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    Patricia Hitchcock (1928-2021)

    11 de agosto de 2021 /

    A atriz Patricia “Pat” Hitchcock, filha única de Alfred Hitchcock e Alma Reville, morreu na segunda-feira (9/8) em sua casa em Thousand Oaks, Califórnia (EUA), aos 93 anos. Nascida em Londres em 1928, ela acabou se mudando com a família para Bel Air, em Los Angeles, aos 9 anos, quando Hitchcock foi contratado para dirigir “Rebecca, A Mulher Inesquecível” (1940), que iniciou sua carreira hollywoodiana. Ao virar adolescente, Patricia apareceu em três clássicos do mestre do suspense, “Pavor nos Bastidores” (1950), “Pacto Sinistro” (1951) e “Psicose” (1960), e também foi vista em 10 episódios da série que levava o nome de seu pai, “Alfred Hitchcock Apresenta” (entre 1955 e 1960), “sempre que precisavam de uma empregada com sotaque inglês”, segundo disse ao jornal The Washington Post em 1984. Seu papel mais proeminente foi como Barbara Morton, a irmã mais nova da protagonista vivida por Ruth Roman em “Pacto Sinistro”, que assistia ao personagem de Robert Walker quase estrangular uma mulher até a morte. Em “Psicose”, ela apareceu logo no início do filme como uma colega de escritório que oferece alguns tranquilizantes para Marion Crane, a famosa personagem de Janet Leigh. A maioria de suas aparições foram breves, incluindo em obras de outros diretores como “O Garoto e a Rainha” (1950), de Jean Negulesco, e “Os Dez Mandamentos” (1956), de Cecil B. DeMille, onde apareceu sem nem sequer ser creditada. Depois de “Pacto Sinistro”, só voltou a ganhar papel de coadjuvante nos anos 1970, já no fim da carreira, que foi encerrada em 1978 com o longa “Skateboard”, primeiro roteiro da carreira de Dick Wolf, criador das franquias televisivas “Law & Order”, “Chicago” e “F.B.I.”. Ele foi casada com Joseph Edward O’Connell Jr. de 1952 até a morte dele em 1994 e teve três filhas. A mais nova, Katie Fiala, é uma executiva do estúdio Amblin, de Steven Spielberg.

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  • Série

    Ministério da Justiça diz que “As Aventuras de Rin Tin Tin” são impróprias para crianças

    6 de agosto de 2021 /

    O Ministério da Justiça do governo Bolsonaro negou à rede SBT um pedido para que a série clássica “As Aventuras de Rin Tin Tin” pudesse ser exibida à tarde. A justificativa é que os 164 episódios da série de 1954, estrelada pelo cão mais famoso da televisão, contém “violência, atos criminosos e drogas lícitas” e, por isso, só podem ser exibidos após as 21 horas, para maiores de 14 anos, de acordo com uma portaria da Coordenação de Política Indicativa. A reclassificação etária da série, que era exibida com Censura Livre às 15h30 durante o auge da ditadura militar no Brasil, foi revelada pela coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo. Na série, Rin Tin Tin é um cachorro da Cavalaria dos Estados Unidos, sediada no Forte Apache. Seu melhor amigo era o cabo Rusty (Lee Aaker, que faleceu neste ano), um menino de 11 anos que perdeu os pais em um ataque dos índios e foi adotado pelo regimento, tornando-se uma espécie de mascote. Durante sua exibição no Brasil, a série fez tanto sucesso que deu origem a um popular brinquedo: o Forte Apache, objeto de desejo de 10 entre 10 meninos da geração baby boomer brasileira. Detalhe: nenhum episódio mostra Rin Tin Tin como cão farejador de drogas contra um cartel perigoso de narcotraficantes.

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  • Série

    Paramount+ terá série derivada de “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”

    20 de julho de 2021 /

    A Paramount+ encomendou “Rise of the Pink Ladies”, série de garotas rebeldes dos anos 1950 com personagens do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”), a série é um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na Rydell High School e durante o estouro do rock’n’roll. A trama mostrará como Rizzo, Frenchie, Marty e Jan, as colegiais veteranas do filme, “ousaram se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. No cinema, o quarteto foi originalmente vivido por Stockard Channing, Didi Conn, Dinah Manoff e Jamie Donnelly. A série ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo uma cena do filme com as “pink ladies” originais.

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    Claudia Barrett (1929–2021)

    10 de junho de 2021 /

    A atriz Claudia Barrett, que ficou conhecida ao ser carregada por um alienígena com roupa de gorila no famoso trash “O Robô Alienígena”, morreu em 30 de abril de causas naturais aos 91 anos, em sua casa em Palm Desert. A notícia foi publicada por sua família na quarta-feira (9/6). A cena de Barrett carregada nos braços do extraterrestre peludo com capacete de mergulho (seu “traje” espacial) tornou-se icônica ao ilustrar incontáveis ​​listas de piores filmes de todos os tempos. Interpretado pelo dublê George Barrows, o monstro meio robô chamava-se Ro-Man e entrou para a cultura pop como uma das invenções mais ridículas da ficção científica dos anos 1950. Nascida Imagene Williams em West Los Angeles, Barrett estudou atuação, dança e canto quando criança, porque sua mãe esperava que isso a ajudasse a superar a timidez. Depois de vencer um concurso de beleza local, mudou seu nome para Claudia Barrett, conseguiu um agente e assinou com a Warner Bros. Ela foi uma dos últimas atrizes da era do “sistema de estúdio”, e assim que foi contratada voltou a estudar atuação, dança, canto, dicção e modelagem na Warner, trabalhando por 15 anos consecutivos sob contrato. Ela apareceu principalmente em faroestes na TV e no cinema. Entre seus créditos estão três bangue-bangues estrelados por Allan Lane entre 1950 e 1953 e séries como “Hopalong Cassidy”, “Cisco Kid”, “O Cavaleiro Solitário” (The Lone Ranger) e “Roy Rogers”, entre outras. Mas a fama só veio mesmo quando ela foi escalada como Alice, filha da última família sobrevivente no mundo pós-apocalíptico de “O Robô Alienígena” (Robot Monster). Versão alienígena de “King Kong”, a trama seguia uma criatura semelhante a um macaco cujas instruções para eliminar a raça humana são questionadas quando ele se apaixona pela adorável Alice de Barrett. O filme foi rodado em preto e branco, mas em 3-D, em um canyon de Los Angeles durante quatro dias, com um orçamento de meros US$ 16 mil. E poderia ter sido facilmente esquecido se não tivesse se tornado célebre por sua ruindade. Na sua própria época de lançamento, as críticas foram tão negativas que seu jovem diretor teria tentado o suicídio (“Eu finalmente percebi que meu futuro na indústria cinematográfica era sombrio”, escreveu Phil Tucker em uma nota que entrou para as lendas de Hollywood). A ironia é que o tempo transformou “O Robô Alienígena” em cult de tão ruim, ganhando elogios por divertir com sua precariedade hilária. Graças a isso, tornou-se icônico e até influente, inspirando paródias em séries, desenhos animados dos Looney Tunes e em clipes de rock – o hit “You Might Think”, da banda The Cars. Embora tenha continuado a carreira com participações em séries e filmes por mais uma década – ela parou de atuar em 1963, com o western “Império da Vingança” – Barrett só é lembrada pelos fãs por seu papel no clássico cult. Por conta disso, costumava receber inúmeras cartas e convites para participar de convenções. “Embora adorasse atuar, em meados dos anos 1960 ela percebeu que sua carreira não estava avançando, então mudou para empregos paralelos na distribuição de filmes, publicidade e relações públicas”, de acordo com o obituário escrito por sua família nas redes sociais. Até que em 1981 ela encontrou “o emprego dos seus sonhos” na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Barrett trabalhou na divisão que produzia os prêmios de avanços científicos e técnicos, e participou da premiação do Oscar todos os anos desde então.

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    Trailer de “Nem um Passo em Falso” revela elenco grandioso

    8 de junho de 2021 /

    A HBO Max divulgou o pôster nacional e o trailer legendado do suspense “Nem um Passo em Falso” (No Sudden Moves), novo filme de Steven Soderbergh. A prévia reúne um grande elenco numa sessão de reviravoltas. Escrita por Ed Solomon (“Homens de Preto”), a trama se passa nos anos 1950 e conta a história de um grupo de criminosos que se envolve em uma conspiração mirabolante após ser contratado para servir de “baby sitters” para a família de um homem forçado a roubar um documento sigiloso. O que se segue é traição atrás de traição. E quando tudo dá terrivelmente errado, a busca por quem os contratou – e com qual objetivo – os conduz aos escalões mais altos da cidade de Detroit, dilacerada por conflitos raciais e em rápida mudança social. O elenco grandioso destaca Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Benicio Del Toro (“Sicario”), Kieran Culkin (“Succession”), Brendan Fraser (“Patrulha do Destino”), Jon Hamm (“Mad Men”), David Harbour (“Stranger Things”), Noah Jupe (“Um Lugar Silencioso”), Amy Seimetz (“Cemitério Maldito”), Ray Liotta (“Shades of Blue”), Bill Duke (“Raio Negro”), Frankie Shaw (“SMILF”) e Julia Fox (“Joias Brutas”). O filme é o segundo lançamento de Soderbergh na HBO Max. Mas deveria ter sido o primeiro. É que num impulso ele filmou “Let Them All Talk”, lançado em dezembro passado após duas semanas de filmagens improvisadas com Meryl Streep. “Nem um Passo em Falso” terá première no Festival de Tribeca, em 18 de junho, e chegará em streaming no Brasil no dia 29 de junho, com o lançamento nacional da plataforma.

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    Blake Lively vai estrelar adaptação dos quadrinhos de “Lady Killer”

    5 de maio de 2021 /

    A atriz Blake Lively (“Um Pequeno Favor”) vai seguir o marido Ryan Reynolds (“Deadpool”) no mercado dos filmes baseados em quadrinhos. Ela vai estrelar e produzir “Lady Killer”, adaptação da graphic novel homônima de Joëlle Jones, uma das quadrinistas mais celebradas dos últimos anos. A trama de “Lady Killer” acompanha uma dona de casa típica dos anos 1950 que, em segredo, é uma habilidosa assassina de aluguel. A adaptação tem roteiro assinado por Diablo Cody, vencedora do Oscar por “Juno” (2007), que atualmente também trabalha numa cinebiografia de Madonna, mas ainda não há nenhum diretor associado à produção. O projeto mantém Lively em clima de ação, após estrelar o thriller de vingança “O Ritmo da Vingança” no ano passado. Publicada pela editora Dark Horse entre 2015 e 2016, “Lady Killer” foi indicada ao Prêmio Eisner de Melhor Minissérie em 2016. O lançamento no Brasil aconteceu pela DarkSide em dois volumes.

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    Johnny Crawford (1946–2021)

    1 de maio de 2021 /

    Johnny Crawford, um dos integrantes do Clube do Mickey original e estrela mirim da série clássica “O Homem do Rifle”, morreu na quinta-feira (29/4) aos 75 anos, após contrair covid-19. Ele sofria de Alzheimer há dois anos. John Ernest Crawford nasceu numa família de artistas – seu avô paterno trabalhou com o grande compositor Irving Berlin – e tinha apenas quatro anos quando começou a aparecer na TV como “cantor”. Quando completou nove anos em 1955, entrou no Clube do Mickey, estrelando 16 episódios da 1ª temporada, de onde saiu para uma carreira de participações televisivas em séries como “O Cavaleiro Solitário” (The Lone Ranger), “Caravana” (The Wagon Train), “Paladino do Oeste” (Have Gun, Will Travel), “The Frank Sinatra Show”, “The Danny Thomas Show” e muitas outras. Em 1958, ele conseguiu o papel de Mark McCain, filho do protagonista da série “O Homem do Rifle”, um rancheiro viúvo do Velho Oeste interpretado por Chuck Connors. A participação na série lhe rendeu uma indicação ao Emmy como Melhor Ator Coadjuvante em 1959, com apenas 13 anos de idade. Por sinal, a cerimônia marcou a história da família do menino, porque a mesma edição também teve indicação ao irmão de Johnny, Bobby Crawford, por sua performance num episódio de “Playhouse 90”, e até para seu pai, Robert Crawford, como editor no programa “The Bob Cummings Show”. Aproveitando o sucesso de “O Homem do Rifle”, o jovem Crawford gravou várias músicas e lançou alguns discos. O maior hit, “Cindy’s Birthday”, chegou a atingir o 8º lugar nas paradas de sucesso dos EUA em junho de 1962. A série, porém, chegou ao fim no ano seguinte, após cinco temporadas. Embora não tenha encontrado outro papel de destaque, o ator permaneceu na TV até os anos 1970, aparecendo nas mais diversas atrações, especialmente séries de western como “Couro Cru” (Rawhide), “Lancer”, “Big Valley”, “Glenn Ford é a Lei” (Cade’s County) e, mais tarde, “Os Pioneiros” (Little House on the Prairie). Ele também viveu um adolescente rebelde com destaque no filme “The Restless Ones”, de 1965, e ainda apareceu na comédia sci-fi “A Cidade dos Gigantes” (1965), ao lado de Ron Howard, e no western clássico “El Dorado” (1966) com John Wayne. Mas foi convocado a lutar no Vietnã e encontrou grande dificuldade de retomar a carreira ao voltar da guerra. Mesmo assim, ele ainda estrelou a cultuada comédia “O Macaco Nu” (1973), produzida por Hugh Hefner (o dono da Playboy) e co-estrelada por Victoria Principal (que logo depois faria “Dallas”). Nos anos 1980, ainda teve um papel recorrente na série de aventura “Crossbow: As Aventuras de Guilherme Tell”, mas a esta altura já tinha praticamente abandonado a TV, devotando-se a sua outra especialidade: a música. Ele se tornou cantor de bandas como The Nighthawks e The Johnny Crawford Dance Orchestra, devotada ao swing da era das big bands. E foi como cantor que voltou a aparecer nos cinemas em 1999, fazendo uma participação no thriller sci-fi “13º Andar”. Curiosamente, ele também se tornou um membro da associação profissional de cowboys de rodeio, aproveitando que sua experiência com cavalos vinha desde a infância televisiva.

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    Lee Aaker (1943–2021)

    14 de abril de 2021 /

    O ator Lee Aaker, que ficou conhecido como a estrela mirim de “As Aventuras de Rin-Tin-Tin”, morreu aos 77 anos. A notícia é ainda triste pela forma como aconteceu. Segundo postagem do ex-ator infantil e ativista Paul Petersen, Aaker “faleceu no Arizona em 1º de abril, sozinho e não reclamado, listado como ‘indigente’”. Aaker tinha 11 anos quando “As Aventuras de Rin-Tin-Tin” estreou em 1954 na rede americana ABC. Na série original de faroeste, ele interpretava Rusty, um menino órfão resgatado de um ataque indígena, que era criado no Forte Apache. O “cabo” honorário Rusty era o protagonista da série, ao lado do tenente Ripley “Rip” Masters (James E. Brown) e, é claro, o cachorro Rin Tin Tin, interpretado por vários pastores alemães. A série foi um fenômeno de audiência que ultrapassou as cinco temporadas produzidas até 1959, sendo repetida à exaustão nos anos seguintes, num ciclo encerrado apenas na década de 1990. Sua produção teve enorme impacto no público infantil, que sonhava em viver as aventuras do menino no Velho Oeste, o que transformou o brinquedo “Forte Apache” num dos mais populares entre as crianças por pelo menos três décadas – era vendido no Brasil pela Estrela. Lee Aaker já atuava antes de “Rin-Tin-Tin”. Aos 8 anos, fez figurações em clássicos do cinema como “O Maior Espetáculo da Terra” (1952) e “Matar ou Morrer” (1952), e teve seu primeiro papel de coadjuvante ao lado da lendária Barbara Stanwyck no thriller noir “Vida Contra Vida” (1953), do diretor John Sturges. No mesmo ano, ele coestrelou cinco outros filmes, incluindo “Caminhos Ásperos” (Hondo), ao lado de John Wayne. Mas foi “Rin-Tin-Tin” que o transformou em astro. Entretanto, ficou tão identificado como o cabo Rusty que teve dificuldades em seguir carreira como adolescente e adulto. No início dos anos 1960, Aaker ainda apareceu em episódios de “The Donna Reed Show”, “Rota 66” e “Abertura Disneylândia”, mas os papéis acabaram rapidamente. Seus últimos trabalhos foram em 1963, pequenas participações na comédia musical “Adeus, Amor”, com Ann-Margret, e num episódio de “The Lucy Show”, sitcom de Lucille Ball. Ele tinha 20 anos. Ao sair das telas, Aaker entrou na Força Aérea dos EUA, e Paul Petersen indicou nas redes sociais que estava lutando para dar-lhe um enterro adequado, que o ator teria direito por seu tempo de serviço militar. Relembre abaixo a abertura da série clássica “As Aventuras de Rin-Tin-Tin”.

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    Seth Rogen será tio de Spielberg em filme sobre a infância do diretor

    23 de março de 2021 /

    O ator Seth Rogen (“Vizinhos”) entrou no elenco do próximo filme de Steven Spielberg, um drama baseado na infância do diretor no Arizona. Rogen fará o papel do tio favorito de Spielberg no filme, que ainda não tem título. Além dele, Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) também está em negociações para desempenhar um papel importante. Enquanto isso, Spielberg está em busca de jovens atores de várias idades para completar o elenco. Um deles deverá interpretar a versão jovem do próprio Spielberg – embora o nome do personagem não deva ser Steven. Spielberg co-escreveu o roteiro com Tony Kushner, com quem já trabalhou em “Munique”, “Lincoln” e no ainda inédito “West Side Story” (remake de “Amor, Sublime Amor”). Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo, mas o filme acompanhará o crescimento de um menino em Phoenix, Arizona, entre o final dos anos 1950 e o início dos anos 1960, examinando o relacionamento do personagem com seus pais em diferentes períodos de tempo. As filmagens devem começar em julho deste ano para um lançamento em 2022. O próximo filme de Spielberg a chegar às telas é “West Side Story”, que deve ser lançado em dezembro, após ter sido adiado por um ano devido à pandemia de coronavírus.

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    Steven Spielberg fará drama de época baseado em sua juventude

    10 de março de 2021 /

    O diretor Steven Spielberg (“O Resgate do Soldado Ryan”) vai dirigir um filme levemente inspirado em sua juventude. Ainda sem título, o drama de época será focado em um jovem crescendo na cidade de Phoenix, onde o diretor viveu na juventude, entre o fim dos anos 1950 e início dos 1960. O longa terá roteiro de Tony Kushner (“Lincoln”), colaborador recorrente de Spielberg, e terá Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como uma de suas protagonistas. Ainda sem maiores detalhes revelados, o filme deve começar sua produção em julho deste ano para ser lançado em 2022. Steven Spielberg recentemente terminou de filmar o remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), também escrito por Kushner e estrelado por Ansel Elgort e Rachel Zegler, que tem estreia prevista para dezembro.

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    Joan Weldon (1930 – 2021)

    4 de março de 2021 /

    A atriz Joan Weldon, que estrelou a clássica sci-fi “O Mundo em Perigo” (Them!) em 1954 , morreu em 11 de fevereiro em sua casa em Fort Lauderdale, Flórida, anunciou sua família nesta quinta-feira (4/3). Ela tinha 90 anos. Weldon começou sua carreira como cantora de ópera aos 16 anos, fazendo história como a cantora mais jovem contratada pela San Francisco Opera Company. Durante uma apresentação em Los Angeles, foi “descoberta” pela Warner Bros., que lhe ofereceu um contrato de cinema. O estúdio a escalou no musical “Gloriosa Consagração” (1953), no noir “Nódoa Infamante” (1953) e nos westerns “Sob o Comando da Morte” (1954) e “Alma de Renegado” (1954). Mas foi só quinto filme que ela chamou atenção. Em “O Mundo em Perigo” (1954), Welson interpretou a Dra. Patricia Medford, que ajuda os moradores de uma cidade a enfrentar uma colônia de formigas mutantes junto com seu pai médico. O papel lhe rendeu o apelido de a “exterminadora mais bela do cinema”. O filme fez grande sucesso. Foi indicado ao Oscar de efeitos visuais e inspirou uma série de produções de “insetos gigantes” em Hollywood. Entretanto, também foi o último do contrato de Weldon, que aproveitou a liberdade para estrelar um musical da MGM, “Bem no Meu Coração” (1954), sem sucesso. Ela se voltou para a TV, aparecendo em diversas séries do Velho Oeste, e ainda estrelou um par de westerns – “Chuva de Balas” (1957) e “Na Fúria de uma Sentença” (1958) – antes de encerrar a carreira nas telas em 1958. Desde então, focou-se na música, fazendo turnês e também conquistando papéis em diversas produções teatrais.

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    Reboot de Além da Imaginação é cancelado na 2ª temporada

    25 de fevereiro de 2021 /

    O reboot da série clássica “Além da Imaginação” (The Twilight Zone) foi cancelado após sua 2ª temporada. O fim da atração produzida e apresentada por Jordan Peele (diretor de “Corra!” e “Nós”) foi revelado na noite de quarta-feira (24/2), quando a série não apareceu entre a lista de títulos da plataforma CBS All Access que fariam a transição para a nova versão do serviço, rebatizado como Paramount+ (Paramount Plus). Julie McNamara, vice-presidente executiva e chefe de programação da Paramount+, elogiou a série ao confirmar sua despedida. “Jordan Peele, Simon Kinberg e toda a equipe de produção realmente reimaginaram ‘Além da Imaginação’ para a era moderna. Eles mantiveram o legado da série clássica com narrativa socialmente consciente e levaram os espectadores de hoje a explorar todas as novas dimensões de temas instigantes e atuais que esperamos que ressoem com o público nos próximos anos”, disse a executiva em comunicado. Os 10 episódios da 2ª temporada foram disponibilizados em 25 de junho de 2020, com participação de estrelas como Jurnee Smollett, Damon Wayans Jr, Kylie Bunbury, Sky Ferreira, Topher Grace, David Krumholtz, Thomas Lennon, Natalie Martinez, Gretchen Mol e Paula Newsome. “Além da Imaginação” foi a série pioneira do formato das antologias sci-fi, contando histórias completas por episódio, entre 1959 e 1964, numa estrutura que inspirou séries como a também clássica “Quinta Dimensão” (The Outer Limits) e a contemporânea “Black Mirror”. A marca é tão forte que, além dos 156 episódios originais, a rede CBS já tinha feito dois revivals de sucesso da atração – o primeiro durou entre 1985 a 1989 (65 episódios) e o segundo entre 2002 a 2003 (44 episódios). O programa também virou filme: a antologia “No Limiar da Realidade” (Twilight Zone: The Movie, 1983), que apresentava quatro histórias dirigidas simplesmente por Steven Spielberg (“Guerra dos Mundos”), Joe Dante (“Gremlins”), John Landis (“Um Lobisomem Americano em Londres”) e George Miller (“Mad Max”). Seu criador, Rod Serling, que faleceu em 1975, apresentou apenas a versão original dos anos 1960.

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    Martha Stewart (1922 – 2021)

    21 de fevereiro de 2021 /

    A atriz e cantora Martha Stewart, conhecida por atuar ao lado de Humphrey Bogart no clássico noir “No Silêncio da Noite” (1950), morreu na quarta-feira (17/2) aos 98 anos. Ela começou sua carreira vencendo um concurso de rádio de Nova York durante o período da 2ª Guerra Mundial, que a levou a cantar com as big bands de Glenn Miller, Harry James e Claude Thornhill. Em 1944, uma apresentação no então famoso Stork Club em Manhattan chamou a atenção de um caçador de talentos, que a levou a Hollywood, onde assinou contrato com a 20th Century Fox. De forma condizente com sua “descoberta”, Stewart deu seus primeiros passos cinematográficos em musicais, fazendo sua estreia em “Sonhos de Estrela” (1945), um filme de Carmen Miranda, onde ela fez dueto vocal com ninguém menos que o célebre cantor Perry Como. A pequena, mas destacada participação lhe abriu as portas da Broadway e a levou até o West End londrino nos anos seguintes. Paralelamente, ela continuou aparecendo em musicais e comédias românticas da Fox, até ser escalada por Otto Preminger no drama “Êxtase de Amor” (1947), como a melhor amiga da personagem de Joan Crawford. O desempenho no melodrama convenceu o icônico diretor Nicholas Ray a transformá-la na vítima trágica de “No Silêncio da Noite”, cuja morte vira o elemento central daquele que é considerado um dos melhores filmes noir de todos os tempos. A atriz voltou a ser escalada num noir, “O Sentenciado” (1950), estrelado por Glenn Ford, mas os compromissos teatrais acabaram encurtando sua carreira no cinema. Após a comédia “A Felicidade Estava Por Perto” (1952), ela só foi reaparecer em “Surf Party” (1964), um dos muitos filmes de praia da época. Seu último papel nas telas foi num episódio da série “Meus 3 Filhos” no ano seguinte. Graças ao seu primeiro casamento com o comediante e cantor Joe E. Lewis, Martha Stewart também foi retratada nas telas. Mitzi Gaynor a interpretou em “Chorei por Você” (1957), sobre o ataque brutal sofrido por seu marido numa retaliação da máfia. Frank Sinatra viveu Lewis e imortalizou a música “All the Way”, vencedora do Oscar, na produção. Ela também foi casada com o ator George O’Hanlon (a voz de George Jetson nos desenhos da Hanna-Barbera) e David Shelley. Seu filho com o último marido foi o guitarrista David Shelley Jr., que apareceu no remake de “E Deus Criou a Mulher” (1988) e morreu de câncer em 2015.

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