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  • Filme

    Disney anuncia sequência do live-action de “Lilo & Stitch” após sucesso mundial

    27 de junho de 2025 /

    Estúdio confirma novo filem após bilheteria da adaptação superar US$ 910 milhões mundiais, consolidando-se como um dos maiores sucessos do ano

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  • Filme

    Fracasso de “Branca de Neve” faz Disney suspender live-action de “Enrolados”

    4 de abril de 2025 /

    Adaptação de Rapunzel foi colocada em pausa após prejuízo milionário e má recepção do público com o remake estrelado por Rachel Zegler

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  • Série

    Série derivada de “A Bela e a Fera” é suspensa pela Disney+

    10 de fevereiro de 2022 /

    A produção da série derivada de “A Bela e a Fera”, que estava em desenvolvimento na Disney+, foi suspensa e não tem mais previsão de lançamento. A decisão aconteceu após o elenco principal ser formado, mas antes das filmagens planejadas para o verão (nosso inverno) no Reino Unido. Segundo apurou o site americano Deadline com profissionais envolvidos na produção, a suspensão foi provocada por “motivos criativos”. Os roteiros não estariam seguindo a direção esperada pela Disney. Além disso, a criação da música original também atrasou. Um adiamento para o outono foi descartado devido à necessidade de filmar cenários ensolarados, por isso um remanejamento para 2023 tende a colidir com a agenda do elenco, colocando o projeto em questionamento. “Infelizmente, é verdade”, escreveu Josh Gad no Twitter após a notícia do cancelamento das gravações. “Nós tentamos fazer tudo funcionar, mas não era para ser… por enquanto. Esses personagens e essa história vão viver, mas às vezes as melhores intenções e a realidade colidem e nada pode ser feito.” Os atores contratados devem ser liberados e, caso a produção volte ao cronograma, um novo elenco precisará ser montado. Entretanto, nada será feito sem a disponibilidade da dupla central. Afinal, a série foca os vilões de “A Bela e a Fera”, Gaston e Lefou, que precisam ser interpretados pelos atores do filme de 2017, Luke Evans e Josh Gad. O estúdio divulgou a sinopse no ano passado, incluindo na trama a meio-irmã de LeFou, Tilly, e prometendo revelar a identidade da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. O projeto foi desenvolvido pelo próprio Josh Gad em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que têm boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. O elenco ainda incluiria Briana Middleton (“Bar Doce Lar”), Fra Fee (“Gavião Arqueiro”), Jelani Alladin (“The Walking Dead: World Beyond”) e a cantora Rita Ora (“Cinquenta Tons de Cinza”).

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  • Série

    Rita Ora entra na série derivada de “A Bela e a Fera”

    7 de fevereiro de 2022 /

    A cantora Rita Ora foi escalada na série derivada do filme “A Bela e a Fera” (2017), que será exibida na Disney+ e abordará o passado de Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad). Ela confirmou a participação num post em seu Instagram. “Não posso mais guardar o segredo!”, escreveu. “Estou muito animada por me juntar ao elenco da série prólogo de ‘A Bela e a Fera’! Lembro de assistir ‘A Bela e a Fera’ com minha família várias vezes quando criança e imediatamente me apaixonar pela música e pelos personagens. Nunca em meus sonhos mais loucos eu poderia imaginar entrar neste mundo de conto de fadas”. Conhecida pelos hits “Let You Love Me” e “Anywhere”, a cantora e jurada do “The Masked Singer UK” tem investido na atuação nos últimos anos, com papéis de destaque na franquia “Cinquenta Tons de Cinza” e em “Detetive Pikachu”. Sua personagem não recebeu nome, mas foi descrita pela Disney como “uma fugitiva com habilidades surpreendentes, que carrega um segredo capaz de afetar todo um reino”. O estúdio divulgou a sinopse da série no ano passado, incluindo na trama a meio-irmã de LeFou, Tilly (Briana Middleton), e prometendo revelar a identidade da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. O projeto foi desenvolvido pelo ator Josh Gad em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que têm boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por RITA ORA (@ritaora)

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  • Filme

    Trailer de “Belle” transforma “A Bela e a Fera” em anime futurista

    1 de novembro de 2021 /

    A Paris filmes divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Belle”, novo anime do cineasta Mamoru Hosoda, responsável por “Mirai”, indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2019, além de clássicos como “Crianças Lobo” (2012), “Guerras de Verão” (2009) e “A Garota que Conquistou o Tempo” (2006). “Belle” é uma versão futurista da fábula de “A Bela e a Fera” em clima de sci-fi musical romântica. A trama gira em torno de uma cantora virtual chamada Belle, que tem sua turnê interrompida pela ameaça viral de uma criatura batizada pela mídia de a Fera. Nada, porém, é o que parece, já que o sucesso de Belle no “U”, universo de realidade virtual, esconde sua verdadeira identidade, uma adolescente “caipira” e pouco popular chamada Suzu, e a criatura misteriosa que surge em seu caminho pode ser alguém de seu passado. Exibida no Festival de Cannes, a animação tem estreia nacional em 13 de janeiro.

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  • Série

    Josh Gad indica que série de “A Bela e a Fera” abordará sexualidade de LeFou

    15 de julho de 2021 /

    O ator Josh Gad, interprete de LeFou em “A Bela e a Fera”, revelou que a série que vai retomar a fábula encantada na plataforma Disney+ deve abordar a sexualidade de seu personagem. Durante uma entrevista a Variety, Gad avisou que o público deve “esperar o inesperado”. “Eu acho que temos histórias de origem aqui que são incrivelmente emocionantes porque são inesperadas. E acho que ‘esperar o inesperado’ é tudo o que posso realmente dizer. E não apenas em relação a LeFou e Gaston, mas a muitos dos novos personagens que estamos apresentando”, afirmou o ator. “Você vai ter que esperar quando o programa for ao ar para ver o que estamos fazendo, mas no processo de trabalhar nisso, estamos nos fazendo todas as perguntas relevantes sobre esses personagens e nos esforçando para fazer o que é certo por eles e por este mundo”, completou. A Disney divulgou a sinopse da série no mês passado, prometendo desvendar os passados não só dos protagonistas Gaston (Luke Evans) e LeFou (Gad), mas também da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. O projeto tem roteiros do próprio Josh Gad em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que tem boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Na trama, LeFou será surpreendido por uma revelação do passado de Tilly (a novata Briana Middleton), sua irmã postiça. É quando os dois se juntarão a Gaston para uma jornada “cheia de romance, comédia e aventura”. Outros detalhes confirmados são que Liesl Tommy (diretora de “Respect”, cinebiografia de Aretha Franklin) vai dirigir o primeiro episódio e que Alan Menken (compositor das canções originais do desenho de 1991) vai cuidar da trilha sonora. A série terá oito episódios e só começará a ser gravada em 2022.

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  • Série

    Disney revela sinopse da série derivada do filme “A Bela e a Fera”

    15 de junho de 2021 /

    A série derivada do filme “A Bela e a Fera” vinha sendo cogitada há mais de um ano, mas só foi oficializada nesta terça (15/6) com a divulgação de sua sinopse, que promete desvendar os passados não só dos protagonistas Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad), mas também da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. Em comunicado, o chefe da Disney Television, Gary Marsh, revelou a premissa da produção. “Para quem já se perguntou como um bruto como Gaston e um pateta como LeFou podem ter se tornado amigos e parceiros, ou como aquela feiticeira mística chegou até o castelo para transformar o príncipe em fera, a série vai fornecer respostas… e sugerir várias perguntas novas”. Tanto o longa animado original quanto o remake live-action da Disney passam batido pela origem da feiticeira responsável por amaldiçoar o príncipe Adam. De fato, o mistério se estende até seu nome, já que às vezes ela é chamada de Agathe e outras de Circe, como a bruxa que transforma a tripulação de Ulisses em porcos na “Odisseia”. O projeto tem roteiros do próprio Josh Gad, intérprete de LeFou, em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que tem boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Na trama, LeFou será surpreendido por uma revelação do passado de Tilly (a novata Briana Middleton), sua irmã postiça. É quando os dois se juntarão a Gaston para uma jornada “cheia de romance, comédia e aventura”. Outros detalhes confirmados são que Liesl Tommy (diretora de “Respect”, cinebiografia de Aretha Franklin) vai dirigir o primeiro episódio e que Alan Menken (compositor das canções originais do desenho de 1991) vai cuidar da trilha sonora. Além disso, a série terá oito episódios e sua produção vai começar em 2022. Entretanto, ela segue sem título oficial e sem previsão de estreia na plataforma Disney+.

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  • Série

    Série dos vilões de A Bela e a Fera tem seu título revelado

    2 de agosto de 2020 /

    A série derivada de “A Bela e a Fera”, que vai acompanhar a dupla de vilões Gaston e LeFou, teve seu título revelado durante uma entrevista do compositor Alan Menken à revista Variety. A atração, que será lançada na plataforma Disney+ (Disney Plus), vai se chamar “Little Town”. O nome (cidadezinha, em tradução livre) é uma provável referência à música de abertura do longa, “Belle”, em que a protagonista descreve a pequena vila francesa em que vive. Ainda em estágios iniciais, a série será um musical e voltará a trazer os atores Luke Evans e Josh Gad nos papéis de Gaston e LeFou, que desempenharam no longa de 2017. Os produtores-roteiristas Edward Kitsis e Adam Horowitz, dupla que criou a série “Once Upon a Time” (2011-2018), são os responsáveis pelo projeto. Eles vão assinar os roteiros e produzir a minissérie junto com o astro Josh Gad – que também já criou uma série antes, a comédia “1600 Penn” (2012-2013). “A Bela e a Fera” foi uma das produções mais bem-sucedidas da recente safra de fábulas re-encantadas pela Disney, arrecadando mais de US$ 1,2 bilhão nas bilheterias mundiais.

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  • Etc,  Filme

    Kelly Asbury (1960 – 2020)

    27 de junho de 2020 /

    O diretor, roteirista e animador Kelly Asbury, que trabalhou em alguns dos principais desenhos animados americanos das últimas três décadas, morreu na sexta-feira (26/6) em Los Angeles, aos 60 anos, após uma longa batalha contra um câncer abdominal. Ele iniciou sua carreira no departamento de animação da Disney em 1983, onde ajudou a criar clássicos como “O Caldeirão Mágico” (1985), “A Pequena Sereia” (1989) e principalmente “A Bela e a Fera” (1991), que ele escreveu. Asbury se tornou diretor assistente na animação de stop-motion “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e também trabalhou no gênero em “James e o Pêssego Gigante” (1996), ambos dirigidos por James Selick. Acompanhando de perto a evolução dos desenhos nos últimos anos, ainda integrou a equipe de roteiristas de “Toy Story” (1995), da Pixar, o primeiro longa inteiramente animado por computador, antes de se estabelecer na DreamWorks Animation, onde sua carreira deslanchou. Seu trabalho inicial na DreamWorks foi como supervisor de roteiros em “O Príncipe do Egito” (1998), “A Fuga das Galinhas” (2000, coprodução com o estúdio britânico Aardman), e no primeiro “Shrek” (2001), filme que viabilizou a ambição da DreamWorks de competir com a Disney. O sucesso de “Shrek” lhe permitiu alçar voos maiores. Em 2002, ele dirigiu seu primeiro longa animado, “Spirit, o Corcel Indomável”, dividindo os créditos com a roteirista Lorna Cook (“O Rei Leão”, “Mulan”). O filme foi exibido no Festival de Cannes, venceu quatro Annie Awards e disputou o Oscar de Melhor Animação. Em seguida, integrou o trio de diretores de “Shrek 2”, também indicado ao Oscar, em que se lançou como dublador, fazendo as vozes de vários personagens secundários. A experiência foi estendida a “Shrek Terceiro” (2007) e a todos os seus futuros trabalhos como diretor. Na DreamWorks, ele ainda trabalhou com as equipes de “Kung Fu Panda” e “Madagascar 2: A Grande Escapada” (ambos de 2008). Mas a demora para assumir outro filme o motivou a trocar o emprego fixo por projetos individuais. Seu primeiro trabalho solo como diretor foi “Gnomeu e Julieta” (2011), que ele também escreveu para a Touchstone (divisão da Disney), transformando as músicas de Elton John numa fábula shakeaspearana de anões de jardim. A produção voltou a aproximá-lo da Disney, levando-o a integrar a equipe de mais dois clássicos modernos do estúdio: “Detona Ralph” (2012) e o blockbuster “Frozen: Uma Aventura Congelante” (2013). Kelly Asbury também colaborou com a continuação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” (2018) e dirigiu o primeiro longa animado dos Smurfs, “Os Smurfs e a Vila Perdida” (2017), para a Sony. Seus últimos trabalhos foram consultoria de roteiro em “A Família Addams” (2019), da MGM, e a direção de “UglyDolls” (2019), o último filme com sua assinatura e sua voz. “Todo mundo amava Kelly, era impossível não se encantar com ele ou se alimentar de sua energia positiva”, escreveu no Facebook Ronnie Del Carmen, diretor de “Divertida Mente”, que trabalhou com Asbury em “O Príncipe do Egito” e “Spirit, o Corcel Indomável” e lembrou que “as histórias do grande ‘deus Kell’ eram lendárias”. “Vou sentir muita falta dele. Descanse em paz, querido amigo”, despediu-se.

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  • Música

    Especial musical Disney Family Singalong vai ganhar segunda edição

    29 de abril de 2020 /

    A rede ABC vai produzir uma segunda edição do “Disney Family Singalong”, bem-sucedido especial beneficente em que astros famosos cantaram clássicos dos filmes da Disney. Exibido há duas semanas, o especial foi visto por 10,3 milhões de espectadores ao vivo e atingiu uma classificação de 2,6 pontos na audiência entre os adultos de 18 a 49 anos – o maior público qualificado do canal desde a transmissão do Oscar. A segunda edição será exibida em 10 de maio, o dia das mães, com apresentação de Ryan Seacrest (do “American Idol”), mas os convidados ainda não foram revelados. A primeira edição contou com participações de duas das cantoras mais populares dos EUA, Beyoncé e Ariana Grande, além da reunir o elenco de “High School Musical”, entre muitos outros convidados – veja alguns dos clipes da atração neste link. “O ‘Disney Family Singalong’ foi um evento bonito, e uniu milhões de famílias ao redor do país, enchendo os nossos corações de alegria e músicas, além de prover alimentação muito necessária para os nossos vizinhos que estão sofrendo” disse Claire Babineaux-Fontenot, CEO da Feeding America, campanha beneficente que recebeu doações do público durante a transmissão do programa. Assim como o primeiro “Disney Family Singalong”, este segundo especial também vai arrecadar dinheiro para a Feeding America, que está ajudando a alimentar população carente dos EUA durante a pandemia do novo coronavírus.

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  • Música

    Astros de High School Musical, Beyoncé e Ariana Grande se juntam em musical da Disney. Veja os clipes

    17 de abril de 2020 /

    A rede americana ABC apresentou na noite de quinta (16/4) um especial musical chamado “Disney Family Singalong”, em que astros famosos da Disney interpretam hits do repertório do estúdio. Vários clipes do evento foram disponibilizados no YouTube e podem ser vistos abaixo. Um dos maiores destaques foi a canção que reuniu o elenco original de “High School Musical”, via telechamada. Os protagonistas da famosa franquia cantaram juntos – remotamente – o clássico “We’re All in This Together”, que virou uma espécie de hino da quarentena nos EUA. Todos, menos Zac Efron, que já tinha faltado em outra live de reencontro da turma. Desta vez, ao menos, ele apareceu para apresentar a performance dos colegas – dizem que Efron não é realmente um bom cantor e, corre o boato, teria sido dublado nos telefilmes. Ashley Tisdale, Vanessa Hudgens, Monique Coleman, Lucas Grabeel, Corbin Bleu e o diretor Kenny Ortega representaram a franquia clássica, e foram acompanhados na interpretação coletiva pelos atores da nova série baseada na atração original, “High School Musical: The Musical: The Series”, além de integrantes de “Descendentes” e “As Visões da Raven”. “Disney Family Singalong” também teve participação musical das estrelas Ariana Grande, Christina Aguilera, Demi Lovato, Josh Groban e Beyoncé, além da dupla de Josh Gad e Luke Evans, vilões de “A Bela e a Fera”, e Darren Criss, como representante de “Glee” (a Disney comprou a Fox, né?). Embora não tenha estrelado uma série da Disney, Beyoncé possui ligação com o estúdio por meio do remake de “O Rei Leão”. Por sua vez, Ariana, que cantou uma música da animação “Hércules”, começou sua bem-sucedida carreira em 2010 como atriz de “Victorious” e seu spin-off “Sam & Cat”. Já Demi Lovato estrelou dois telefilmes “Camp Rock” com os Jonas Brothers e sua própria série, “Sunny Entre Estrelas” (Sunny with a Chance). Josh Groban cantou em “A Bela e a Fera” e também atuou nos dois filmes de “Os Muppets” da era Disney. Para completar, Christina Aguilera, além de cantar nas duas versões de “Mulan”, foi revelada no programa do “Clube do Mickey” – junto com Britney Spears, Justin Timberlake e os atores Keri Russell e Ryan Gosling, nos anos 1990. Veja abaixo o clipe da versão de quarentena de “We’re All in This Together” e demais destaques do especial musical da Disney.

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  • Série

    A Bela e a Fera vai render série com elenco do filme na Disney+

    6 de março de 2020 /

    A versão live-action de “A Bela e a Fera” vai ganhar um spin-off como minissérie na Disney+ (Disney Plus). O site The Hollywood Reporter apurou que a plataforma de streaming trabalha numa produção centrada nos vilões do filme, os personagens Gaston e seu fiel escudeiro LeFou. A atração contará com as interpretações de Luke Evans e Josh Gad, que viveram os personagens no longa de 2017, e será um prólogo, mostrando eventos anteriores da vida de Gaston e Lefou. Os produtores-roteiristas Edward Kitsis e Adam Horowitz, dupla que criou a série “Once Upon a Time” (2011-2018), são os responsáveis pelo projeto. Eles vão assinar os roteiros e produzir a minissérie junto com o astro Josh Gad – que também já criou uma série antes, a comédia “1600 Penn” (2012-2013). Com seis episódios, a produção terá elementos musicais, e o compositor Alan Menken, que trabalhou em ambas as versões de “A Bela e a Fera” (inclusive a animação de 1991), negocia participar da produção para desenvolver novas canções originais. “A Bela e a Fera” foi uma das produções mais bem-sucedidas da recente safra de fábulas re-encantadas da Disney, arrecadando mais de US$ 1,2 bilhão nas bilheterias mundiais.

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