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    “Pantanal” e “Cara e Coragem” são indicadas ao Emmy Internacional

    26 de setembro de 2023 /

    A organização do Emmy Internacional divulgou nesta terça-feira (26/9) os indicados para a 51ª edição de sua premiação. Ao todo, oito produções brasileiras receberam nomeações, com destaque para as novelas “Pantanal” e “Cara e Coragem“, da TV Globo, a série “Linchamentos”, da Record TV, e a animação “Menino Maluquinho”, da Netflix. As novelas da Globo disputam com produções de Portugal e da Turquia. Claudia Souto, autora de “Cara e coragem”, celebrou a conquista nas redes sociais. “Só emoção e agradecimento. Ainda sem palavras. Fomos muito felizes durante a jornada e agora vem mais essa alegria”, escreveu no Instagram. Ao todo, sete novelas da emissora já venceram o prêmio internacional: “Caminho das Índias” (2009), “O Astro” (2011), “Lado a Lado” (2012), “Joia Rara” (2013), “Império” (2014), “Verdades Secretas” (2015) e “Órfãos da Terra” (2019). Já a Record conseguiu sua segunda indicação da história com a série documental dramática, disponibilizada no PlayPlus.   Outros indicados brasileiros Além de “Menino Maluquinho”, outra produção infantil aparece na disputa: o programa “Quintal TV”, do Canal Futura. Completam a seleção brasileira duas produções da Warner Bros. Brasil: o documentário “Dossiê Chapecó: O Jogo por Trás da Tragédia”, que investiga as causas do acidente com o avião da Chapecoense em 2016, e o reality show “A Ponte – The Brigde Brasil“, comandado por Murilo Rosa. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 20 de novembro, em Nova York. Ao todo, 20 países, representados por 56 indicações, vão disputar prêmios em 14 categorias. Confira abaixo lista completa de indicados ao Emmy Internacional. MELHOR SÉRIE DE DRAMA Extraordinary Attorney Woo – Coreia do Sul Iosi, El Espía Arrepentido – Argentina The Devil’s Hour – Reino Unido The Empress – Alemanha MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA Derry Girls – Season 3 – Reino Unido El Encargado [The Boss] – Argentina Le Flambeau – Season 2 [La Flamme] – França Vir Das: Landing – Índia MELHOR ATOR Gustavo Bassani em Iosi, El Espía Arrepentido – Argentina Martin Freeman em The Responder – Reino Unido Jonas Karlsson em Nattryttarna [Riding in Darkness] – Suécia Jim Sarbh em Rocket Boys – Índia MELHOR ATRIZ Connie Nielsen em Drømmeren – Karen Blixen Bliver Til – Dinamarca Billie Piper em I Hate Suzie Too – Reino Unido Shefali Shah in Delhi Crime – Season 2 – Índia Karla Souza em La Caída [Dive] – México MELHOR MINISSÉRIE OU TELEFILME Chaeboljib Maknaeadeul [Reborn Rich] – Africa do Sul Infiniti – França La Caída [Dive] – México Life and Death in the Warehouse – Reino Unido MELHOR NOVELA Cara e Coragem – Brasil Pantanal – Brasil Para Sempre [Forever] – Portugal Yargi [Family Secrets] – Turquia MELHOR DOCUMENTÁRIO Dossiê Chapecó – O Jogo Por Trás Da Tragédia – Brasil Mariupol: The People’s Story – Reino Unido Nazijäger – Reise In Die Finsternis [Nazi Hunter – Journey Into Darkness] – Alemanha Witness – Serigne vs. The EU – Qatar MELHOR SÉRIE DOCUMENTAL Des Gens Bien Ordinaires [A Very Ordinary World] – França Linchamentos – Brasil Man vs. Bee – Reino Unido The Mandela Project – Africa do Sul MELHOR DOCUMENTÁRIO ESPORTIVO 30 Dias Para Ganar – México Alexia. Labor Omnia Vincit – Espanha Harley & Katya – Australia Two Sides – Africa do Sul MELHOR REALITY SHOW A Ponte – The Bridge Brasil – Brasil Hôtel du Temps: Dalida [The Time Hotel: Dalida] – França Love by A.I. – Japão The Great British Bake Off – Season 13 – Reino Unido MELHOR PROGRAMA DE ARTES Art Is Our Voice – Japão Buffy Sainte-Marie – Canadá Los Tigres Del Norte: Historias Que Contar – México Music Under the Swastika‚ The Maestro and the Cellist of Auschwitz – Alemanha MELHOR ANIMAÇÃO Menino Maluquinho – Brasil Moominvalley – Season 3 – Finlândia Rilakkuma’s Theme Park Adventure – Japão The Smeds and The Smoos – Reino Unido “MELHOR PROGRAMA INFANTIL: FACTUAL” Built To Survive- Australia Quintal TV – Season 2 – Brasil Takalani Sesame – Season 13 – Africa do Sul Triff… Anne Frank [Meet… Anne Frank] – Alemanha MELHOR PROGRAMA INFANTIL: LIVE-ACTION Gudetama: An Eggscellent Adventure – Japão Heartbreak High – Australia Kol Od Balevav [Memory Forest] – Israel Tierra Incógnita – Argentina

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    O dilema entre o real mercado financeiro e a forma como ele é retratado na indústria cinematográfica

    27 de abril de 2020 /

    É interessante pensar na relação do grande público com o mercado financeiro em tempos em que ele está em grande destaque devido à volatilidade das bolsas de valores e das taxas de câmbio mundo afora. Muitas vezes, essa esfera do mundo econômico – que se mostra altamente influente no rumo da sociedade – se apresenta como algo “místico” para aqueles que não estão familiarizados com o meio. Claramente, a indústria do cinema não ajuda muito nessa desmistificação. Em seus retratos do mundo financeiro, as produções não costumam mostrar com a devida frequência investidores prudentes ou situações que denotem investimentos cautelosos, como a possibilidade de investir em ouro, considerado um dos investimentos mais seguros do mundo, ou a compra de títulos de dívida pública nacional, que dão segurança a milhões de investidores no Brasil e no resto do mundo. Em vez disso, dá-se espaço muitas vezes às atitudes insensatas realizadas pelos especuladores de Wall Street em tempos de bonança, cuja contraparte são as crises quase cíclicas do sistema econômico-financeiro. As representações menos positivas, por assim dizer, do mercado financeiro tiveram início nos cinemas com o filme “Wall Street”, dirigido por Oliver Stone e lançado em 1987. O vilão da história, Gordon Gekko, retratado brilhantemente pelo ator Michael Douglas, é uma amálgama de várias personalidades da época que criaram fama e fortuna por meio das trocas de ativos nos mercados de ação. View this post on Instagram Happy 75th birthday to Michael Douglas, pictured here in Wall Street (1987) as ruthless businessman Gordon Gekko, a role that won Douglas @theAcademy Award for Best Actor. Costume designer Ellen Mirojnick worked with @AlanFlusser to dress Gekko, establishing an iconic ‘80s look of power suits with dramatic pleated trousers, bold suspenders, and contrast-collar shirts. On Gekko’s left wrist, Douglas wears a gold @Cartier Santos watch, epitomizing a decade where luxury timepieces boomed as status symbols as Gekko himself declared that “greed…is good.” #hbd, @michaelkirkdouglas! . . #michaeldouglas #gordongekko #wallstreet #classicmovies #1980s #1980sfashion #mensfashion #mensstyle #menswear #suit #suits #suitandtie #suspenders #cartier #cartiersantos #watch #greedisgood #badass #bamf #bamfstyle A post shared by BAMF Style (@bamfstyle) on Sep 25, 2019 at 3:13pm PDT Gekko é retratado como uma pessoa sem escrúpulos, que fará de tudo para alcançar seu objetivo último de juntar cada vez mais dinheiro em seus bolsos e poder em suas mãos. Sua frase mais célebre, “a ganância é boa”, é repetida como alerta (ou como conselho, dependendo do caráter do interlocutor) mundo afora desde que o filme foi lançado. A tendência de “pintar” o mercado financeiro como um mundo além da nossa imaginação continua com filmes posteriores, principalmente os lançados após a crise de 2008. “O Lobo de Wall Street”, dirigido por Martin Scorcese, é a biografia de Jordan Belfort, que lançou mão de táticas escusas para crescer no mundo de especulações. Ironicamente, uma das empresas que financiaram o filme se envolveu em imbróglio semelhante em 2016. Outro retrato desse mundo é feito em “A Grande Aposta”, filme inspirado no livro homônimo de Michael Lewis, que conta a história de um grupo de investidores que ganhou bilhões de dólares ao apostar contra os grandes bancos americanos em meio à crise das hipotecas que atingiu o mundo na década passada. Não há de se reclamar de representações fidedignas de Wall Street em si e dos exageros deste mundo em específico. Entretanto, o mercado financeiro não é apenas um mundo de especulações e esquemas insanos gerados para se ganhar dinheiro em pouco tempo. Na verdade, um mercado financeiro bem utilizado e bem regulado executa a função oposta e ainda gera benefícios para a sociedade como um todo, em vez de premiar apenas alguns poucos indivíduos com intenções escusas. O ponto central da questão é que talvez representações do funcionamento de uma agência de microcrédito numa comunidade carente do Rio de Janeiro financiando microempresários ou do que foi feito ao longo da história do Brasil graças aos financiamentos de bancos públicos como o BNDES na nossa infraestrutura não geram um roteiro tão “rentável” quanto as loucuras de Belfort reproduzidas na grande tela por Leonardo Di Caprio. Ainda assim, seria de muito bom grado ver os especialistas da arte mostrarem o lado mais positivo do mercado financeiro para o grande público. Tal iniciativa ajudaria no processo de acabar com o mito de que as complicações inerentes ao mercado financeiro, que raramente envolvem pessoas que não estão totalmente imersas no meio, trazem à superfície. Além disso, faria com que a população em geral tivesse mais consciência da verdadeira importância do “sobe e desce” das bolsas de valores e das taxas de câmbio, o que daria às pessoas mais clareza em relação a como isso realmente afeta suas vidas. Se bem utilizado, o mercado financeiro pode trazer benefícios para todos. Isso depende não só da boa regulação por parte de agências governamentais, mas também do envolvimento maior da população nesse meio. Não basta ter olhos para o mercado, é preciso também treiná-los para saber para onde eles devem olhar.

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    O que faz um filme dar lucro em Hollywood?

    28 de fevereiro de 2020 /

    Em muitos sentidos, Hollywood se parece com um cassino de altas apostas. Para criar um blockbuster é preciso apostar alto. Uma fortuna. Que pode render o dobro ou o triplo. Ou fazer o estúdio perder todo o investimento e ainda ficar no negativo num lance errado. Uma análise dos filmes mais caros de todos os tempos mostra como é difícil acertar essa aposta. Entre os exemplos positivos está “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). O filme custou US$ 248 milhões, mas arrecadou US$ 2,13 bilhões, passando na frente de muitos longas de super-heróis em faturamento, para comprovar que o investimento da Disney na aquisição da Lucasfilm – por US$ 4 bilhões em 2012 – mais que compensou. Por outro lado, um lançamento mais recente da mesma Lucasfilm, “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018), resultou num dos maiores prejuízos da história recente da Disney. O filme que conta a origem do icônico piloto Han Solo enfrentou diversos problemas de bastidores, culminando na demissão de sua dupla original de diretores na reta final de filmagens. Ron Howard foi contratado às pressas para concluir o longa, mas acabou refilmando várias cenas, o que fez o orçamento atingir US$ 275 milhões e transformar o longa no mais caro de todos os títulos “Star Wars”. Ao final, porém, rendeu apenas US$ 392,9 milhões mundiais. E gerou um prejuízo estimado entre US$ 50 e 80 milhões para os cofres do estúdio, que só não foi maior devido à venda de direitos para a TV (US$ 125 milhões), vídeo (US$ 64 milhões) e streaming (US$ 181 milhões). A diferença que define lucro e prejuízo leva em conta o fato de que a bilheteria de um filme não retorna completa para os produtores. Ela é dividida com o parque exibidor e ainda sofre taxação, que varia de país para país. Os lançamentos na China, por exemplo, retornam apenas 25% da bilheterias para os estúdios. Mas os estúdios amortizam fracassos com outras fontes de renda, como exemplificado acima. Além disso, filmes não custam apenas o orçamento de produção. O investimento em P&A (cópias e publicidade) é quase tão elevado quanto as filmagens – em “Han Solo” foi de US$ 130 milhões. Isto inclui desde a criação de todo o material de apoio, como pôsteres, que precisam ser impressos para milhões de cinemas ao redor do mundo, trailers, etc, até o pagamento de campanhas publicitárias, eventos de marketing, etc, sem contar salários fixos de profissionais que cuidam dos lançamentos em todos os países. Geralmente, uma produção começa a dar lucro quando sua bilheteria se torna três vezes maior que seu orçamento, mas isso costuma variar de produção a produção – algumas gastam tanto em marketing que precisam faturar quatro vezes mais. Apesar do tombo com “Han Solo”, a Disney é o estúdio que mais acerta ao investir algo em blockbusters. Seus filmes mais recentes da Marvel estão entre os maiores orçamentos de todos os tempos, numa escalada monumental. “Vingadores: Era de Ultron” (2015), por exemplo, custou US$ 365 milhões. E para evitar que seus dois longas seguintes com a reunião de todos os heróis da Marvel superassem esse recorde, a Disney teve a ideia de filmá-los simultaneamente, economizando em despesas de locação, hospedagens e transporte. Deu certo, ainda que o alívio tenha sido relativo. “Vingadores: Guerra Infinita” (2018) foi orçado em torno dos US$ 316 milhões e “Vingadores: Ultimato” (2019) atingiu o custo de US$ 356 milhões. Só nestes três filmes, o estúdio investiu mais de US$ 1 bilhão! O resultado, porém, foi uma bilheteria somada de US$ 6,1 bilhões, com direito a quebra de recorde mundial de arrecadação, atingido por “Vingadores: Ultimato”, que faturou sozinho quase metade desse valor no ano passado, US$ 2,7 bilhões. A Warner também investiu alto na produção de filmes baseados nos quadrinhos da DC Comics, desembolsando estimados US$ 263 milhões para seu primeiro filme-evento, “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), e mais de US$ 300 milhões em “Liga da Justiça” (2017). Ambos foram destruídos pela crítica, mas o primeiro praticamente empatou os gastos, atingindo US$ 873,6 milhões nas bilheterias mundiais. O público, porém, evitou o segundo, que também teve bastidores tumultuados e troca de diretor na reta final. O longa faturou apenas US$ 657,9 milhões e gerou uma crise enorme, com demissões e reestruturações em vários departamentos do estúdio. Mas também há alguns fenômenos que surgem de onde ninguém espera. O caso da franquia “Velozes e Furiosos” é um grande exemplo. O primeiro filme, lançado em 2001, era uma produção relativamente barata, que custou apenas US$ 38 milhõe, e surpreendeu a Universal ao atingir mais de US$ 200 milhões em todo o mundo. O estúdio resolveu apostar na marca. E aquela bilheteria inicial já não pagaria os custos do oitavo filme. “Velozes e Furiosos 8” (2017) foi rodado por US$ 250 milhões, com locações em vários países e destruição de centenas de carros caríssimos. E faturou US$ 1,2 bilhão! Os custos em efeitos visuais tem ajudado a escalar os orçamentos. Mas há também os salários milionários dos astros de ação. A folha de pagamento foi responsável pelas maiores despesas dos filmes dos “Vingadores” da Marvel. Para entender tanta despesa, é preciso ajuda até de infográfico. O site Lottoland criou um guia com infográficos e vários números que completam essas informações. Confira para conhecer melhor os detalhes financeiros dos filmes gigantescos de Hollywood.

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    Conheça mais sobre os anti-heróis do cinema

    17 de fevereiro de 2020 /

    O cinema está em fase de anti-heróis. Depois do “Coringa” faturar mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias e vencer o Oscar – de Melhor Ator para seu intérprete, Joaquin Phoenix – , sua ex-namorada chegou aos cinemas. A Arlequina, vivida por Margot Robbie, é a estrela de “Aves de Rapina”, atualmente em cartaz. Mas não fica nisso. Um novo filme do “Esquadrão Suicida” está atualmente em produção, com direção de James Gunn (de “Guardiões da Galáxia”) e contará novamente com a própria Arlequina. A tendência tampouco se limita aos personagens da DC Comics. A Marvel está desenvolvendo uma série dedicada ao vilão Loki, que contará com seu intérprete nos cinemas, Tom Hiddleston. O personagem chegou a encontrar redenção e se mostrar heroico num arco iniciado em “Thor: Ragnarok” e encerrado em “Vingadores: Guerra Infinita”, transformando-se, senão em herói, num anti-herói – como a Arlequina em “Aves de Rapina”. Mas, afinal, o que são anti-heróis? São personagens que habitam a área cinzenta entre o mocinho e o bandido dos filmes de antigamente. Há horas em que pratica o mal, mas também outras em que não hesita em fazer a coisa certa. E essas características paradoxais o aproximam mais das pessoas reais que os próprios heróis — ou qualquer outro personagem da ficção. Outros exemplos de anti-heróis clássicos da Marvel são o Justiceiro, que teve sua própria série recente na Netflix, Magneto, grande inimigo/aliado dos X-Men, e o Agente Americano, que será introduzido em “Falcão e o Soldado Invernal” em agosto, na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Geralmente, os anti-heróis começam como vilões, mas acabam conquistando a preferência do público por seu carisma, levando os roteiristas a explorarem sua empatia. Sem esta empatia, os personagens jamais deixariam de ser vilões comuns. E até o filme do “Coringa” conseguiu fazer com o que o público se identificasse com o sofrimento de seu protagonista, muito bem explorado por Joaquin Phoenix. Há, ainda, heróis que são forçados a agir de forma vilanesca, como Bucky ao virar o personagem do subtítulo de “Capitão América: O Soldado Invernal”. A crença em sua inocência esteve no centro de “Capitão América: Guerra Civil” e rendeu o reconhecimento dos demais heróis da Marvel em “Vingadores: Guerra Infinita”, onde finalmente entrou no time dos mocinhos. Tanto que vai co-estrelar sua própria série com outro parceiro do Capitão, o Falcão. Primeiro filme da Marvel em 2020, “Viúva Negra” também vai jogar luz na trajetória de vilã da personagem-título. Desde que foi introduzida em “Homem de Ferro 2”, com interpretação de Scarlett Johansson, a personagem sempre apareceu do lado dos Vingadores, mas seu passado foi muito diferente, já que ela era uma espião russa da KGB. Até o divertido Deadpool foi introduzido como vilão em “X-Men Origens: Wolverine”, já na época interpretado por Ryan Reynolds. Quanta diferença. Em dois filmes solo de evolução constante, ele chegou até a criar sua própria “versão dos X-Men”, o grupo de, claro, anti-heróis X-Force. Essa tradição tem inspiração no romantismo clássico, que criou o monstro incompreendido, personagem da literatura gótica que rendeu obras-primas como “Frankenstein” e “O Homem-Invisível” original. Alguns monstros modernos da literatura, como Hannibal Lecter (de “O Silêncio dos Inocentes”) e Alex de Large (de “Laranja Mecânica”), também ganharam filmes e séries que buscaram humanizá-los, ao transformá-los em vítimas. Outros sequer parecem vilões, mas justiceiros como Travis Bickle, em “Taxi Driver”, uma das inspirações confessas do filme “Coringa”. Para se aprofundar mais nesse surto de anti-heróis no cinema e na TV, recomendados conferir um infográfico produzido pelo site de caça níquel Betway, que destaca alguns dos principais anti-heróis do cinema, baseado em seus níveis de moral, empatia e crueldade. Confira aqui.

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    Sucessos imperdíveis já estão disponíveis em plataformas de conteúdo e on-demand

    31 de outubro de 2019 /

    Com 2019 se aproximando do fim, diversos longas que foram lançados no ano já estão disponíveis em plataformas de conteúdo e on-demand. Da refilmagem de “Aladdin” até o inesperado sucesso “Podres de Ricos”, o número de opções de qualidade disponíveis para os fãs nunca foi tão grande e diversificado. Aladdin Dirigida pelo mestre de ação Guy Ritchie, que também assina o roteiro com John August, a nova versão de “Aladdin” ainda é a clássica, engraçada e inspiradora história sobre um jovem “ladrão com coração de ouro” que descobre uma lâmpada e um tapete mágicos e conta com a ajuda de um fiel macaco escudeiro e um carismático gênio azul para conquistar o coração de uma princesa e impedir os planos de dominação de um vizir maligno. O esqueleto da trama ainda é o mesmo, mas a nova versão adiciona diversas camadas que atualizam a aventura, dão novas dimensões aos personagens e justificam a existência do remake. Logo no começo já há mudanças e a familiar história inspirada no famoso romance “As Mil e Uma Noites” é contada por um marinheiro (Will Smith) a seus filhos. O filme inteiro é repleto de novas interpretações como essa, com a história de Jasmine (Naomi Scott) ganhando novos contornos de liderança feminina e do vilão Jafar (Marwan Kenzari) com traços sutis de anti-herói multidimensional no lugar de um vilão puro e simples. Massoud possui a fisicalidade exigida para o papel e brilha em todas as sequências musicais, sejam elas as originais ou as novas criadas para essa versão. Ao mesmo tempo, Scott canta maravilhosamente bem e consegue demonstrar a força de uma princesa que sonha em ser independente e está disposta a lutar por isso. A química e o charme dos protagonistas transbordam da tela e ambos tornam a história de amor central ainda mais envolvente que a original. Will Smith, confrontado com a tarefa praticamente impossível de superar o lendário gênio de Robin Williams, optou por uma abordagem diferente para o papel e fez uma versão nova, única e igualmente carismática. Além disso, seu romance com Dalia (Nasim Pedrad), serva e melhor amiga de Jasmine, proporciona diversos momentos de alívio cômico durante a trama e serve para aumentar a profundidade do personagem. Da abertura com “Arabian Nights”, passando por “Friend Like Me”, “A Whole New World”, “Prince Ali” e os novos sucessos criados para o remake, o filme é uma aventura espetacular que merece ser conferida. John Wick 3: Parabellum O último capítulo lançado da franquia John Wick oferece doses ainda maiores de ação bem executada. Novamente dirigido pelo experiente Chad Stahelski e com o carismático astro Keanu Reeves no papel principal, esse terceiro e não necessariamente último capítulo da saga continua intercalando sequências quase inacreditáveis enquanto revela novas camadas emocionais do protagonista. Enquanto o primeiro filme ofereceu uma clássica história de vingança de um assassino que havia abandonado o submundo do crime e a primeira sequência expandiu a construção desse universo enquanto mostrava uma história moralmente ambígua e repleta de reviravoltas interessantes, o longa mais recente traz à tona as consequências de Wick ter quebrado as regras para completar sua última missão. Sem o apoio das organizações secretas, Wick passa o longa como um exército de um homem só que precisa lidar com oponentes tão habilidosos quanto ele. A direção enfatiza todas as cenas, que incluem sequências de tiroteios e lutas de todos os tipos e parecem mais um impressionante balé de destruição que ação pura e simples. Ian McShane e Lance Reddick retornam para os seus icônicos papeis da dupla Winston e Charon, enquanto Asia Kate Dillon brilha no papel de “A Adjudicadora” e Mark Dacascos mostra um novo tipo de adversário em “Zero”. Dacascos é o principal antagonista do filme, mas não é propriamente um vilão. Ele admira John Wick e suas façanhas e só se encontra em lados opostos do protagonista devido a enorme recompensa oferecida. A trilogia oferece tudo que os fãs da franquia esperavam e muito mais, o que inclui um bom final de arco para John. Apesar disso, a história de Wick, assim como a de personagens clássicos como Bond, pode continuar em novos filmes e saber disso torna assistir a esse longa ainda mais recompensador. Podres de Ricos “Podres de Ricos” é uma joia rara que se utiliza de clichês da comédia romântica para subverter expectativas e levar o espectador para uma aventura única que quebrou recordes de público nos EUA. A história acompanha a jornada da professora de economia Rachel Chu (Constance Wu), uma descendente asiática-americana que precisa conquistar a tradicional família do seu namorado Nick (Henry Golding), com destaque especial para sua mãe Eleanor (Michelle Yeoh), uma matriarca munida de uma personalidade forte e centralizadora. Logo no começo do longa, Rachel já demonstra que irá comandar o resto do filme ao demonstrar um dos principais conceitos da estratégia de poker durante uma partida para ensinar uma lição importante aos seus alunos. O poker é um dos principais esportes jogados ao redor do mundo, de acordo com a Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBTH) são mais de 10 milhões de entusiastas apenas no Brasil, e o papel desse esporte na obra é muito mais profundo que à primeira vista. A cena não apenas mostra como Rachel consegue tomar o controle da situação e é capaz de planejar adiante para superar qualquer adversidade, um tema recorrente ao longo da obra, como também mostra como o poker é um dos esportes da mente mais emocionantes já criados (a cena inteira é repleta de uma tensão que só acaba quando ela finalmente revela a sua mão), mas também revela um dos seus diversos usos. Apesar do poker aparecer apenas nessa cena inicial, o tema de jogos e esportes da mente como veículo para demonstração de poder e diversos conceitos retornam de forma magistral em uma das últimas sequências do filme e a forma como Rachel entende e utiliza o esporte das cartas revela diversos aspectos de como sua mente funciona e como a professora é muito mais do que uma simples donzela indefesa de outrora. Aliás, é exatamente nessa subversão de conceitos em que o filme demonstra a que veio. É claro que há inúmeras sequências clichês, como a prova de vestidos elaborados e até mesmo uma perseguição no aeroporto, mas elas servem apenas como base para que o longa possa alcançar novas alturas ao quebrar expectativas. Por exemplo, em uma das subtramas é possível acompanhar uma personagem que finalmente se liberta de amarras auto impostas para crescer sozinha, enquanto na trama principal o moderno e o tradicional colidem para formar algo melhor e mais forte. Considerando tudo, “Podres de Ricos” é uma comédia romântica sólida e divertida sobre pessoas muito ricas e bonitas, mas que contém falhas reais e muito relacionáveis. A história é recomendada para qualquer fã do gênero e o cenário é um show à parte que definitivamente aumentará o número de turistas para a bela Singapura. Seja através da Netfflix, Prime Video, Play Store, Microsoft Store, iTunes, Telecine Play ou Net NOW, qualquer um dos sucessos acima proporcionará momentos inesquecíveis para os fãs do cinema de qualidade.

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    Conheça as mais famosas garotas fatais dos filmes de cassinos

    12 de outubro de 2019 /

    Se os filmes sobre jogos de azar costumam ser o domínio dos homens, do sofisticado James Bond ao 11 trapaceiros de Danny Ocean, algumas mulheres também deixaram sua marca no gênero. Desde Ingrid Bergman como Ilsa Lund no filme “Casablanca”, de 1942, as mulheres frequentam os salões de cassino do cinema, geralmente no lado oposto do protagonista. Há mais chances de se vencer uma boa aposta num site como Rivalo do que conquistar essas mulheres. A começar por Rita Hayworth, que deslumbrou o público ao interpretar o papel-título em “Gilda” (1946), esposa de um chefe ilegal de cassino de alta classe, que tem uma queda por apostadores. Sua dança sensual de strip-tease para humilhar seu novo amante se tornou um momento icônico do cinema, transformando-a na mulher fatal definitiva. Em “Crupiê: A Vida em Jogo” (1998), Alex Kingston interpreta o interesse amoroso do crupiê do título (Clive Owen), que o manipula para ajudá-la a assaltar o cassino. Gwyenth Paltrow interpretou uma garçonete de cassino no policial neo-noir “Jogada de Risco” (1996), que é prostituta nas horas vagas. Seu papel como uma mulher desesperada e pouco inteligente contrasta com a personagem de Sharon Stone em “Cassino” (1995), uma mulher que escapa da vida de prostituição ao se tornar uma esposa da máfia. Sua atuação como Ginger Rothstein é comumente descrita como uma personificação da própria Las Vegas – sexual, mimada, egoísta. E acompanhada por ouro. Ela venceu um Globo de Ouro de Melhor Atriz pelo papel. Mas nem todas as mulheres dos cassinos cinematográficas são tão calculistas e difíceis. Em “The Cooler – Quebrando a Banca” (2003), Maria Bello demonstra que o ditado azar no jogo, sorte no amor nem sempre funciona em Las Vegas, como uma garçonete que se apaixona por um apostador azarado (William H. Mace), mudando a sorte do homem que ama. E não se pode esquecer de Eva Green como Vesper Lynd, uma agente dupla que usa James Bond para arrecadar milhões em um cassino de Montenegro, mas acaba salvando a vida – duas vezes – em “007 – Cassino Royale”, pagando com sua própria vida por apostar tudo no personagem que mais partiu corações no cinema.

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    Uncut Gems: Adam Sandler não quer se empolgar com possível indicação ao Oscar

    5 de outubro de 2019 /

    Pela primeira vez em sua carreira, o ator Adam Sandler está cotadíssimo para receber uma indicação ao Oscar. Seu novo filme, “Uncut Gems”, continua a receber cada vez mais elogios. O jornal New York Post decretou em título desta semana que se trata do melhor filme de Sandler, acompanhando a louvação iniciada pela primeira projeção do filme no Festival de Telluride. Sandler interpreta Howard Ratner, um joalheiro judeu trambiqueiro de Nova York, que se mete em apostas esportivas de alto risco que podem lhe render o maior lucro de sua vida, levando-o a andar perigosamente na corda bamba, equilibrando negócios, família e prejudicando adversários de todos os lados. Cheio de dívidas, ele mergulha cada vez mais fundo no mundo das apostas e começa a jogar regularmente, em sua implacável perseguição à vitória final. A verdade é que a aposta de Sandler mais que se pagou. Na vida real. A decisão do ator de estrelar um drama indie é quase uma anomalia na filmografia do astro de “Eu os Declaro Marido e… Larry”, “Zohan: O Agente Bom de Corte” e “Cada um tem a Gêmea que Merece”. Apesar disso, Sandler já demonstrou que, quando quer, é capaz de sensibilizar, como em “Embriagado de Amor” (2002), “Tá Rindo do Quê?” (2009) e “Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe” (2017). O prêmio para esta aposta seria a cobiçada indicação ao Oscar. Com a exibição de “Uncut Gems” no Festival de Cinema de Nova York, Sandler falou sobre a possibilidade. “Eu nem mesmo sei o que dizer. É legal, mas esse não foi o objetivo de fazer o filme”, disse o ator em entrevista à revista People. “Eu amo o filme, e o que quer que aconteça. É ótimo que digam isso, mas procuro não me empolgar, porque quando eu faço comédias, eu trabalho igual da mesma maneira. Elas significam muito para mim. Dito isso, este filme tem um ótimo roteiro e diretores incríveis, e eu só quis fazer o melhor trabalho que pudesse por ele.” Consta que os diretores do filme, os irmãos Benny e Josh Safdie, queriam Sandler de qualquer jeito, mas o ator não aceitou ao primeiro convite para fazer o longa. Não se via no papel. Isto foi em 2009 e os Safdie estavam apenas começando. Mas em 2017 eles lançaram “Bom Comportamento”, que deu status de ator sério a Robert Pattinson e entrou na lista de melhores filmes daquele ano. Quando os Safdie decidiram tirar o pó de seu velho roteiro, buscaram Jonah Hill (“Anjos da Lei”) para o papel principal. Mas Hill acabou desistindo na véspera da filmagem. Foi quando decidiram tentar novamente seu plano A. E, desta vez, Sandler aceitou. Era para ser. De acordo com o crítico Eric Kohn, do site IndieWire, Sandler acabou se tornando o grande destaque da obra. “É o primeiro filme a de fato se comunicar com as forças performáticas de Sandler desde ‘Embriagado de Amor'”. E Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter, faz um trocadilho com o título do filme, considerando o desempenho de Sandler uma “joia”. “É um grande personagem, e Sandler acerta em cheio.” Mas Peter Debruge, da revista Variety, prefere dar aos diretores os méritos pelo desempenho do humorista. “O filme prova como um diretor certo pode pegar o que sempre irritou os críticos sobre a atuação de Sandler, a do eterno homem infantil, e engrandecer num estudo de personagem mais sutil.” Além de Sandler, o elenco também conta com LaKeith Stanfield (“Corra!”), Eric Bogosian (“Billions”), Idina Menzel (de “Glee” e voz de Elsa em “Frozen”), o cantor The Weeknd, o jogador de basquete Kevin Garnett e a estreante Julia Fox. Após passar pelos festivais de Telluride, Toronto e Nova York, o filme atingiu 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 13 de dezembro nos Estados Unidos, a tempo de conseguir a almejada indicação de Sandler ao Oscar, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Conheça os mais famosos jogadores de cassino de Hollywood

    28 de setembro de 2019 /

    Os grandes astros do cinema e da música estão entre os maiores apostadores de cassinos nos Estados Unidos. E alguns chegam a ganhar muito dinheiro com isso. A situação até vira um certo incômodo para seus cassinos favoritos, que tentam evitar que alguns vencedores contumazes participem de jogos. Mas os famosos também atraem muitos curiosos. Por isso, embora nem todos os 50 estados da União permitam os jogos de azar, aqueles que o permitem – como o Nevada, onde fica Las Vegas – viraram verdadeiras capitais do turismo. Entretanto, a notoriedade às vezes incomoda e faz com que muitos dos clientes famosos se tornem adeptos dos jogos online. Os cassinos online já foram legalizados até no Brasil, onde os cassinos de verdade ainda são proibidos, e também em Portugal. Por lá, inclusive, vários sites oferecem bônus de boas-vindas pode usufruir os jogos. Conhece abaixo as três maiores celebridades que entraram para a História como habituês dos cassinos americanos. Frank Sinatra Os mais jovens conhecem o nome e a voz de Sinatra, mas talvez já não recordem que ele participou em cerca de 60 filmes e seriados de TV, entre eles a versão original de “Onze Homens e um Segredo” (1960), em que planejava um grande assalto em Las Vegas. Sinatra era um verdadeiro amante da vida boa, o que incluía muitas noites em cassinos. O Gaming Hall of Fame, criado em 1989 pela Associação Americana de Jogos, reconhece pessoas que desempenharam um papel importante na indústria. Sinatra foi incluído na lista em 1997. 50 Cent Outro músico que estendeu sua carreira ao cinema, participando em filmes como “A Volta dos Bravos” (2006) e “As Duas Faces da Lei” (2008), além de ter participado também na escrita de roteiros e criação da série “Power”. Curtis Jackson, seu nome real, é bem conhecido das salas de cassino americanas. Segundo o programa Entertainment Tonight, ele aprecia blackjack e poker mas sua onda é mesmo as apostas esportivas. Em 2012, apostou meio milhão de dólares em um jogo de futebol americano – e ganhou. Ben Affleck Esse ator é protagonista de um caso bem insólito, e que só está esperando um roteirista transformar em filme – e pegar o próprio Affleck em uma história autobiográfica! Em 2014, Ben Affleck foi proibido de jogar no Hard Rock Hotel & Casino, de Las Vegas. A mídia sensacionalista falou em vício no jogo, mas o próprio ator veio falar que não tem qualquer problema de adição e que nem sequer aposta em jogos de sorte ou azar. Ou seja, ele não considera o blackjack como um jogo de azar – embora esse jogo esteja classificado como tal à nível internacional, ao contrário do poker. Em suas declarações, reproduzidas pelo Entertainment Tonight, Affleck não dá detalhes sobre se é capaz, ou não, de contar as cartas. Alguns sites afirmam que sim; outros defendem que o ator simplesmente se tornou muito competente em gerenciar as probabilidades de conseguir um bom resultado. De qualquer forma, Affleck deixou uma crítica ao cassino, não concordando com o fato de que saber jogar muito bem possa ser considerado contra as regras. É bem possível que o super inteligente Ben Affleck tenha dominado a técnica da contagem de cartas. E será que isso é errado?

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    Cinco filmes de produção brasileira para ver na Netflix

    7 de agosto de 2019 /

    A produção cinematográfica brasileira está em alta. Prova disso foi a performance dos filmes brasileiros na 72ª edição do Festival de Cannes, a melhor de todos os tempos. E para celebrar a boa fase, nada melhor que checar as boas opções de filmes brasileiros disponíveis na Netflix. Confira abaixo cinco sugestões. Cidade de Deus (2002) Um dos filmes mais icônicos da indústria cinematográfica brasileira das últimas décadas, “Cidade de Deus” mostra como o crime organizado nasce, cresce e floresce na Cidade de Deus, a comunidade do Rio de Janeiro que virou um dos lugares mais perigosos da cidade durante a década de 1980. Podemos acompanhar várias personagens ao longo da produção, cujos eventos podem ser traçados ate aos anos 1960. A história é narrada por Buscapé, um jovem que consegue escapar de seu destino no mundo do crime e viver mais um dia. É o único filme brasileiro listado nos 100 Melhores Filmes da BBC. Tropa de Elite (2007) Mais uma icônica produção brasileira conhecida pelo mundo. É um filme que mostra como é o dia a dia de um grupo de soldados e do seu capitão do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). O capitão do grupo encontra-se cansado e esgotado e pretende encontrar um substituto para o seu lugar, antes de se aposentar. Este filme foi vencedor do Urso de Ouro, o mais prestigioso prêmio do festival de Berlim. É um filme bastante impactante devido ás discussões que levanta sobre o mundo da droga, a forma como esta afeta a sociedade e a sociedade afeta o mundo da droga, bem como pelo levantamento de questões sobre os procedimentos dos policiais. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014) Um outro filme com uma marca forte, “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, lançado em 2014, conta a história de um adolescente cego que necessita de ajuda para se deslocar. Devido à sua condição, sua mãe o superprotege, o que gera algum conflito com o jovem. Entretanto, na escola, conhece um novo colega de classe, pelo qual se apaixona, descobrindo a sua homossexualidade. Esta produção ganhou o prêmio da Crítica Internacional no Festival de Berlim. Temporada (2018) Este filme segue a aventura de Juliana, que se muda de Itaúna, no interior de Minas Gerais, para Contagem, na zona metropolitana de Belo Horizonte, como consequência de um concurso publico. Vai para trabalhar no combate de endemias, transmitidas por mosquitos e outros agentes transmissões. Mas acaba fazendo mais, pois vê a sua vida recomeçar em diversos níveis. Conhece pessoas novas, com quem vive o dia a dia. O filme segue estas personagens num retrato carinhoso sobre um segmento da sociedade brasileira que vai sobrevivendo o dia a dia, sem ilusões ou luxos. Mas sempre com muita alegria e garra. Mais Forte Que o Mundo: A História de José Aldo (2016) Uma história verídica, relata a jornada do lutador de MMA José Aldo, nascido e criado em Manaus numa família de pai alcoólatra e violento. Como escape para a realidade, Aldo recorre aos combates. Seguimos depois o seu caminho até ao Rio de Janeiro, onde junto do seu treinador Dedé, inicia finalmente a sua grande carreira de lutador.

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    Os mais famosos jogadores de cassino de Hollywood

    6 de agosto de 2019 /

    Os maiores atores de Hollywood gostam de aproveitar seu tempo livre e têm meios para o fazer. Podem, quase literalmente, fazer o que quiserem. Alguns se dedicam ao cassino, com toda a imagem glamorosa e de risco que está associada a esses espaços. Mas nem todos vão lá para perder dinheiro; alguns vão para jogar na marra e até conseguem receber uma proibição de entrada – verdadeiro “prêmio”, ainda que não desejado, de reconhecimento de quem virou um perigo para o cassino! Tudo isso é possível na terra do Tio Sam pois, embora nem todos os 50 estados da União permitam os jogos de azar, aqueles que o permitem – como o Nevada, onde fica Las Vegas – viraram verdadeiras capitais do turismo. Não é por acaso que existe um forte movimento político querendo tornais legais, novamente, os jogos de azar no Brasil, onde só se pode jogar em cassino online. Mas vejamos então alguns dos mais famosos jogadores de cassino de Hollywood. Frank Sinatra Os mais jovens conhecem o nome e a voz de Sinatra, mas talvez já não recordem que ele participou em cerca de 60 filmes e seriados de TV, entre eles a versão original de “Onze Homens e um Segredo” (1960), em que planeja um grande assalto em Las Vegas. Sinatra era um verdadeiro amante da vida boa, o que incluía muitas noites em cassinos. O Gaming Hall of Fame, criado em 1989 pela Associação Americana de Jogos, reconhece pessoas que desempenharam um papel importante na indústria. Sinatra foi incluído na lista em 1997. 50 Cent Outro músico que estendeu sua carreira ao cinema, participando em filmes como “A Volta dos Bravos” (2006) e “As Duas Faces da Lei” (2008), além de ter participado também na escrita de roteiros e criação da série “Power”. Curtis Jackson, seu nome real, é bem conhecido das salas de cassino americanas. Segundo o programa Entertainment Tonight, ele aprecia blackjack e poker mas sua onda é mesmo as apostas esportivas. Em 2012, apostou meio milhão de dólares em um jogo de futebol americano – e ganhou. Ben Affleck Esse ator é protagonista de um caso bem insólito, e que só está esperando um roteirista transformar em filme – e pegar o próprio Affleck em uma história autobiográfica! Em 2014, Ben Affleck foi proibido de jogar no Hard Rock Hotel & Casino, de Las Vegas. A mídia sensacionalista falou em vício no jogo, mas o próprio ator veio falar que não tem qualquer problema de adição e que nem sequer aposta em jogos de sorte ou azar. Ou seja, ele não considera o blackjack como um jogo de azar – embora esse jogo esteja classificado como tal à nível internacional, ao contrário do poker. Em suas declarações, reproduzidas pelo Entertainment Tonight, Affleck não dá detalhes sobre se é capaz, ou não, de contar as cartas. Alguns sites afirmam que sim; outros defendem que o ator simplesmente se tornou muito competente em gerenciar as probabilidades de conseguir um bom resultado. De qualquer forma, Affleck deixou uma crítica ao cassino, não concordando com o fato de que saber jogar muito bem possa ser considerado contra as regras. É bem possível que o super inteligente Ben Affleck tenha dominado a técnica da contagem de cartas. E será que isso é errado?

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    Do cinema à música, saiba mais sobre a influência dos cassinos na cultura pop

    12 de junho de 2019 /

    Pôquer, roletas, blackjack, caça-niqueis, tensão na mesa, sorte, azar e blefe. Os grandes cassinos são cenários de grandes momentos de diversão e tensão. Não é toa que sua realidade tenha inspirado tanta ficção. São muitos filmes, mas também séries, games, músicas, etc. Não faltam exemplos da influência dos cassinos no cinema. Desde clássicos da era de ouro de Hollywood, como “Cassino Flutuante” (1933), estrelado por Cary Grant, até o próprio “Cassino” (1995), de Martin Scorsese. O impacto na cultura pop é tanto que até James Bond tem um filme ambientado em Monte Carlo, “Cassino Royale” (2006), dirigido por Martin Campbell, que lançou a atual fase do espião 007. Na verdade, praticamente todos os gêneros já tiveram histórias passadas em cassinos, especialmente em Las Vegas. E os tons variam radicalmente, do drama delirante “Medo e Delírio em Las Vegas” (1998), com Johnny Depp, ao drama depressivo, “Despedida em Las Vegas” (1995), que rendeu o Oscar de Melhor Ator para Nicolas Cage. Não faltam tampouco comédias de ação com golpistas, ao estilo popularizado por “Onze Homens e um Segredo” (2001), de Stephen Soderberg, que inaugurou uma franquia com elenco de peso, formado por ninguém menos que George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e Julia Roberts. E que, por sua vez, surgiu como remake de um filme de mesmo nome, estrelado por Frank Sinatra, Dean Martin e Sammy Davis Jr. em 1960. Por sinal, uma turma com tradição de shows em Las Vegas. E também não são poucas as comédias rasgadas, de tom absurdo, como outra trilogia, “Se Beber, Não Case”, estrelada por Bradley Cooper, Zach Galifianakis e Ed Helms em lançamentos de 2009, 2011 e 2013. A lista ainda poderia seguir com “Viva Las Vegas” (1964), “O Jogador” (1974), “Jogada de Risco” (1996), “Crupiê: A Vida em Jogo” (1998), “Quebrando a Banca” (2008), e incluir o brasileiro “Até que a Sorte nos Separe 2” (2015), que teve cenas passadas em Las Vegas e registrou um dos últimos trabalhos do ator Jerry Lewis. Recentemente, “A Grande Jogada” (2017), com Jessica Chastain, foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro ao revelar uma história real de cassino clandestino. Com o avanço da tecnologia, até as apostas dos cassinos online foram parar no cinema, na trama do thriller “Aposta Máxima” (2013), estrelado por Justin Timberlake e Ben Affleck. O tema dos cassinos também já rendeu diversas séries, como “Las Vegas” (2003–2008), “Vegas” (2012–2013) e a britânica “Blackpool” (2004), games como “GTA” e “Raibow Six: Vegas”, que oferecem um nível de imersão impressionante, sem esquecer de músicas, desde clássicos de Frank Sinatra e Elvis Presley até um hit de Katy Perry, e inspirações para inúmeros personagens clássicos dos quadrinhos, do vilão Coringa ao herói Gambit. Quer saber mais? Confira abaixo o infográfico interativo criado pelo time de conteúdo da Betway Cassino com mais exemplos sobre a influência dos cassinos na cultura pop. Quer saber mais? Confira abaixo o infográfico interativo criado pelo time de conteúdo da com mais exemplos sobre a influência dos cassinos na cultura pop. Powered by Betway

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    Séries de TV que se parecem com Gossip Girl

    7 de junho de 2019 /

    O tempo passa rápido. E, depois do ano 2000, o tempo voa. A nostalgia não tem mais a ver com discos de vinil ou máquinas de escrever, ela tem a ver com aquele seu seriado “antigão” que te faz sentir saudades e que faz com que você se sinta uma verdadeira vovó ou um vovô da era digital, olhando para as crianças entretidas com seus tablets e que nem fazem ideia do que é são coisas como “Pokémon” ou “Thundercats” (ou “Gossip Girl”!). Nostalgia Pop Se há um seriado que pode ser considerado um verdadeiro ícone da cultura pop teen, esse seriado é o “Gossip Girl”, conhecido pelo público brasileiro como “Gossip Girl: A Garota do Blog”, uma série americana de típico drama adolescente baseada numa coleção de romances homônimos criados pela escritora Cecily Von Ziegesar. A trama gira em torno de um grupo de estudantes de um colégio de elite em Manhattan, Nova York. As fofocas da vida adolescente desses estudantes são registrados em um blog com autoria anônima, e o enredo vai se desenrolando em torno desses acontecimentos e dos registros virtuais desses eventos. Nos EUA, a série estreou em 14 de setembro de 2007 por download no iTunes, e foi ao ar na TV quatro dias depois, pela rede The CW. O fato de estrear o episódio na internet antes de uma exibição na televisão já mostrava a compreensão dos criadores da série sobre as novas tendências digitais. No Brasil, a série foi exibida pelo canal pago Warner e pelo SBT. No total, foram 121 episódios divididos ao longo de seis temporadas, exibidas entre 2007 e 2012. Recepção da crítica “Gossip Girl” foi uma série inicialmente bem-recebida, tanto pelo formato inovador quanto pela trama inspirada nas obras de Cecily. Com o decorrer das temporadas, muitas pessoas criticaram o fato de a série ter se desviado quase que completamente dos livros, com semelhanças quase limitadas aos nomes dos personagens. Esse desgaste ao longo de várias temporadas que se arrastam não parece ter sido um equívoco exclusivo de “Gossip Girl”. Entretanto, é inegável que a série conseguiu criar novas tendências e ainda é um verdadeiro sucesso para uma legião de fãs – nostálgicos, é claro. Gossip Girl fez escola? Será que Gossip Girl foi “só mais uma série”, ou acabou lançando uma tendência? A temática adolescente não foi uma novidade, mas com certeza foi o primeiro (ou um dos primeiros) seriados que conseguiu abordar bem o mundo virtual e sua interconexão com a vida real – principalmente numa época em que a internet ainda estava em seus “primórdios” (se você se lembra de coisas como ICQ, salas de bate papo, Orkut, Fotolog e MSN, você sabe do que estamos falando). Essas novidades do mundo virtual mudaram muitas coisas nas dinâmicas adolescentes, e “Gossip Girl” conseguiu captar e transmitir isso para um público que, assim como os protagonistas, ainda estava aprendendo a lidar com esses novos recursos. Há seriados atuais com temáticas bem semelhante, como “Elite” (que também se passa em um colégio de elite) e a franquia “Pretty Little Liars” (quase uma “sucessora” de “Gossip Girl”), com um ar mais dramático e “sombrio”, além de mais elementos de suspense. que inclusive acaba de ganhar spin-off. Uma tendência das séries Indo um pouco mais atrás na linha do tempo, dá até para dizer que “The OC” (no Brasil, exibido com o título de “OC: Um Estranho No Paraíso”) influenciou, ao menos em parte, seriados como “Gossip Girl”. Mas não é surpresa. As séries compartilham um de seus criadores, Josh Schwartz. Que até hoje trabalha com a temática adolescente com sua parceira de “Gossip Girl”, Stephanie Savage. Os dois são responsáveis pela nova série “Fugitivos” (Runaways), sobre jovens heróis da Marvel, que passa no Brasil pelo canal pago Sony. DICA IMPORTANTE: Para quem ama séries, antigas e atuais, tem pesadelo pior do que aqueles travamentos durante a execução do seu episódio favorito? É um verdadeiro anticlímax. Para acabar com isso, vale a pena conseguir um provedor de VPN (Virtual Private Network, “Rede Virtual Privada”), que consegue ampliar sua velocidade de conexão e, claro, acabar com esses travamentos nos seus serviços de streaming. Vale a pena fazer o download de um bom serviço de VPN para viver sua vida feliz de maratonas e mais maratonas de séries.

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