kingdom”, com mortos-vivos e guerreiros medievais. Assim como aquela, “All of Us Are Dead” se destaca nesse subgênero por ser bastante criativa.     FERIA: SEGREDOS OBSCUROS | NETFLIX A nova série espanhola de Carlos Montero, o criador de “Elite” e “A Desordem que Ficou”, é um terror passado nos anos 1990 na região de Andalusia. Os episódios acompanham duas irmãs adolescentes que descobrem que os pais sumiram após matarem 23 pessoas. Não só isso. Os crimes contaram com a cumplicidade de uma seita, formada por vários “cidadãos de bem” do local, que veem as mortes como parte de um ritual para abrir um portal para outro mundo.     DEPOIS DA FESTA | APPLE TV+ A melhor série de comédia da semana é um mistério de assassinato numa festa, que se desenrola em oito episódios, cada um filmado num estilo diferente para combinar com a perspectiva do narrador suspeito. Divertida e inteligente ao mesmo tempo, a trama criada por Christopher Miller (“Anjos da Lei”) traz Tiffany Hadish (“Viagem das Garotas”) como a detetive policial que tenta descobrir quem matou o anfitrião da festa (Dave Franco, de “Artista do Desastre”), uma celebridade que organiza uma reunião com antigos colegas de escola. O ótimo elenco ainda destaca Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Ilana Glazer (“Broad City”), Ike Barinholtz (“Projeto Mindy”), Sam Richardson (“Ted Lasso”), Zoe Chao (“Love Life”) e John Early (“Search Party”).     A VIZINHA DA MULHER NA JANELA | NETFLIX O suspense cômico na linha de “Janela Indiscreta” traz Kristen Bell (“The Good Place”) como testemunha não confiável de um assassinato numa casa da vizinhança. Sua personagem é a desolada Anna, para quem todos os dias são iguais após partir o coração. Ela se senta com seu vinho, olhando pela janela, vendo a vida passar sem ela. Mas quando um belo vizinho se muda para o outro lado da rua, Anna começa a ver uma luz no fim do túnel. Ao menos até esta luz iluminar um assassinato horrível… O problema é que, aparentemente, ninguém morreu e seu médico indica que misturar antidepressivos com álcool pode causar alucinações. Criada por Rachel Ramras, Hugh Davidson e Larry Dorf (criadores da sitcom “Nobodies”), a minissérie é uma produção da Gloria Sanchez, empresa do comediante Will Ferrell.     THE SINNER | NETFLIX A 4ª e última investigação do detetive Harry Ambrose (Bill Pullman) começa quando ele vê uma mulher caminhando em direção a um penhasco perto do oceano antes de desaparecer. Após seu testemunho, autoridades vasculham as águas ao redor, mas não encontram sinais de um corpo. Com a família negando que ela possa ter se matado, Ambrose passa a questionar tudo, inclusive a possibilidade da jovem ter se escondido, com medo de uma ameaça real a sua vida, mantida em segredo pela família. Além de Pullman, a continuação também traz de volta Jessica Hecht como Sonya, a parceira do detetive, e a mesma equipe de bastidores comandada pelo criador-showrunner Derek Simonds, incluindo a atriz Jessica Biel, que estrelou a 1ª temporada e é produtora executiva da atração.     EXPRESSO DO AMANHÃ | NETFLIX Comandada por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e baseada no longa-metragem sul-coreano de Bong Joon-ho (grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”), a trama se passa a bordo de um trem de quase mil vagões que carrega os últimos sobreviventes da humanidade, depois que um desastre climático criou uma nova era do gelo. A 3ª temporada, porém, revela a existência de vida fora dos trilhos, representada pela misteriosa nova personagem vivida por Archie Panjabi (“Blindspot”). Com um episódio inédito por semana, a trama vai explorar o impacto desse encontro e a tentativa de Layton (Daveed Diggs) de encontrar o Novo Éden, um local não afetado pelo apocalipse congelante que pode salvar o que resta da humanidade.     NAOMI | HBO MAX Produzida e com piloto dirigido pela cineasta Ava Duvernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”), “Naomi” destaca a jovem atriz Kaci Walfall (“Army Wives”), de 16 anos, como uma jovem apaixonada por super-heróis, que leva um choque quando começa a manifestar superpoderes durante uma aparição inesperada de Superman, personagem que todos sabem que só existe nos quadrinhos. Seu mundo é abalado de vez quando ela descobre outros superpoderosos em sua cidadezinha, um deles vindo do planeta Thanagar, que não só jura que Superman existe como é seu amigo. Entretanto, se existem super-heróis, também há supervilões. A série foi desenvolvida pela roteirista-produtora Jill Blankenship (de “Arrow”).     HIT MONKEY | STAR+ A nova série animada da Marvel gira em torno de um macaco que vira assassino profissional, após o fantasma de um matador passar a treiná-lo. A adaptação dos quadrinhos é escrita pela dupla Josh Gordon e Will Speck (“A Última Ressaca do Ano”) e destaca em seu elenco de dubladores o ator Jason Sudeikis (de “Ted Lasso”) como Bryce, o mentor do “assassímio”, que continua a orientá-lo mesmo após a morte para se vingar de quem o matou. A atração é a segunda série animada adulta da Marvel, seguindo o lançamento de “M.O.D.O.K.”, que também está disponível na Star+. Seu bom elenco de vozes originais ainda inclui Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e George Takei (“Star Trek”).     THE LEGEND OF VOX MACHINA | AMAZON PRIME VIDEO Também voltada para o público adulto, a série animada segue um bando de desajustados que gostam de beber e brigar, e ​​acabam tendo a missão de salvar o reino de Exandria de forças mágicas sombrias. Chamado de Vox Machina, o bando foi criado na vida real por jogadores de RPG em 2015 para uma websérie de cosplay de “Dungeons & Dragons” chamada “Critical Role”. Os dubladores, por sinal, são os mesmos jogadores que conceberam os personagens, os fundadores e membros da “Critical Role”: Laura Bailey, Taliesin Jaffe, Ashley Johnson, Liam O’Brien, Matthew Mercer, Marisha Ray, Sam Riegel e Travis Willingham.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    CEO da Apple enaltece estratégia de streaming em balanço de lucros

    27 de janeiro de 2022 /

    O CEO da Apple, Tim Cook, fez raríssimos comentários sobre o conteúdo da Apple TV+ durante o balanço trimestral dos lucros do gigante tecnológico, observando com orgulho que a programação de streaming da empresa já soma quase 200 prêmios e 900 indicações no total. Ele citou nominalmente os impactos de “Ted Lasso”, “A Tragédia de Macbeth”, “No Ritmo do Coração” (CODA), “O Canto do Cisne” e as vindouras séries “Depois da Festa” (The Afterparty) e “Ruptura” (Severance). “Cada um deles é um tremendo crédito para todos os contadores de histórias, na frente e atrás da câmera”, disse ele a analistas de Wall Street durante a videoconferência que apresentou os últimos ganhos bilionários da Apple. Até recentemente, a plataforma lançada em novembro de 2019 era um ponto raramente mencionado no balanço corporativo da Apple, conglomerado que tem mais de US$ 366 bilhões em receita anual. Só no quarto trimestre de 2021 a empresa atingiu um recorde de US$ 124 bilhões, com vendas de equipamentos – em especial o iPhone 13 – que geraram lucros de US$ 34,6 bilhões contra US$ 28,7 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, de acordo com o relatório de resultados da empresa. Pela primeira vez, porém, Cook resolveu incluir na celebração a estratégia de streaming da companhia. “Queríamos dar aos contadores de histórias um lugar para contar histórias originais e me sinto muito bem sobre onde estamos hoje e a posição estratégica do nosso produto.” “Não tomamos decisões puramente financeiras sobre o conteúdo. Tentamos encontrar ótimos conteúdos que tenham uma razão de ser, e adoramos programas como ‘Ted Lasso’ e vários outros que têm uma razão de existir e têm uma boa mensagem, e fazem as pessoas se sentirem bem no final. Mas não vejo que tenhamos estreitado nosso universo. Há muito o que escolher por aí e acho que estamos fazendo um bom trabalho.” A Apple não divulga as estatísticas da Apple TV+, e não foi desta vez que Tim Cook quebrou a regra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começou como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma acabou se impondo por sua programação original. Os responsáveis pelo conteúdo premiado são Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento da Apple TV+ em 2019 e superaram expectativas. A dupla já tinha sido responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony, incluindo “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. No ano passado, a empresa também contratou Jesse Henderson, ex-executiva da Warner Bros., para assumir a crescente divisão cinematográfica da plataforma.

    Leia mais
  • Série

    Apple fará série do “Monstroverso” de Godzilla e King Kong

    22 de janeiro de 2022 /

    A Apple TV+ vai produzir uma série live-action do Monstroverso, universo cinematográfico dos monstros gigantes do estúdio Legendary, que inclui personagens icônicos como Godzilla e King Kong. Ainda sem título, a produção será uma co-produção da Toho, detentora dos direitos autorais de vários kaiju (os monstros gigantes japoneses), como o próprio Godzilla, além de Mothra, Ghidorah e Mechagodzilla, vistos nos filmes recentes da Legendary. A série acompanhará uma família que viaja em busca dos segredos há muito perdidos da misteriosa organização Monarch, presente nos filmes do Monsterverse. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a nova série ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie