Angélica, Pabllo Vittar e Luísa Sonza terão programas na HBO Max
A HBO Max anunciou o lançamento de dois programas brasileiros de variedades em sua recém-lançada plataforma. “Jornada Astral” será “um talk show sobre astrologia” comandado por Angélica e “Queen Stars” terá apresentação de Pabllo Vittar e Luísa Sonza. O serviço de streaming ainda não anunciou muitos detalhes sobre as produções, além das informações publicadas em suas redes sociais. Em seu perfil no Instagram, Angélica acrescentou que “Jornada Astral” é “meu primeiro de muitos projetos na nova casa”. Extra-oficialmente, a ideia do programa seria conversar com dois famosos diferentes por edição, que teriam em comum o signo solar. As gravações devem começar já no próximo mês e, à princípio, serão 12 episódios. Já “Queen Stars” seria um concurso de drag queens, mas não deve imitar o americano “RuPaul’s Drag Race” por focar em cantoras, pelo que adiantou Pabllo Vittar em seu Instagram. “Esse projeto super especial vai destacar e apresentar drag queens afiadíssimas em busca da coroa do pop. As gravações já começaram e tá tudo muito lindo!”. Veja os anúncios oficiais e os comentários das estrelas nas postagens abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HBO Max Brasil (@hbomaxbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pabllo Vittar (@pabllovittar) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HBO Max Brasil (@hbomaxbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @angelicaksy
Veja cena de “Space Jam 2” que parodia “Matrix”
A Warner Bros. divulgou uma cena de “Space Jam: Um Novo Legado”, que parodia o filme “Matrix” (1999). A prévia traz a Vovó, Ligeirinho, Pernalonga e o astro da NBA Lebron James recriando o visual da sci-fi das irmãs Wachowski. O longa é continuação do híbrido animado “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), e traz LeBron James no lugar de Michael Jordan, que teve a mesma missão nos anos 1990: liderar um time formado pelos Looney Tunes num jogo de basquete espacial. Desta vez, porém, o motivo de James é pessoal. Em vez de salvar o mundo, o jogo é para salvar a vida de seu filho. Com direção de Malcolm D. Lee (“Viagem das Garotas”) e animação computadorizada (bem diferente do visual 2D do filme anterior), o novo “Space Jam” ainda destaca em seu elenco Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) no papel da esposa de James, Cedric Joe (“Modern Family”) como o filho, Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) como o vilão e até Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) como a voz de Lola Bunny, a melhor jogadora do Tune Squad. A estreia está marcada para 15 de julho, um dia antes do lançamento nos EUA.
Amazon vai lançar tetralogia completa de “Evangelion”
A Amazon divulgou o trailer legendado de “Evangelion: 3.0+1.01 Thrice Upon a Time”, aguardado final da tetralogia “Evangelion”, que encerra a trajetória de um dos melhores animes de todos os tempos. O longa é o quarto e último capítulo da versão cinematográfica da saga “Evangelion”, e quando foi lançado no Japão, em março deste ano, bateu recorde de arrecadação do circuito IMAX local. A plataforma também disponibilizará os três filmes anteriores – que são versões aprimoradas e condensadas da série animada original, “Neon Genesis Evangelion”, lançada em streaming pela concorrente Netflix. Criada por Hideaki Anno em 1995, a série teve 26 episódios que acompanhavam a história de um trio de adolescentes escolhidos para pilotar robôs gigantescos, os EVA, com a função de defender uma Tóquio futurista de violentas criaturas alienígenas, chamadas de Anjos. A trama combinava ação, melodrama e metafísica, apostando no desenvolvimento dos personagens com crises existenciais e culminando num mergulho na metalinguagem em seu final maluco, que até hoje rende discussões. Tanto é que foi refeito no filme “The End of Evangelion”, em 1997, e agora ganha sua terceira versão. Entre outras coisas, o impacto da criação de Anno redefiniu o subgênero sci-fi dos mecha (robô gigantes pilotáveis), influenciando tudo o que veio depois, inclusive a franquia americana “Círculo de Fogo”. A saga é obrigatória para quem é fã de sci-fi. Além de criar “Evangelion”, Hideaki Anno também escreveu os roteiros dos quatro filmes, conhecidos pelos fãs como “Rebuild of Evangelion”. A versão cinematográfica começou a ser exibida em 2007, mas após um começo acelerado, o quarto filme chega nove anos após o lançamento da terceira parte. A direção é de Kazuya Tsurumaki, que comandou todos os quatro, mas desta vez ele conta com a ajuda de Mahiro Maeda (das cenas animadas de “Kill Bill”) e Katsuichi Nakayama (animador de “The End of Evangelion”). A estreia de “Evangelion: 3.0+1.01 Thrice Upon a Time”, bem como dos demais filmes na Amazon, está marcada para 13 de agosto.
John David Washington vive suspense tenso no trailer de “Becket”
A Netflix divulgou o trailer legendado de “Becket”, suspense estrelado por John David Washington (“Tenet”). Ao estilo dos thrillers clássicos de Alfred Hitchcock, Washington vive um turista americano que se envolve, sem querer, em uma conspiração criminosa nos cenários deslumbrantes da Grécia. Tudo começa com um passeio inocente com a namorada (Alicia Vikander, de “Tomb Raider”), seguido por um acidente de carro, o sumiço dela e uma perseguição por assassinos, que o levam a tentar chegar à embaixada americana, sem saber porque querem matá-lo e quem mais está envolvido. Roteiro e direção são de Ferdinando Cito Filomarino (“Antonia”), a produção é de outro cineasta italiano, Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), e o elenco ainda inclui Boyd Holbrook (“Logan”) e Vicky Krieps (“Trama Fantasma”). “Becket” vai abrir o Festival de Locarno, na Suíça, e estreia em 13 de agosto em streaming.
Ex-estrela mirim da Disney diz ter ficado traumatizada por “cura gay”
A ex-atriz mirim Alyson Stoner, conhecida por seus papéis nos dois filmes de “Doze é Demais” e “Camp Rock”, da Disney, revelou que, antes de se assumir pansexual e integrante da comunidade LGBTQIAP+, chegou a tentar a “cura gay” religiosa e isso a deixou cheia de traumas. Em entrevista ao site Insider, Alyson relatou que, quando se apaixonou pela primeira vez por uma mulher, passou a sentir vergonha de si mesma devido à sua religião. “Eu me senti presa, péssima, senti que tudo estava errado comigo, embora eu, no fundo do meu coração, só quisesse ser uma devota seguidora de Deus”, afirmou. “Ouvir de pessoas que você confia, respeita e admira, que você é podre e abominável e está marcada pelo diabo, leva você a uma espiral. Pelo menos pra mim, eu só queria fazer a coisa certa”. A atriz contou que, a partir daí, passou a fazer “terapia” de conversão com pastores, buscando a chamada “cura gay”, que tem sido desmascarada como tortura psicológica e charlatanismo. Ela relata que a experiência foi tão dolorosa que ainda é difícil falar dela. “Minha mente nem quer pensar nisso. Minhas pernas começam a tremer só de pensar em reviver um pouco daquilo. Eu sei em primeira mão o quão perigoso isso foi pra mim, que depois tive acesso à terapia [de verdade] e outras formas de apoio”, declarou. Alyson disse que o que sofreu poderia resultar em suicídio, pois a experiência faz as pessoas se sentirem extremamente envergonhadas e decepcionadas consigo mesmas, levando-as a acreditar que não valem nada. “Os perigos são mensuráveis. Mesmo se alguém sair disso [dessa experiência] e disser: ‘Ei, não, estou vivendo uma ótima vida’, vão restar cicatrizes. As sombras são para sempre”, afirmou a atriz. “Por isso, até hoje não consigo detalhar demais o que aconteceu, o que é um indicador de como aquilo foi difícil para mim”, finalizou. Atualmente, ela tem encontrado sucesso como dublê de várias séries animadas, como “The Loud House”, “Pete the Cat”, “A Lei de Milo Murphy” (Milo Murphy’s Law) e “Justiça Jovem” (Young Justice), onde dubla Barbara Gordon.
Wagner Moura vira membro da Academia do Oscar
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, anunciou ter convidado 395 artistas e executivos a ingressar em seus quadros neste ano – cerca de metade do número da turma do ano passado. A classe de 2021 inclui alguns brasileiros, como o ator Wagner Mora (que também dirigiu “Marighella”), o diretor de fotografia João Atala (“Democracia em Vertigem”), a editora Karen Akerman (“A Febre”) e os produtores Paula Barreto (“Lula, o Filho do Brasil”), Fabiano Gullane (“Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”) e Andrea Barata Ribeiro (“Marighella”). A lista completa se divide numa composição de 46% de mulheres, 39% de comunidades étnicas/raciais sub-representadas e 53% de representantes internacionais de 49 países fora dos Estados Unidos. Ao todo, 89 dos convidados já receberam indicação ao Oscar, incluindo 25 vencedores. Os nomes mais conhecidos são astros como Robert Pattinson (o novo Batman), Leslie Odom Jr (“Uma Noite em Miami”), Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Steven Yeun, Ye-ri Han e Yuh-Jung Youn (os três por “Minari”), além de cineastas como Lee Isaac Chung (também de “Minari”), Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Shaka King (“Judas e o Messias Negro”), Florian Zeller (“O Pai”) e Craig Brewer (“Meu Nome É Dolemite”). Os novos membros vão votar com os cerca de 8 mil artistas, técnicos e executivos que integram a Academia para eleger os premiados do Oscar 2022.
Charlize Theron revela que roteiro de “The Old Guard 2” já está pronto
Charlize Theron revelou que o roteiro da sequência de “The Old Guard” está pronto e as filmagens começarão no início do próximo ano. Falando à revista Variety, ela ainda revelou que a produção trará de volta o casal gay interpretado pelos atores Marwan Kenzari e Luca Marinelli. De acordo com a Netflix, “The Old Guard” foi o filme original da plataforma mais visto de 2020, com 78 milhões de visualizações em seu primeiro mês de disponibilidade no catálogo. Na trama, Charlize Theron vive Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. O problema é que a indústria farmacêutica descobriu as habilidades de cura “mágica” desses guerreiros e decide caçá-los para realizar experiências em seus corpos. A premissa é baseada numa história em quadrinhos de Greg Rucka (autor também dos quadrinhos que inspiraram a série “Stumptown”) e contou, no primeiro longa, com direção de Gina Prince-Bythewood (“Além dos Limites”). Relembre abaixo o trailer do primeiro filme.
Continuação de “Pantera Negra” começa a ser filmada
As filmagens da continuação de “Pantera Negra”, chamada em inglês de “Black Panther: Wakanda Forever”, começaram nesta semana no Pinewood Studios de Atlanta, nos Estados Unidos. A informação foi revelada pelo presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, em entrevista à revista Variety. Escrito e dirigido por Ryan Coogler, responsável pelo primeiro filme, o longa trará os atores do elenco original de volta, com a exceção do falecido Chadwick Boseman, intérprete do personagem-título, que faleceu em agosto de 2020 de câncer de cólon. “É claramente muito tocante [fazer o filme] sem Chad. Mas todos estão muito animados em trazer o mundo de Wakanda de volta ao público e aos fãs. Vamos fazer isso de uma forma que deixará o Chad orgulhoso”, disse Feige. Os detalhes da trama, que tem estreia marcada para 8 de julho de 2022, permanecem em segredo. Mas a ideia é apresentar melhor todos os personagens secundários do filme original e destacar a nação africana governada pelo herói. Além disso, o Marvel Studios planeja lançar uma série sobre Wakanda, que será estrelada por Danai Gurira (Okoye em “Pantera Negra”), após o lançamento do longa nos cinemas. Lançado em 2018, “Pantera Negra”, o filme que apresentou a avançada nação de Wakanda, foi um dos maiores sucessos a Marvel nos cinemas, vencendo três Oscars e arrecadando mais de US$ 1,3 bilhão nas bilheterias mundiais.
Quentin Tarantino revela planos de “Kill Bill – Volume 3”
Apesar de declarar aos quatro ventos que pretende fazer só mais um filme para encerrar a carreira, Quentin Tarantino também, vira e mexe, explora a possibilidade de realizar uma sequência de “Kill Bill”. No passado, ele chegou a dizer que o “Volume 3” não contaria como último filme, porque seria uma expansão. Agora, ele deu detalhes do projeto. Em entrevista ao podcast “The Joe Rogan Experience”, o diretor de 58 anos compartilhou seus planos para a continuação de “Kill Bill”. A ideia “é revisitar os personagens 20 anos depois, imaginar a Noiva e sua filha tendo 20 anos de paz. E então essa paz é destruída”, contou Tarantino, que também adiantou os planos de escalar Uma Thurman e sua filha, Maya Hawke, no elenco. “Seria empolgante para c*ralho!”, declarou. Vale lembrar que Tarantino já escalou Maya Hawke em seu último filme, “Era uma vez… em Hollywood”. Como o diretor tem dito desde o lançamento de “Kill Bill – Volume 2″, a continuação mostraria a filha de Vernita Green (Vivica A. Fox) tentando se vingar da Noiva por ter matado a mãe dela. Só que ela não seria a única em busca de vingança. Em 2004, ele explicou: “Eu já tenho toda a mitologia: Sofie Fatale [Julie Dreyfus] receberá a herança de Bill. Ela criará Nikki, que irá atrás da Noiva. Nikki merece sua vingança tanto quanto a Noiva mereceu a dela”. Mas agora ele acrescentou outros personagens na trama de vingança. “Sabe, Elle Driver [personagem de Daryl Hannah] ainda está por aí. Sofie Fatale [Julie Dreyfus] teve seu braço cortado, mas ainda está viva. Todas elas receberam dinheiro da herança de Bill. E, inclusive, Gogo [Chiaki Kuriyama] tinha uma irmã gêmea que podia aparecer”, apontou o cineasta, bastante animado, na nova entrevista. “Kill Bill – Volume 1” completa 20 anos em 2023.
Duda Beat lança clipe cheio de efeitos visuais
A cantora Duda Beat lançou um clipe cheio de efeitos visuais para a música “Nem Um Pouquinho”, que conta com participação de Trevo. O vídeo conta uma história de amor, traição e vingança entre elfos, num clima urbano que lembra o filme “Bright” (2017), e ainda destaca uma “habilidade” desconhecida da cantora pernambucana: a metamorfose ambulante. Ela muda de forma e sexo várias vezes durante as cenas, inclusive virando o rapper baiano no clipe. Com direção de Gustavo Moraes e Marco Lafer, a dupla Alaska, que tem feito os clipes mais fantasiosos do pop nacional (vide “Modo Turbo”), a produção ainda apresenta figurinos, maquiagem e fotografia cinematográficas. “Nem Um Pouquinho” faz parte do álbum “Te Amo Lá Fora”, lançado no final de abril.
“Os Croods 2” é a principal estreia de cinema da semana
A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” é a principal estreia da semana, chegando a quase 700 cinemas brasileiros sete meses após seu lançamento nos EUA. A crítica americana achou melhor que o primeiro (76% de aprovação no Rotten Tomatoes) e, com US$ 171 milhões arrecadados em todo o mundo, chegou até a ser considerado um dos raros sucessos da pandemia. E é mesmo bem divertido. Na trama, a família cro-magnon original encontra a primeira família metrossexual (ou neolítica), que é bem mais avançada, com conhecimentos agrícolas, mas também preocupações com a aparência – da barba hipster bem cultivada aos chinelos de estilo havaianas. A versão em português traz as vozes de Juliana Paes e Rodrigo Lombardi, enquanto a dublagem original em inglês volta a reunir o elenco formado por Nicolas Cage (“A Cor que Caiu do Espaço”), Emma Stone (“La La Land”), Ryan Reynolds (“Deadpool”), Catherine Keener (“Corra!”), Clark Duke (“A Ressaca”) e Cloris Leachman (“Eu Só Posso Imaginar”) em seu último papel, como a vovó. As novidades ficam por conta de Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”) e Kelly Marie Tran (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como os dubladores da família Betterman (ou, em português, os Bem Melhores). Escrito pelos irmãos Dan e Kevin Hageman (roteiristas de “Hotel Transilvânia” e “Uma Aventura Lego”), o filme marca a estreia na direção de Joel Crawford, que trabalhou no departamento artístico dos três “Kung Fu Panda” e “Uma Aventura Lego 2”. A programação alternativa consiste apenas de um documentário sobre a trajetória do grupo musical Rumo, um dos destaques da chamada Vanguarda Paulistana dos anos 1980, que marcou época entre elogios da crítica e premiações. Confira os trailers abaixo. Os Croods 2: Uma Nova Era | EUA | Animação Rumo | Brasil | Documentário
Charlize Theron vai estrelar spin-off de “Velozes e Furiosos”
Vin Diesel, astro e produtor da saga “Velozes e Furiosos”, revelou à revista Variety que os roteiristas da franquia estão trabalhando num novo spin-off, que desta vez será centrado em Cipher, a vilã vivida por Charlize Theron. A personagem surgiu em “Velozes e Furiosos 8” e está de volta no recente lançamento, “Velozes e Furiosos 9”. A produção será o segundo spin-off da franquia. O primeiro, “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” também incluiu um vilão da saga, Deckard Shaw, interpretado por Jason Statham. O filme de Cipher não teve detalhes revelados, mas já faz tempo que Diesel fala num derivado que reuniria as personagens femininas da trama. Este projeto deveria ser estrelado por Michelle Rodriguez, Jordana Brewster e Nathalie Emmanuel. Não está claro se o projeto é o mesmo, mas o objetivo de Diesel e demais produtores é continuar filmando derivados após o fim da franquia principal, que tem só mais dois longas programados.
Rua do Medo: Abertura da trilogia mostra Maya Hawke caçada por serial killer
A Netflix divulgou a cena de abertura do primeiro filme da trilogia “Rua do Medo”, que será lançado nesta sexta (2/7). Na prévia de cinco minutos, Maya Hawke (de “Stranger Things”) é caçada por um serial killer mascarado. “Rua do Medo” é inspirada na famosa coleção literária de mesmo nome escrita por R.L. Stine, o “Stephen King da literatura infanto-juvenil”. Com livros publicados desde 1989, trata-se da segunda maior franquia do escritor, perdendo apenas para a mais popular de todas, “Goosebumps”, que já virou série de TV e filmes. A adaptação estava em desenvolvimento desde 2015, originalmente com a intenção de ser apenas um filme. Agora, multiplicado pela plataforma que popularizou as maratonas de conteúdo, vai se estender por três longas passados em épocas diferentes – nos anos de 1666, 1978 e 1994 – , mas sempre no mesmo local: a pequena cidade amaldiçoada de Shadyside, em Ohio, nos EUA. O elenco da trilogia vai reunir rostos conhecidos das séries e filmes da Netflix, como Maya Hawke e Sadie Sink de “Stranger Things”, Kiana Madeira, de “Gatunas”, Gillian Jacobs de “Love”, Olivia Welch de “Inacreditável”, Michael Provost de “Insaciável”, Benjamin Flores Jr. de “Fim do Mundo”, Chiara Aurelia de “Jogo Perigoso” e Ashley Zukerman de “Designed Survivor”. Com direção de Leigh Janiak (do terror “Honeymoon” e de episódios da série “Pânico”/Scream), os filmes serão lançados semanalmente entre os dias 2 e 16 de julho, começando por “Rua do Medo: 1994” até chegar em “Rua do Medo: 1666”. O detalhe é que história de 1666 é a origem e as demais lidarão com as consequências, mostrando jovens apanhados em eventos aterrorizantes, que remontam à séculos atrás. A ordem inversa busca explorar o medo do desconhecido, antes de revelar porque a matança está acontecendo. Outra informação importante sobre o projeto é que os filmes terão classificação etária mais elevada que os livros, originalmente feitos para pré-adolescentes.












