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Reality

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TV

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Filme

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Filme

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Filme

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16 de dezembro de 2025
  • Série

    Teaser do spin-off animado de “The Boys” revela elenco de vozes

    2 de fevereiro de 2022 /

    A Amazon divulgou um novo teaser de “The Boys: Diabolical”, spin-off animado de “The Boys”. A prévia, que parodia um comercial de fast food, dá uma mostra da violência que se pode esperar da atração a partir de 4 de março, com direito a referência ao bebê de “Os Incríveis”. Para completar, ao final ainda revela os nomes de alguns dubladores da atração, incluindo os autores dos episódios, como Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), o produtor Seth Rogen (“Vizinhos”), Michael Cera (“Scott Pilgrim contra o Mundo”), Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Kieran Culkin (“Succession”), Giancarlo Esposito (“Better Call SAul”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Kumail Nanjiani (“Eternos”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Christian Slater (“Mr. Robot”), Kevin Smith (“O Balconista”), Nasim Pedrad (“New Girl”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Kenan Thompson (“Kenan”), além de Elisabeth Shue, Chace Crawford e Antony Starr (da própria série “The Boys”). A série derivada terá oito episódios de 12 a 14 minutos de duração, cada um com seu próprio estilo de animação, escritos por várias estrelas, como os citados Awkwafina e Andy Samberg, Garth Ennis (o criador dos quadrinhos de “The Boys”), Ilana Glazer (criadora de “Broad City”), Simon Racioppi (“Invincible”), Justin Roiland (criador de “Rick & Morty”), Ben Bayouth (“Blark and Son”) e Aisha Tyler (“Criminal Minds”). Segundo os produtores Seth Rogen e Evan Goldberg, eles sempre quiseram desenvolver uma antologia animada desde que viram “The Animatrix”, ambientada no universo de “Matrix”. “Hoje esse sonho se tornou realidade”, declararam em comunicado. Além do projeto animado, a Amazon também vai lançar um spin-off live-action de “The Boys”, ainda sem título, que vai se passar em uma faculdade de super-heróis.

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  • Filme

    Carlos Saldanha vai transformar Iemanjá em super-heroína do cinema

    2 de fevereiro de 2022 /

    Depois de transformar crenças indígenas em personagens da série sobrenatural “Cidade Invisível”, o diretor Carlos Saldanha fará um filme de super-heróis com Iemanjá. Primeiro filme live-action de Saldanha, que disputou o Oscar de Melhor Animação por “Touro Ferdinando”, “Iemanjá – Deusa do Oceano” é uma produção da Warner Bros. e Ventre Studio, e “tem como proposta trazer elementos do Candomblé para o universo dos super-heróis”, segundo comunicado oficial. “Com Ogum, o Deus da Guerra, como mentor, Iemanjá tenta entender seus poderes ao enfrentar Iansã, orixá cultuada como Deusa das Tempestades”, informa a sinopse divulgada pela Warner. O anúncio do projeto foi feito pelas redes sociais do estúdio exatamente no dia de Iemanjá, celebrado nesta quarta (2/2) no Brasil. A atriz Camila Pitanga é uma das produtoras e não será surpresa se assumir o papel principal. “A Iemanjá é um símbolo para todo o Brasil, independentemente da religião ou crença de cada um. Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário”, disse Saldanha, em comunicado. “Para mim, é uma alegria infinita falar de um projeto que envolve pessoas que eu adoro e estou adorando trocar. Evocar uma das figuras mais queridas da nossa ancestralidade, uma divindade que, tenho certeza, vai abençoar esse projeto e vai fazer com que ele alcance uma voz que possa chegar em todos os cantos do mundo e falar com os jovens do mundo. Uma alegria, uma responsabilidade e uma vibração muito bonita”, acrescentou Camila Pitanga. A equipe do filme conta ainda com o quadrinista Ivan Reis, que desenha várias revistas da DC Comics e ficou responsável por desenvolver a identidade visual dos personagens de “Iemanjá – Deusa do Oceano”, dentro da proposta de adaptar as entidades do candomblé para a linguagem dos super-heróis. Ainda não há cronograma conhecido para a produção nem previsão de lançamento. Hoje é dia dela, da Iemanjá! E é com prazer que anunciamos o seu filme: "Iemanjá – Deusa do Oceano". Uma coprodução com o Ventre Studios, o longa tem como proposta trazer elementos do Candomblé para o Universo de super-heróis! #IemanjaDeusaDoOceano, breve nos cinemas pic.twitter.com/b9lIhn4hlG — Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) February 2, 2022

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  • Etc

    Presidente da CNN se demite por relacionamento com colega de trabalho

    2 de fevereiro de 2022 /

    O presidente da rede CNN, Jeff Zucker, anunciou sua renúncia imediata ao cargo nesta quarta (2/2), após a descoberta de seu envolvimento com uma colega de trabalho durante uma investigação interna. O canal iniciou uma investigação após o âncora Chris Cuomo ser demitido e virar foco de acusações. Documentos mostraram que ele teria ajudado o seu irmão, o ex-governador de Nova York Andrew Cuomo, a responder denúncias de assédio sexual. Mas o próprio Chris Cuomo se tornou alvo de uma investigação na CNN após ter sido acusado de má conduta sexual, o que iniciou um efeito dominó. Durante a investigação, Zucker foi questionado por não ter informado um relacionamento romântico com a diretora de marketing Allison Gollust. Ele admitiu o erro e pediu demissão. Em mensagem para os funcionários da rede, Zucker contou que, durante o processo interno, “fui questionado sobre uma relação consensual com minha colega mais próxima, alguém com quem trabalho há mais de 20 anos”, disse ele. “Admiti que o relacionamento evoluiu nos últimos anos”, explicou. “Eles me pediram para revelar quando começou, mas eu não o fiz. Eu errei”. “Eu certamente gostaria que meu mandato aqui tivesse terminado de forma diferente”, continuou Zucker na mensagem. “Mas minha carreira (na rede) foi algo incrível. E eu aproveitei cada minuto dela”. À frente da rede global desde 2013, Zucker, de 56 anos, foi um dos executivos de mídia mais poderosos dos Estados Unidos. Ele veio para a CNN do NBCUniversal Television Group, onde atuava como diretor, tendo sido responsável por lançar o reality show “O Aprendiz”, que popularizou Donald Trump. Ironicamente, os dois se tornaram inimigos depois que o magnata do setor imobiliário virou Presidente e a CNN se tornou o alvo favorito dos seus ataques à imprensa. Em outro comunicado, Jason Kilar, presidente da WarnerMedia, empresa controladora da CNN, disse que “anunciará um plano de liderança interina em breve”. “Agradecemos a Jeff por suas contribuições nos últimos 9 anos”, completou Kilar. A liderança será interina porque a WarnerMedia está prestes a acabar, assim como o emprego de Kilar. A AT&T, proprietária dos ativos da Warner, negociou a empresa de mídia com a Discovery e o resultado da fusão será uma nova companhia, a Warner Bros. Discovery, que terá como chefe o atual CEO da Discovery, David Zaslav.

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    Hugh Jackman homenageia Isaac Bardavid, dublador de Wolverine

    2 de fevereiro de 2022 /

    O ator Hugh Jackman prestou uma homenagem a seu dublador brasileiro, Isaac Bardavid, que morreu na terça (1/2) por complicações de um enfisema pulmonar. “Isaac Bardavid. Que lenda. Que vida, e que legado. Que voz!!”, Jackman escreveu nas redes sociais, acrescentando uma frase do filme “Logan”: “Não seja aquilo que te fizeram”. “Descanse em paz, meu amigo”, completou o ator, ao lado de um vídeo em que os dois juntos recitam a frase do filme. Jackman conheceu Isaac Bardavid em 2017, quando veio ao Brasil justamente para promover “Logan”, último trabalho de ambos com o personagem Wolverine. O encontro aconteceu no programa “The Noite”, de Danilo Gentili. Quando Isaac entrou no palco, Hugh Jackman fez uma reverência. “Você não acha que eu mereço um Oscar?”, brincou o dublador após sentar ao lado do entrevistado. “Hugh, você me ajudou a sobreviver na minha profissão durante 17 anos dublando a sua voz”, afirmou o brasileiro. O australiano agradeceu: “Eu fico tocado. As pessoas não fazem ideia de quantas pessoas são necessárias para o sucesso de um filme. O senhor é parte do amor que as pessoas sentem pelo Wolverine e, por isso, sou muito grato”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Hugh Jackman (@thehughjackman)

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    Whoopi Goldberg é suspensa da TV americana por relativizar o Holocausto

    2 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Whoopi Goldberg foi suspensa por duas semanas do programa que ela apresenta na TV americana após dizer que o Holocausto, genocídio nazista de seis milhões de judeus, não foi “uma questão de raça”. Apesar de a apresentadora do programa “The View” ter pedido desculpas, a presidente da ABC News, Kim Godwin, afirmou que não era suficiente. “Com efeito imediato, suspendo Whoopi Goldberg por duas semanas por seus comentários equivocados e ofensivos”, afirmou Godwin em um comunicado publicado na conta de relações públicas do canal no Twitter. “Embora Whoopi tenha se desculpado, eu pedi a ela que tire um tempo para refletir e perceber o impacto de seus comentários”, completou. A atriz, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Ghost” (1990), afirmou em sua fala polêmica no “The View” que o Holocausto envolveu apenas “dois grupos de pessoas brancas”. O assunto veio à tona durante uma discussão sobre uma escola de Tennessee que proibiu os alunos de lerem a premiada graphic novel “Maus”, serializada de 1980 a 1991, sobre a vida no campo de concentração nazista de Auschwitz. Vencedora do Prêmio Pulitzer, a obra-prima de Art Spiegelman retrata judeus como ratos e nazistas como gatos, e é considerado uma representação poderosa do assassinato nazista de milhões de judeus durante a 2ª Guerra Mundial. “No programa de hoje disse que o Holocausto ‘não é uma questão de raça e sim da desumanidade do homem com o homem’. Deveria ter dito que são os dois”, escreveu Goldberg no Twitter na segunda-feira (31/1) à noite. “O povo judeu de todo o mundo sempre contou com meu apoio e isso nunca vai mudar. Lamento o dano que causei”, acrescentou a atriz de 66 anos. Após os comentários de Goldberg, as redes sociais lembraram à atriz que a raça foi determinante para o genocídio, já que os nazistas acreditavam que eram uma raça superior. Por sua vez, o Museu do Holocausto dos Estados Unidos escreveu no Twitter que “o racismo foi fundamental para a ideologia nazista”. “Os judeus não se definiam pela religião e sim pela raça. As crenças racistas nazistas alimentaram o genocídio e o assassinato em massa”, declarou a instituição sem, no entanto, fazer referência aos comentários de Goldberg.

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    Monica Vitti (1931–2022)

    2 de fevereiro de 2022 /

    Monica Vitti, uma das das mais famosas atrizes do cinema italiano, faleceu nesta quarta (2/2) aos 90 anos, informou o ministro da Cultura da Itália, Dario Franceschini. “Adeus Monica Vitti, adeus à rainha do cinema italiano. Hoje é um dia verdadeiramente triste, morre uma grande artista e uma grande italiana”, escreveu ministro em um comunicado. A voz rouca e sedutora, o olhar melancólico e os cabelos meticulosamente despenteados da atriz marcaram uma coleção de clássicos absolutos do cinema, a partir de sua parceria com o diretor Michelangelo Antonioni. Maria Luisa Ceciarelli (seu nome real) foi “descoberta” pelo maestro em papéis coadjuvantes de comédia dos anos 1950. Os dois se aproximaram, se apaixonaram e ele a lançou ao estrelato em “A Aventura” (1960). Sua beleza não convencional, marcada por expressões tristes, distantes e frias, tornaram Vitti a protagonista perfeita para a trilogia da “incomunicabilidade” de Antonioni, iniciada pelo filme de 1960 e continuada nos cultuadíssimos “A Noite” (1961) e “O Eclipse” (1962), obras sobre o nada, o vazio, a alienação e o tédio, que implodiram a narrativa convencional em favor da exploração da imagem, dos closes de Vitti, conduzindo à evolução da própria linguagem cinematográfica. Depois do quarto filme com Antonioni, “O Deserto Vermelho” (1964), estreia do diretor a cores, Vitti foi estrelar a adaptação dos quadrinhos de “Modesty Blaise” (1966), com direção de Joseph Losey no Reino Unido. Espécie de James Bond feminina, a personagem mudou o perfil da atriz. Graças ao visual fetichista do uniforme de couro da heroína, ela foi alçada à condição de símbolo sexual. Na volta à Itália, Vitti terminou seu romance com Antonioni e passou a explorar sua imagem sexy em várias comédias picantes, virando estrela de produções dos maiores diretores do gênero, como Mario Monicelli (“A Garota com a Pistola”, 1968), Alberto Sordi (“Amor, Ajuda-me”, 1969) e Ettore Scola (“Ciúme à Italiana”, 1970). Entre “A Mulher que Inventou o Rebolado” (1970) e “À Meia-Noite, a Ronda do Prazer” (1975), ambos de Marcello Fondato, ainda foi escalada pelo mestre surrealista Luis Buñuel em “O Fantasma da Liberdade” (1974), estendendo seu alcance aos filmes de língua francesa. Retornou logo em seguida à França para trabalhar ainda com André Cayatte em “A Razão de Estado” (1978). Passada mais de uma década da separação, Vitti reencontrou as câmeras de Antonioni em “O Mistério de Oberwald” (1980). A esta altura, porém, ela estava envolvida com outro cineasta, Roberto Russo. Os dois se conheceram em 1975, quando ele integrava a equipe de “Pato com Laranja”, comédia clássica de Luciano Salce, e se aproximaram durante as filmagens de “Um Caso Quase Perfeito” (1979), filme americano dirigido por Michael Ritchie. Quando Russo estreou como diretor, em “Flirt” (1983), escalou Vitti no papel principal. A interpretação acabou consagrada no Festival de Berlim, estendendo o imaginário criado em torno da atriz como provocadora sensual, que ela estimulou até praticamente o fim da carreira, quando começou a dirigir a si mesma. Com a experiência de ter trabalhado com alguns dos maiores cineastas italianos, a estrela resolveu ir para trás das câmeras em 1990 com apoio de Russo. Ele escreveu e produziu “Escândalo Secreto”, o primeiro longa dirigido por Vitti e também a despedida da atriz do cinema. Ela decidiu sair de cena antes que pudesse envelhecer nas telas, decidindo que o cinema só teria imagens de sua beleza e juventude. E também antes que não pudesse mais atuar, um segredo que só seria conhecido bem mais tarde. Após viver com Roberto Russo por 27 anos, ela se casou com ele em 1995. A esta altura, Vitti já demonstrava sintomas do mal de Alzheimer, situação que só veio a público em 2011. Embora sua decisão de sair de cena fosse interpretada equivocadamente como sinal de vaidade, o reconhecimento conquistado ao longo de sua filmografia comprovam que Monica Vitti foi muito mais que sua beleza lendária, que inverteu signos ao transformar a frieza em algo extremamente quente. Monica Vitti venceu cinco troféus David di Donatello (o Oscar italiano) de Melhor Atriz, mais quatro prêmios especiais da Academia Italiana de Cinema. Também foi premiada em vários festivais internacionais, vencendo o Leão de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim (por “Flirt”) e o Leão de Ouro honorário do Festival de Veneza, numa homenagem por sua carreira em 1995. Sem qualquer controvérsia, seus filmes estão entre os maiores patrimônios da cultura italiana do século 20.

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    Batman: Herói e vilões ganham novos pôsteres

    1 de fevereiro de 2022 /

    A Warner Bros. divulgou uma nova coleção de pôsteres de “Batman”, que destaca individualmente o herói e os vilões da história, acompanhados da frase “desmascare a verdade”. Escrito e dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), “Batman” (The Batman, em inglês) marca a estreia de Robert Pattinson no papel do super-herói dos quadrinhos e se passa antes da fama do herói se solidificar no submundo do crime. Por conta disso, a trama também apresenta a origem de vários personagens icônicos. O elenco destaca Zoë Kravitz (da série “Big Little Lies”) como Mulher-Gato, Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”) como o Charada e Colin Farrell (“Dumbo”) como Pinguim, todos representados nos cartazes. Além deles, ainda fazem parte da produção os atores John Turturro (“Transformers”) como o mafioso Carmine Falcone, Andy Serkis (“Pantera Negra”) como Alfred, Jeffrey Wright (“Westworld”) como o Comissário Gordon, Peter Sarsgaard (“Sete Homens e um Destino”) como um promotor público e e Barry Keoghan (“Eternos”) como um certo maluco gargalhante internado no Asilo Arkham. A estreia vai acontecer em 3 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Isaac Bardavid (1931-2022)

    1 de fevereiro de 2022 /

    O ator e dublador Isaac Bardavid morreu nesta terça-feira (1/2), aos 90 anos, devido a problemas respiratórios, no Rio de Janeiro. Em mais de 50 anos de carreira, Bardavid integrou o elenco de dezenas de novelas da Globo, como “Irmãos Coragem” (Beato Zacarias), “Escrava Isaura” (Seu Chico), “O Cravo e a Rosa” (Felisberto), “Eterna Magia” (Zequinha) e “Além do Horizonte” (Klaus). Ele também interpretou o Seu Elias Turco em “Síto do Pica-Pau Amarelo” e fez participação em diversos programas humorísticos, de “Os Trapalhões” a “Zorra Total”, além de ser conhecido como a voz de inúmeros personagens marcantes do cinema e TV, como o Wolverine (dos filmes dos “X-Men”), Freddy Krueger (de “A Hora do Pesadelo”), Tigrão (do “Usinho Pooh”) e Esqueleto (do “He-Man”). Seus trabalhos mais recentes como ator foram a minissérie “Dois Irmãos” (2017) e os filmes “O Escaravelho do Diabo” (2016), “Histórias Assombradas” (2017) e “Carcereiros – O Filme” (2019).

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    Estrela de “Sabrina” fará série baseada no filme “O Preço da Ambição”

    1 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Kiernan Shipka, que protagonizou “O Mundo Sombrio de Sabrina”, vai voltar às séries em abril, numa atração baseada no filme “O Preço da Ambição” (Swimming with Sharks), que será lançada na plataforma americana Roku. Com seis episódios, a minissérie será uma versão feminina do longa de 1995, em que Frank Whaley vivia um jovem e ingênuo assistente de estúdio de Hollywood, que virava o jogo contra seu chefe produtor incrivelmente abusivo, interpretado por Kevin Spacey. Na nova versão, Shipka interpretará uma estagiária da Fountain Pictures, que parece uma ingênua recém-chegada a Hollywood, impressionada com a notória CEO do estúdio. Mas, na verdade, ela fez uma extensa pesquisa sobre sua chefe e não foi por acidente que conseguiu o estágio. À medida que sua obsessão cresce, ela demonstra ser capaz de fazer tudo para se aproximar da produtora poderosa. O papel da chefe do estúdio será vivido pela alemã Diane Kruger (“As Agentes 355”). O elenco também inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Thomas Dekker (“O Círculo Secreto”), Finn Jones (“Punho de Ferro”), Erica Alexander (“Raio Negro/Black Lightning”), Ross Butler (“Shazam!”) e Gerardo Celasco (“Next”). Lembre abaixo o trailer do filme original.

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    Fotos mostram Viola Davis como guerreira africana

    1 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Viola Davis divulgou as primeiras fotos do filme de ação “The Woman King”, em que vive Nanisca, uma guerreira africana do século 19. Nanisca era general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), que lutam lado a lado durante combates contra invasores. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”) e Hero Fiennes Tiffin (“After”). Filmada na África do Sul, a produção do estúdio eOne vai estrear nos cinemas no segundo semestre, durante o outono norte-americano (nossa primavera). I’m deeply honored and excited to bring this incredible story of these badass female warriors to life. Get ready for THE WOMAN KING, exclusively in movie theaters this Fall!! 🎬👸🏿👑 @WomanKingMovie #BlackHistoryMonth 🤎🤎🤎 pic.twitter.com/Y92vyydi7C — Viola Davis (@violadavis) February 1, 2022

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  • Filme

    Geoffrey Rush viverá Groucho Marx no cinema

    1 de fevereiro de 2022 /

    O ator australiano Geoffrey Rush (“O Discurso do Rei”) foi contratado para viver Groucho Marx em “Raised Eyebrows”, filme sobre os últimos anos do lendário humorista. Baseado no livro de memórias de Steve Stoliar, “Raised Eyebrows: My Years Inside Groucho’s House” vai se passar entre 1973 e 1977, quando o jovem Steve Stoliar conseguiu o emprego de seus sonhos. Neste período, ele foi assistente do comediante envelhecido e frágil, tornou-se seu amigo e testemunhou o relacionamento volátil do comediante com sua empresária Erin Fleming, que assumiu o comando da vida pessoal e profissional do irmão Marx mais famoso. Marx e Fleming tiveram um relacionamento controverso na época. Ela era a dedicada namorada que virou empresária. E suas lutas cotidianas com Groucho estão na base da história, resultando em uma comédia de horrores sobre obsessão, amor, celebridade, doença mental, família e Hollywood. O elenco também contará com Sienna Miller (“Atirador Americano”) como Fleming e Charlie Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como Stoliar. Já a direção ficou a cargo de Oren Moverman (“O Jantar”), que ainda assina o roteiro em parceria com Stoliar. “É um prazer, uma honra, uma grande responsabilidade e provavelmente outra coisa também trabalhar com esse elenco incrível em uma história que pretende reintroduzir o gênio de Groucho Marx de uma maneira nova, provocativa e divertida tantos anos depois de sua morte”, disse Moverman em comunicado sobre o projeto. “Steve Stoliar deu ao mundo uma visão incrível de uma era passada. Se filmarmos corretamente, vamos estragar tudo de forma genial.” O projeto estava em desenvolvendo desde 2015, quando Moverman trabalhava no roteiro, que na época o diretor de terror Rob Zombie (do primeiro remake de “Halloween”) deveria filmar. A escalação de Rush no papel principal reflete a superação das acusações que o ator sofreu na Austrália em 2017, durante o auge do movimento #MeToo. Ele teve a carreira abalada após uma reportagem do tabloide Daily Telegraph de Sydney citar fontes anônimas para acusá-lo de assédio sexual. O ator chegou a se demitir do cargo de presidente da Academia Australiana de Cinema. Mas foi à luta, processou o jornal e venceu. O Daily Telegraph, que pertence ao grupo News Corp (donos da “nova” Fox), foi condenado a pagar o equivalente a US$ 1,9 milhão, a pena mais alta da História do país em processos do gênero, além de 850 mil dólares australianos concedidos na abertura da queixa. O jornal acusou o ator de conduta imprópria não especificada em relação a uma colega de elenco, também não especificada, da peça “Rei Lear”, encenada pela Sydney Theatre Company em 2015. Segundo o advogado de Rush, a reportagem insinuava que o ator era um “grande pervertido” ou culpado de uma grande depravação, sem afirmar nada específico. Ao apresentar sua decisão, o juiz Michael Wigney classificou as reportagens como “temerariamente irresponsáveis” e “jornalismo sensacionalista do pior tipo”.

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    The Offer: Série sobre “O Poderoso Chefão” ganha primeiro trailer

    1 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma Paramount+ divulgou o trailer de “The Offer”, minissérie sobre os bastidores do clássico do cinema “O Poderoso Chefão” (1972). A prévia mostra como a produção foi agitada e cheia de reviravoltas. A minissérie de 10 episódios foi concebida por Michael Tolkin, roteirista de “O Jogador” (1992) e da recente minissérie premiada “Escape from Dannemora” (2021), e é baseada nas experiências nunca antes reveladas de Al Ruddy, o produtor do filme de 1972 – e também criador da cultuada série dos anos 1960 “Guerra, Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroes). Sempre festejada como um marco do cinema, um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos e um consenso da crítica, a produção vencedora de três Oscars na verdade teve um desenvolvimento turbulento, com bastidores muito conturbados. A história será contada com roteiros de Nikki Toscano (“Hunters”) e direção de Dexter Fletcher, que assinou “Rocketman” (2019) e finalizou “Bohemian Rhapsody” (2018). O elenco estelar destaca Miles Teller (“Whiplash”) no papel de Al Ruddy, Colin Hanks (“Fargo”) como o executivo Barry Lapidus, Matthew Goode (“Watchmen”) como o lendário produtor Robert Evans, Justin Chambers (“Grey’s Anatomy”) na pele do astro Marlon Brando e Dan Fogler (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) vivendo o cineasta Francis Ford Coppola, entre muitos outros atores. A estreia está marcada para 28 de abril.

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