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  • Filme

    Ingressos de Nada a Perder 2 estariam sendo distribuídos de graça

    16 de agosto de 2019 /

    O jornal O Globo e o portal UOL foram conferir o novo sucesso nacional, “Nada a Perder 2”, que não teve sessões exibidas para a crítica, mas esgotou ingressos na maioria das sessões de seu fim de semana inaugural. E o fenômeno do primeiro “Nada a Perder”, maior bilheteria do cinema brasileiro, voltou a se repetir. Tanto o jornal do Rio quanto o portal sediado em São Paulo relataram a presença de pessoas distribuindo ingressos gratuitos para as sessões na frente das salas de cinema. E também ouviram testemunhas de quem foi ver o filme após ganhar ingressos numa sede da Igreja Universal. O filme é uma cinebiografia do bispo Edir Macedo, fundador da Universal. Os ingressos distribuídos tinham valor estampado mais baixo que o preço da meia entrada, característico de uma grande venda em lotes. Os tickets que circularam na Ilha do Governador, no Rio, ainda eram acompanhados por cupom promocional com direito a pipoca e refrigerante. Em nota, a Igreja disse ao jornal que “a mídia não se conforma com o incrível sucesso de filmes com temática espiritual no Brasil, e tenta diminuir a importância do fenômeno. Talvez por não querer aceitar que a Universal conte com um número gigantesco de pessoas que, de forma voluntária, se mobiliza para que multidões possam assistir a um filme transformador”, referindo-se à distribuição gratuita de ingressos como iniciativa de “voluntários”. Uma sessão do Espaço Itaú, em Botafogo, foi assistida por 40 pessoas, apesar de ter 120 ingressos vendidos antecipadamente, segundo apurou O Globo.

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  • Filme

    Nada a Perder 2 já tem sessões de estreia esgotadas

    13 de agosto de 2019 /

    “Nada a Perder 2”, sequência da cinebiografia do bispo Edir Macedo, já tem várias sessões lotadas, a dois dias da estreia, prevista para quinta-feira (15/8). O primeiro filme esgotou as bilheterias de seu fim de semana inaugural com vários dias de antecedência, batendo recorde de pré-venda, com 4 milhões de ingressos vendidos antes da estreia. Acabou virando a maior bilheteria nacional de todos os tempos, somando 12 milhões de ingressos. Apesar da procura antecipada, o fenômeno não deve se repetir na continuação. A diferença começa pelo lançamento em circuito menor. “Nada a Perder 2” será exibido em 600 salas, enquanto a primeira parte foi distribuída em 1,1 mil. Além disso, o site Ingresso.com revela que a pré-venda, iniciada em 15 de de junho, é 4,5 vezes menor do que o montante do filme anterior. O site não divulga números exatos. Segundo o jornal O Globo, boa parte das sessões apresenta características de ingressos comprados em pacotes, ou seja, adquiridos por uma mesma pessoa com o intuito de distribuir para outros espectadores. Isso porque a ocupação se dá em bloco, com fileiras inteiras compradas de uma vez. Tática semelhante aconteceu com “Os Dez Mandamentos” (2016) e no primeiro “Nada a Perder” (2018). Em ambos os casos, salas com todos os ingressos vendidos ficaram vazias na estreia. O número expressivo de bilheteria não se refletiu na ocupação, fazendo dos filmes curiosos sucessos de vendas, mas não de público. Ainda de acordo com O Globo, parte dos bilhetes foi comprada pela Igreja Universal e distribuída aos fiéis, que não necessariamente foram ao cinema. A Igreja Universal sempre negou ter comprado bilhetes em massa, embora reportagens de diversos veículos tenham flagrado tíquetes sendo distribuídos em cultos, igrejas e cinemas no ano passado. A instituição alega que a iniciativa partiu de líderes religiosos. Assim como no primeiro filme, “Nada a Perder 2” também não terá sessões antecipadas para a imprensa, visando impedir que os críticos escrevam sobre o filme antes da estreia. Carregando o subtítulo “Não se Pode Esconder”, a segunda parte cobre os anos entre a saída do bispo Edir Macedo (interpretado por Petrônio Gontijo) da prisão, em 1992, e a inauguração do Templo de Salomão, em São Paulo, em 2014, explorando a expansão da Universal pelo mundo. Segundo a sinopse oficial divulgada pela produção, o filme também responde às denúncias contra o bispo Edir Macedo, fundador e líder da entidade, envolvendo lavagem de dinheiro e intolerância religiosa. Está lá, por exemplo, o incidente conhecido como “chute na santa”, em que um bispo da Universal criticou, ao vivo na TV, a adoração de santas católicas. Juntos, os dois filmes têm orçamento de R$ 40 milhões, bancados, segundo o estúdio Paris Filmes, por empresas privadas.

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  • Série

    Pose vai ter novo salto temporal no final da 2ª temporada

    10 de agosto de 2019 /

    O produtor Ryan Murphy revelou, em evento LGBTQIA+ realizado neste sábado (10/8) em Los Angeles, que a 2ª temporada de “Pose” terá um novo salto temporal ao final de sua 2ª temporada. A série está atualmente refletindo eventos do ano de 1990, após o sucesso da música “Vogue”, de Madonna, e exibirá o final de sua temporada em 20 de agosto. A trama do último capítulo vai levar a série até 1991. Murphy também adiantou que “Pose”, já renovada para sua 3ª temporada, vai acabar quando a trama chegar em 1996, ano em que os medicamentos para tratamento de AIDS finalmente se tornaram acessíveis para todos os pacientes. Indicada a seis prêmios Emmy, a série tem o maior elenco de atores transexuais já reunidos numa mesma produção e se passa na cena underground LGBTQ de Nova York durante o auge da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens gays e transexuais que tenta deixar sua marca nos anos 1990, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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  • Série

    Elenco de Barrados no Baile recria a abertura clássica dos anos 1990 na nova série BH90210

    6 de agosto de 2019 /

    A Fox divulgou a abertura de “BH90210”, série derivada de “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), que mostra o reencontro do elenco original de um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1990. O vídeo é uma recriação da abertura da série original, com direito até a cover da música-tema. Compare abaixo. A produção será uma minissérie de seis episódios que, como mostra a prévia, tratará seu tema com nostalgia, mas também com metalinguagem. Na verdade, os astros não interpretarão seus personagens, mas versões de si mesmos. A trama vai acompanhar um reencontro entre Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David), Tori Spelling (Donna) e Shannen Doherty (Brenda), quando um deles sugere um revival de “Barrados no Baile”. A história vai acompanhar o processo para tirar o projeto do papel, que promete, segundo os produtores, ser mais dramático que a ficção. Por sinal, os sete atores são creditados como produtores da atração, ao lado de Chris Alberghini e Mike Chessler, que trabalharam como roteiristas-produtores do reboot de 2008 “90210” e voltarão como showrunners. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Seu elenco histórico também incluía o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que deverá ganhar uma homenagem da produção. A estreia de “BH90210” vai acontecer nesta quarta (7/8) nos Estados Unidos.

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  • Série

    City on a Hill: Série estrelada por Kevin Bacon é renovada para 2ª temporada

    2 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Showtime renovou “City on a Hill” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito por Gary Levine e Jana Winograde, presidentes de entretenimento da Showtime, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). E veio acompanhado pela revelação de que a série vem atraindo 3,5 milhões de telespectadores por semana em todas as plataformas. “City on a Hill” é um projeto repleto de estrelas de Hollywood, desde sua concepção. A série é baseada em uma ideia original do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”), e reúne diante das câmeras Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A trama é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. Tudo isso começa a mudar com a chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa primeiro se transformar e formar uma improvável aliança com um veterano agente corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Jonathan Tucker (“Westworld”, “Kingdom”), Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A 1ª temporada estreou em 16 de junho e vai se encerrar em 18 de agosto nos Estados Unidos. Entretanto, continua inédita no Brasil. Veja abaixo o trailer da atração.

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  • Etc

    Game baseado no terror A Bruxa de Blair ganha trailer

    30 de julho de 2019 /

    “Blair Witch”, game baseado na série de filmes “A Bruxa de Blair”, ganhou trailer de jogabilidade. O vídeo acompanha o ex-policial Ellis na floresta de Black Hills. A história se passa em 1996, isto é, antes do primeiro filme da saga, enquanto ele investiga o desaparecimento de um jovem, tendo como companhia apenas um cachorro chamado Bullet. O game foi concebido com a perspectiva de primeira pessoa e explora reações do jogador ao medo e ao estresse. A empresa polonesa Bloober Team, do jogo “Layers of Fears”, foi responsável pela produção, que será lançada em 30 de agosto para Xbox One e PC.

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  • Música,  Série

    Série sobre o grupo de rap Wu-Tang Clan ganha novo trailer

    30 de julho de 2019 /

    A plataforma Hulu divulgou o segundo trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Remake de O Rei Leão é tão realista que se torna sério demais

    27 de julho de 2019 /

    A obsessão da Disney em realizar remakes live-actions de suas animações chega ao maior clássico do estúdio nos últimos 25 anos, “O Rei Leão”. A escolha de Jon Favreau para dirigir o longa é óbvia, afinal ele fez um milagre com “Mogli, O Menino Lobo”. Não somente elevando a qualidade dos efeitos visuais com um realismo impressionante na renderização de seus animais, mas por atualizar o desenho de meio século sem se render à nostalgia. Os efeitos estão ainda melhores em “O Rei Leão”. Entretanto, o original ainda é relativamente atual e perfeito em sua forma original. Isto rendeu um remake mais reverente que “Mogli”, praticamente seguindo o roteiro do filme de 1994, numa recriação das cenas quadro a quadro. Sem nada para acrescentar à história, restou a Favreau concentrar toda sua energia na tecnologia. Ele é bom no que faz, tanto que a diferença entre “Mogli” e “O Rei Leão” é vista em cada frame. O nível alcançado pelo fotorrealismo faz cair o queixo com locações que parecem existir de verdade, embora inspiradas na animação clássica. Mas é tudo – menos uma cena – computação gráfica. Isso quer dizer que “O Rei Leão” atingiu o topo e, agora, o desafio é superar a qualidade de seus efeitos. Por outro lado, como os animais são realistas demais, essa versão se torna mais séria, o que prejudica um pouco o resultado. Nem é o caso de observar que os animais não apresentam expressões humanas como no desenho. Não é que falta alma, porque animais têm suas expressões e elas estão lá. O problema é outro. Em “Babe”, por exemplo, os animais falam, porém ninguém esperneou. Em “O Rei Leão”, eles ainda cantam. A diferença é que “Babe” era apresentado como uma fábula. “O Rei Leão” não. É para ser “real”. E aí entra um equívoco de premissa, porque animais não falam e, muito menos, cantam. Favreau foi ao limite de limar as coreografias do desenho, que não combinariam com o objetivo de tornar seu filme o mais realista possível. Então, não há elefantes e avestruzes em cima uns dos outros, para que Simba possa cantar lá no alto. Os bichinhos apenas andam e… cantam. As diferenças entre as histórias são mínimas. Ambas têm como base a jornada do herói, além de “Hamlet”, de William Shakespeare, e o evidente “Kimba, o Leão Branco”, de Osamu Tezuka. A versão CGI inclui leoas mais valentes e alguns detalhes escatológicos que não constam do original, mas a verdade é que só agrada porque o filme de 1994 tem uma uma história extraordinária. “O Rei Leão” clássico tornou-se uma influência tão grande que seu impacto pode ser traçado até “Pantera Negra”. Já a versão de Jon Favreu não deixará qualquer outro legado que não seja a evolução dos efeitos digitais. Não é pouca coisa. Mas também não é muita coisa.

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  • Série

    Will & Grace vai acabar (de novo) na próxima temporada

    25 de julho de 2019 /

    Os produtores de “Will & Grace” decidiram finalizar a série na próxima temporada, que estreia em 2020. O anúncio foi feito em comunicado conjunto de Max Mutchnick, David Kohan e James Burrows, que revelaram ter chegado a esta decisão em comum acordo com o elenco. “Pensamos em ‘Will & Grace’ como Karen pensa sobre seus martínis – 51 não é o bastante, mas 53 é demais”, brincaram. “Por isso, após consultar o nosso elenco, decidimos que esta será nossa última temporada”. A próxima temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. “O impacto e o legado de ‘Will & Grace’ simplesmente não podem ser exagerados. Ela mudou o jogo quando estamos falando de retratos da comunidade LGBTQIA+”, acrescentaram representantes da rede NBC, que exibe a série nos EUA. “Devemos um enorme agradecimento a Max, David, Jimmy e ao elenco, por seu brilhantismo durante este incrível período”, conclui o comunicado. O revival é escrito pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e os episódios continuam sob a direção de James Burrows, que comandou as gravações das oito temporadas originais. Mas apesar da ênfase na decisão criativa, o anúncio do final também reflete a perda de quase metade dos telespectadores na temporada encerrada em abril passado – de 5,5 milhões em 2018 para 3 milhões de telespectadores ao vivo. O elenco também recebeu aumentos consideráveis – de US$ 250 mil por episódio a US$ 350 mil na nova temporada. Assim, a série acabou ficando muito cara para seu retorno em audiência. A última temporada deve ir ao ar no começo de 2020, durante a midseason.

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  • Filme

    Diretor de Viagem das Garotas vai filmar Space Jam 2

    17 de julho de 2019 /

    A Warner contratou o cineasta Malcolm D Lee, da comédia de sucesso “Viagem das Garotas” (Girls Trip, 2017), para comandar a continuação de “Space Jam”, o blockbuster animado de 1996 em que Michael Jordan entrou no time do Pernalonga para jogar basquete no espaço. Ele é o terceiro diretor ligado ao projeto desde 2016, quando LeBron James foi anunciado como o “novo Michael Jordan” da produção – isto é, o novo astro de basquete do time do Pernalonga. Justin Lin saiu para fazer “Velozes e Furiosos 9” e “10”. Já Terence Nance (“Uma Super-Simplificação de Sua Beleza”) estava à frente do projeto até a semana passada e o motivo de sua substituição não foi divulgado. O longa contará também com Anthony Davis, Damian Lillard, Klay Thompson e as jogadoras da WNBA Diana Taurasi, Nneka Ogwimike e Chiney Ogwumike. A expectativa é que mais jogadores da NBA e da WNBA sejam confirmados em breve. Para completar, a atriz Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) viverá a esposa de Lebron, e Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) também está no longa. O roteiro foi escrito por Ryan Coogler (“Pantera Negra”) e Sev Ohanian (“Buscando…”), e a estreia está marcada para julho de 2021.

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  • Série

    BH90210: Astros de Barrados no Baile se reencontram em novo teaser do revival

    14 de julho de 2019 /

    A Fox divulgou um novo teaser de “BH90210”, série derivada de “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), que mostra o reencontro do elenco original de um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1990. A produção será uma minissérie de seis episódios que, como mostra a prévia, tratará seu tema com metalinguagem. Ou seja, os astros não interpretarão seus personagens, mas versões de si mesmos. A trama vai acompanhar um reencontro entre Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David), Tori Spelling (Donna) e Shannen Doherty (Brenda), quando um deles sugere um revival de “Barrados no Baile”. A história vai acompanhar o processo para tirar o projeto do papel, que promete, segundo os produtores, ser mais dramático que a ficção. Por sinal, os sete atores são creditados como produtores da atração, ao lado de Chris Alberghini e Mike Chessler, que trabalharam como roteiristas-produtores do reboot “90210” e voltarão como showrunners. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Também fez parte de seu elenco histórico o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que deverá ganhar uma homenagem da produção. Vale lembrar que a série já teve um spin-off, “90210” da rede CW, que em 2008 usou os personagens clássicos como gancho para apresentar uma nova geração mimada de Beverly Hills. A estreia de “BH90210” vai acontecer em 7 de agosto nos Estados Unidos.

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  • Série

    Filme Sexy Beast vai virar série da Paramount

    14 de julho de 2019 /

    A Paramount encomendou uma temporada de 10 episódios de “Sexy Beast”, série que adapta o filme homônimo de 2000. A produção é uma parceria entre os estúdios Anonymous Content e Paramount Television, responsáveis por sucessos como “13 Reasons Why” e “The Alienist”. Estreia do cineasta Jonathan Glazer (“Reencarnação” e “Sob a Pele”), “Sexy Beast” é um filme de gângsteres que rendeu até uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Ben Kingsley. Na trama, Ray Winstone vive Gal Dove, um ladrão que resolve se aposentar da vida do crime, saindo em férias com sua mulher e amigos para a Espanha. Mas seu antigo parceiro Don Logan (papel de Kingsley) quer que ele participe de um grande assalto em Londres e se recusa a aceitar “não” como resposta. Ian McShane também está no elenco com o poderoso chefão Teddy Bass, que se beneficiaria do crime. A série será um prólogo que contará o passado criminoso desses personagens, mostrando o começo da parceria entre Gal Dove e Don Logan, na época em que começam a trabalhar para o chefão Teddy Bass e Gal conhece e se apaixona pela estrela de cinema adulto DeeDee – sua futura esposa. Gal é um ladrão brilhante e Don é um gângster cruel, e a série vai explorar o complicado relacionamento do par, em meio à loucura sedutora do mundo criminoso de Londres durante os vibrantes e voláteis anos 1990. A atração foi desenvolvida por Michael Caleo, roteirista das séries clássicas “Rescue Me” e “Os Sopranos”, além do filme “A Família”, de Luc Besson, e o primeiro episódio terá direção da cineasta Karyn Kusama (“O Peso do Passado”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Sadako: Trailer de terror resgata criatura e diretor do filme O Chamado original

    10 de julho de 2019 /

    A produtora Kadokawa divulgou o segundo trailer e um vídeo musical de “Sadako”, novo filme da franquia japonesa que deu origem ao fenômeno “O Chamado”. E desta vez há um motivo para despertar o interesse do público. O longa marca a volta do diretor original, Hideo Nakata, responsável pelo primeiro “O Chamado” (Ringu), de 1998, à personagem do título. “Sadako” é, na verdade, o quarto filme de Nakata inspirado no livro do escritor japonês Kôji Suzuki. Ele também dirigiu “O Chamado 2” (1999) e até seu remake americano de 2005. Para quem não lembra, Sadako era a aparição feminina de cabelos sobre o rosto que inspirou inúmeras cópias, além de lançar a lenda urbana das antigas fitas de videocassete amaldiçoadas. Ela virou Samara nas versões feitas por Hollywood. A franquia duradoura começou com uma trilogia original japonesa – o terceiro longa contava a origem de Sadako. Após o frenesi inicial, Sadako voltou aos cinemas japoneses em 2012, após descobrir a internet em “A Invocação 3D” e na sua continuação de 2013. Ela até acabou brigando com a segunda aparição de cabelos na cara mais famosa do J-horror, Kayako (de “O Grito”), num crossover chamado “Sadako vs. Kayako” (2016), antes de voltar ao básico no novo filme. Na nova trama, Kazuma Akigawa (Hiroya Shimizu) é um aspirante a YouTuber que tenta testar a maldição de Sadako para conseguir mais seguidores… Claro que dá m. E sobra para Mayu (Elaiza Ikeda), a irmã de Kazuma, que é uma psicóloga que, ainda por cima, cuida de uma garota misteriosa com amnésia (Himeka Himejima). A estreia japonesa já aconteceu e agora o filme começa a circular pela Ásia, com lançamento marcado para o final de agosto em Taiwan e na Indonésia. O trailer com legendas em inglês foi feito para acompanhar a première no Festival Fantasia International, que acontece nesta quinta-feira (11/7) no Canadá. Não há previsão para a distribuição no Brasil.

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