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Série

Trailer de “Bridgerton 4” mostra Benedict apaixonado

Prévia do 1º bloco de episódios destaca o “segundo filho” da família e apresenta Sophie Baek, a mulher misteriosa do baile de máscaras

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25 de dezembro de 2025
Reality

Pink Floyd conquista topo da parada britânica com clássico de 50 anos

Reedição de "Wish You Were Here" lidera vendas no Natal e repete feito de 1975. David Gilmour celebra com brinde nas redes sociais

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25 de dezembro de 2025
Música

Queen lança música de Natal inédita gravada em 1974 com Freddie Mercury

Faixa "Not For Sale (Polar Bear)" foi resgatada dos arquivos de "Queen II" e serve como prévia para relançamento do álbum em 2026

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25 de dezembro de 2025
Filme

Disney é primeiro estúdio a superar US$ 6 bilhões em bilheteria desde a pandemia

Estúdio domina mercado com sucessos de "Zootopia 2", "Lilo & Stitch" e a estreia de "Avatar: Fogo e Cinzas", consolidando melhor ano de Hollywood desde 2019

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25 de dezembro de 2025
TV

Globo anuncia spin-off de “Três Graças” focado em Lorena e Juquinha

Emissora oficializa projeto derivado para o casal vivido por Alanis Guillen e Gabriela Medvedovsky após apelo popular e sucesso internacional

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25 de dezembro de 2025
  • Série

    Netflix revela primeira imagem da animação baseada em “Kong – Ilha da Caveira”

    9 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou a primeira imagem de “Skull Island”, nova série animada baseada no filme “Kong – Ilha da Caveira”. “Skull Island” acompanhará um grupo de náufragos que tenta sobreviver na ilha misteriosa e perigosa vista no filme de 2017, repleta de criaturas pré-históricas e ameaças gigantescas. O projeto da Legendary Television é uma criação de Brian Duffield, roteirista dos divertidos filmes “A Babá”, “Ameaça Profunda” e “Amor e Monstros” (Love and Monsters), e terá animação produzida pela Powerhouse Animation, o estúdio por trás de “Castlevania”. Ainda não há previsão de estreia. first look at SKULL ISLAND, a new animated series set in the Legendary MonsterVerse from Powerhouse Animation #GeekedWeek pic.twitter.com/RC65bgZXOu — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 8, 2022

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  • Série

    Farzar: Trailer da nova animação dos criadores de “Paradise PD” é de outro mundo

    9 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Farzar”, série animada adulta de ficção científica. Com humor para maiores, a prévia não poupa violência, robôs, alienígenas bizarros, piadas sexuais, genitália, escatologia e um mundo em guerra, onde o grande herói é na verdade um aproveitador mais interessado no poder. Na trama, após libertar o planeta Farzar do malvado alienígena Bazarack, o egoísta guerreiro humano Renzo casa-se com a rainha idosa para se tornar o novo Czar. Anos depois, quando o planeta fica novamente sob ataque de alienígenas devoradores de gente, seu filho ingênuo e menos brilhante, Príncipe Fichael, acredita que deve seguir a tradição e liderar a resistência. Só que ao liderar uma equipe especial contra a invasão, Fichael começa a descobrir que nem tudo é o que parece e ele pode estar vivendo uma mentira. “Farzar” é uma criação da dupla Roger Black e Waco O’Guin, criadores das divertidamente infames “Brickleberry” e “Paradise PD” (esta também lançada na Netflix). A estreia está marcada para 15 de julho.

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  • Série

    2ª temporada de “Departamento de Conspirações” ganha primeira prévia

    8 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou uma prévia da 2ª temporada de “Departamento de Conspirações” (Inside Job), nova série animada de Alex Hirsch, criador de “Gravity Falls”. Desenvolvida em parceria com Shion Takeuchi (roteirista de “Gravity Falls” que também trabalhou em “(Des)encanto”), a trama acompanha o trabalho da Cognito, uma divisão do Departamento de Conspirações dos EUA formada pelos poucos humanos que sabem que alienígenas reptilianos existem, mas o pouso na lua foi fake. Liderada por Reagan Ridley, uma cientista antissocial que precisa lutar contra seu desejo de dominar o mundo, a Cognito se dedica a manter a verdade secreta e… incognita. Na 2ª temporada, Reagan tem pela frente um conflito incontornável contra seu maior inimigo: seu pai Randy Ridley, que assumiu o controle da Cognito e não luta contra seu desejo de dominar o mundo. O elenco de dubladores é liderado por Lizzy Caplan (“Masters of Sex”) como Reagan, Christian Slater (“Mr. Robot”) como seu pai, e também inclui Clark Duke (“Greek”), Tisha Campbell (“Dr. Ken”), Chris Diamantopoulos (“Made for Love”) e Brett Gelman (“Stranger Things”). A 2ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Conheça o anime derivado do game “Cyberpunk 2077”

    8 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster, o teaser, uma cena e um documentário legendado de bastidores de “Cyberpunk: Mercenários” (Cyberpunk: Edgerunners), nova série de animação baseada no game “Cyberpunk 2077”, estrelado por Keanu Reeves e produzido pela CD Projekt Red. O material apresenta muito bem a produção e demonstra a violência extrema de seus episódios. “Cyberpunk: Mercenários” conta uma história independente de 10 episódios sobre um garoto de rua tentando sobreviver em uma cidade do futuro obcecada por tecnologia e modificação corporal. Tendo tudo a perder, ele opta por permanecer vivo tornando-se um mercenário cyberpunk. Desenvolvida em estilo anime pelo Studio Trigger (“Star Wars: Visions”), a 1ª temporada tem direção de Hiroyuki Imaishi (“Kill la Kill”) e estreia em setembro.

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  • Filme

    Entergalactic: Netflix apresenta animação do rapper Kid Cudi

    8 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o teaser de “Entergalactic”, animação criada pelo rapper Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) em parceria com Kenya Barris (o criador de “Black-ish”). A atração é voltada ao público adulto e vai acompanhar um álbum musical homônimo de Cudi. Além de apresentar a estilosa animação, a prévia destaca o elenco estrelado de vozes da produção, que inclui o próprio Kid Cudi, Timothée Chalamet (“Duna”), Jessica Williams (“Love Life”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Vanessa Hudgens (“Tick, Tick…Boom!”), Christopher Abbott (“Possessor”), Teyana Taylor (“Um Príncipe em Nova York 2”), Jaden Smith (“The Get Down”), Keith David (“Armageddon”), Arturo Castro (“Narcos”), Macaulay Culkin (“American Horror Story”) e os rappers Ty Dolla $ign e 070 Shake. Com músicas do álbum de Cudi, a animação será focada no personagem Jabari (dublado pelo rapper), conforme ele equilibra sua vida amorosa e profissional, após se mudar para seu apartamento dos sonhos e conhecer (se apaixonar por) sua nova vizinha Meadow (Williams). Segundo a sinopse, a produção mostrará “uma explosão de arte, música e moda” em uma “cidade que consegue equilibrar os três: Nova York”. A estreia deve acontecer no outono norte-americano (nossa primavera).

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  • Etc

    Geeked Week da Netflix tem pouca repercussão

    8 de junho de 2022 /

    O que falar da produção da Geeked Week da Netflix? Desde a primeira Comic-Con virtual da pandemia, em julho de 2020, plataformas e estúdios viram que dava para realizar convenções/festivais online, e partiram para reunir seus principais conteúdos em infomerciais disfarçados de eventos, visando mobilizar atenção da mídia e do público para seus próximos lançamentos. Deu certo com a DC Fandome. Deu médio com a primeira Geeked Week do ano passado. Mas… o que falar da Geeked Week deste ano? Ignorados na grande imprensa, esporadicamente citados por veículos de entretenimento não específicos do universo de filmes e séries, os três primeiros dias da Geeked Week de 2022 foram um grande vácuo. Querendo inovar, a Netflix piorou o formato que já não era brilhante, deixando a filial brasileira conceber sua própria abordagem do conteúdo. E enquanto a produção original fez uma apresentação tradicional, com bônus para a acessibilidade do conteúdo por capítulos no feed do YouTube, a versão nacional se caracterizou por improviso. Em parceria com a Loud, a apresentação foi feita por adolescentes cheios de energia e pouco conteúdo, lotando a tela de gente com dificuldades para falar acertadamente os nomes pronunciados em inglês e dizer frases simples sem cair em vícios repetitivos de linguagem, mas capazes de rir muito de piadas internas irrelevantes para quem pretendia descobrir novidades da Netflix. Imagine uma transmissão do Oscar focada no “react” dos comentaristas, falando bem alto no momento de introdução dos candidatos ao prêmios, com a imagem principal pequeninha na tela, enquanto alguém confessa ser um especialista que desconhece tudo sobre os concorrentes. Em resumo, eis a versão da Geeked Week no Brasil. Vale reparar que, no terceiro dia do evento, a “galera gamer” sumiu. Na edição dedicada à animações, a transmissão apenas acrescentou legendas ao feed original dos EUA. De todo modo, a Geeked Week original também tem evidentes problemas de conceito. A revelação de trailers inéditos na Comic-Con sempre foi acompanhada por painéis com integrantes dos elencos, que complementam informações e interagem com o público. Já a reprodução consecutiva de vídeos com pouca mediação resulta apenas num screensaver de trailers, não muito diferente do que acontece no modo de espera da plataforma – aquele tempo em que se pondera a decisão do que ver a seguir. Apenas em duas ocasiões do primeiro dia, a produção abriu espaço para supostos debates com elencos. Mas com perguntas genéricas e respostas ensaiadas, nenhuma das falas de nenhum ator virou notícia – isto é, não houve a repercussão que costuma acompanhar os painéis factuais das Comic-Cons. Faltaram anúncios, faltaram curiosidades, faltou até carisma de modo geral, mas principalmente faltou jornalismo. É muito simples, realmente. Para atrair a mídia, o conteúdo tem que gerar interesse jornalístico. Já para render eco nas redes sociais, basta um gif. Não precisa fazer uma semana geek. Ao final, a coleção de trailers, vídeos de bastidores, algumas fotos e poucos anúncios também estão sendo distribuídos pelas redes sociais da plataforma, resultando numa semana com mais notícias da Netflix nos sites de cinema e séries que nas semanas anteriores. E nada além disso. Reparem que os concorrentes mantiveram sua programação normal e, mesmo com a quantidade de vídeos liberados pela Netflix, tiveram mais destaque nestes dias. Ainda resta expectativa para o que reserva a quinta-feira (9/6), quando a Netflix dedicará uma edição inteira da Geeked Week a “Stranger Things”. O frisson gerado pela série dos irmãos Duffer tende a mobilizar a atenção que o evento até agora não conseguiu gerar. Se bem que… informações preliminares sugerem que parte da programação será: assistir aos atores numa partida de “Dungeons & Dragons”… Veja abaixo os vídeos oficiais dos três primeiros dias da Geeked Week.

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  • Filme

    Minissérie biográfica de Mike Tyson ganha primeiro teaser

    8 de junho de 2022 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Mike”, minissérie biográfica sobre a vida e a carreira do campeão mundial do boxe Mike Tyson. A prévia mostra alguns dos momentos mais controversos de Tyson, destacando seu temperamento agressivo, a famosa mordida que arrancou pedaço da orelha de Evander Holyfield, explosões de violência e tempo na prisão. Por conta disso, Mike Tyson tentou impedir a produção. Quando não conseguiu, atacou a série com muitos xingamentos nas redes sociais. Na verdade, ele pretendia fazer sua própria minissérie chapa branca, com Jamie Foxx no papel principal. O elenco destaca Trevante Rhodes (“Moonlight”) como a versão adulta do esportista e também incluiu o veterano Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) na pele do técnico de boxe Cus D’Amato, Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como a atriz Robin Givens, que foi a primeira mulher do boxeador, e Li Eubanks (“All Rise”) como Desiree Washington, a modelo que acusou Tyson de estupro. A produção foi escrita por Steven Rogers, dirigida por Craig Gillespie e produzida por Margot Robbie, respectivamente roteirista, diretor e estrela-produtora de “Eu, Tonya”, filme premiado sobre outra estrela malvada dos esportes norte-americanos, Tonya Harding. Além deles, Karin Gist (produtora-roteirista de “Star” e “Mixed-ish”) integra a equipe como showrunner. A estreia está marcada para 25 de agosto nos EUA e a atração deve chegar no Brasil pela Star+.

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  • Série

    Teaser de “Os Monstros” recria abertura da série clássica

    8 de junho de 2022 /

    A Universal Pictures divulgou o primeiro teaser do filme baseado na série clássica “Os Monstros” (The Munsters). A prévia reproduz parte da abertura em preto e branco da 2ª temporada da série. O filme tem direção do roqueiro Rob Zombie e os intérpretes dos personagens clássicos são Sherri Moon Zombie (esposa do diretor) como Lily, Jeff Daniel Phillips como Herman e Daniel Roebuck como o vovô. Eles já tinham contracenado antes em “Os 3 Infernais”, dirigido por Zombie em 2019. Grande sucesso da época da TV em preto e branco, a atração original de 1964 era estrelada por Yvonne De Carlo (“Capitão Blood”), Fred Gwynne (“Cemitério Maldito”) e Al Lewis (“A Noite dos Desesperados”), e concorria com “A Família Addams” no mesmo filão de família de monstros camaradas. O programa acompanhava o cotidiano de Herman, um monstro similar ao de Frankenstein, em sua vida comum de pai trabalhador, às voltas com a mulher vampira Lily, o sogro vampiro que todos chamavam de Vovô Monstro, o filho lobisomem Eddie e a sobrinha Marilyn, que envergonhava a família pela suposta feiura (na verdade, era uma loira deslumbrante). Além da série, “Os Monstros” originais também tiveram um filme colorido, “Monstros, Não Amolem!” (1966), e um telefilme de reencontro dos personagens, “The Munsters’ Revenge” (1981). Mas mesmo com a aposentadoria dos atores, a franquia da Universal nunca saiu totalmente do ar. O estúdio televisivo emplacou seu primeiro remake em 1987. Intitulada “The Munsters Today”, essa versão durou três temporadas, embora pouca gente lembre dela. Depois disso, o canal ainda lançou dois telefilmes com elencos completamente diferentes nos anos 1990. Nos últimos anos, alguns produtores tentaram reviver a franquia na TV. Bryan Fuller (criador de “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”) chegou a gravar um piloto para sua versão, chamada “Mockingbird Lane”, que acabou lançado como telefilme de Halloween em 2012, mas outra iniciativa mais recente, produzida pelo apresentador-comediante Seth Meyers (“Saturday Night Live”) em 2017, nem chegou tão longe, dispensada na fase de roteiro. O filme de Rob Zombie tem produção da 1440 Productions, uma divisão menor do Universal Studios, o que indica que será lançado na plataforma de streaming Peacock em vez dos cinemas. Compare abaixo a nova versão com a abertura clássica dos anos 1960.

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  • Série

    “O Verão que Mudou Minha Vida” é renovada antes da estreia

    8 de junho de 2022 /

    A Amazon Prime Video anunciou a renovação da série “O Verão que Mudou Minha Vida”, inspirada nos livros de Jenny Han, antes mesmo da estreia da 1ª temporada. A escritora, que também é showrunner da adaptação, comemorou o anúncio. “Quando decidi adaptar ‘O Verão’, sabia que precisaria de mais de uma temporada para honrar a história que estávamos contando. Mas receber esta renovação antes mesmo da estreia estava além dos meus sonhos mais loucos”, disse em comunicado. “Sou muito grata à Amazon Studios por esse incrível voto de confiança em nosso programa e mal posso esperar para reunir nossa incrível equipe para contar o próximo capítulo de nossa história”, completou. Vale lembrar que a história de “O Verão que Mudou Minha Vida” faz parte de uma trilogia literária de Jenny Han – que é mais conhecida como autora de outra trilogia: “Para Todos os Garotos”, adaptada com sucesso na Netflix. A história segue em “Sem Você Não É Verão” e “Sempre Teremos o Verão”, que devem ser adaptadas na 2ª e possivelmente 3ª temporada da atração. A 1ª temporada vai introduzir os personagens centrais: uma garota chamada Belly e dois irmãos, que eram melhores amigos de infância. Essa amizade, porém, transforma-se quando os garotos decidem disputar o coração da menina, colocando-a num dilema terrível aos 15 anos de idade. Com oito episódios e uma música inédita de Taylor Swift em sua trilha sonora, “O Verão Que Mudou Minha Vida” é estrelada pela estreante Lola Tung, Gavin Casalegno (“Walker”) e o também novato Christopher Briney, que formam o triângulo amoroso. A responsável pela produção é Gabrielle Stanton, produtora-roteirista de “The Flash” e “Haven”. A estreia está marcada para 17 de junho.

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  • Série

    Capitã Marvel aprova estreia de Ms. Marvel: “A melhor Marvel”

    8 de junho de 2022 /

    Em sua série, Kamala Khan é a maior fã da Capitã Marvel. Já na vida real, Brie Larson, intérprete da heroína dos quadrinhos, assumiu-se fã de Ms. Marvel. Poucos minutos após a estreia da nova série do Disney+ nesta quarta (8/6), a atriz publicou em suas redes sociais uma foto de seu “primeiro encontro” com Iman Vellani, que estrela “Ms. Marvel”. Ao lado da imagem, em que aparece expressando aprovação com o polegar para cima, ela acrescentou um breve comentário: “Desde o nosso primeiro Zoom, eu sabia que ela seria a melhor Marvel”. As duas vão contracenar num dos próximos filmes do estúdio, intitulado justamente “The Marvels”, que tem estreia marcada para julho do ano que vem. O filme será continuação direta da série, além de recuperar tramas vistas nos filmes “Capitã Marvel” e “Homem-Aranha: Longe de Casa”. A Disney+ vai liberar novos episódios de “Ms. Marvel” todas as quartas. From our first Zoom, I knew she'd be the best Marvel #msmarvel #captainmarvel @msmarvel @MarvelStudios pic.twitter.com/9DQtGcODsz — Brie Larson (@brielarson) June 8, 2022

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  • Série

    Estreia de “Ms. Marvel” sofre ataques racistas nos EUA

    8 de junho de 2022 /

    A extrema direita dos EUA está atacando “Ms. Marvel” de forma coordenada nos sites de avaliação abertos ao público, escrevendo comentários racistas e atuando para baixar a nota de aprovação da série, que estreou nesta quarta (7/6). Grupos que defendem que a TV só deveria mostrar pessoas brancas organizaram-se em fóruns da deep web para tentar convencer o público a rejeitar a produção, que traz a primeira heroína muçulmana da Marvel. O foco do ódio é direcionado à origem paquistanesa da família da personagem, que os detratores chamam de “indiana” ou “terrorista”. Uma pessoa descreveu a série no IMDb como “um lixo” feito “pela esquerda”. Outros comentários dizem: “mais propaganda politizada vinda de grandes corporações”, “ser politicamente correto não é conteúdo”, “a Marvel agora está se tornando chata com toda essa agenda que está tentando empurrar”, “concentrem-se em seus fãs, não em questões sociais” e “‘Ms. Marvel’ deve ser completamente eliminada da Marvel”. Em compensação, o público “normal” se juntou para defender a série, brigando com as notas baixas dadas pelos conservadores. “Fiquei ainda mais interessado porque racistas estão odiando a série”, chegou a apontar um dos que deu 10 para a produção no IMDb. Já o site Metacritic decidiu fechar a sessão de comentários da série e eliminar a nota data pelo público. Com atuação mais vigilante, o Rotten Tomatoes bloqueou apenas os comentários extremistas, resultando em 90% de aprovação do público não racista. Entre a crítica, por sinal, a aprovação de “Ms. Marvel” é ainda maior: 95%, quase uma unanimidade com muitas resenhas positivas. Vale observar que no Reddit, onde filtros impedem a publicação de comentários extremistas, todos adoraram a série. Alguns até consideram que Ms. Marvel tem potencial para ser tão popular quanto o Homem-Aranha. A série também ganhou apoio de Malala Yousafzay, que aos 17 anos se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pelo direito à educação de meninas paquistanesas. Episódios inéditos de “Ms. Marvel” são lançados todas as quartas na plataforma Disney+.

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  • Música

    Julgamento de Johnny Depp e Amber Heard inspira nova música de Billie Eilish

    8 de junho de 2022 /

    A cantora Billie Eilish revelou na noite de terça-feira (7/6) uma nova música, interpretada pela primeira vez num show em Manchester, na Inglaterra. Chamada “TV”, a canção comenta a cobertura de alguns acontecimentos recentes nos Estados Unidos, alinhando a obsessão/alienação do público com o julgamento de Johnny Depp e Amber Heard com a falta de engajamento contra a tentativa conservadora de proibir o aborto no país. “A internet enlouqueceu assistindo estrelas de cinema em julgamento/ Enquanto eles estão derrubando Roe v. Wade (a decisão que permitiu o aborto nos EUA)”, diz um trecho da letra, que se refere à TV como anestesia, numa música que, no fundo, é sobre o final de um relacionamento. “TV” é a primeira canção nova de Eilish desde o lançamento do álbum “Happier Than Ever” no ano passado. Por enquanto, a música ainda não tem previsão de lançamento oficial, mas pode ser ouvida no vídeo abaixo, com acompanhamento acústico de Finneas O’Connell, durante a apresentação na AO Arena.

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  • Série

    “Ms. Marvel” recebe endosso de Malala, mais jovem vencedora do Nobel da Paz

    8 de junho de 2022 /

    As redes sociais de “Ms. Marvel” publicaram a carta de uma fã especial, que descreveu como adorou e ficou encantada com o primeiro episódio da produção, lançado nesta quarta-feira (8/6). O endosso é de ninguém menos que Malala Yousafzay, que aos 17 anos se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pelo direito à educação de meninas paquistanesas. “Não é todo dia que ligo a TV e encontro um personagem que come as mesmas comidas, ouve as mesmas músicas ou usa as mesmas frases em urdu que eu”, disse Malala em sua carta. “Que alegria ver que ‘Ms. Marvel’ reflete a vida de uma família imigrante paquistanesa e revela uma jovem super-heroína cujos poderes se conectam à sua herança. Obrigado, Marvel e Disney+, e o mais importante, Ms. Marvel”. Em seu blog pessoal, Malala ainda publicou uma análise da série, afirmando que “ao longo dos primeiros episódios de ‘Ms. Marvel’ (sim, pude vê-los antes), fiquei impressionada como a vida de Kamala Khan me parecia familiar. Ela conversa com seus amigos sobre o ator bollywoodiano Shah Rukh Khan, ouve músicas pop paquistanesas e come biryani de frango com sua família. E suspeito que muitas crianças paquistanesas verão seus próprios pais no pai genial e na mãe rigorosa de Kamala”. Malala também traçou uma breve biografia de Sana Amanat, co-criadora de Kamala e produtora da série, afirmando que a artista está dando aos fãs muçulmanos de quadrinhos uma representatividade que ela não conheceu na infância. A primeira heroína muçulmana do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) também é a mais fofa e adorável. Sem supervilões e ameaças mundiais, “Ms. Marvel” chegou na Disney+ como uma grande homenagem aos fãs dos super-heróis, dando a Iman Vellani, a novata de 18 anos que foi selecionada entre várias candidatas, o papel de fangirl definitiva. Na trama, Kamala Khan é uma adolescente geek obcecada pela Capitã Marvel, que sofre bullying na escola e repressão na família muçulmana tradicional, mas não abre mão de seus sonhos, mostrando enorme talento artístico para desenhar, criar vídeos e até fantasias de cosplay. Para incrementar uma dessas fantasias, ela decide usar um velho bracelete largado entre as lembranças encaixotadas de sua família, que de repente lhe confere superpoderes. Desenvolvida pela roteirista Bisha K. Ali (“Sex Education”), a produção conta com direção da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (diretores do blockbuster “Bad Boys Para Sempre” e do vindouro filme da “Batgirl”), da paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois Oscars de Melhor Documentário em Curta-metragem) e Meera Menon (que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). Novos episódios são disponibilizados todas as quartas na plataforma Disney+. “What a joy to see Ms. Marvel reflect the lives of a Pakistani immigrant family and reveal a young superhero whose powers connect to her heritage. Thank you, Marvel and Disney+, and most importantly, Ms. Marvel.” #MsMarvel (2/2) — Ms. Marvel (@msmarvel) June 7, 2022

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