“Pequena Miss Sunshine” se despede do avô Alan Arkin
A morte do ator Alan Arkin na quinta-feira (29/6), aos 89 anos, rendeu vários tributos de colegas de elenco e cineastas famosos de Hollywood. Mas uma homenagem em especial chamou atenção, ao ser publicada neste domingo (2/7). A atriz Abigail Breslin, intérprete da personagem-título de “Pequena Miss Sunshine”, disse que sempre lembrará de Arkin como seu avô. Breslin e Arkin estrelaram a comédia ácida de 2006, “Pequena Miss Sunshine”, como parte de uma família disfuncional em uma viagem de kombi amarela pelos EUA. A jornada tinha o objetivo de levar a filha mais nova (Breslin, então com 10 anos de idade) a um concurso de beleza infantil. Arkin interpretava o avô sem noção, que ensinou à menina uma coreografia imprópria para o evento, e que acaba falecendo durante a viagem. Os dois receberam indicações ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme, com Arkin ganhando como Melhor Ator Coadjuvante por seu papel, depois de décadas na indústria. “Alan Arkin foi um dos atores mais gentis, amáveis e hilários com quem eu já trabalhei”, disse Breslin em um comunicado enviado à revista People. “Podemos não ter sido parentes na vida real, mas ele sempre será meu avô em meu coração. Envio minhas mais profundas condolências à sua esposa Suzanne e à sua família.” Antes de ganhar seu Oscar por “Pequena Miss Sunshine”, Arkin era um estimado ator de teatro, que venceu um Tony de Melhor Ator Coadjuvante por “Enter Laughing” de Joseph Stein em 1963. Ele também recebeu outras duas indicações ao Oscar de Melhor Ator, por “Os Russos Estão Chegando” (1966) e “Por que Tem que Ser Assim?” (1968), e uma posterior de Ator Coadjuvante por “Argo” (2013). “Nosso pai era uma força única e talentosa da natureza, tanto como artista quanto como homem”, disse a família de Arkin em um comunicado. “Um marido e pai amoroso, avô e bisavô, ele era adorado e terá sua falta sentida profundamente.” Veja abaixo o trailer de “Pequena Miss Sunshine”. Dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, o filme também venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original (de Michael Arndt).
A “Pequena Miss Sunshine” se revela vítima de violência doméstica
A atriz Abigail Breslin, que ficou conhecida ainda criança pelo papel-título de “A Pequena Miss Sunshine”, aproveitou que outubro é o Mês da Conscientização da Violência Doméstica nos EUA e compartilhou, em uma postagem de vários slides no Instagram, que é uma “sobrevivente”. Ela enfrentou zumbis em dois filmes de “Zumbilândia”, enquanto apanhava em casa do namorado. “Eu estive em um relacionamento muito abusivo por quase 2 anos”, ela escreveu Abigail. “Meu agressor se aproveitou da minha inocência e ingenuidade e o relacionamento posteriormente se tornou violento”. Durante essa relação, Abigail diz que foi “espancada regularmente, trancada em quartos e forçada a fingir que estava tudo bem e normal” enquanto escondia “lesões que a maioria das pessoas nem via”. “Eu usaria corretivo e base endurecida para esconder todo e qualquer hematoma porque, de alguma forma, eu ainda me importava com essa pessoa”, continuou. Abigail disse que o abuso a fez se sentir “feia e odiada” e como se ela “merecesse menos do que sujeira”. “Eu tinha certeza, deveria haver algo completamente errado comigo. Eu devia ser uma vadia, um problema, estúpida, inútil, ridícula, excessivamente sensível, irracional e não amada. Esses dois anos foram os mais solitários que eu já me senti”, acrescentou. Abigail agradeceu o “apoio” de sua família e amigos durante esse período trágico, por “me ajudar a sair dessa situação horrível”, e graças a isso agora está em “um relacionamento maravilhoso, saudável, feliz e incrível com meu noivo”. “Meu C-PTSD (transtorno de estresse pós-traumático complexo) é muito melhor do que era nos primeiros 2-3 anos após meu relacionamento abusivo”, afirmou. “Ainda tenho momentos. Ainda tenho pesadelos ocasionalmente e certas coisas ainda me provocam. Ainda estou me curando.” Abigail também disse que queria compartilhar sua experiência para fazer os outros se sentirem “menos sozinhos” e lembrar àqueles que estão “em um relacionamento abusivo atualmente” que “vocês podem sair disso”. “Eu sei que parece impossível e aterrorizante, mas vocês sobreviveram tanto e podem sobreviver se tiverem as ferramentas e os apoios certos”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Abigail Breslin/SOPHOMORE (@abbienormal9)
Amanda Knox ataca filme “Stillwater” por ficcionalizar sua vida sem autorização
A americana Amanda Knox, que ficou conhecida devido a um caso criminal midiático, que a levou a passar cinco anos presa na Itália sob acusação de homicídio, atacou o filme “Sillwater”, estrelado por Matt Damon, por querer lucrar com sua tragédia pessoal. Em texto publicado nas redes sociais, Amanda questionou o direito do filme de ficcionalizar sua história sem lhe pedir permissão e ignorar os erros da Justiça que a levaram à sua prisão. “Meu nome pertence a mim? Meu rosto? E quanto à minha vida? Minha história? Por que meu nome é usado para se referir a eventos dos quais não participei?”, escreveu a atriz, frisando que não autorizou os produtores do longa a filmarem sua história. “Volto a essas perguntas repetidamente, porque continuam a lucrar com minha identidade e meu trauma, sem meu consentimento”. Apesar do que ela afirma, não há nenhuma personagem chamada Amanda Knox no filme, embora o diretor Tom McCarthy (de “Spotlight”) tenha admitido que se inspirou na história de Amanda como ponto de partida para contar uma trama fictícia. Além disso, toda a perspectiva de “Stillwater” é centrada na angústia de um pai de família. “Stillwater” conta a história de Bill, um americano interpretado por Matt Damon, que vai à França para ajudar sua filha Allison (Abigail Breslin), após ela ser presa e acusada de matar uma amiga. “Fiquei muito fascinado pelo caso Amanda Knox. Serviu somente como inspiração mesmo”, disse McCarthy durante a divulgação do filme. “Eu comecei a pensar sobre a relação com o pai, porque havia acabado de ter uma filha”. Em 2007, Amanda foi detida, aos 20 anos, por suspeita de assassinar a companheira de quarto, Meredith Kercher, na Itália. Ela passou cinco anos na prisão, durante um julgamento que se estendeu por oito anos, antes de ser inocentada em 2015 devido a vários erros cometidos pela polícia durante a investigação. A história real já foi contada em um filme e também em documentário – lançado em 2016 pela Netflix com o nome “Amanda Knox”. Após ser exibido fora de competição no Festival de Cannes, “Stillwater” estreou neste fim de semana nos cinemas dos EUA, recebendo 75% de aprovação da crítica. A estreia no Brasil está marcada para 2 de setembro. Veja abaixo os trailers de “Stillwater” e do documentário da Netflix, seguidos pelo tuite de protesto de Amanda Knox. Does my name belong to me? My face? What about my life? My story? Why does my name refer to events I had no hand in? I return to these questions because others continue to profit off my name, face, & story without my consent. Most recently, the film #STILLWATER. / a thread — Amanda Knox (@amandaknox) July 29, 2021
Matt Damon tenta tirar filha da prisão no trailer do novo filme do diretor de “Spotlight”
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Stillwater”, novo filme estrelado por Matt Damon e dirigido por Tom McCarthy – o cineasta de “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), pelo qual venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original. Na trama vagamente inspirada pela história real de Amanda Knox (que rendeu um documentário homônimo), o astro de “Jason Bourne” vive um pai desesperado que viaja para a França, onde sua filha foi presa e acusada de assassinar a namorada. Mesmo sendo um estrangeiro sem saber como agir no país, ele começa uma perigosa investigação por conta própria, que coloca em risco até as pessoas que tentam ajudá-lo. Além de Damon, “Stillwater” destaca Abigail Breslin (“Zumbilândia”) como a filha e Camille Cottin (“Killing Eve”) em seu elenco. A estreia está marcada para 30 de julho nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para o Brasil.
Mais atores detonam “racismo” de Lea Michele nas redes sociais
Apesar de seu pedido de desculpas, as acusações de racismo contra Lea Michele continuam a surgir no Twitter e no Instagram de atores que trabalharam com a atriz. E agora não apenas em “Glee”, mas também em “The Mayor”, “Scream Queens” e até na montagem de “Spring Awakening” na Broadway. O fato é que o termo “racista” começou a ser empregado com mais clareza. Tudo começou quando a intérprete de Rachel Berry tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Samantha Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee” como Jane Hayward, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário se multiplicou em retuítes e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram gifs irônicos, que sugeriam saber de podres desse confronto. Depois de perder um contrato de publicidade de uma empresa alimentícia devido à polêmica, ela publicou um mea-culpa no Instagram, assumindo ter agido “de modos que machucaram outras pessoas” e jurando se tornar “uma pessoa melhor no futuro”. “Todos podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei os últimos meses para refletir sobre os meus próprios defeitos”, ponderou, lembrando que tem feito esforço para melhorar porque vai se “tornar mãe em alguns meses”. Isso não impediu novos comentários de ex-colegas nas redes sociais. Depois de seu gif, Amber Riley apoiou os comentários de Ware e disse que outros atores e atrizes negros contaram histórias semelhantes sobre Michele, durante uma conversa com uma jornalista da revista Essence no Instagram. Heather Morris, a Brittany de “Glee”, foi clara, taxando-a de racista. “Acredito que Lea devia ser enquadrada por tratar os outros de forma desrespeitosa por tanto tempo. E sim, também depende de nós, porque permitir que isso continue por muito tempo sem se manifestar é outra coisa que precisamos mudar e estamos aprendendo isso junto com o resto da sociedade. Mas, no momento atual, está implícito que ela é racista e, embora eu não possa comentar suas crenças, acho que estamos assumindo, e você sabe o que acontece quando todos assumimos”, ela escreveu no Twitter. Yvette Nicole Brown, estrela de “Community” que estrelou “The Mayor” com Michele, respondeu ao tuíte original de Ware, escrevendo: “Senti todas essas letras maiúsculas”. Ela acrescentou: “Toda pessoa em um conjunto é importante. Toda pessoa em um set merece respeito. E é responsabilidade de todas as séries regularmente fazer com que todas as pessoas que visitam sua casa se sintam bem-vindas. Essa atitude de desprezo é o que há de errado em Hollywood e no mundo”. Gerard Canonico, da peça da Broadway “Spring Awakening”, comentou as desculpas de Michele no Instagram de forma dura. “Você não passou de um pesadelo para mim e para os colegas de elenco. Você nos fez sentir como se não pertencêssemos lá. Durante anos, tentei ser legal com você sem sucesso. Você devia pedir desculpas de verdade em vez de colocar a culpa em como os outros te ‘percebem'”. Abigail Breslin, que trabalhou com a atriz em “Scream Queens”, curtiu um tuíte que dizia “Nem todos devem concordar que tem alguma coisa estranha com Lea Michele… Mas onde vocês estavam na época que eu dizia isso, há anos??? Pensei que era a única.” Até Melissa Benoist, a “Supergirl”, que entrou em “Glee” na 4ª temporada, curtiu o tuite original de Ware. Ela também curtiu os tuítes com os gifs de Newell e Riley, demonstrando saber algo e expressando seu apoio.
Zumbilândia 2 se contenta em repetir a jornada do primeiro filme
Dez anos depois, o diretor Ruben Fleischer volta a se reunir com Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Emma Stone e Abigail Breslin para trazer aos fãs o tão aguardado “Zumbilândia 2”. Ou, como batizaram, “Zumbilândia: Atire Duas Vezes”. Demorou, não? E como a maioria das continuações (ou prelúdios) que levam tanto tempo para sair do papel, o resultado é uma decepção. O primeiro filme aplicou um olhar original dentro de um gênero desgastado, até quando a comédia já era regra entre os filmes de zumbis, ao focar menos na tensão proporcionada pelo apocalipse e mais nos personagens. Sua história podia ser resumida na busca – mesmo que inconsciente – por uma família, única forma de amenizar o cais ao redor. Deu certo, eles se encontraram, entenderam isso e partiram rumo ao desconhecido, mas unidos para o que desse e viesse. E o que faz a continuação? A mesma coisa, praticamente num repeteco do primeiro filme, com uma outra morte diferente, mas sem passar por conflitos inéditos. O quarteto pode até se desentender aqui e ali, o que é normal, mas chega à mesma conclusão de que formam uma família, como no final do primeiro “Zumbilândia”. Ou seja, uma década depois, a jornada é a mesma, com mais personagens (dispensáveis e irritantes, diga-se de passagem, com exceção de Nevada/Rosario Dawson) e soluções preguiçosas do roteiro. Num exemplo da perda de tempo criada por certas embromações, um dos personagens se despede dos demais, pois decide seguir em aventura solo, gera choradeira, abraços e beijinhos, só para retornar um segundo depois avisando que uma legião de zumbis está a caminho, voltando correndo ao grupo. Mesmo que capriche em alguns takes, principalmente num plano sequência durante uma luta em um hotel, o diretor Ruben Fleischer parece se contentar com a abordagem mais convencional possível – uma marca de todos os seus outros filmes, de “Caça aos Gângsteres” a “Venom”. Num momento em que “The Walking Dead” satura o gênero de zumbis com séries derivadas e muita mesmice, “Zumbilândia 2” tem poucos momentos surpreendentes. Tanto é assim que seu maior destaque é uma ótima cena pós-créditos (ou durante os créditos). E quando a parte mais interessante são alguns poucos segundos exibidos depois do fim, é sinal inequívoco de que a sessão não valeu o preço do ingresso.
Zumbilândia 2 ganha vídeo para recordar a história da franquia
A Sony divulgou um novo vídeo de “Zumbilândia 2”, que mistura narração dublada e falas legendadas para recapitular e contextualizar a trama da franquia, explicando quem são os personagens e como eles sobreviveram ao apocalipse zumbi nos últimos dez anos. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que se juntaram em 2009 no começo da praga zumbi e desde então viraram profissionais da sobrevivência pós-apocalíptica. Em sua volta ao cinema, eles cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Zumbilândia 2 ganha coleção de pôsteres e novo trailer com legendas e dublagem
A Sony divulgou uma coleção de pôsteres e o segundo trailer de “Zumbilândia 2”, que em inglês se chama “Zombieland: Double Tap”, em duas versões: desbocada com legendas e censurada (sem palavrões) com dublagem. Apesar de trazerem as mesmas cenas, são vídeos para públicos diferentes – adultos e crianças. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que desta vez cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Pôster nacional de Zumbilândia 2 confirma data e título do lançamento no Brasil
A Sony Pictures divulgou o pôster, a data de estreia e o título nacional da continuação de “Zumbilândia” (2009). Chamado de “Zombieland: Double Tap” nos EUA, o filme será lançado como “Zumbilândia: Atire Duas Vezes” e chegará aos cinemas brasileiros em 24 de outubro, uma semana após o lançamento nos EUA. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas,Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que desta vez cruzarão com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também traz os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme.
Zumbilândia 2: Primeiro trailer e imagens têm mais participações especiais que zumbis
A Sony divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer de “Zumbilândia 2”, que em inglês se chama “Zombieland: Double Tap”. A produção volta a reunir o mesmo quarteto de sobreviventes do apocalipse zumbi com os roteiristas e o diretor do longa de 2009. E a passagem do tempo é um dos temas da prévia. Ela se manifesta na decadência que tomou conta das cidades e na determinação da personagem de Abigail Breslin de não ser mais tratada como criança. Comprovando que virou adolescente, ela até foge com um namoradinho maconheiro, motivando uma nova jornada de resgate. Emma Stone, Woody Harrelson e Jesse Eisenberg também estão de volta a seus papéis, cruzando pelo caminho com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. De fato, há mais participações especiais que zumbis no vídeo divulgado. O roteiro de Paul Wernick e Rhett Reese estava pronto há bastante tempo. Mas foi preciso estourarem com dois filmes de “Deadpool” para suas páginas serem resgatadas da pilha de projetos esquecidos pelos executivos da Sony. Para completar, o diretor Ruben Fleischer também entrou em alta, após a bilheteria surpreendente de “Venom”. “Zumbilândia 2” tem previsão de estreia para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos, mas ainda a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro “Zumbilândia”.
Rosario Dawson entra na continuação de Zumbilândia
A atriz Rosario Dawson (“Luke Cage”) entrou na continuação da comédia de terror “Zumbilândia”. Ela será uma das novas sobreviventes do apocalipse zumbi, ao lado dos novatos Zoey Deutch (“Artista do Desastre”) e Avan Jogia (“Ghost Wars”), que cruzarão o caminho do quarteto do filme original: Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin. Desde a estreia do original, os astros da produção ficaram bem mais famosos do que já eram, mas continuaram guardando carinho especial por seus personagens. Por isso, não foi difícil convencê-los a voltar a seus papéis com nomes de cidades americanas – Wichita, Tallahassee, Columbus e Little Rock, respectivamente. Além disso, eles teriam adorado o novo roteiro. O roteiro, por sinal, já circula há bastante tempo. De fato, Paul Wernick e Rhett Reese mencionam a história da continuação há alguns anos, mas foi preciso estourarem com dois filmes de “Deadpool” para suas páginas serem resgatadas da pilha de projetos esquecidos pelos executivos da Sony. Para aumentar ainda mais o interesse, o diretor Ruben Fleischer também entrou em alta no estúdio, após a bilheteria surpreendente de “Venom”. “Zumbilândia 2” vai começar a ser filmado nesta semana. E toda a produção deve estar finalizada até outubro, quando a Sony pretende lançar o filme, aproveitando o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro “Zumbilândia”.
Zumbilândia 2 vai acontecer com mesmo diretor, roteiristas e todo o elenco original
“Zumbilândia 2” vai finalmente acontecer. A Sony Pictures deu sinal verde para a produção, que vai voltar a reunir o elenco, o diretor e os roteiristas da comédia de 2009, grande sucesso comercial, que deu novo impulso às comédias de zumbis. Com um orçamento de US$ 24 milhões, “Zumbilândia” acompanhava quatro sobreviventes do apocalipse zumbi e arrecadou mais de US$ 175 milhões nas bilheterias mundiais, inspirando uma profusão de terrires de mortos-vivos. Desde a estreia original, os astros da produção ficaram bem mais famosos do que já eram, mas continuaram guardando carinho especial por seus personagens, o que garantiu o interesse de Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin para retomar seus papéis com nomes de cidades americanas – Wichita, Tallahassee, Columbus e Little Rock, respectivamente – na continuação. O projeto já circula há bastante tempo. De fato, Paul Wernick e Rhett Reese mencionam a história da continuação há alguns anos, mas foi preciso estourarem com dois filmes de “Deadpool” para seu roteiro aparecer no topo da pilha dos executivos do estúdio. Já o diretor Ruben Fleischer está em alta na Sony, após assumir a responsabilidade de emplacar o primeiro spin-off do universo do Homem-Aranha, o filme do vilão “Venom”, que chega aos cinemas em outubro deste ano. As filmagens devem acontecer em janeiro e toda a produção deve estar finalizada até outubro de 2019, quando a Sony pretende lançar o filme, aproveitando o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro “Zumbilândia”.









