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  • Filme

    Produtores de “A Menina que Matou os Pais” preparam novo filme de “true crime”

    9 de outubro de 2021 /

    A Galeria Distribuidora prepara mais um filme inspirado em crime real após a repercussão do lançamento de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, baseados no caso von Richthofen. A nova produção vai abordar uma lenda urbana de São Paulo: o crime do Castelinho da Rua Apa, que aconteceu em 1937 e deu fama de “mal-assombrado” ao local. Tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp), o Castelinho da Rua Apa foi residência da família César Reis no início do século 20, cujo parentes eram donos do famoso cinema Broadway, na avenida São João. No dia 12 de maio de 1937, Álvaro César Guimarães Reis matou a própria mãe e o irmão dentro de casa. Em seguida, tirou a própria vida. Mas os motivos do crime nunca foram esclarecidos. Desde então, o local ganhou fama de assombrado, chegando a ficar em situação de abandono até ser restaurado em 2016 para sediar uma ONG. Reportagens dessa ocasião trouxeram depoimentos de vizinhos que relataram que “nada dá certo” no local, porque a construção teria sido amaldiçoada pela tragédia. Produtor do filme, Gabriel Gurman disse que a aposta é no “potencial” em torno do mistério e o fascínio pelo gênero “true crime” (de crimes reais), em alta em todo o mundo. “Não entraríamos em outro projeto do gênero ‘true crime’ se realmente não acreditássemos no potencial da história. Não queremos apenas replicar histórias, gêneros ou formatos, mas sim desenvolver cases e conceitos únicos para cada obra que desenvolvemos, e não será diferente nesse caso”, disse o produtor em comunicado à imprensa.

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  • Etc

    Brincadeira de mau gosto vira treta entre atores do filme do caso Richthofen

    2 de outubro de 2021 /

    Assim como Suzanne von Richthofen e Daniel Cravinhos, seus intérpretes também se desentenderam após contracenarem nos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou os Meus Pais”, da Amazon Prime Video. A atriz Carla Diaz afirmou se sentir “desrespeitada” após uma postagem de Leonardo Bittencourt nas redes sociais e publicou recados contundentes. Leonardo compartilhou uma imagem no Twitter com a frase “topa tudo por buce**”, em que aparecem os rostos dos protagonistas dos filmes, numa referência ao caso envolvendo Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos. A ex-participante do “BBB 21” não gostou de ver uma foto sua associada à frase, afirmou que “brincadeira tem limite” e disse que não se calaria diante da atitude. “Hoje me senti muito desrespeitada como mulher e profissional. Não vou me calar, chega!”, escreveu. “Toda vez que venho ao Twitter é um caos, discórdia e falta de respeito com o próximo”, completou. O desabafo fez o assunto “Te Amamos Carla Diaz” se tornar tendência no Twitter, demonstrando o apoio dos fãs à atriz. “E se eu me senti desrespeitada, imagina que ela que tinha a imagem sendo usada?”, disse uma das seguidoras. “Respeito acima de tudo”, pediu outra. Diante da repercussão, o ator apagou a postagem e pediu desculpas na rede social. “Jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpas, ouvir e não repetir”. Veja abaixo os tuítes originais da confusão. Pra quem n ta entendendo:O cara que contracena com ela postou um meme com a capa do filme escrito "topa tudo por buceta" no lugar do nome do filme. as fãs dela se sentiram ofendidas e ele apagou pic.twitter.com/IGIIJVtdTm — Ryan Henrique (@Ryan_opX) October 1, 2021 Do fundo do meu coração, jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpa, ouvir e não repetir. Triste de verdade com o rumo que isso tomou. Mais uma vez, desculpas. — Leo Bittencourt (@Leobiteco) October 1, 2021 De fato preciso aprender ainda a lidar com a responsabilidade de ter mais exposição. Fui inconsequente, irresponsável e estendo meu pedido de desculpas a todas as mulheres que se sentiram ofendidas. — Leo Bittencourt (@Leobiteco) October 1, 2021 É sobre isso. Apenas isso! Sobre ser mulher! https://t.co/8HHORBDiBv — Carla Díaz 🦋 (@Carladiaz) October 1, 2021 O carinho de vocês é o que aquece. Mas as vezes é preciso tomar muito cuidado com o que se posta e compartilha.Não existe lado certo e lado errado. Todos vocês são meus fãs certo? E eu respeito todos vocês! Amo todos e não existe divisão para mim! Tenham isso em mente. pic.twitter.com/ng1z7hOVSm — Carla Díaz 🦋 (@Carladiaz) October 1, 2021

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  • Filme

    Filmes do caso Richthofen são principais estreias pra ver em casa no fim de semana

    24 de setembro de 2021 /

    O cinema brasileiro está em alta esta semana em streaming, com destaque para os filmes sobre o caso Richthofen. Previstos para abril do ano passado e seguidamente adiados, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” foram adquiridos pela Amazon e chegam nesta sexta (24/9) na plataforma digital. No plano original, os dois filmes seriam lançados no mesmo dia nos cinemas, com sessões consecutivas nas mesmas salas. Mas a opção em streaming é mais adequada ao programa duplo, que inclui cenas repetidas para apresentar a mesmíssima história sob dois pontos de vistas distintos: o assassinato dos pais milionários de Suzanne von Richthofen. As versões são baseadas nos depoimentos dados pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos, à Justiça. Os dois (mais o irmão de Daniel) foram condenados pelo crime num caso que ganhou enorme repercussão no Brasil. Graças ao longo adiamento, a produção ganhou novos atrativos, a começar pelo fato de a atriz Carla Diaz, intérprete de Suzanne, ter se tornado ainda mais popular após passar pelo “BBB 21” da Globo. Por sinal, a seleção de elenco é muito curiosa por escalar atores contra seus “tipos” característicos. Além da ex-“Chiquitita” e ex-“Rebelde”, Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) vive Daniel, e os dois se saem muito bem. Outra curiosidade é que os longas têm direção de Mauricio Eça, que também é mais conhecido por produções teen, como “Carrossel: O Filme” e sua continuação. Mas os roteiros foram escritos por uma dupla experiente no gênero, os escritores de thrillers policiais Raphael Montes e Ilana Casoy. Graças ao atraso no lançamento, a primeira parceria audiovisual da dupla acabou estreando antes na Netflix e com grande sucesso: a série “Bom Dia, Verônica”. Vale apontar que o projeto dividiu opiniões por ter visões muito diferentes sobre o que realmente motivou o crime e por não apresentar uma resposta pronta para o público, obrigando-o a tirar suas próprias conclusões. Mas se trata de um marco da tendência “true crime” no Brasil. Outro destaque pela criatividade narrativa é “Dora e Gabriel”, passado quase todo no interior do porta-malas de um carro, onde os personagens do título são jogados após serem sequestrados. A direção é de Ugo Giorgetti (“Festa”), um mestre do cinema de risco, e o lançamento chega de forma simultânea no cinema. Os demais títulos nacionais são comédias que seguem fórmulas conhecidas, mas resultam acima da média. A seleção da semana também oferece várias opções cinéfilas, incluindo a trilogia “Paraíso” completa. A obra do austríaco Ulrich Seidl é uma comédia de humor ácido sobre três mulheres de uma mesma família e a visão desconcertante que elas têm do prazer. Na falta de blockbusters, o lançamento internacional de maior apelo comercial é a sci-fi noir estrelada por Hugh Jackman (“Logan”), que chegou ao Brasil com título de novela brega, “Caminhos da Memória” (Reminiscence, em inglês). Estreia de Lisa Joy, cocriadora de “Westworld”, como cineasta, o longa é um noir futurista, com Jackman no papel de um detetive particular obcecado pelo desaparecimento de uma femme fatale (Rebecca Ferguson, de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”) num mundo decadente e inundado pelo derretimento da calota polar. O visual é impressionante, mas a crítica odiou a história, com apenas 37% de aprovação no Rotten Tomatoes. Pior que isso, só a aposta da Netflix nesta semana, “Um Ninho para Dois”, dramalhão que integra a fase horrível de Melissa McCarthy, com meros 21% de aprovação. Tão ruim que nem entrou na lista abaixo. Há 20 opções melhores entre as estreias (21, se contar os filmes do caso Richthofen como dois) para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana. Confira abaixo as sugestões (com trailers).     A Menina Que Matou os Pais / O Menino Que Matou Meus Pais | Brasil | Crime (Amazon Prime Video)     Dora e Gabriel | Brasil | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Confissões de uma Garota Excluída | Brasil | Comédia (Netflix)     Um Casal Inseparável | Brasil | Comédia (Telecine)     Dois + Dois | Brasil | Comédia (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Caminhos da Memória | EUA | Sci-Fi (Apple TV, Google Play, HBO Max, YouTube Filmes)     Birds of Paradise | EUA | Drama (Amazon Prime Video)     Terminal Sul: Luta por Liberdade | EUA | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Levo Você Comigo | México, EUA | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, YouTube Filmes)     A Ausência que Seremos | Colombia | Drama (Netflix)     A Pequena Guerreira | EUA | Drama (NOW)     Dias Melhores | China | Drama (Telecine)     Edifício Gagarine | França | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Mediterrânea | Itália, França | Drama (MUBI)     O Futuro Perfeito | Argentina | Drama (MUBI)     Uma Nuvem no Quarto Dela | China | Drama (Supo Mungam Plus)     The Arbor | Reino Unido | Documentário (Supo Mungam Plus)     Paraíso: Amor | Áustria | Drama (Reserva Imovision)     Paraíso: Fé | Áustria | Drama (Reserva Imovision)     Paraíso: Esperança | Áustria | Drama (Reserva Imovision)

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  • Filme

    Filmes sobre caso Richthofen serão lançados pela Amazon

    19 de agosto de 2021 /

    A pandemia e os dólares tiraram os filmes sobre o caso Richthofen dos cinemas. Previstos para abril do ano passado e seguidamente adiados, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” foram adquiridos pela Amazon e serão finalmente lançados na plataforma Prime Video em 24 de setembro. O anúncio foi feito nesta quinta (1/8) pela plataforma, em publicação nas redes sociais. No plano original, os dois filmes seriam lançados no mesmo dia nos cinemas, com sessões consecutivas nas mesmas salas. Eles contam narrativas paralelas que exploram a polêmica em torno do assassinato dos pais milionários de Suzanne von Richthofen, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos, à Justiça. Os dois (mais o irmão de Daniel) foram condenados pelo crime num caso que ganhou enorme repercussão no Brasil. Mas graças ao longo adiamento, a produção ganhou novos atrativos, a começar pelo fato de a atriz Carla Diaz, intérprete de Suzanne, ter se tornado ainda mais popular nos últimos meses, após passar pelo “BBB 21” da Globo sem se tornar uma “vilã” – como os que saíram antes dela da produção. Por sinal, a seleção de elenco é muito curiosa por escalar atores contra seus “tipos” característicos. Além da ex-“Chiquitita” e ex-“Rebelde”, o elenco destaca Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”) como Christian, o irmão e cúmplice de Daniel, enquanto a família de Suzane é representada por Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”), Leonardo Medeiros (“O Mecanismo”) e o menino Kauan Ceglio (“Santos Dumont”). Outra curiosidade é que os longas têm direção de Mauricio Eça, que também é mais conhecido por produções teen, como “Carrossel: O Filme” e sua continuação. Mas os roteiros foram escritos por uma dupla experiente no gênero, os escritores de thrillers policiais Raphael Montes e Ilana Casoy. Graças ao atraso no lançamento, a primeira parceria audiovisual da dupla acabou estreando antes na Netflix e com grande sucesso: a série “Bom Dia, Verônica”. Veja abaixo o anúncio do lançamento em streaming e o novo trailer dos filmes. um crime real, dois filmes e duas versões: A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais chegam dia 24/9, exclusivamente no meu streaming. pic.twitter.com/31CrQfdjyj — Amazon Prime Video Brasil (@PrimeVideoBR) August 19, 2021

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  • Filme

    A Menina que Matou os Pais: Carla Diaz vira Suzanne Von Richthofen em novo trailer

    25 de março de 2021 /

    A Galeria Distribuidora divulgou um novo trailer da sessão dupla de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”. Com imagens inéditas, os vídeos destacam o desempenho de Carla Diaz, recém-saída do “BBB 21”, em sua estreia no cinema. Nos filmes, ela vive ninguém menos que Suzanne Von Richthofen, uma das criminosas mais célebres do Brasil. Previstos para abril de 2020, os longas foram adiados devido à pandemia e vão completar um ano guardados. O lado positivo desse adiamento é que Carla Diaz se tornou ainda mais popular nesse meio tempo, após passar pelo reality show da Globo sem se tornar uma “vilã” – como os demais que saíram antes dela da produção. Em seu plano original, a distribuidora pretendia lançar os dois filmes no mesmo dia, com sessões consecutivas nas mesmas salas. Eles contam narrativas paralelas que exploram a polêmica em torno do assassinato dos pais de Suzanne, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos. Os dois (mais o irmão de Daniel) foram condenados pelo crime. Além da ex-Chiquitita e ex-Rebelde como Suzane, o elenco destaca Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”) como Christian, o irmão e cúmplice de Daniel, enquanto a família de Suzane é representada por Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”), Leonardo Medeiros (“O Mecanismo”) e o menino Kauan Ceglio (“Santos Dumont”). Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy (“Bom Dia, Verônica”). Ainda não há previsão para a estreia.

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    Paramount cancela mais duas estreias de cinema previstas para as próximas semanas

    12 de março de 2020 /

    Poucas horas depois de anunciar o adiamento da estreia de “Um Lugar Silencioso – Parte II” por tempo indeterminado, a Paramount tirou mais dois filmes do calendário devido à pandemia de coronavírus: “The Lovebirds” e “Blue Story”. Previamente agendado para 20 de março em circuito limitado nos EUA, “Blue Story” é uma adaptação de baixo orçamento da série homônima de Rapman no YouTube sobre dois jovens amigos que se tornam rivais em uma guerra de rua. E “The Lovebirds” é uma comédia estrelada por Issa Rae (“Insecure”) e Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), cujo lançamento estava marcado para 3 de abril na América do Norte. Assim como “Um Lugar Silencioso – Parte II”, nenhum dos dois filmes recebeu nova previsão de estreia. Eles não tinham lançamento agendado no Brasil. Embora os cinemas permaneçam abertos nos EUA, há uma expectativa crescente de que eles serão fechados a qualquer momento, após o governo da Califórnia proibir, na quarta-feira (11/9), que eventos com mais de 250 pessoas sejam realizados no estado. Uma das primeiras medidas anunciadas pela China, durante o início do surto viral, foi o fechamento de todos os cinemas. A Itália seguiu a orientação, ordenando o fechamento de cinemas nas regiões mais afetadas pela pandemia, assim como a Coréia do Sul e a França. Os estúdios estão se antecipando a um possível anúncio do governo americano, em meio à crescente crise global. O primeiro filme adiado foi “007 – Sem Tempo Para Morrer”, que foi empurrado para o mês de novembro, seguido na quarta por “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, remarcado para agosto. Há poucos minutos, “Um Lugar Silencioso – Parte II” perdeu sua previsão de estreia e “Velozes e Furiosos 9” escapou para 2021. Até filmes brasileiros começaram a ser remarcados. Os dois filmes sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que chegariam aos cinemas na próxima quinta-feira (19/3) agora não tem mais previsão de estreia. Apesar disso, a distribuidora espera que eles entrem em cartaz ainda em 2020.

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  • Filme

    Filmes sobre o crime de Suzane von Richthofen tem estreia adiada

    12 de março de 2020 /

    Os dois filmes sobre o crime de Suzane von Richthofen tiveram seus lançamentos adiados no Brasil por precaução com o novo coronavírus. Os longas “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” chegariam aos cinemas na próxima quinta-feira (19/3) e agora não tem mais previsão de estreia. Apesar disso, a distribuidora espera que eles entrem em cartaz ainda em 2020. “A saúde e o bem-estar do público são prioritários para a Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes. Por esta razão, o lançamento dos filmes ‘A Menina que Matou os Pais’ e ‘O Menino que Matou Meus Pais’, sobre o caso Richthofen, será adiado pela pandemia de coronavírus (covid-19), decretada pela Organização Mundial da Saúde. As empresas estão acompanhando o cenário e, até o momento, mantêm a estreia dos longas em 2020, ainda sem data definida. A Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes lamentam por qualquer desconforto”, diz a nota. O adiamento duplo marca a primeira vez que uma produção nacional tem sua data alterada em função do coronavírus. Até então, as decisões vinham sendo tomadas tendo em vista o mercado asiático e europeu, mas na quarta (11/3) a proibição de aglomerações pelo governo da Califórnia indicou que o fechamento de cinemas nos EUA deve ser anunciado em breve. O Brasil tende a seguir a tendência. O primeiro filme adiado foi “007 – Sem Tempo Para Morrer”, que foi empurrado para o mês de novembro, seguido na quarta por “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, remarcado para agosto. Há poucos minutos, “Um Lugar Silencioso – Parte II” perdeu sua previsão de estreia e “Velozes e Furiosos 9” escapou para 2021.

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    Filmes do crime de Suzane Von Richthofen terão sessão dupla pelo preço de um ingresso

    9 de março de 2020 /

    A Galeria Distribuidora informou que os cinemas vão cobrar apenas um ingresso para quem quiser assistir a sessão dupla de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”. Os dois filmes serão lançados no mesmo dia, com sessões consecutivas nas mesmas salas, e podem ser vistos em qualquer ordem. Eles contam narrativas paralelas que exploram a polêmica em torno do assassinato dos pais de Suzanne Von Richthofen, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos. Os dois foram condenados pelo crime. O elenco destaca a atriz Carla Diaz (da novelinha “Rebeldes”) como Suzane e Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, enquanto a família de Suzane é representada por Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”), Leonardo Medeiros (“O Mecanismo”) e o menino Kauan Ceglio (“Santos Dumont”). O elenco também inclui Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”) como Christian, o irmão e cúmplice de Daniel. Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy, criminóloga que é considerada a maior especialista em serial killers do Brasil. Ambos vão estrear no dia 2 de abril.

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    A Menina que Matou os Pais: Suzane von Richthofen tentou impedir produção do filme

    8 de março de 2020 /

    A presidiária Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos próprios pais, tentou impedir a produção de dois filmes que abordam seus crimes. A revelação foi feita pelo jornal O Globo neste domingo. Em processo que correu em segredo na Comarca de Angatuba (SP), ela acionou a produtora Santa Rita, responsável por “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meu Pais”, mas acabou perdendo. O caso foi julgado improcedente. A justiça deu ganho de causa à produtora, amparada em decisão do Superior Tribunal Federal (STF) de 2015, que liberou a criação de biografias sem autorização prévia. Baseados nos autos do processo que condenou Suzane e os Cravinhos, os longas tiveram advogados acompanhando cada etapa. Recentemente, a detenta, que vive em regime semiaberto na Penitenciária Feminina de Tremembé (SP), também tentou proibir o livro “Suzane: Assassina e Manipuladora”, de Ulisses Campbell. E da mesma forma se viu frustrada. O STF liberou a obra, que vendeu mais de 20 mil exemplares desde janeiro. Em entrevista ao jornal carioca, a escritora e criminóloga Ilana Casoy, uma das autoras dos roteiros – e única civil a participar da reconstituição oficial do crime – , disse que seria muito difícil encontrar motivo para impedir a realização do filme, porque não há “sequer um evento inventado”. “Não usamos fofoca, ‘ouvi dizer’. É difícil ganhar ação contra a gente, vão alegar o quê?”, explicou. Ela também contou que, foi ao ler o processo, como pontos divergentes nos relatos do ex-casal, que percebeu que existiam duas histórias muito diferentes para serem contadas. E isso gerou a decisão de criar roteiros para dois filmes distintos, cada um com uma visão distinta – muitas vezes opostas – para os mesmos fatos. Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy Os dois filmes (de 80 minutos cada) serão exibidos alternadamente nas mesmas salas de cinema. A expectativa é de um lançamento em 600 telas, no dia 2 de abril, mas a Galeria Distribuidora já pretende começar a fazer pré-estreias pagas, com ingressos valendo para a sessão dupla, a partir da semana que vem. A estratégia de lançamento simultâneo é inédita no Brasil, mas não mundialmente. Em 2013, o filme “Dois Lados do Amor” (Eleanor Rigby) foi lançado em duas versões – “Ele” e “Ela” – , contando o mesmo romance sob os pontos de vistas distintos dos personagens vividos por Jessica Chastain e James McAvoy. Mas depois da exibição em festivais e de um lançamento limitado nos EUA, os dois filmes foram condensados numa terceira obra, que juntou os dois pontos de vista para distribuição no mercado internacional – esta versão unificada foi que a chegou ao Brasil em 2014.

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    Filmes sobre crime de Suzane Von Richthofen ganham novas fotos

    20 de fevereiro de 2020 /

    A Galeria Distribuidora divulgou quatro novas fotos de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, filmes com narrativas paralelas que exploram a polêmica em torno do assassinato dos pais de Suzanne Von Richthofen, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos. Os dois foram condenados pelo crime. O elenco destaca a atriz Carla Diaz (da novelinha “Rebeldes”) como Suzane e Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, enquanto a família de Suzane é representada por Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”), Leonardo Medeiros (“O Mecanismo”) e o menino Kauan Ceglio (“Santos Dumont”). O elenco também inclui Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”) como Christian, o irmão e cúmplice de Daniel. Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy, criminóloga que é considerada a maior especialista em serial killers do Brasil. Ambos vão estrear no dia 2 de abril.

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    Filmes sobre crime de Suzane Von Richthofen ganham pôsteres

    5 de fevereiro de 2020 /

    A Galeria Distribuidora divulgou os pôsteres de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, filmes com narrativas paralelas que exploram a polêmica em torno do assassinato dos pais de Suzanne Von Richthofen, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos. Os dois foram condenados pelo crime. O elenco destaca a atriz Carla Diaz (da novelinha “Rebeldes”) como Suzane e Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, além de Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”) e Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”). Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy, criminóloga que é considerada a maior especialista em serial killers do Brasil. Ambos vão estrear no dia 2 de abril.

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    Filmes sobre Suzane Von Richthofen ganham trailer envolvente

    3 de fevereiro de 2020 /

    A Galeria Distribuidora divulgou o trailer de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, filmes com narrativas paralelas sobre o caso Von Richthofen. Bastante convincente e envolvente, a prévia explora a polêmica em torno do assassinato dos pais de Suzanne Von Richthofen, comparando as versões dadas pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos. Os dois foram condenados pelo crime. O elenco destaca a atriz Carla Diaz (da novelinha “Rebeldes”) como Suzane e Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) no papel de Daniel, além de Vera Zimmermann (“Os Dez Mandamentos: O Filme”) e Allan Souza Lima (“A Cabeça de Gumercindo Saraiva”). Os longas têm direção de Mauricio Eça (“Carrossel: O Filme”) e roteiros escritos por Raphael Montes (“Praça Paris”) em parceria com Ilana Casoy, criminóloga que é considerada a maior especialista em serial killers do Brasil. Ambos vão estrear no dia 2 de abril.

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