Último show dos Beatles será exibido nos cinemas no Brasil
O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido nos cinemas do Brasil. O filme projetará 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, do Disney+. A apresentação dos Beatles chegará às salas IMAX dos cinemas brasileiros com o título de “The Beatles Get Back: O Último Show”, e estará em cartaz de 10 a 13 de fevereiro. Os ingressos estão à venda. O show histórico completou 53 anos no último domingo (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso. “Estou muito animado por o concerto no telhado de ‘The Beatles: Get Back’ ser visto em IMAX, naquela tela gigantesca”, afirmou o Peter Jackson em comunicado sobre o lançamento. “É a última apresentação dos Beatles e é a forma perfeita de ser vista e ouvida”. Lançada em novembro pelo Disney+, “The Beatles: Get Back” mostra, além do show, cenas inéditas dos bastidores da gravação de “Let It Be”, o último show dos Beatles.
Sony compra produtora de games que criou “Halo”
A Sony, dona do PlayStation, reagiu à compra da Activision Blizzard pela Microsoft e anunciou nesta segunda (31/1) a aquisição da produtora de games Bungie por US$ 3,6 bilhões. O negócio acontece duas semanas após a Microsoft fechar acordo para comprar a Activision Blizzard por US$ 75 bilhões, marcando uma nova onda de aquisições, agora no mercado de games, após a fusão de conglomerados de mídia. A ironia da compra atual é que a Bungie fazia parte da estrutura da Microsoft, tendo sido responsável pela criação do aclamado jogo de tiro em primeira pessoa “Halo: Combat Evolved”. O game foi fundamental para o sucesso do Xbox, incursão da Microsoft em consoles de videogames, e gerou várias sequências, antes que a Bungie se separasse da empresa de software em 2007. Outro detalhe do timing da negociação é que no domingo (30/1), um dia antes do anúncio, a plataforma de streaming Paramount+ divulgou o primeiro trailer da série baseada no game “Halo”. A Microsoft manteve os direitos sobre “Halo”, mas o time da Sony já identificou outra franquia para desenvolver em conteúdos para streaming: “Destiny”. As ações do Grupo Sony negociadas em Nova York subiram 4,1% após o anúncio na tarde desta segunda-feira.
Série europeia com Bruno Gagliasso e Leandro Firmino ganha novo trailer
A Amazon Prime Video divulgou os pôsteres e um novo trailer legendado da minissérie “Operação Maré Negra”, produção Ibérica que traz os brasileiros Bruno Gagliasso (“Marighella”) e Leandro Firmino (“Cidade de Deus”) em seu elenco. Curiosamente, Leandro, que é um dos protagonistas, não tem muito destaque no trailer, mas ganhou um pôster individual. Já Bruno, que é coadjuvante, aparece bastante na prévia com direito a diálogos em português. Baseado em fatos reais, a trama se passa em novembro de 2019 e acompanha a missão de um submarino artesanal, que atravessa o Oceano Atlântico com três toneladas de cocaína. Em seu interior, três homens sobrevivem a tormentas, correntes, avarias, fome, discussões e a uma constante pressão policial. Realizada pelo espanhol Daniel Calparsoro (“Até o Céu”) e o português João Maia (“Variações”), a série é estrelada por astros dos dois países, com destaque para Álex González (“Fomos Canções”), Nuno Lopes (“A Prima Sofia”), Lúcia Moniz (“Fátima: A Hitória de um Milagre”), Nerea Barros (“Pecados Antigos, Longas Sombras”), Luis Zahera (“Enquanto o Amor Durar”) e Luís Esparteiro (“Super Pai”), além dos dois brasileiros. “Operação Maré Negra” tem quatro episódios com estreia marcada em 25 de fevereiro. Junto do lançamento, a Amazon também vai disponibilizar a versão documental da história, “Operação Maré Negra: A Travessia Suicida”, realizada pelo colombiano Luis Avilés (“Retornos”).
Rihanna revela primeira gravidez
A cantora, atriz e empresária Rihanna assumiu que está grávida de seu primeiro filho, fruto do relacionamento com o rapper A$AP Rocky. A confirmação aconteceu nesta segunda-feira (31/1), quando Rihanna exibiu orgulhosamente sua barriga de grávida para todos verem, num passeio pelas ruas de Nova York. Para não deixar nada ao acaso, ela foi clicada no passeio com A$AP Rocky por um fotógrafo amigo do casal. E em poucos segundos os cliques se tornaram um dos tópicos mais comentados do dia no Twitter. A decisão de exibir a nova silhueta também teve figurino especialmente selecionado pela cantora, que deixou a barriga da gravidez à mostra num casaco pink vintage da Chanel (parte da coleção de inverno 1996) combinado com jeans e acessórios da Chanel e Christian Lacroix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Miles Diggs (@diggzy)
Spotify terá aviso de conteúdo em podcasts sobre covid-19
Após Neil Young tirar suas músicas do Spotify e a empresa ver seu valor de mercado desabar da noite para o dia, a plataforma decidiu colocar um band-aid na hemorragia. O CEO da empresa, Daniel Ek, anunciou a implementação de um aviso em todos os conteúdos que tratarem de covid-19, em resposta aos protestos contra a manutenção, na plataforma, de podcasts acusados de espalhar desinformação sobre a pandemia. “O aviso que incluiremos na frente dos episódios de podcast que abarcam discussões sobre a covid-19 vai direcionar os usuários para a nossa central de informações sobre a pandemia, que por sua vez provém acesso fácil a fatos, dados e informações atualizadas compartilhadas por cientistas, médicos, acadêmicos e autoridades de saúde pública ao redor do mundo, além de links para fontes de informação confiáveis”, explicou Ek em comunicado à imprensa. A plataforma ainda anunciou que vai tornar públicas, pela primeira vez, as suas políticas de conteúdo, buscando promover maior transparência sobre o que é permitido ou não permitido no Spotify. No comunicado, Ek reiterou o comprometimento do serviço de streaming com a liberdade de expressão, deixando no mesmo patamar mentiras sobre a covid-19 que podem levar à morte com debates sobre temas políticos e sociais. “Escolha qualquer tópico, e você vai encontrar pessoas com opiniões diferentes sobre ele. Pessoalmente, há muitos indivíduos no Spotify que expressam visões com as quais eu discordo fortemente. Sabemos que temos que desempenhar, como empresa, o papel crítico de apoiar a expressão de nossos criadores, mas em equilíbrio com a segurança dos nossos usuários. É importante para mim que, nessa missão, nós não nos tornemos censores de conteúdo, mas estabeleçamos bem as regras e as consequências por quebrá-las”, escreveu o CEO. Por conta disso, o Spotify segue sem incluir botão de denúncia de conteúdo falso, ofensivo ou perigo, ao contrário do YouTube e redes sociais, usando a falácia da defesa de não fazer o papel de censor – em vez de equalizar as fake news da pandemia com “jogos” que incentivam situações de perigo para adolescentes, prontamente censurados sem discussão em todas as plataformas. Um dos principais acusados de promover desinformação no Spotify, Joe Rogan, também se manifestou. Ele postou um vídeo de mais de 10 minutos no Instagram um vídeo em que promete “pesquisar melhor os tópicos” que aborda no seu podcast e “convidar pessoas com opiniões diversas para expressá-las” no programa. “Eu não tenho a intenção de promover a desinformação, nem de ser controverso. Nunca tentei fazer nada com este podcast além de me sentar junto com as pessoas e ter conversas interessantes com elas. Tentarei o meu melhor para balancear os pontos de vista mais polêmicos de alguns convidados com as perspectivas de outras pessoas, para que possamos, talvez, encontrar uma opinião melhor”, disse ele. Durante a pandemia, Rogan (cujo podcast é ouvido por uma média de 10 milhões de usuários a cada episódio) foi criticado por desencorajar seus ouvintes mais jovens a tomarem a vacina contra a covid-19, e também por promover o uso da invermectina, remédio comprovadamente ineficaz contra a doença. Em seu vídeo, ele tenta responsabilizar os convidados pelas polêmicas. Mas assume que as entrevistas controversas foram iniciativas suas para apresentar uma narrativa diferente da “mainstream media”, fazendo um ataque velado às informações legítimas da imprensa profissional e uma defesa assumida da “desinformação”, porque “muitas das coisas que pensávamos como desinformação há pouco tempo agora são consideradas fatos”. Na verdade, a terra continua redonda, apesar dos terraplanistas. A revolta contra o podcaster eclodiu quando artistas como Neil Young e Joni Mitchell anunciaram que estavam retirando as suas músicas do Spotify por causa da insistência da plataforma em manter conteúdos como o de Rogan no ar.
De Volta Aos 15: Netflix revela trailer da série de Maisa e Camila Queiroz
A Netflix divulgou o trailer completo “De Volta Aos 15”, série estrelada por Maisa e Camila Queiroz. A prévia detalha a premissa da trama, adaptação do livro homônimo de Bruna Vieira. Espécie de “De Repente 30” às avessas, a trama gira em torno de Anita, que num momento de crise com a vida adulta deseja poder mudar várias decisões do passado para ter uma vida melhor. Assim, de uma hora para outra, ela se vê de volta à época em que tinha 15 anos de idade. A protagonista é vivida por Camila Queiroz na fase adulta e por Maisa na adolescência. O detalhe é que o trailer sugere que essa troca de corpos entre a mesma personagem acontece várias vazes ao longo da história e não apenas uma vez – como no filme de 2004 estrelado por Jennifer Garner. O motivo das idas e vindas, aparentemente, é a vontade de Anita de aproveitar esse “De Repente 15” para tenta consertar a vida de todos ao seu redor: de Carol (Klara Castanho), sua prima que está envolvida com o maior boy lixo da cidade; de Luiza (Amanda Azevedo), sua irmã que vive presa no papel de princesinha da cidade; de César (Pedro Vinicius), seu novo amigo que precisa de coragem para ser quem é; e de Henrique (Caio Cabral), seu melhor amigo nerd que é secretamente apaixonado por ela. Só que cada mudança que Anita faz no passado impacta o futuro de todos – e nem sempre para melhor. A série foi desenvolvida por Janaina Tokitaka (“Spectros”) com produção da Glaz Entretenimento. São ao todo seis episódios, que chegarão ao streaming em 25 de fevereiro.
Novo “Massacre da Serra Elétrica” ganha trailer sangrento
A Netflix divulgou um novo pôster e o primeiro trailer legendado de “O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface”, novo capítulo da longeva franquia de terror. A prévia mostra o tom sangrento da continuação e revela a premissa, com a chegada de novas vítimas e o retorno da “final girl” do filme original – uma ideia que lembra “Halloween”. O novo “Massacre da Serra Elétrica” é uma continuação direta do longa original de 1974, dirigido por Tobe Hooper. Isto significa que o filme pretende ignorar todas as sequências posteriores – exatamente como a Universal fez com “Halloween”. O problema é que não é a primeira vez que isso acontece com esta franquia. Quem assina roteiro e produção são o cineasta uruguaio Fede Alvarez e seu parceiro Rodo Sayagues, ambos responsáveis por “O Homem nas Trevas” (2021), e o elenco inclui Elsie Fisher (“Oitava Série”), Sarah Yarkin (“Motherland: Fort Salem”), Jacob Latimore (“Maze Runner”), Moe Dunford (“Vikings”), Nell Hudson (“Vitória: A Vida de uma Rainha”), Alice Krige (“Maria e João: O Conto das Bruxas”) e Marilyn Burns, revivendo o papel de Sally Hardesty, a sobrevivente do filme original. Já o trabalho de direção sofreu uma mudança em meio às filmagens. Insatisfeito com o resultado, o estúdio Legendary demitiu os diretores Andy e Ryan Tohill (de “The Dig”), que estavam à frente do filme, devido a “diferenças criativas”. Com a demissão, o diretor de fotografia David Blue Garcia (“Blood Fest”) foi promovido à direção. Garcia já tinha experiência na função, tendo rodado o thriller “Tejano” com um orçamento de US$ 58 mil, além de vários comerciais. De quebra, é natural do Texas. Nono filme da franquia – e o primeiro desde “Leatherface”, de 2017, um prólogo que buscou mostrar a origem do assassino com máscara de pele humana – “O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface” tem estreia marcada para 18 de fevereiro.
“Homem-Aranha” vira segunda maior bilheteria do Brasil em todos os tempos
Firme em 1º lugar como o filme mais visto do país, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” realizou uma façanha no fim de semana, ao ultrapassar a marca de R$ 300 milhões de arrecadação no circuito cinematográfico nacional e virar a segunda maior bilheteria de todos os tempos no Brasil. Desde a estreia, em 16 de dezembro, o longa acumula R$ 301,8 milhões em ingressos vendidos e público de 16,4 milhões de espectadores, segundo dados da consultoria Comscore. A bilheteria da coprodução da Sony e Disney/Marvel só fica atrás de “Vingadores: Ultimato”, que em 40 semanas de 2019 arrecadou R$ 388,8 milhões e levou 19,6 milhões de pessoas aos cinemas. Antes de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, a segunda maior bilheteria de cinema no Brasil era do remake live-action de “O Rei Leão”, que fez R$ 266,7 milhões em ingressos vendidos e teve 16,3 milhões de espectadores durante as 57 semanas em que ficou em cartaz em 2019. O topo do ranking nacional do fim de semana se completa com “Pânico” e “Sing 2”, que atualmente estão nas mesmas posições no mercado norte-americano. Confira abaixo a lista das 10 maiores bilheterias de cinema do Brasil, segundo a Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 27-30/11. #HomemAranhaSemVoltaParaCasa 2. #PanicoOFilme #ScreamMovie 3. #Sing24. #EduardoEMonica 5. #Spencer 6. #OBecoDoPesadelo 7. #TurmaDaMonica #Lições 8. #JuntosEEnrolados9. #MatrixResurrections 10. #Agentes355 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) January 31, 2022
Trailer de “Halo” revela data de estreia da série
A Paramount+ divulgou o novo trailer legendado da série baseada no game “Halo”, em desenvolvimento há quase uma década, que anuncia a aguardada data de estreia da atração para 24 de março. A prévia também destaca o visual caprichado e cheio de efeitos visuais, além de destacar a premissa de guerra interplanetária e o protagonismo do supersoldado Master Chief, estrela do game, que na série é interpretado por Pablo Schreiber (“American Gods”). Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). A nova atração é inspirada no jogo original, lançado em 2001. A concepção é de Kyle Killen (criador de “Mind Games”) e Steven Kane (criador de “The Last Ship”), que foram demitidos sem alarde durante a produção, deixando o comando nas mãos de Otto Bathurst, cineasta de “Robin Hood: A Origem”, responsável pela direção de alguns episódios. O nome mais imponente dos bastidores, porém, é o de Steven Spielberg, chefão do negócio via sua produtora Amblin, que tirou a adaptação do papel após várias idas e vindas, incluindo mudança de endereço – o projeto seria uma série do canal pago Showtime. O elenco inclui Natascha McElhone (“Designated Survivor”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Shabana Azmi (“Os Filhos da Meia-Noite”), Yerin Ha (“Reef Break”), Bentley Kalu (“No Limite do Amanhã”), Natasha Culzac (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Kate Kennedy (do telefilme “A Midsummer Night’s Dream”), Olive Gray (“Save Me”) e Charlie Murphy (“Peaky Blinders”).
Florence Pugh revela-se fã de Erasmo Carlos
A estrela da Marvel Florence Pugh, que interpreta Yelena Belova, a nova Viúva Negra do MCU (Universo Cinematográfico Marvel), surpreendeu seus seguidores brasileiros ao se revelar fã de Erasmo Carlos. A atriz inglesa, vista mais recentemente na série “Gavião Arqueiro”, publicou nos stories do Instagram uma imagem do álbum “Sonhos e Memórias”, de 1972, revelando que estava escutando a faixa “Vida Antiga” no Spotify. “Enquanto isso, dançando ao som desse álbum para boas vibrações”, escreveu a atriz da Marvel na legenda, antes de aparecer num vídeo cozinhando – “Cooking with Flo” (cozinhando com Flo), como ela costuma chamar os vídeos em que cozinha diante da câmera. Clique abaixo para ouvir a música que ela estava escutando.
Howard Hesseman (1940-2022)
O ator Howard Hesseman, que estrelou as séries clássicas “WKRP in Cincinnati” e “Uma Turma Genial”, morreu no sábado (29/1) no hospital Cedar Sinai em Los Angeles, aos 81 anos, de compilações após uma cirurgia no cólon. Ele era membro fundador da trupe de comédia de São Francisco The Commitee, que chegou a participar do programa de variedades “The Smothers Brothers Comedy Hour” entre 1968 e 1969. Ele também foi um DJ de rádio no começo da carreira, apresentando-se no ar com o pseudônimo de Don Sturdy. Hesseman coadjuvou em vários filmes nos anos 1970, incluindo “Billy Jack” (1971) com Tom Laughlin, “Cisco Pike” (1971) com Kris Kristofferson, “Três Ladrões Desajustados” (1973) com Jane Fonda, “Kid Blue não Nasceu para a Forca” (1973) com Dennis Hopper, “Shampoo” (1975) com Warren Beatty, “Uma Dupla Desajustada” (1975) com Walter Matthau e “A Última Loucura de Mel Brooks” (1976) com obviamente Mel Brooks. Mas foi na televisão que sua carreira deslanchou. Seu primeiro papel recorrente numa série veio em 1974, em “The Bob Newhart Show”. Ele se tornou fixo pela primeira vez em 1976, em “Mary Hartman, Mary Hartman”. E foi estourar com “WKRP in Cincinnati” em 1978. No papel de um DJ de rádio de rock chamado Dr. Johnny Fever, ele conquistou suas únicas indicações ao Emmy. Foram duas, em 1980 e 1981. “WKRP in Cincinnati” durou quatro temporadas, até 1982. E seu sucesso levou Hesseman de volta ao cinema, desta vez como protagonista. Ele namorou Sylvia Kristel (a eterna “Emmanuelle”) em “Uma Professora Muito Especial” (1981), rivalizou com Dan Aykroyd em “Doutor Detroit e suas Mulheres” (1983), participou do clássico absoluto “Isto é Spinal Tap” (1984), apareceu como irmão do Comandante Lassard (George Gaynes) em “Loucademia de Polícia 2: A Primeira Missão” (1985) e foi o vilão da sci-fi juvenil “O Voo do Navegador” (1986). Apesar da longa lista de produções emendadas em curto período, ele retornou rapidamente para a TV, voltando a se destacar na telinha como o professor de “Uma Turma Genial” (Head of the Class). Hesseman desempenhou o papel de Charlie Moore por quatro temporadas, entre 1986 e 1990, mas se cansou de ser coadjuvante de adolescentes, saindo da série antes do último ano da atração para retomar o papel de Dr. Johnny Fever no revival “The New WKRP in Cincinnati”. Só que a segunda versão de seu sucesso original não teve o mesmo impacto, sendo cancelada em 1993, após duas temporadas. Depois disso, o ator nunca mais protagonizou outra atração. Mas continuou aparecendo na TV, em capítulos de produções tão diversas quanto “O Toque de um Anjo”, “That ’70s Show”, “House”, “Justiça Sem Limites”, “Psych”, “CSI”, “Mike & Molly” e “Fresh Off the Boat”, que marcou sua despedida das séries com participação em dois episódios de 2017.
Nils Lofgren tira músicas do Spotify em apoio a Neil Young
Nils Lofgren, guitarrista da E Street Band de Bruce Springsteen, juntou-se a Neil Young contra o Spotify, acusando a plataforma de streaming de espalhar desinformação sobre covid-19 ao financiar e permitir podcasts negacionistas em seu catálogo. Ele segue Joni Mitchell, que também anunciou a retirada de suas músicas da plataforma no sábado (29/1). Em uma declaração compartilhada no site Neil Young Archives, Lofgren afirmou: “Alguns dias atrás, minha esposa e eu tomamos conhecimento da posição de Neil e Daryl [Hannah], colocando-se ao lado de centenas de profissionais de saúde, cientistas, médicos e enfermeiros na cobrança do Spotify por promover mentiras e desinformação que estão ferindo e matando pessoas.” Lofgren revelou que 27 anos de sua carreira foram retirados do serviço e que ele também está entrando em contato com gravadoras que possuem os direitos de outras músicas que compôs para removê-las também. O roqueiro ainda encorajou “todos os músicos, artistas e amantes da música em todos os lugares a se juntarem conosco e cortar os laços com o Spotify”. Ele conclui chamando a música de “arma sagrada do nosso planeta, capaz de unir e curar bilhões de almas todos os dias” – frase que já estampou numa camiseta. Em seus protestos, tanto Lofgren quanto Young e Mitchell se referiram a uma carta aberta enviada ao Spotify por 270 profissionais da comunidade médica e científica, pedindo à empresa de áudio que implemente uma política de denúncia de desinformação na plataforma. A carta foi estimulada por um episódio do podcast “Joe Rogan Experience” em dezembro, onde Rogan entrevistou um conhecido negacionista de vacinas que comparou as atuais políticas pandêmicas à Alemanha nazista e alegou sem fundamento que as pessoas estavam sendo “hipnotizadas” para acreditar em fatos sobre o covid-19. No Brasil, o Spotify virou o paraíso dos negacionistas, com vários podcasts espalhando mentiras sobre a pandemia e a vacinação, justamente pela falta de mecanismos de denúncia ou política transparente de controle de seu conteúdo perigoso. Podcasts que espalham mentiras sobre a covid-19 e sua prevenção são potencialmente responsáveis por mortes na pandemia.











