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    Processo revela que Weinstein usava sucesso de Jennifer Lawrence para assediar atrizes aspirantes

    15 de dezembro de 2018 /

    Uma nova acusação registrada na justiça de Los Angeles contra o produtor Harvey Weinstein nesta semana envolveu a atriz Jennifer Lawrence. No processo, a vítima que se identifica como uma atriz aspirante, afirma que Weinstein a assediou prometendo ajudar sua carreira em troca de sexo, como teria feito com a atriz da saga “Jogos Vorazes”. A mulher afirma que seu primeiro encontro com Weinstein foi no festival de Sundance, em 2013, quando ele a abordou no banheiro e se masturbou diante dela. No mesmo festival, durante uma sessão, ele teria a forçado a tocar seu pênis durante a exibição de um filme. Ela teria recebido promessas de Weinstein, como papéis em produções e reuniões. E, num novo encontro naquele mesmo ano, Weinstein a abordou em seu escritório, se ajoelhou em frente à ela e fez sexo oral, quando teria dito: “Eu dormi com a Jennifer Lawrence e olha onde ela está. Ela acabou de ganhar um Oscar”. Após ver seu nome envolvido no novo processo, a atriz Jennifer Lawrence se pronunciou, ressaltando que nunca teve qualquer relação sexual com Weinstein. “Meu coração fica partido por todas as mulheres que foram vítimas de Harvey Weinstein. Eu nunca tive nada além de uma relação profissional com ele. Este é mais um exemplo de táticas predatórias e mentiras para seduzir e enganar incontáveis mulheres”, ela disse, em comunicado. O produtor de Hollywood enfrenta atualmente um processo criminal em Nova York, que pode colocá-lo na cadeia. Ele responde por apenas uma fração das denúncias de assédio e abuso sexual que pesam contra ele, devido à prescrição dos crimes, que aconteceram ao longo de três décadas. O produtor foi citado por mais de 60 mulheres desde que o jornal The New York Times e a revista The New Yorker expuseram seu comportamento abusivo, dando origem ao movimento #MeToo e a uma onda de demissões de produtores abusivos, após a pressão das redes sociais decretar o fim do acobertamento desse tipo de atitude.

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    Ator do Disney Channel é preso tentando fazer sexo com menor de idade

    15 de dezembro de 2018 /

    O ator Stoney Westmoreland (da série “Andi Mack”) foi preso na sexta-feira (14/12) por suspeita de tentar fazer sexo com um menor, que ele acreditava ter 13 anos. Intérprete de Henry “Ham” Mack, o avô de Andi Mack na atração homônima do Disney Channel, o ator de 48 anos foi detido em Salt Lake City, cidade onde a série é gravada. De acordo com um depoimento arquivado no 3º Tribunal Distrital, ele contato com o adolescente por meio de um aplicativo “usado para namorar e conhecer pessoas com o propósito de se envolver em atividade sexual”. Em conversa com a vítima, a polícia local descobriu que Westmoreland enviou fotos pornográficas e pediu ao menor de idade se envolver em atos sexuais com ele e enviar fotos nuas. O ator planejava levá-lo a um quarto de hotel quando o Departamento de Polícia de Salt Lake City e a Força Tarefa de Exploração Infantil do FBI o prenderam. Stoney Westmoreland foi acusado de “guardar materiais prejudiciais a um menor” e “seduzir um menor por internet ou texto”. Após a prisão, a Disney informou que o ator foi desligado da produção. “Dada a natureza das acusações e nossa responsabilidade pelo bem-estar dos menores empregados, nós o liberamos de seu papel recorrente e ele não voltará a trabalhar na série, que está em sua 3ª temporada”, comunicou um porta-voz do canal. Um dos maiores sucessos do Disney Channel, a série acompanha um grupo de amigos em uma jornada de descobertas e inclui o primeiro personagem gay adolescente de uma produção do estúdio Disney.

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    Cybill Shepherd diz que teve série cancelada por não querer sexo com o presidente da CBS

    14 de dezembro de 2018 /

    A atriz Cybill Shepherd denunciou que sua bem-sucedida série de comédia “Cybill” foi cancelada nos anos 1990 porque ela se recusou a ser assediada por Les Moonves, o ex-presidente da rede CBS, demitido do cargo após diversas acusações de abuso sexual. Em entrevista à rádio Sirius XM, a atriz contou que Moonves pediu para levá-la para sua casa depois de um jantar marcado por seus assistentes. “Ele ficava dizendo que sua esposa não o excitava, uma amante não o excitava”, disse a atriz. “E em seguida emendou: ‘Bem, por que você não me deixa te levar para casa?'”. Ela se recusou e sua série foi abruptamente cancelada logo depois. O último episódio terminou em um cliffhanger a “ser continuado” que nunca encontrou resolução, dois anos após “Cybill” vencer o Globo de Ouro como Melhor Série de Comédia. Moonves foi acusado de silenciar mulheres com quem supostamente se envolveu em conduta sexual imprópria, e as alegações contra ele desencadearam uma investigação sobre uma possível epidemia de má conduta na CBS. Nesta semana, a rede aceitou indenizar a atriz Elisa Dushku em US$ 9,5 milhões por assédio sofrido durante sua participação na série “Bull” no ano passado. Para evitar ser demitido, o executivo acertou sua demissão em setembro, mantendo direito a uma fortuna de compensação financeira. As acusações contra Moonves chegaram à público em julho nas páginas da revista New Yorker, numa reportagem escrita por Ronan Farrow, que trouxe seis mulheres alegando ter sofrido abusos do executivo. Outras seis mulheres alegaram outros casos de assédio, retaliação, intimidação e sexo oral forçado em um segundo artigo publicado em setembro. No dia seguinte, a CBS anunciou que Moonves se demitiria. Moonves negou as acusações. Ele disse à New Yorker que “teve relações consensuais” com três das seis mulheres do artigo de setembro, e que ele “nunca usou minha posição para prejudicar a carreira das mulheres”. “Alegações falsas de décadas atrás estão sendo feitas contra mim que não são consistentes com quem eu sou”, disse Moonves em um comunicado após sair da CBS. “Estou profundamente triste por estar deixando a empresa.” No início deste mês, o New York Times informou que alegações adicionais de má conduta sexual contra Moonves haviam surgido como parte de uma investigação de advogados que o conselho da CBS contratou para investigar as alegações iniciais. De acordo com o relatório do Times, a investigação encontrou alegações adicionais de que uma funcionária da CBS fazia “plantão” para realizar sexo oral em Moonves e que ele recebeu sexo oral de outras funcionárias da rede “sob circunstâncias que parecem transacionais e impróprias na medida em que não havia indício de qualquer relacionamento, romance ou reciprocidade”. A CBS não quis comentar as novas alegações de Shepherd.

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  • Etc,  Série

    Eliza Dushku recebe indenização milionária após sofrer assédio nas gravações da série Bull

    14 de dezembro de 2018 /

    A rede americana CBS pagará US$ 9,5 milhões à atriz americana Eliza Dushku, que denunciou ter sido alvo de assédio quando participou da série “Bull”,. Conhecida por papéis nas séries “Buffy: A Caça-Vampiros”, “Dollhouse” e na comédia “As Apimentadas”, Dushku tinha assinado um contrato para trabalhar em três episódios da 1ª temporada da série “Bull”, com a opção de transformar sua personagem numa integrante fixa da atração. Mas durante as gravações, ela foi assediada pelo ator principal da série, Michael Weatherly. Ao denunciar os comentários “incômodos” à produção, ela foi dispensada após sua participação. Segundo apurou o jornal The New York Times, Weatherly fez um comentário a Dushku, diante da equipe da série “Bull”, sobre a sua aparência, outro sobre sexo a três e uma piada envolvendo um estupro. A atriz de 37 anos denunciou que, após confrontar o ator por suas palavras, foi retirada da série e considerou que sua demissão tivesse ocorrido em represália por sua atitude. O New York Times apurou que o caso foi para mediação da CBS, que, após quase dois anos, concluiu que o melhor a fazer era firmar um acordo confidencial pelo qual a atriz receberá US$ 9,5 milhões de indenização – o equivalente ao que teria recebido se tivesse atuado em quatro temporadas na série televisiva. A CBS anunciou publicamente que fechou o acordo e prometeu melhorar as condições de trabalho em suas produções. Além de exibir “Bull”, a CBS é uma das produtoras da atração. “As acusações de Dushku são um exemplo que, apesar de seguirmos comprometidos com uma cultura definida por um lugar de trabalho seguro, inclusivo e respeitoso, nossa meta ainda está longe de ser conseguida”, disse a emissora em comunicado. Não há menções a nenhuma punição para Michael Weatherly. Mas o ator emitiu uma nota com o que deveria ser um pedido de desculpas, ao mesmo tempo em que tentou eximir-se de qualquer responsabilidade na dispensa da atriz. “Durante o transcorrer das gravações de nosso programa, fiz algumas piadas zombando de algumas linhas do roteiro. Quando Eliza me disse que não estava confortável com a minha linguagem e tentativa de humor, eu fiquei mortificado por tê-la ofendido e imediatamente me desculpei. Depois de refletir sobre isso, entendo melhor que o que eu disse não foi engraçado nem apropriado, e sinto muito e lamento a dor que isso causou a Eliza.” E completa: “Pela minha lembrança, eu não disse a ninguém como eles deveriam fazer o seu trabalho em relação à contratação ou demissão de ninguém.” “Bull” encerrou a primeira metade de sua 3ª temporada na segunda-feira (10/12). A CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres. Moonves foi o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em setembro, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo. Desde então, a rede CBS identificou o que classificou de “cultura de abuso” dentro da empresa. De acordo com um relatório de uma empresa contratada pela CBS para investigar as alegações, foram apuradas denúncias adicionais de que uma funcionária da CBS fazia “plantão” para realizar sexo oral em Moonves e que ele recebeu sexo oral de outras funcionárias da rede “sob circunstâncias que parecem transacionais e impróprias na medida em que não havia indício de qualquer relacionamento, romance ou reciprocidade”.

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  • Filme

    Atriz de Ozark será assistente de Weinstein no primeiro filme sobre o escândalo sexual do produtor

    13 de dezembro de 2018 /

    A atriz Julia Garner, que trabalhou em “The Americans” e está atualmente na série “Ozark”, vai interpretar uma das assistentes de Harvey Weinstein no primeiro filme de ficção sobre as denúncias de assédio sexual contra o produtor. Ainda sem título, o filme tem direção de Kitty Green (“Quem é JonBenet”), que passou mais de um ano analisando documentações das denúncias de assédio contra Weinstein e entrevistando pessoas envolvidas nos casos. Diversas assistentes foram citadas em denúncias de assédio contra o produtor – em alguns casos, elas levavam as mulheres que seriam abusadas por Weinsten até os quartos de hotel onde tudo aconteceria. Em comunicado, o produtor James Schamus explicou o projeto: “Kitty Green entende que o exercício de poder burocrático corporativo, tão frequentemente estruturado contra as mulheres e mobilizado contra uma força de trabalho vulnerável, é um tipo diferente de terror. Para entender completamente as predações de Harvey Weinstein, precisamos conhecer o cenário que possibilitou que elas continuassem acontecendo”. A produção ainda não tem previsão de estreia

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  • Etc,  Filme

    Paris Filmes suspende comercialização de documentário sobre João de Deus

    12 de dezembro de 2018 /

    A distribuidora Paris Filmes anunciou que suspendeu “imediatamente” a comercialização do documentário “João de Deus – O Silêncio É uma Prece” em todas as plataformas digitais. Comunicada na terça-feira (11/12), a decisão foi tomada após a repercussão de diversas denúncias de assédio e abuso sexual contra o médium, cometidos no “hospital espiritual” que ele mantém em Abadiânia, interior goiano. Até o momento, 78 mulheres registraram denúncias contra João de Deus no Ministério Público de Goiás. O filme dirigido por Candé Salles (de “Para Sempre Teu Caio F.”) foi lançado em maio nos cinemas. Ele traz entrevistas com o médium e com seguidores e admiradores, tais como a atriz Cissa Guimarães, que também é narradora da produção. Além disso, mostra imagens das chamadas “cirurgias espirituais”, nas quais João de Deus utiliza utensílios domésticos, como faca de cozinha e tesoura, para realizar cortes e incisões. Além do documentário, um longa de ficção, intitulado “João de Deus – O Filme”, estava em fase de pré-produção. Na semana passada, a empresa Lynxfilm Produções Audiovisuais conseguiu autorização para captar até R$ 4 milhões para sua filmagem, por meio de incentivos fiscais.

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  • Série

    Warner vai investigar criador da série do herói Raio Negro após denúncias de estupro e violência

    30 de novembro de 2018 /

    A WBTV (Warner Bros. Television) abriu uma investigação interna contra Salim Akil, o produtor de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro da DC Comics, após ele ser processado por uma suposta ex-amante. A atriz Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusa o produtor de violência doméstica, estupro e por roubar-lhe a ideia de uma série. O estúdio também produz “Love Is_”, no canal pago OWN, que Brenner diz ser plágio de um roteiro dela. Elenco e membros da equipe das duas séries serão entrevistados pelo departamento de RH da WBTV. Segundo apurou o site The Wrap, a Warner nunca recebeu nenhuma reclamação sobre o comportamento de Akil no set, e que o produtor deve continuar trabalhando enquanto a investigação é realizada. Como a acusação foca problemas fora do ambiente de trabalho, a situação é bem diversa daquela que levou à demissão de Andrew Kreisberg, produtor de “The Flash”, “Supergirl” e “Arrow”, no final do ano passado. Kreisberg chegou a ser suspenso durante as investigações, após múltiplas alegações de assédio sexual nos bastidores das produções da WBTV. 19 homens e mulheres, que permaneceram anônimos, acusaram o produtor executivo de má conduta sexual, incluindo toques inadequados, que envolveram funcionários da produtora. Amber Dixon Brenner afirmou que iniciou um caso com Salim Akil há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter sido roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Brenner afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. E que após mostrá-lo para Salim, ele o copiou na série “Love Is_” sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processa também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW.

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    Criador da série do herói Raio Negro é acusado de estupro, violência e roubo por suposta amante

    29 de novembro de 2018 /

    O produtor-roteirista Salim Akil, criador de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro, da DC Comics, está sendo processado por uma atriz que alega ter sido sua amante. Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusa Salim de violência doméstica, estupro e violação de direitos autorais. A jovem afirmou que iniciou um caso com Salim há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter sido roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Amber afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. A história, de acordo com ela, fala sobre “uma jovem atraente e negra do mundo do entretenimento que se apaixona por um homem dominante e agressivo e vê sua vida virar de cabeça para baixo.” Amber mandou o roteiro para (o abusivo?) Salim, que gostou tanto da ideia que a copiou na série “Love Is_”, produzida para o canal pago OWN, sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processa também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW. Este é segundo escândalo que envolve um showrunner no universo televisivo da DC Comics criado por Greg Berlanti. Um ano atrás, a WBTV (Warner Bros Television) demitiu Andrew Kreisberg, produtor de “The Flash”, “Supergirl” e “Arrow”, após múltiplas alegações de assédio sexual. 19 homens e mulheres, que permaneceram anônimos, acusaram o produtor executivo de má conduta sexual, incluindo toques inadequados, que ocorreram durante vários anos.

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    Gérard Depardieu é interrogado pela polícia em caso de estupro de atriz de 22 anos

    28 de novembro de 2018 /

    O ator francês Gérard Depardieu foi interrogado pela polícia nos últimos dias em função de um suposto caso de estupro e agressão sexual de uma jovem atriz. A denúncia contra o ator de 69 anos foi apresentada no final de agosto e os fatos teriam ocorrido numa mansão do astro francês no centro de Paris. “Gérard Depardieu nega qualquer agressão, qualquer estupro”, afirmou seu advogado, Hervé Temime, em declaração para a imprensa, assim que a notícia chegou ao canal RTL e foi confirmada pelo jornal Le Parisien. “Eu lamento a natureza pública deste procedimento, que causa um grande prejuízo a Gérard Depardieu, e estou convencido de que a inocência será reconhecida”, disse Temime, pedindo “máxima moderação” para a imprensa. Segundo informações da BBC, a acusação contra Depardieu foi feita por uma atriz de 22 anos. O advogado do ator confirmou que ele conhece a mulher, mas negou que os dois estiveram juntos nas datas mencionadas na denúncia. Depardieu, que completa 70 anos em dezembro, seria amigo do pai da jovem acusadora, que ele resolveu apadrinhar, aconselhando-a em seus primeiros passos como atriz. O nome da vítima não foi revelado.

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    Diretor de Valerian e O Quinto Elemento é acusado de assédio por mais cinco mulheres

    28 de novembro de 2018 /

    Diretor de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planestas”, o cineasta francês Luc Besson viu aumentar a lista de mulheres que o acusam de assédio sexual. Cinco novas denúncias foram publicadas pelo site francês de notícias Mediapart, elevando o número de mulheres que o acusam a nove. A principal denúncia nova foi feita por uma ex-assistente de Besson, que pediu para permanecer anônima. Ela alega ter sido chantageada e coagida pelo cineasta a iniciar um relacionamento sexual com ele. Na reportagem, ela detalha três encontros não consensuais e um padrão de assédio no dia a dia do trabalho. Na época em que tudo aconteceu, ela contou seus problemas para colegas de trabalho, que corroboraram a história para o Mediapart. Além disso, ela deu à publicação a agenda usada por Besson na época, e um bilhete supostamente escrito por ele, em que chama a ex-assistente de “princesa” e pede para que ela tome banho enquanto ele não chega no quarto de hotel. As outras mulheres que acusam o diretor são duas estudantes do Cite du Cinema, curso ministrado por Besson, uma ex-funcionária da Europacorp, produtora comandada por Besson, a produtora de teatro Karine Isambert, única que permitiu ter seu nome revelado. Ela conta que Besson a apalpou sem consentimento durante uma sessão de escalação para uma peça, em 1995. O jornal apontou a semelhança entre as denúncias contra Besson e o escândalo envolvendo Harvey Weinstein, dizendo que ambos rotineiramente pediam para atrizes se encontrarem com eles para discutir projetos em quartos de hotel, e que uma gravação de 2003 mostra Besson tendo uma destas reuniões com uma garota de apenas 16 anos, embora não esteja claro o que aconteceu entre eles. Besson já é investigado pela polícia parisiense após a denúncia da atriz Sand Van Roy, que acusou o cineasta de estupro em maio deste ano. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. Outras acusações foram trazidas pelo mesmo Mediapart em julho. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    T.J. Miller revela que não vai mais participar da franquia Deadpool

    24 de novembro de 2018 /

    O ator T.J. Miller não vai voltar à franquia “Deadpool”. A informação foi confirmada por ele mesmo. Em uma conversa num grupo privado de chat, o intérprete do Fuinha afirmou que estava fora da próxima continuação, em resposta a um usuário que pedia para ele não deixar o grupo para poderem discutir “Deadpool 3”. “Não estou nele. Adeus!”, resumiu o ator. Denunciado por abuso sexual, o ator quase foi cortado de “Deadpool 2”, o que não aconteceu porque suas cenas já tinham sido filmadas quando as acuações vieram à tona. Em compensação, ele não participou da divulgação do longa. Segundo a denúncia, publicada em dezembro passado no The Daily Beast, os incidentes teriam acontecido na época em que ele estava na faculdade. De acordo com o site, cinco mulheres que estudavam na universidade na época confirmaram o ocorrido. O site também consultou “três pessoas do mundo da comédia” que disseram ter visto Miller fazer piadas sobre a situação em bastidores de shows de stand-up. Antes da acusação vir à tona, o ator também tinha sido afastado da série “Silicon Valley”. A HBO afirmou na ocasião que a saída de Miller tinha se dado de forma consensual, mas a revista The Hollywood Reporter apurou que o ator ia trabalhar chapado ou bêbado. Miller retrucou, mas não processou a publicação após essa denúncia. T.J. Miller confirms he's NOT gonna be a part of Deadpool 3. ? pic.twitter.com/KVTec42QpB — Daniel R (@DanielRPK) 23 de novembro de 2018 It's real in case you were wondering. Taken from a private chat group he was a part of (for a short while ?) https://t.co/VdPXU2y5Ld — Daniel R (@DanielRPK) 23 de novembro de 2018

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    Animação “sem diretor” O Parque dos Sonhos ganha novos trailers

    15 de novembro de 2018 /

    A Paramount divulgou três pôsteres e dois novos trailers da animação “O Parque dos Sonhos” (Wonder Park), que conta a história de um parque de diversões criado pela imaginação de June, uma menina de 12 anos. O trailer dublado em português e o disponibilizado no YouTube do estúdio americano são completamente diferentes. Confira abaixo. Escrito pela dupla Josh Appelbaum e André Nemec (de “As Tartarugas Ninja”), o longa curiosamente não teve o nome do diretor divulgado. Isto porque Dylan Brown, animador de “Os Incríveis” e diretor do curta “Festa-Sauro Rex” (da franquia “Toy Story”), foi dispensado da função após surgirem denúncias de comportamento inapropriado. David Feiss (das séries animadas “A Vaca e o Frango” e “Eu Sou o Máximo”) teria assumido a direção, mas o estúdio não fez anúncio oficial. E este não foi o único contratempo da produção, que trocou um dos dubladores, Jeffrey Tambor, após ele ser demitido da série “Transparent” sob acusações de assédio. As vozes remanescentes são dubladas em inglês por Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”), Matthew Broderick (o eterno Ferris Bueller de “Curtindo a Vida Adoidado”), Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”), Kenan Thompson (da série “Kenan & Kel”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Norbert Leo Butz (série “Bloodline”), Ken Hudson Campbell (“Cruzeiro das Loucas”), o apresentador John Oliver e a menina Brianna Denski (“Desejo e Esperança”) como June. A estreia está marcada para março de 2019 no Brasil, e logo em seguida o filme vai virar uma série no canal pago Nickelodeon.

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