All American pode ganhar série derivada
A rede The CW está planejando mais um spin-off. A emissora que ainda se manifestou sobre os projetos já apresentados de spin-offs de “Arrow” e “The 100”, e que recentemente também encomendou pilotos de derivados de “Raio Negro” (Black Lightning) e “Nancy Drew”, deu sinal verde para a produção de um episódio de “All American” que possa ser desdobrado numa nova série. A ideia é que a série derivada acompanhe a personagem Simone Hicks, interpretada por GeffriMaya. O potencial spin-off seria introduzido em um episódio da vindoura 3ª temporada, que será dedicado a Simone, enquanto ela freqüenta uma faculdade historicamente negra. Em “All American”, a personagem é uma veterana da escola de ensino médio Beverly High, em que se passa a trama de futebol americano colegial, além de ser namorada de um dos personagens centrais, Jordan Baker (Michael Evans Behling). A 2ª temporada de “All American” se encerrou com o protagonista Spencer James (Daniel Ezra), agora campeão estadual de futebol, tendo que tomar uma decisão difícil. Ele precisa decidir se fica em Beverly Hills e joga para o treinador Billy Baker (Taye Diggs) ou volta para casa no sul de LA, reúne-se com sua mãe (Karimah Westbrook), irmão (Jalyn Hall), e joga no time de seu pai (Chad Coleman), o novo treinador do South Crenshaw Chargers. “All American” é uma produção da Warner Bros Television e da CBS Television Studios em associação com Berlanti Productions, produtora responsável por pelo menos metade dos programas da CW.
Taraji P. Henson vai estrear como diretora em filme adolescente
A atriz Taraji P. Henson, da série “Empire” e do filme “Estrelas Além do Tempo”, vai estrar como diretora com uma comédia adolescente ambientada no ensino médio. Intitulado “Two-Faced”, o projeto da Bron Studios será produzido por Tim Story, que trabalhou com Henson nos filmes da franquia “Pense como Eles”. Roteirizada por Cat Wilkins, a trama segue Joy, uma aluna negra do último ano do ensino médio cujas chances de frequentar a faculdade dos seus sonhos são ameaçadas por seu diretor de escola extremamente popular e carismático, depois que ela o confronta com evidências de seu passado racista. Com a ajuda de seus amigos, Joy começa a expor Jerald por quem ele realmente é, mas rapidamente descobre que ele pretende travar uma guerra total contra os alunos que tentam derrubá-lo. Henson, que também será uma das produtoras do filme, disse em comunicado: “Depois de duas décadas na frente das câmeras, estou emocionado por finalmente pular para trás para minha estreia na direção! O que primeiro me atraiu neste projeto foi Joy – ela é a personagem que eu precisava ver em filmes da minha época de crescimento, mas nunca encontrei”. Tim Story acrescentou: “Eu não poderia estar mais animado para apoiar uma das pessoas mais talentosas que já conheci. Taraji e eu fizemos três filmes juntos e eu sabia que era apenas uma questão de tempo até que ela desse o salto para a direção e tenho a honra de produzir este filme junto com a Bron Studios. ” Henson é representado por UTA, M88 e Ziffren Brittenham. Wilkins é representado pela UTA e Echo Lake Entertainment. Story e The Story Company são representados por UTA, Ziffren Brittenham.
Pai em Dobro: Filme de Maisa na Netflix ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Pai em Dobro”, primeiro filme estrelado por Maisa Silva na plataforma de streaming. Anteriormente chamado de “Um Pai no Meio do Caminho”, o longa tem roteiro de Thalita Rebouças e traz Maisa como Vicenza, uma jovem criada em uma comunidade hippie em meio a natureza. Segundo a sinopse, a única coisa que não está em harmonia na vida de Vicenza é que ela não sabe quem é seu pai. Assim, ao completar 18 anos, ela parte à procura dele – e acaba encontrando não um, mas dois pais! Esta premissa de Sessão da Tarde é a terceira história de Rebouças estrelada por Maisa – após “Tudo Por Um PopStar” e “Ela Disse, Ele Disse”. A direção é de Chris D’Amato (que já fez uma adaptação de Thalita Rebouças, “É Fada!”) e também inclui no elenco Eduardo Moscovis (“Bom Dia, Verônica”), Marcelo Médici (“Vai que Cola”), Laila Zaid (“Os Penetras 2: Quem Dá Mais?”) e a cantora Fafá de Belém. A estreia está marcada para 15 de janeiro.
Pamela Tiffin (1942 – 2020)
A atriz Pamela Tiffin, que marcou os anos 1960 com papéis de adolescente em “Cupido Não Tem Bandeira” (1961), “Juventude Desenfreada” (1964) e “O Caçador de Aventuras” (1966), morreu de causas naturais na última quarta-feira (2/12), em um hospital de Nova York aos 78 anos. Pamela Tiffin Wonso nasceu em Oklahoma City e foi criada em um subúrbio de Chicago, onde começou a trabalhar como modelo. Ela se mudou para Nova York com a mãe para continuar sua carreira e apareceu várias vezes na capa da revista Vogue e comerciais televisivos, até ser “descoberta” pelo produtor Hal Wallis para interpretar a efervescente Nellie em “O Anjo de Pedra” (1961), baseado na peça de Tennessee Williams, tornando-se um fenômeno quase instantâneo em Hollywood. No mesmo ano, ela interpretou a filha socialite de um executivo da Coca-Cola em “Cupido Não Tem Bandeira”, estrelado por James Cagney e dirigido pelo mestre Billy Wilder. E seus dois primeiros filmes acabaram lhe rendendo indicações ao Globo de Ouro, como Estreante Mais Promissora e como Melhor Atriz Coadjuvante. Com o sucesso, Tiffin se tornou uma das adolescentes mais emblemáticas do cinema da época. Em seguida, estrelou ao lado de Pat Boone, Bobby Darin e Ann-Margret o musical de grande orçamento “Feira de Ilusões” (1962). Também viveu uma das aeromoças (como eram chamadas as comissárias de bordo) de “Vem Voar Comigo” (1963) e emplacou diversos filmes de “diversão” teen, fazendo par romântico com James Darren (de “O Túnel do Tempo”) na comédia de praia “Juventude Desenfreada” (1964) e na comédia de automobilismo “Demônios da Pista” (1964), além de dividir apartamento com Ann-Margret e Carol Lynley em “Em Busca do Prazer” (1964). Ela ainda apareceu na comédia western “Nas Trilhas da Aventura” (1965), de John Sturges, antes de dar uma guinada séria na filmografia, ao interpretar a sedutora enteada de Lauren Bacall no clássico neo-noir “O Caçador de Aventuras” (Harper, 1966), estrelado por Paul Newman. Em busca de maior reconhecimento após filmar “Harper”, Tiffin apareceu na Broadway em uma remontagem de “Dinner at Eight”. Mas em vez de voltar a Hollywood ao final do espetáculo, decidiu filmar na Itália, onde encerrou sua carreira em 1973, após uma dúzia de filmes sem muito brilho. Embora tivesse a chance de estrelar obras de Mario Camerini (“Crime Quase Perfeito”, 1966) e Dino Risi (“Mata-me com Teus Beijos”, 1968), a maioria dos spaghetti westerns, giallos e comédias sexuais que protagonizou não marcaram época. No livro biográfico “Pamela Tiffin: Hollywood to Rome, 1961-1974”, Tom Lisanti escreveu que Tiffin foi “uma das atrizes mais bonitas e talentosas de seu tempo, e ela deixou uma impressão indelével nos fãs de cinema. Minha aposta é que ela era mais bonita do que Raquel Welch, mais engraçada do que Jane Fonda e mais atraente do que Ann-Margret. No entanto, todos elas se tornaram superstars, mas Tiffin não.” Ela parou de atuar em 1974, quando se casou com seu segundo marido, Edmondo Danon, filho do produtor de “Gaiola das Loucas”, Marcello Danon. O casal teve duas filhas, Echo e Aurora.
Maya Hawke e Camila Mendes vão estrelar versão teen de Pacto Sinistro
As atrizes Camila Mendes (de “Riverdale”) e Maya Hawke (“Stranger Things”) vão se juntar num filme da Netflix. Intitulado “Strangers”, o longa é uma comédia de humor negro inspirada pelo clássico de suspense “Pacto Sinistro” (1951), adaptação de romance de Patricia Highsmith dirigida por Alfred Hitchcock, desta vez trazendo os protagonistas mais assustadores de todos: adolescentes. A trama vai acompanhar uma garota popular e outra alternativa que decidem se aliar para enfrentar quem as tortura com bullying. A estratégia consiste em trocar os inimigos uma da outra, o que realmente lembra “Pacto Sinistro”. Vale considerar que o título original do filme de Hitchcock era “Strangers on a Train”. O novo “Strangers” é escrito e dirigido por Jennifer Kaytin Robinson, que estreou no ano passado com outra comédia adolescente, “Alguém Especial” (2019), também distribuída pela Netflix. Ainda não há previsão de estreia.
Dash & Lily: Veja o show dos Jonas Brothers na nova série da Netflix
A Netflix divulgou uma cena musical de sua nova série teen “Dash & Lily”, que destaca cenas de um show dos Jonas Brothers. A veterana “boy” band aparece no episódio final da atração, durante um show na véspera de Ano Novo em Nova York, para cantar uma canção de Natal. A cena também confirma “Dash & Lily” como mais um lançamento natalino da plataforma de streaming, que iniciou sua programação de Natal em pleno Halloween. Vale observar que a participação dos irmãos Jonas na série não se resume apenas ao show. Nick Jonas é co-produtor do projeto, via sua empresa Image 32, em parceria com Shawn Levy (produtor de “Stranger Things”) e sua 21 Laps Entertainment. Desde o início, Nick Jonas esperava encontrar uma maneira de fazer uma breve aparição na série, para marcar sua estreia como produtor. Quando Levy o visitou nos bastidores de um show dos Jonas Brothers, falaram sobre o single de Natal da banda, “Like It’s Christmas”, e a participação se materializou. “Dash & Lily” acabou reunindo um trilha sonora temática de Natal, que inclui desde Nat King Cole até Kelly Clarkson, e o principal motivo disto foi os Jonas Brothers terem gravado sua participação antes do início da pós-produção, fazendo com que seu single influenciasse a seleção sonora da série. Vale observar que ninguém aparece usando máscaras de proteção durante a grande aglomeração festiva do show dos irmãos Jonas, mas isto tem uma explicação simples: a série foi inteiramente gravada no ano passado, antes da pandemia de coronavírus. Para não ficar só na divulgação da música do Natal passado, os Jonas Brothers também lançaram recentemente um novo single natalino, “I Need You Christmas”, já disponível nos serviços musicais de streaming. “Dash & Lily” também já pode ser visto em streaming. A série estreou na Netflix nesta terça (10/11). Protagonizada por Austin Abrams (“A Química que Há Entre Nós”) e Midori Francis (“Bons Meninos”), a atração é baseada no best-seller “O Caderninho de Desafios de Dash & Lily”, de Rachel Cohn e David Levithan, que também escreveram o livro que virou a boa comédia romântica juvenil “Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música” (2008). Na trama, os protagonistas do título não se conhecem, mas conversam por meio de um caderno deixado em uma biblioteca, onde propõem desafios um ao outro, todos baseados em temas natalinos – ele com propostas cínicas, ela com uma visão sonhadora. A adaptação está a cargo de Lauren Moon (editora de textos de “Atypical”) e tem direção da dupla Brad Silberling (do clássico “Desventuras em Série”) e Fred Savage (o eterno Kevin de “Dias Incríveis”, que há 21 anos é diretor de séries).
Pai em Dobro: Veja as fotos do filme de Maisa para a Netflix
A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais de “Pai em Dobro”, primeiro filme estrelado por Maisa Silva na plataforma de streaming. Anteriormente chamado de “Um Pai no Meio do Caminho”, o longa tem roteiro de Thalita Rebouças e traz Maisa como Vicenza, uma jovem criada em uma comunidade hippie em meio a natureza. Segundo a sinopse, a única coisa que não está em harmonia na vida de Vicenza é que ela não sabe quem é seu pai. Assim, ao completar 18 anos, ela aproveita uma viagem da mãe para a Índia e parte à procura dele – e acaba encontrando não um, mas dois pais! “Pai em Dobro” é a terceira história de Rebouças estrelada por Maisa – após “Tudo Por Um PopStar” e “Ela Disse, Ele Disse”. Ainda sem previsão de estreia, a premissa conhecida de Sessão da Tarde tem direção de Chris D’Amato (que já fez uma adaptação de Thalita Rebouças, “É Fada!”) e também inclui no elenco Eduardo Moscovis (“Bom Dia, Verônica”), Marcelo Médici (“Vai que Cola”), Laila Zaid (“Os Penetras 2: Quem Dá Mais?”) e a cantora Fafá de Belém. Este elenco pode ser conferido nas fotos abaixo.
Para Todos os Garotos: Noah Centineo diz que final da trilogia é sua cena favorita
Uma das principais atrações da versão virtual do Festival Tudum, da Netflix, o ator Noah Centineo falou com os fãs brasileiros sobre o terceiro e último filme da trilogia “Para Todos os Garotos”. E durante a interação sugeriu que o final pode ser diferente do esperado. A revelação aconteceu quando ele foi questionado, durante sua participação por videoconferência no evento brasileiro, sobre sua cena favorita do terceiro longa, intitulado “Para Todos os Garotos: Agora e para Sempre, Lara Jean”. “É tão difícil responder essa pergunta, porque tem tantas cenas boas. Mas tem uma cena em que Lara Jean e Pete meio que fazem uma decisão final e é uma escolha final para todo o universo”, ele contou. “O jeito como eles lidam com essa situação representa muito um relacionamento saudável para mim e por isso ela me deixa muito feliz e é uma das minhas cenas favoritas”. Centineo também aproveitou o evento, mediado por Maisa Silva, para relembrar sua participação presencial na primeira edição do Tudum. Ele assumiu ter ficado encantado com os fãs brasileiros e pelo fato de a franquia ter se tornado tão querida no país. Maisa aproveitou para perguntar se ele vai sentir falta de seu personagem, Peter, quando o terceiro filme finalmente estrear e Noah disse que vai sentir saudades não apenas do personagem, mas de todo universo de “Para Todos os Garotos”. “Foi uma parte tão importante da minha vida, mas acredito que demos tudo de nós para esse mundo e para os personagens. Sou grato pelas amizades que fiz por causa da (escritora) Jenny Han. Vamos terminar com o coração doendo, mas quando olharmos para trás, serão apenas memórias incríveis e lindas”, explicou. O lançamento do final da trilogia estrelada por Centineo e Lana Condor é esperado para o começo de 2021. Veja abaixo a íntegra do primeiro dia do Tudum. A entrevista com Centineo está no final.
Klara Castanho vai estrelar filme na Netflix
A atriz Klara Castanho vai estrear na Netflix num filme escrito por Thalita Rebouças. Será a terceira parceria entre a Klara e Thalita, após “É Fada!” (2016) e “Tudo por um Pop Star” (2018), que adaptaram livros infanto-juvenis famosos da escritora. Na produção, ela fará par com Lucca Picon, da última temporada de “Malhação”. Mas não há mais detalhes sobre a trama. Vale lembrar que, quando assinou contrato para desenvolver projetos para a Netflix, Thalita recebeu a missão de criar histórias inéditas. A primeira produção desse acordo será “Um Pai no Meio do Caminho”, estrelado por Maisa Silva, que originalmente deveria estrear em 2020, mas ainda não ganhou previsão de lançamento.
Dash & Lily: Série de romance natalino da Netflix ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “Dash & Lily”, que parece uma comédia romântica juvenil bem curta, mas é uma série que estende sua premissa (de comédia romântica juvenil) por oito episódios. Na trama, os protagonistas do título não se conhecem, mas conversam por meio de um caderno deixado em uma biblioteca. Então, começam a propor desafios um ao outro, todos baseados em temas natalinos – ele com propostas cínicas, ela com uma visão sonhadora. Até acabarem como no clássico romântico de 1987: “Nunca te vi, sempre te amei”. A série é protagonizada por Austin Abrams (“A Química que Há Entre Nós”) e Midori Francis (“Bons Meninos”) e é baseado no best-seller “O Caderninho de Desafios de Dash & Lily”, de Rachel Cohn e David Levithan, que também escreveram o livro que virou a boa comédia romântica juvenil “Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música” (2008). A adaptação está a cargo de Lauren Moon (editora de textos de “Atypical”) e tem direção da dupla Brad Silberling (do clássico “Desventuras em Série”) e Fred Savage (o eterno Kevin de “Dias Incríveis”, que há 21 anos é diretor de séries). A estreia está marcada para 10 de novembro e integra um montão de projetos natalinos programados pela Netflix para os próximos meses, numa programação que arrisca recorde de saturação temática.
Top 10 das séries online destaca volta de Star Trek: Discovery
Num fim de semana com muitas estreias da Netflix, a série mais esperada é uma continuação, a 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que basicamente reinventa a atração. A lista ainda inclui dramas adolescentes, comédias, um terror francês de época e animações, incluindo um anime clássico japonês. Confira abaixo as 10 séries que movimentam o streaming neste fim de semana. Star Trek: Discovery | EUA | 3ª Temporada A produção que revitalizou a franquia “Star Trek” avança no tempo em seus novos episódios, mais exatamente 930 anos no futuro, para levar a nave Discovery a uma época em que a Federação dos Planetas Unidos – e tudo que a tripulação conhece e acredita – não existe mais. Seu desafio passa a ser resgatar os antigos valores de paz, fraternidade e prosperidade de sua origem histórica num tempo de distopias e desilusão – que serve de analogia para o mundo atual. A viagem no tempo também muda a perspectiva da série, que começou como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, fazendo sua cronologia avançar para além até de “Star Trek: Pìcard”. Este recurso narrativo abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, livrando-os das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico nunca antes abordado na saga intergaláctica. Com capítulos disponibilizados semanalmente às sextas, um dia após a exibição nos EUA, a temporada chega ao streaming com as críticas mais positivas já recebidas pela atração (100% no Rotten Tomatoes), trazendo ainda a bordo os primeiros personagens trans e não-binário do universo trekker. Disponível na Netflix Grand Army | EUA | 1ª Temporada Criada por Katie Cappiello e inspirada em sua peça “Slut”, a nova série dramática adolescente da Netflix acompanha alunos da maior escola pública de ensino médio do Brooklyn, em Nova York, enquanto lutam para ter sucesso, sobreviver, se aventurar e conquistar um lugar no futuro. Entre eles está a adolescente Joey Del Marco (Odessa A’zion, da série “Fam” e filha da comediante Pamela Adlon), que sofre uma agressão sexual e ao buscar justiça ocasiona rupturas na escola. O realismo da abordagem de vários temas polêmicos, como violência sexual, racismo e bullying, recebeu muitos elogios da crítica americana. Com 83% de aprovação, a série é uma rara e bem-vinda exceção na programação da plataforma, repleta de produções sobre adolescentes de mentirinha vivendo crises superficiais e romances de Sessão da Tarde. Além disso, seu elenco de jovens estreantes está cheio de revelações. Disponível na Netflix La Révolution | França | 1ª Temporada Terror de época, a série reconfigura a Revolução Francesa como uma trama de pseudos vampiros-zumbis. O protagonista é uma figura real, o médico Joseph-Ignace Guillotin (Amir El Kacem, de “Comboio Furioso”), cujo nome é associado à invenção da guilhotina, mas que na trama é responsável por descobrir o vírus estranho que infecta a aristocracia, transformando os nobres em canibais de sangue literalmente azul, após o rei Louis XVI realizar rituais profanos em busca da perpetuação eterna do Ancien Régime. A série foi criada por Aurélien Molas (“Trauma”) e tem escala épica, locações históricas, figurino caprichado e elenco numeroso, mas nenhuma intenção educativa. Disponível na Netflix Alguém Tem que Morrer | México | Temporada Única Estrelada por Carmen Maura (“Volver”), atriz espanhola de vários filmes de Pedro Almodóvar, a minissérie é ambientada nos anos 1950 e acompanha uma família tradicional e conservadora, que vive de falsas aparências. A trama envolve a volta do filho Alejandro à casa dos pais, que planejam apresentar-lhe à noiva num casamento arranjado. Entretanto, eles são surpreendidos quando o rapaz chega acompanhado por um misterioso bailarino, que causa tumulto no cotidiano da família. Carmen Maura é a matriarca da família e o elenco também destaca Alejandro Speitzer (de “Desejo Sombrio”) como o protagonista e Ester Expósito (de “Elite”) como sua noiva. Por curiosidade, os dois são um casal na vida real. Criada por Manolo Caro (o criador de “A Casa das Flores”), a atração tem apenas três episódios. Disponível na Netflix Distanciamento Social | EUA | Temporada Única Produzida pela produtora-roteirista Jenji Kohan (criadora da série “Orange is the New Black”), a comédia realizada no auge da pandemia conta histórias passadas durante a quarentena, registrando a interação do elenco com companheiros de isolamento e também por meio de videoconferências. A ideia é similar a antologia “Amor e Sorte”, da Globo, inclusive no detalhe dos casais reais (Becky Ann Baker e Dylan Baker, por exemplo), mas com mais Zoom. São oito episódios independentes com narrativas que enfatizam conversas por celular e webcam sobre temas como isolamento, solidão, tédio, amor e até o movimento Black Lives Matter (vidas negras importam). No elenco, estão alguns atores conhecidos dos fãs de séries, como Mike Colter (o “Luke Cage”), Danielle Brooks (“Orange Is the New Black”), Asante Blackk (“This Is Us”), Peter Scanavino (“Law & Order: SVU”), Guillermo Diaz (“Scandal”) e Oscar Nunez (“The Office”). Disponível na Netflix Athena | Reino Unido | 1 Temporada A série teen britânica de 2018 projetou Ella Balinska e traz a estrela do recente “As Panteras” como uma modelo que, após acabar a carreira com comentários impulsivos, decide entrar numa escola de artes visuais para virar estilista de moda e criar seus próprios vestidos. A trama acompanha sua trajetória na prestigiosa escola que batiza a atração, enquanto faz amizades com os mais diferentes estudantes. Criada por Holly Philips (“Nearly Famous”), a atração tem 26 episódios, uma vibe de “jovens artistas iniciantes” que antecipou “Katy Keene” (disponível na HBO Go) e ainda não foi renovada. Disponível na Globoplay Dando um Tempo com Bert Kreischer | EUA | 1ª Temporada O comediante Bert Kreischer convida amigos para o acompanharem em seu isolamento numa cabana no meio da floresta para cuidar da mente, do corpo e da alma. Disponível na Globoplay 4 Contra o Apocalipse | EUA | 3ª Temporada A adaptação animada dos livros de Max Brallier acompanha os quatro últimos adolescentes da Terra, que vivem numa casa de árvore enfeitada, jogam videogame, empanturram-se de doces e lutam contra zumbis, dragões e monstros variados após o apocalipse. O elenco de dubladores é liderado por Nick Wolfhard, o irmão mais velho de Finn Wolfhard (da série “Stranger Things”) e a lista de convidados inclui vozes monstruosas de Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”), Catherine O’Hara (a mãe de “Esqueceram de Mim”), Bruce Campbell (o Ash de “Evil Dead”) e Rosario Dawson (a Claire Temple de “Luke Cage”). Na nova temporada, um breve contato de rádio revela que os protagonistas não são realmente os sobreviventes finais da humanidade. Disponível na Netflix Kipo e os Animonstros | EUA | 3ª Temporada A última temporada da série pós-apocalíptica conclui a trama com 10 episódios, em que a protagonista enfrenta seu inimigo mais assustador: Dra. Emilia, que planeja eliminar as criaturas mutantes para tornar a superfície “segura” para os humanos. Mas Kipo tem uma visão otimista de que todos podem conviver. Para realizar esse sonho, ela deve se apoiar em seus amigos e assumir um papel para o qual pode não estar pronta. Produzida pela Dreamworks Animation, a série é uma criação de Radford Sechrist (desenhista de “Kung Fu Panda 2” e “Como Treinar o seu Dragão 2”) e Bill Wolkoff (roteirista de “Star Wars: Rebels” e “Once Upon a Time”) e destaca em seu elenco de vozes a atriz Karen Fukuhara (“The Boys” e “Esquadrão Suicida”) como Kipo. Disponível na Netflix One Piece | Japão | 1ª Temporada Um dos animes mais famosos de todos os tempos, a produção de 1999 baseada no mangá de Eiichiro Oda chega na Netflix remasterizada e redublada. Só a 1ª temporada tem 130 episódios, que seguem um grupo de piratas liderado por Monkey D. Luffy. O garoto pretende se tornar o Rei dos Piratas e para isso deve encontrar o lendário One Piece, um tesouro escondido capaz de torná-lo imbatível, segundo as lendas. O problema é que ele não é o único atrás da fortuna. O sucesso da série se deve à sua capacidade de alternar ação e melodrama, com temas como família, perda e perseguição de sonhos. Atualmente, já são mais de 900 episódios lançados – sem contar os longas animados – , o que faz de “One Piece” um dos animes mais longos já produzidos. Disponível na Netflix
Todos Estão Falando Sobre Jamie: Musical LGBTQIA+ ganha trailer legendado
A 20th Century Studios divulgou o pôster internacional e o trailer legendado de “Todos Estão Falando Sobre Jamie” (Everybody’s Talking About Jamie), adaptação do musical de mesmo nome sobre um adolescente de Sheffield, na Inglaterra, que quer ser drag queen. Para desespero de seu pai conservador e surpresa de seus colegas de classe, Jamie, um adolescente desajustado de 16 anos, tem como objetivo de vida de se tornar uma drag queen. E quer começar a seguir esse sonho no baile de formatura, com um vestido maravilhoso. A mensagem é empoderadora. Apoiado pela mãe amorosa e alguns amigos incríveis, o jovem supera o preconceito, derrota os valentões e sai da escuridão para os holofotes. A história evoca o sucesso “Billy Elliot” e tem fundo real, apesar de se basear no musical de Jenny Popplewell, com músicas do roqueiro inglês Dan Gillespie Sells (da banda The Feeling) e letras do dramaturgo Tom MacRae. O diretor e coreógrafo de teatro Jonathan Butterell faz sua estreia na direção com o filme, que destaca em seu elenco Sharon Horgan (“Catastrophe”), Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Sarah Lancashire (“Yesterday”) e o estreante Max Harwood como Jamie New. A estreia está marcada para 21 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.










