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    Olivia Colman e Jessie Buckley retomam parceria de “A Filha Perdida”

    14 de maio de 2022 /

    As atrizes Olivia Colman e Jessie Buckley vão voltar a trabalhar juntas após “A Filha Perdida”, onde viverem a mesma personagem em diferentes épocas. Com a vantagem de que, desta vez, elas irão contracenar uma com a outra. As duas serão as protagonistas da comédia “Wicked Little Letters”, baseada em uma história real que aconteceu nos anos 1920. Na trama, elas interpretarão vizinhas muito diferentes, que se unem para resolver um mistério. Buckley será a ardente Rose Gooding, que tem pouco em comum com a piedosa Edith Swan (Colman), além do fato de serem vizinhas na cidade litorânea de Littlehampton na década de 1920. Um dia, Edith e outros na cidade começam a receber cartas escandalosas escritas com linguagem chula tão excêntrica quanto obscena, e o dedo da suspeita cai imediatamente sobre Rose. Enquanto Rose está prestes a perder sua liberdade e a custódia de sua filha, e cartas ultrajantes continuam a arruinar a cidade, a policial Gladys Moss começa a suspeitar que algo está errado. Juntamente com um grupo de mulheres engenhosas, Gladys se esforça para resolver o mistério, libertar Rose e pegar o verdadeiro culpado. Com produção do Studiocanal, “Wicked Little Letters” será apresentado ao mercado durante o Festival de Cannes, que começa nesta terça (17/5).

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    Jane Campion vence o prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA

    13 de março de 2022 /

    O Sindicato dos Diretores dos EUA (DGA, na sigla em inglês) consagrou a cineasta Jane Campion com seu prêmio anual, DGA Awards, em cerimônia realizada em Los Angeles na noite de sábado (12/3). Ela superou Steven Spielberg (“Amor, Sublime Amor”), Paul Thomas Anderson (“Licorice Pizza”), Kenneth Branagh (“Belfast”) e Denis Villeneuve (“Duna”) com seu trabalho em “Ataque dos Cães”. Quem entregou o troféu em suas mãos foi Chloé Zhao, que venceu este mesmo prêmio no ano passado por “Nomadland”, antes de faturar o Oscar de Melhor Direção – e de Melhor Filme também . “Estou tão orgulhosa de você”, disse Campion a Zhao, que foi a primeira mulher não branca a ganhar o Oscar da categoria. “Sou muito orgulhosa dessa mulher. Ela fez história e tornou tudo melhor. Eu estava tão orgulhosa dela no ano passado, e aquela vitória está fazendo tanta diferença. É por isso que estou aqui também. Estou aqui porque me importo com as mulheres que têm voz também. Estou muita animado com a próxima geração de cineastas. Maggie Gyllenhaal fez um filme [‘A Filha Perdida’] tão lindo. De ponta, adoro”, continuou em seu discurso. Com sua vitória no DGA, Campion se tornou favorita ao Oscar. Desde 1948, apenas oito vezes o resultado do prêmio do Sindicato foi diferente do nome no envelope da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Além da diretora neozelandesa, o DGA Awards destacou Maggie Gyllenhaal com o troféu de Melhor Filme de Estreia. Ela também trocou elogios com a colega, ao afirmar que “O Piano”, dirigido por Campion em 1993, “mudou minha vida”. Por este filme, Campion se tornou a primeira mulher indicada ao Oscar de Melhor Direção – ela acabou vencendo a estatueta de Melhor Roteiro Original. Tanto “Ataque dos Cães” quanto “A Filha Perdida” são produções da Netflix. O DGA Awards ainda homenageou Spike Lee com um troféu pela carreira e reconheceu os melhores diretores de séries, premiando o cineasta Barry Jenkins (“The Underground Railroad”), Lucia Aniello (“Hacks”) e Mark Mylod (“Succession”). Confira abaixo os principais vencedores. MELHOR DIREÇÃO DE CINEMA Jane Campion por “Ataque dos Cães” MELHOR ESTREIA NA DIREÇÃO Maggie Gyllenhaal por “A Filha Perdida” MELHOR DIREÇÃO EM DOCUMENTÁRIO Stanley Nelson por “Attica” MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DRAMÁTICA Mark Mylod, por “Succession” (episódio “All the Bells Say”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE CÔMICA Lucia Aniello, por “Hacks” (episódio “There is no Line”) MELHOR DIREÇÃO EM TELEFILME OU MINISSÉRIE Barry Jenkins, por “The Underground Railroad” MELHOR DIREÇÃO EM PROGRAMA INFANTIL Smriti Mundhra por “Through Our Eyes” (episódio “Shelter”) PRÊMIO PELA CARREIRA Spike Lee

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    Spirit Awards: “A Filha Perdida” vence o Oscar do cinema independente

    7 de março de 2022 /

    A produção da Netflix “A Filha Perdida” foi a grande vencedora da 37ª edição do Film Independent Spirit Awards, considerado o Oscar do cinema independente. Realizada na noite de domingo (6/3) em Santa Mônica, Califórnia, a premiação teve os comediantes Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Megan Mullally (“Will & Grace”) como apresentadores e foi uma noite de gala para o streaming. Além de Melhor Filme, o longa de estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretor e roteirista ainda venceu os troféus de Melhor Direção e Roteiro. Adaptação do romance homônimo de Elena Ferrante, a obra protagonizada por Olivia Colman apresenta a maternidade como um experiência de vida sufocante e frustrante, e também está na disputa de três Oscars – mas não de Melhor Filme. Curiosamente, “Ataque dos Cães”, favorito ao Oscar, não foi indicado ao Spirit Awards deste ano. O que diferencia as duas produções da Netflix é apenas o orçamento – a organização Film Independent estabelece um teto de US$ 22,5 milhões para que um filme seja considerado elegível. Afinal, a gigante do streaming não é de forma alguma um estúdio indie. Entre os vencedores da noite, ainda houve destaque para Troy Kotsur, Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, que fez história como o primeiro ator surdo a ganhar um Spirit Award. Detalhe: “No Ritmo do Coração” também representa uma vitória do streaming. A Apple TV+ exibiu o longa com exclusividade nos EUA. Já o filme “Zola”, que abriu vantagem na largada com sete indicações, venceu dois prêmios: Melhor Atriz (Taylour Paige) e Edição. O prêmio de Melhor Ator ficou com Simon Rex por “Red Rocket”, novo filme de Sean Baker (“Projeto Flórida”), e o de Melhor Atriz Coadjuvante com Ruth Negga por “Identidade”, mais uma produção da Netflix. De todos os intérpretes premiados, apenas Troy Kotsur está indicado ao Oscar – e é favorito em sua categoria. A edição de 2022 do Spirit Awards foi realmente uma das que mais se distanciou das indicações da Academia. Mas mesmo com poucos títulos em comum, consolidou o favoritismo de mais dois candidatos ao Oscar: o registro musical “Summer of Soul” como Melhor Documentário e o drama japonês “Drive My Car” como Melhor Filme Internacional. A premiação ainda inclui categorias televisivas, que consagraram a série “Reservoir Dogs”, a atriz Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”, e Lee Jung-jae, de “Round 6”, que se tornou o primeiro ator sul-coreano de série a vencer o troféu indie. Seu agradecimento pelo troféu pode ser conferido após a lista completa dos vencedores abaixo. Melhor Filme “A Filha Perdida” Melhor Direção Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Filme de Estreia “7 Days” Melhor Atriz Taylour Paige, “Zola” Melhor Ator Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Ruth Negga, “Identidade” Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Melhor Roteiro Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Roteiro de Estreia Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Melhor Fotografia “Identidade” Melhor Edição “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “Faya Dayi” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Shiva Baby” Prêmio de Produtores Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Reservation Dogs” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Melhor Ator em Série Lee Jung-jae, “Round 6”

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    10 filmes que chegam ao streaming no feriado

    31 de dezembro de 2021 /

    2021 termina com o lançamento em streaming de um dos melhores filmes do ano, com a chegada de Bob Cuspe às locadoras digitais e com uma “Volta a Hogwarts” como opção para passar um feriado longe das chuvas de verão e do trânsito pesado das estradas do litoral. Confira abaixo as 10 principais estreias da semana para assistir em casa na virada.     A FILHA PERDIDA | Netflix   Primeiro longa escrito e dirigido pela atriz Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”), “A Filha Perdida” termina 2021 como um dos filmes mais elogiados do ano, vencedor de quatro Gotham Awards, incluindo Melhor Filme, do troféu de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. O drama com clima de suspense psicológico adapta o livro homônimo de Elena Ferrante, escritora italiana de “A Amiga Genial”, e acompanha uma mulher solitária que fica obcecada por uma família ruidosa na praia, durante as férias de verão. Incomodada pela relação entre a jovem mãe e sua filha, ela é tomada por suas próprias lembranças de maternidade, suas escolhas problemáticas na juventude e os segredos que nunca revelou para ninguém. O excelente elenco destaca Olivia Colman (vencedora do Oscar por “A Favorita”), Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Jessie Buckley (“Estou Pensando em Acabar com Tudo”), Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Paul Mescal (“Normal People”), Ed Harris (“Westworld”) e Oliver Jackson-Cohen (“O Homem Invisível”).     BOB CUSPE – NÓS NÃO GOSTAMOS DE GENTE | NOW, VOD*   A adaptação dos quadrinhos de Angeli foi filmada com bonecos ao longo de cinco anos, utilizando a técnica de stop motion (na qual objetos são fotografados quadro a quadro para passar a ilusão de movimento). Um trabalho árduo do diretor Cesar Cabral, estreante em longa-metragem, que acabou premiado nos festivais internacionais de animação de Ottawa, no Canadá, e de Annecy, na França (o “Cannes da animação”). O próprio Angeli aparece na trama, mas em versão animada, disposto a dar a Bob Cuspe o mesmo fim da Rê Bordosa. Só que o punk não aceita a extinção (afinal, “punk’s not dead!”) e parte para um acerto de contas. Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) dá voz ao famoso punk da periferia dos quadrinhos.     BEST SELLERS | NOW, VOD*   A comédia de estreia na direção da atriz Lina Roessler (“A Nona Vida de Louis Drax”) critica a indústria cultural por meio da literatura. A trama gira em torno de uma jovem que herda a editora quase falida do pai e descobre que um escritor famoso, que há anos deixou de publicar, ainda lhe deve contratualmente um livro. Cobrado, o velho autor rabugento entrega um manuscrito antigo, mas faz tudo para atrapalhar sua divulgação. Só que resultado de sua atitude antipublicitária se torna viral e vira a própria propaganda da obra. O destaque da produção é o desempenho dos atores principais, o veterano Michael Caine (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e a incendiária Aubrey Plaza (“Legion”).     A ÚLTIMA VIAGEM | NOW, VOD*   A simpática comédia acompanha uma road trip pela Irlanda, que tem origem num contato aleatório durante um voo internacional e uma motivação mórbida. Na trama, o personagem de Michiel Huisman (“The Flight Attendant”) se vê encarregado de receber o cadáver de um idoso desconhecido, e acaba persuadido a cruzar o país inteiro de carro com o irmão autista, uma jovem e irresponsável agente funerária e um caixão ecologicamente correto para sepultá-lo em sua cidade natal. A direção é de Aoife Crehan, outra estreante promissora, que venceu o prêmio do público do Festival de Cork, na Irlanda.     TARDE PARA MORRER JOVEM | MUBI   A chilena Dominga Sotomayor foi premiada nos festivais de Locarno e Gijón por este drama de formação, que acompanha três adolescentes durante o verão de 1990 em suas descobertas do amor e do medo. A fotografia belíssima é assinada pelo peruano Inti Briones, um dos cinematógrafos mais reconhecidos da América Latina, que também trabalhou no cinema brasileiro em filmes como “Verlust” (2020) e “Hebe: A Estrela do Brasil” (2019).     AND THEN WE DANCED (E Então Nós Dançamos) | MUBI   Este drama de temática LGBTQIAP+, que conta uma história de amor entre dois jovens dançarinos georgianos de balé, gerou surto homofóbico e ataques violentos de grupos da extrema direita aos cinemas da Georgia, país da antiga União Soviética. Dirigido por Levan Akin (“O Círculo”), georgiano residente na Suécia, o longa teve première no Festival do Cannes em 2019 e venceu 27 prêmios ao redor do mundo, além de ter sido o candidato da Suécia a uma vaga na disputa do Oscar de Melhor Filme Internacional. A descoberta do desejo de um jovem e dedicado bailarino, que vê seu mundo virar do avesso com a chegada de um rival capaz de superá-lo sem fazer o mesmo esforço, tem 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes.     MARIA É FELIZ, MARIA É FELIZ | Filmicca   A comédia de Nawapol Thamrongrattanarit (“36”) venceu o equivalente a quatro “Oscars” da Academia Tailandesa e chama atenção por ser inteiramente baseada em tuítes escritos por uma garota anônima. O filme materializa a reação da jovem às grandes mudanças da vida, do final dos estudos no Ensino Médio aos relacionamentos amorosos e amizades, com uma energia impulsiva, que é tão destrutiva quanto criativa.     HILDA E O REI DA MONTANHA | Netflix   Baseado nos quadrinhos de Luke Pearson, o filme completa a série animada da Netflix sobre as aventuras de uma garota que um dia acorda no corpo de um troll. Na trama, Hilda encontra o Rei da Montanha que tem a capacidade de restaurar sua humanidade. Mas ele lhe propõe alguns desafios antes de lhe permitir salvar sua mãe do troll que trocou de corpo com ela.     ANCIEN E O MUNDO MÁGICO | HBO Max   O anime escrito e dirigido por Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”) venceu o Festival Fantasia em 2017. Sua história gira em torno de uma adolescente que costuma ter sonhos onde se vê como uma princesa chamada Ancien. O problema é que esses sonhos começam a se misturar com a sua vida real, num mistério que envolve seu próprio pai e roubo de tecnologia.     HARRY POTTER: DE VOLTA A HOGWARTS | HBO Max   Embora nãos seja exatamente um filme, o especial tem raízes cinematográficas, ao reunir o elenco original da franquia “Harry Potter” no set londrino dos filmes do bruxinho durante uma confraternização repleta de momentos divertidos e também emotivos, especialmente entre o trio protagonista, Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger) e Rupert Grint (Ron Weasley). O encontro também inclui Bonnie Wright (Ginny Weasley), Tom Felton (Draco Malfoy), Oliver Phelps (George Weasley), James Phelps (Fred Weasley), Evanna Lynch (Luna Lovegood), Alfred Enoch (Dean Thomas), Matthew Lewis (Neville Longbottom), Robbie Coltrane (intérprete de Hagrid), Helena Bonham Carter (Bellatrix Lestrange), Gary Oldman (Sirius Black), Ralph Fiennes (Voldemort), Jason Isaacs (Lucius Malfoy), Imelda Staunton (Dolores Umbridge), os quatro diretores da franquia e outras estrelas dos oito filmes.   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras.

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    Os Melhores Filmes de 2021

    30 de dezembro de 2021 /

    O ano em que três gerações de Homem-Aranha se encontraram, que Daniel Craig se despediu do papel de James Bond e que não olhar para cima virou sinônimo de bolsonarismo foi muito rico para o cinema. Mas também foi o ano em que o streaming multiplicou as opções de telas. Se escolher os melhores sempre é uma tarefa difícil, por invariavelmente deixar favoritos de fora, a seleção se tornou ainda mais complexa no ano em que “filmes” também deixaram, definitivamente, de significar cinema. Para diminuir as inevitáveis omissões, os melhores de 2021 foram divididos num Top 20 internacional, incluindo títulos de cinema e streaming, e um Top 10 nacional. Além disso, as duas listas são acompanhadas por uma seleção extra, dedicada aos principais títulos de cada gênero cinematográfico, que serve para hierarquizar e dar uma mapeada geral no entretenimento em clima de retrospectiva. As listas também funcionam como dicas, com a identificação das plataformas onde o leitor pode assistir cada título já disponibilizado em streaming ou VOD – lembrando que alguns ainda estão em cartaz nos cinemas ou aguardam lançamento digital.     Top 20 internacional A lista internacional inclui vários filmes premiados, desde o vencedor do Oscar “Nomadland”, lançado em abril aos cinemas brasileiros, até o drama bósnio “Quo Vadis, Aida?”, eleito o melhor do ano pela Academia Europeia de Cinema – e só disponibilizado em VOD no Brasil. Também há títulos que ajudaram a definir o ano pela capacidade de gerar discussões, como a sátira negacionista “Não Olhe para Cima” e o fenômeno “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, filme mais visto de 2021, que bateu recordes de público ao consagrar a fórmula de sucesso/construção de universo da Marvel. Veja abaixo os títulos que entraram na seleção, organizados em ordem alfabética. A FILHA PERDIDA | Netflix   A MÃO DE DEUS | Netflix   A NOITE DO FOGO | Cinema   AMOR SUBLIME AMOR | Cinema   ANNETTE | MUBI   ATAQUE DOS CÃES | Netflix   AZOR | Cinema   BELA VINGANÇA | Telecine   CAROS CAMARADAS | Telecine   CHIVA BABY | MUBI   CRUELLA | Disney+   DRUK – MAIS UMA RODADA | Telecine   HOMEM-ARANHA: SEM VOLTA PARA CASA | Cinema   MEU PAI | Paramount+   NÃO OLHE PARA CIMA | Netflix   NO RITMO DO CORAÇÃO | VOD*   NOMADLAND | Telecine   O ESQUADRÃO SUICIDA | HBO Max   QUO VADIS, AIDA | Telecine   UNDINE | Cinema       Top 10 nacional A lista nacional é essencialmente dramática, com temas políticos, sociais e sexuais. A temática sugere uma reação da arte contra o governo que desde a posse age ostensivamente para destruir a indústria cultural brasileira – via cortes de patrocínio, estrangulamento de incentivos, vetos, ameaças e descaso incendiário. As demissões, fechamentos e perdas de espaços culturais resultantes desta política alimentam os números negativos da economia, que retrocederam o país à era da inflação de dois dígitos. Não por acaso, o filme de maior bilheteria de 2021, “Marighella”, foi também o que enfrentou mais dificuldades para estrear, empacado na burocracia da Ancine, e o que sofreu as principais críticas de funcionários do governo. Mas “Marighella” não é o único a trazer questionamentos que incomodam os poderosos atuais. Do racismo estrutural enfrentado em “Cabeça de Nêgo” ao desmatamento criminoso denunciado por “A Última Floresta”, o cinema brasileiro foi um ato de resistência em 2021, contra todas as dificuldades criadas pelo pior presidente da História.   7 PRISIONEIROS | Netflix   A NUVEM ROSA | Telecine   A ÚLTIMA FLORESTA | Netflix   CABEÇA DE NÊGO | Globoplay   DESERTO PARTICULAR | Cinema   MARIGHELLA | Globoplay   O SILÊNCIO DA CHUVA | Globoplay   MEU NOME É BAGDÁ | Cinema   PIEDADE | Cinema   RAIA 4 | Telecine       Melhores por Gênero Alguns filmes que se destacaram em seus gêneros não entraram nas listas anteriores. Outros apareceram duplamente. Veja abaixo a relação dos títulos que foram melhores que seus concorrentes em seus respectivos nichos.   Melhor Drama QUO VADIS, AIDA | Telecine     Melhor Comédia NÃO OLHE PARA CIMA | Netflix     Melhor Terrir UM LOBO ENTRE NÓS | Amazon Prime Video     Melhor Terror SANTA MAUD | VOD*     Melhor Suspense BELA VINGANÇA | Telecine     Melhor Sci-Fi DUNA | HBO Max     Melhor Filme de Super-Herói HOMEM-ARANHA: SEM VOLTA PARA CASA | Cinema     Melhor Thriller de Ação 007 – SEM TEMPO PARA MORRER | VOD*     Melhor Fantasia Infantil CRUELLA | Disney+     Melhor Animação A FAMÍLIA MITCHELL E A REVOLTA DAS MÁQUINAS | Netflix   Melhor Teen NO RITMO DO CORAÇÃO | VOD*     Melhor Romance MEMÓRIAS DE UM AMOR | VOD*     Melhor Musical AMOR SUBLIME AMOR | Cinema     Melhor Documentário & Filme Queer PEQUENA GAROTA | VOD*     Filme Mais Estiloso NOITE PASSADA NO SOHO | Cinema   * Os lançamentos em VOD podem ser encontrados nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, NOW, Vivo Play e YouTube, entre outras.

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    Spirit Awards: Conheça os indicados ao “Oscar do cinema independente”

    14 de dezembro de 2021 /

    O Film Independent Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente, anunciou suas indicações nesta terça-feira (14/12). E, ao contrário de sua contraparte nova-iorquina, o Gotham Awards, a relação californiana não foi um festival de agrados à Netflix. Por outro lado, muitos filmes até então ignorados na temporada de premiações entraram na lista, que deu mais importância a título pouco badalados, deixando de lado produções consagradas, como “No Ritmo do Coração”, vencedor do Festival de Sundance e indicado apenas na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Troy Kotsur).   ZOLA   O grande destaque foi “Zola”, filme inspirado em uma thread do Twitter e estrelado por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), que recebeu sete indicações. O segundo filme com mais nomeações foi “The Novice”, thriller protagonizado por Isabelle Fuhrman (“Jogos Vorazes”), que recebeu cinco indicações.   THE NOVICE   A única produção da Netflix lembrada entre os títulos de cinema, “A Filha Perdida”, fechou o pódio com quatro indicações. O Spirit Awards premia apenas filmes produzidos por pequenos estúdios e com orçamento de no máximo US$ 22,5 milhões. Mesmo assim, a Netflix é uma área cinzenta. Estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretora, “A Filha Perdida” foi realizado originalmente por quatro produtoras pequenas, que se associaram à Netflix para sua distribuição, e já venceu 12 troféus na temporada.   A FILHA PERDIDA   Entre os títulos internacionais, o destaque ficou com a produção italiana “A Chiara”, que disputa três prêmios, inclusive o de Melhor Filme do ano. É o mesmo número de categorias disputada por “Sempre em Frente”, novo filme de Mike Mills (“Mulheres do Século 20”) estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa”). A cerimônia de premiação indie acontecerá no dia 6 de março de 2022 de forma presencial em suas habituais tendas na praia de Santa Monica, Califórnia, após ter sido realizada virtualmente em 2021 devido à pandemia de covid-19.   A CHIARA   Na edição passada, o vencedor do Spirit Awards foi o filme “Nomadland”, da diretora Chloé Zhao, que também venceu o Oscar. Confira abaixo lista completa dos indicados ao Film Independent Spirit Awards 2022.   SEMPRE EM FRENTE   Melhor Filme “A Chiara” “Sempre em Frente” “A Filha Perdida” “The Novice” “Zola” Melhor Direção Janicza Bravo, “Zola” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Lauren Hadaway, “The Novice” Mike Mills, “Sempre em Frente” Ninja Thyberg, “Pleasure” Melhor Filme de Estreia “7 Days” “Holler” “Queen of Glory” “Test Pattern” “Wild Indian” Melhor Atriz Isabelle Fuhrman, “The Novice” Brittany S. Hall, “Test Pattern” Patti Harrison, “Together Together” Taylour Paige, “Zola” Taylor Reece, “Catch the Fair One” Melhor Ator Clifton Collins, Jr., “Jockey” Frankie Faison, “The Killing of Kenneth Chamberlain” Michael Greyeyes, “Wild Indian” Udo Kier, “O Canto do Cisne” Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley, “A Filha Perdida” Amy Forsyth, “The Novice” Ruth Negga, “Identidade” Revika Anne Reustle, “Pleasure” Suzanna Son, “Red Rocket” Melhor Ator Coadjuvante Colman Domingo, “Zola” Meeko Gattuso, “Queen of Glory” Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Will Patton, “Sweet Thing” Chaske Spencer, “Wild Indian” Melhor Roteiro Mike Mills, “Sempre em Frente” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Benjamin Cleary, “O Canto do Cisne” Nikole Beckwith, “Together Together” Janicza Bravo e Jeremy O. Harris, “Zola” Melhor Roteiro de Estreia Matthew Fifer, “Cicada” Fran Kranz, “Mass” Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Shatara Michelle Ford, “Test Pattern” Lyle Mitchell Corbine Jr., “Wild Indian” Melhor Fotografia “A Chiara” “Blue Bayou” “The Humans” “Identidade” “Zola” Melhor Edição “A Chiara” “The Killing of Kenneth Chamberlain” “The Novice” “The Nowhere Inn” “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Ascension” “Flee” “In the Same Breath” “Procession” “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Compartment No. 6” “Drive My Car” “Madres Paralelas” “Pebbles” “Petite Maman” “Prayers for the Stolen” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Gillian Wallace Horvat, “I Blame Society” Michael Sarnoski, “Pig” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “North by Current” “Faya Dayi” “Try Harder!” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Cryptozoo” “Jockey” “Shiva Baby” “Sweet Thing” “This Is Not a War Story” Prêmio de Produtores Brad Becker-Parton Pin-Chun Liu Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Blindspotting” “It’s a Sin” “Reservation Dogs” “The Underground Railroad” “We Are Lady Parts” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” “The Choe Show” “The Lady and the Dale” “Nuclear Family” “Philly D.A.” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Anjana Vasan, “We Are Lady Parts” Jana Schmieding, “Rutherford Falls” Jasmine Cephas Jones, “Blindspotting” Deborah Ayorinde, “THEM: Covenant” Melhor Ator em Série Ollie Alexander, “It’s a Sin” Murray Bartlett, “The White Lotus” Michael Greyeyes, “Rutherford Falls” Ashley Thomas, “THEM: Covenant” Lee Jung-jae, “Round 6”

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    Críticos de Nova York elegem filme japonês como melhor do ano

    4 de dezembro de 2021 /

    O drama japonês “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi, foi eleito o Melhor Filme de 2021 pelo Círculo de Críticos de Cinema de Nova York (NYFCC, na sigla em inglês) na noite de sexta-feira (3/12). Vencedor do prêmio de Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano e indicado pelo Japão a disputar uma vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional, o longa acompanha um diretor viúvo que, ao ser convidado a comandar uma peça em Hiroshima, passa a contar com os serviços de uma motorista estoica, com quem começa a dividir histórias e segredos. Os críticos de Nova York também votaram em Lady Gaga (por “Casa Gucci”) e Benedict Cumberbatch (por “Ataque dos Cães”) como melhores atores do ano. Título mais premiado da lista, “Ataque dos Cães” ainda rendeu citações a Jane Campion pela Melhor Direção e a Kodi Smit-McPhee como Melhor Ator Coadjuvante. Kathryn Hunter foi eleita Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação em “The Tragedy of Macbeth”. A lista ainda incluiu os vencedores de outras duas votações desta semana. “Licorice Pizza” (Melhor Filme da votação do National Board of Review, na quinta) como Melhor Roteiro e “A Filha Perdida” (Melhor Filme do Gotham Awards, na segunda) como Melhor Direção de Estreia – premiando, respectivamente, os cineastas Paul Thomas Anderson e Maggie Gyllenhaal. O musical “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg, levou o prêmio de Melhor Fotografia, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” foi a Melhor Animação, o dinamarquês “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen, foi eleito Melhor Documentário, e o norueguês “The Worst Person in the World”, de Joachim Trier, destacou-se como Melhor Filme Estrangeiro. Fundado em 1935, o NYFCC inclui críticos de jornais, revistas e blogs especializados, mas não integrantes da crítica televisiva, por isso tende a favorecer uma produção mais independente. No ano passado, o vencedor de sua votação foi o drama indie “First Cow”, de Kelly Reichardt, que nem sequer foi indicado ao Oscar. Veja abaixo o trailer de “Drive My Car”, que ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    “A Filha Perdida” vence Gotham Awards

    30 de novembro de 2021 /

    O Gotham Awards deu início à temporada de premiações do cinema americano na noite de segunda-feira (29/11) com a consagração de “A Filha Perdida”, produção da Netflix que marca a estreia na direção da atriz Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”). O filme já tinha recebido o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, em setembro passado, e dominou a noite do evento nova-iorquino com a conquista de quatro prêmios: Melhor Filme, Melhor Atuação para Olivia Colman (“A Favorita”) e dois troféus para Gyllenhall – Cineasta Revelação e, novamente, Melhor Roteiro. Vencer o Gotham costuma ser bom sinal para a temporada, que se estende até a entrega do Oscar. No ano passado, o vencedor foi “Nomadlands”, que acabou conquistando o prêmio máximo da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Mas o resultado deste ano foi além de definir um filme específico como favorito. Também representou a consagração do streaming. O segundo filme mais premiado foi “No Ritmo do Coração”, vencedor do Festival de Sundance e adquirido pela Apple TV+ nos EUA, com dois troféus para seu elenco: Melhor Coadjuvante para Troy Kotsur (“Número 23”) e Revelação para a jovem Emilia Jones (“Locke & Key”). Os dois títulos foram os únicos longas de ficção premiados. Para completar, a Netflix e a Hulu/Star+ dividiram as honras nas categorias de séries, com conquistas para o fenômeno “Round 6” e “Reservation Dogs”. Dedicado ao melhor do cinema independente americano, o resultado do Gotham Awards celebrou com seus prêmios o negócio multibilionário e nada indie das big techs e grandes plataformas de streaming de Hollywood. Não é exagero revelar que só a Netflix tinha 14 indicações. Veja abaixo o trailer de “A Filha Perdida”, que estreia em 17 de dezembro em streaming, seguido pela lista completa dos premiados. MELHOR FILME “A Filha Perdida” MELHOR DOCUMENTÁRIO “Flee” MELHOR FILME INTERNACIONAL “Drive My Car” (Japão) PRÊMIO BINGHAM RAY PARA CINEASTA REVELAÇÃO Maggie Gyllenhaal (“A Filha Perdida”) MELHOR ROTEIRO Maggie Gyllenhaal (“A Filha Perdida”) MELHOR ATUAÇÃO Olivia Colman (“A Filha Perdida”) MELHOR ATUAÇÃO COADJUVANTE Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”) ATUAÇÃO REVELAÇÃO Emilia Jones (“No Ritmo do Coração”) SÉRIE REVELAÇÃO (MAIS DE 40 MIN) “Round 6” SÉRIE REVELAÇÃO (MENOS DE 40 MIN) “Reservation Dogs” SÉRIE REVELAÇÃO DOCUMENTAL “Philly D.A” MELHOR ATUAÇÃO EM SÉRIE NOVA Ethan Hawke in (“The Good Lord Bird”) Thuso Mbedu (“The Underground Railroad”)

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    A Filha Perdida: Trailer tenso apresenta drama premiado de Maggie Gyllenhaal

    18 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “A Filha Perdida” (The Lost Daughter), primeiro filme escrito e dirigido pela atriz Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”), que recebeu o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Veneza em setembro passado. “A Filha Perdida” é um drama com clima tenso de suspense psicológico, passado numa praia ensolarada durante o verão. A trama adapta o livro homônimo de Elena Ferrante, escritora italiana de “A Amiga Genial”, e gira em torno de uma mulher que passa uma temporada de veraneio desacompanhada e fica obcecada por uma família ruidosa na praia, especialmente a jovem mãe e sua filha. Incomodada pela relação entre as duas, ela é tomada por suas próprias lembranças de maternidade, suas escolhas problemáticas na juventude e os segredos que nunca revelou para ninguém. O excelente elenco destaca Olivia Colman (vencedora do Oscar por “A Favorita”), Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Jessie Buckley (“Estou Pensando em Acabar com Tudo”), Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Paul Mescal (“Normal People”), Ed Harris (“Westworld”) e Oliver Jackson-Cohen (“O Homem Invisível”). A estreia está marcada para 31 de dezembro.

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