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Filme, Música

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  • Série

    Lana Condor vira fantasma no trailer de nova série

    13 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da nova série de comédia adolescente “Boo, Bitch”, que traz Lana Condor, estrela da trilogia “Para Todos os Garotos”, como uma fantasma. A prévia é engraçada, mas pouco esclarecedora sobre a situação da personagem, que não pode atravessar portas e aparentemente grava vídeos, tem conta no Instagram e convive normalmente com os colegas de aula como se fosse qualquer coisa, menos uma fantasma. Segundo a sinopse, a trama gira em torno de uma estudante (Condor) que viveu sua vida inteira fora do radar, até o dia que resolve mudar sua narrativa para assumir um estilo de vida épico. Mas ao decidir chamar atenção para si mesma, ela sofre um acidente e acaba virando fantasma. Além de Condor, o elenco também inclui Zoe Colletti (de “The Walking Dead”), Reid Miller (“A Girl Named Jo”), Alyssa Jirrels (“Saved by the Bell”), Tenzing Norgay Trainor (“Liv e Maddie”), Jason Genao (“On My Block”), Conor Husting (“O Príncipe de Peoria”), Savira Windyani (“Amizade Desfeita 2”), Aparna Brielle (“A.P. Bio”) e Austin Fryberger (“Snatchers”), entre outros. A atração de oito episódios começou como um roteiro especulativo (spec) dos curta-metragistas Tim Schauer e Kuba Soltysiak, e ganhou forma de série ao ser retrabalhada por Lauren Iungerich (criadora de “On My Block”) e Erin Ehrlich (roteirista de “Crazy Ex-Girlfriend”). As duas já tinham trabalhado juntas em “Awkward.” (criada por Iungerich) na MTV e vão dividir a produção da nova série com a própria Lana Condor. A atriz foi vista pela uma última vez na Netflix no papel de Lara Jean na despedida de sua trilogia de sucesso, “Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre”, lançada em fevereiro do ano passado. Desde então, ela estrelou “Nossos Sonhos de Marte” na HBO Max e filmou “Acme”, longa da Warner Bros. sobre a loja dos produtos malucos dos desenhos “Looney Tunes”, que estreia em 2023. “Boo, Bitch” vai chegar ao streaming em 8 de julho.

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  • Filme

    Philip Baker Hall (1931–2022)

    13 de junho de 2022 /

    O ator Philip Baker Hall, que se destacou em três filmes do diretor Paul Thomas Anderson, morreu no domingo à noite (12/6) em sua casa em Glendale, na Califórnia, aos 90 anos de idade. Com uma longa carreira cinematográfica, iniciada em 1970 como figurante em “Zabriskie Point” (o filme americano de Michelangelo Antonioni), ele também fez mais de 100 aparições em séries, além de inúmeras peças de teatro. Graças à expressão marcada por bolsas profundas sob os olhos, Hall sempre pareceu mais velho, mesmo antes de ter a idade equivalente, o que fez sua carreira ser marcada por papéis de autoridades, como juízes, padres, médicos, generais, diretores da CIA e até um presidente dos EUA. Hall interpretou Richard Nixon na aclamada peça “A Honra Secreta” e reprisou o papel do presidente desonrado no cinema em 1984, na adaptação do diretor Robert Altman. Dirigido por muitos cineastas renomados, ele teve sua parceria mais significativa com Paul Thomas Anderson, que conheceu quando este ainda era assistente de produção no canal público PBS. Os dois costumavam compartilhar cafés após o expediente e esta experiência resultou no curta “Cigarettes & Coffee” em 1993. Depois disso, Hall estrelou os três primeiros longas de Anderson: “Jogada de Risco” (1996), “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), todos aclamados pela crítica. O sucesso, entretanto, também serviu para interromper a parceria, pois Hall se tornou bastante requisitado em Hollywood, lotando a agenda de trabalhos. Só em 1998 foram 10 filmes, seguidos por mais 7 em 1999. Sua filmografia explodiu com blockbusters e obras premiadas como “O Show de Truman” (1998), de Peter Weir, “A Hora do Rush” (1998), de Brett Ratner, “O Informante” (1999) de Michael Mann, “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghela, “Regras do Jogo” (2000), de William Friedkin, “A Soma de Todos os Medos” (2002), de Phil Alden Robinson, “Todo Poderoso” (2003), de Tom Shadyac, “Dogville” (2003), de Lars Von Trier, e até dois filmes sobre um dos mais famosos serial killers dos anos 1960 – “O Zodíaco” (2005) e “Zodíaco” (2007), este dirigido por David Fincher. Hall também teve presença constante na TV desde os anos 1970, participando principalmente de episódios de comédias clássicas (“Good Times”, “M*A*S*H”, “Cheers”), dramas (“The Waltons”, “Chicago Hope”, “The West Wing”) e séries policiais (“Matlock”, “Miami Vice”, “Cagney & Lacey”, “Carro Comando”, “LA Law”, “Assassinato por Escrito”). Mas nenhuma dessas aparições se comparou à repercussão de sua participação em “Seinfeld”. Hall roubou as cenas num episódio célebre de 1991, como um investigador de biblioteca chamado Joe Bookman, que persegue Jerry Seinfeld obstinadamente em busca de um livro que o comediante pegou emprestado há 20 anos. A participação chamou tanta atenção que Hall foi convidado a repeti-la no capítulo final de “Seinfeld”, exibido em 1998. Além disso, o criador da série, Larry David, o convocou a viver seu médico em dois dos episódios mais hilários de “Curb Your Enthusiam” (em 2004 e 2009). Durante sua trajetória televisiva, o ator teve poucos papéis fixos ou recorrentes. Entre os recontes estão o personagem Ed Meyers em “Falcon Crest” (entre 1989 e 1990), um juíz em “O Desafio” (em 1997), um médico em “Everwood” (entre 2003 e 2004) e um vizinho rabugento de “Modern Family” (entre 2011 e 2012). Já os fixos foram em séries que não passaram da 2ª temporada, com destaque para a comédia “The Loop” (2006–2007) e a recente drama “Messiah” (2020), da Netflix, seu último trabalho nas telas. Ele não deixou obras incompletas. Seus cinco filmes finais foram “Os Pinguins do Papai” (2011), com Jim Carrey, “50%” (2011), com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen, “Argo” (2012), de Ben Affleck, “Palavrões” (2013), estreia do ator Jason Bateman na direção, e “A Última Palavra” (2017), de Mark Pellington, em que contracenou com uma das atrizes que idolatrava na juventude, Shirley MacLaine.

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  • Filme

    Thor forma novo grupo de heróis em comercial e pôsteres

    13 de junho de 2022 /

    A Marvel divulgou vários pôsteres e um novo comercial de “Thor: Amor e Trovão” para reforçar que os ingressos do filme já estão à venda – desde a semana passada. Curiosamente, a prévia recicla uma ideia do filme anterior da franquia, quando Thor resolveu formar um novo time de heróis – “The Revengers”, lembram? O atual time seria formado por Thor (Chris Hemswork), os Guardiões da Galáxia, Jane (e não Jodie) Foster (Natalie Portman), Valquíria (Tessa Tompson) e o novo melhor amigo do herói, Korg (Taika Waititi), que se juntariam para enfrentar o vilão Gor, vivido por Christian Bale (que já foi Batman). À exceção dos Guardiões, os personagens do filme ilustram a coleção de pôsteres. Além dos citados, os cartazes individuais destacam Zeus, vivido por Russell Crowe (que já foi o Gladiador), e um bode e uma cabra (!!). Escrito e dirigido por Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), o filme tem estreia marcada para 7 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Drew Barrymore celebra 40 anos de “E.T.” com fotos de bastidores

    13 de junho de 2022 /

    A atriz Drew Barrymore celebrou o aniversário de “E.T. – O Extraterrestre” publicando diversas fotos dos bastidores da produção em seu Instagram durante o fim de semana. O lançamento comercial do filme nos EUA completou 40 anos no sábado (11/6). Lançado em 1982, “E.T.” foi o segundo papel de cinema da atriz, que antes também já tinha feito dois telefilmes, mas é sempre lembrado como o trabalho que a projetou, com apenas sete anos de idade. O sucesso foi tão grande que em seu filme seguinte, “Chamas da Vingança” (1984), Drew Barrymore já foi creditada como protagonista. Atualmente com 47 anos, a estrela abriu seu álbum de fotografias, revelando diversos registros descontraídos com o diretor Steven Spielberg e seu colega de elenco, Henry Thomas, intérprete de seu irmão e que na época também era uma criança, com dez anos. “Feliz aniversário de 40 anos”, ela celebrou. Os fãs da artista e do filme lotaram a postagem de elogios. “Lendário”, “Você é minha ídola desde essa época”, “Esse filme foi especial para muita gente”, disseram, entre muitos outros comentários. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Drew Barrymore (@drewbarrymore)

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  • Série

    Sheron Menezzes e Carol Castro postam fotos dos bastidores de “Maldivas”

    13 de junho de 2022 /

    As atrizes Sheron Menezzes e Carol Castro abriram o álbum de “Maldivas” nesta segunda (13/6), publicando diversos registros dos bastidores da nova série, que estreia na quarta (15/6) na Netflix. As postagens no Instagram incluem cliques com as colegas de elenco Manu Gavassi, Bruna Marquezine e Natalia Klein no set e nas entrevistas de promoção da série. Em suas legendas, as duas alimentaram a ansiedade pela estreia desse novo projeto. “Só te digo uma coisa: Elas estão chegando!”, escreveu Sheron. “Tá chegandoooooo!!!!”, ecoou Carol. Rapidamente, os seguidores das artistas passaram a comentar os posts. “Mega ansiosa!”, disse um. “Podem chegar e invadir a minha casa!”, escreveu outro. “Netiflix já paga esse mês hahaha!”, comentou uma terceira fã. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sheron Menezzes (@sheronmenezzes) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol)

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  • TV

    “Lightyear” é proibido em três países por beijo lésbico

    13 de junho de 2022 /

    A nova animação da Disney/Pixar, “Lightyear”, teve sua exibição proibida na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Malásia. O filme derivado da popular franquia “Toy Story” não poderá ser mostrado nestes países por incluir um beijo entre duas mulheres. “Lightyear” inclui uma personagem lésbica chamada Alisha e a mostra beijando e começando uma família com sua parceira. Foi a primeira vez que uma animação distribuída pela Disney incluiu uma cena de afeto entre pessoas do mesmo sexo. Ironicamente, o estúdio chegou a cortar o beijo durante o desenvolvimento do projeto. Mas numa reviravolta agora se recusa a eliminá-lo para permitir que o filme entre em cartaz em países que não toleram a comunidade LGBTQIAP+. Esta decisão foi tomada após a Disney enfrentar seus próprios problemas com o tema, em meio à denúncias de animadores da Pixar de censura contra seus esforços de representatividade e no bojo da controvérsia da lei conhecida como “Don’t Say Gay” na Flórida, que proíbe ensino de questões ligadas à identidade sexual em escolas do Ensino Fundamental do estado. A Disney chegou a financiar os responsáveis pela elaboração da lei, antes de se ver pressionada pela comunidade artística a condenar esta iniciativa. O filme foi inicialmente aprovado para lançamento nos Emirados Árabes Unidos, onde as restrições de censura estão diminuindo. No entanto, a licença para exibi-lo foi revogada após grupos religiosos começarem a organizar protestos nas redes sociais acusando a Disney e “Lightyear” de insultar os muçulmanos e o Islã. A animação chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (16/6), trazendo em sua dublagem nacional a voz de Marcos Mion.

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  • Etc

    Jennifer Hudson ganha Tony e atinge status de EGOT

    13 de junho de 2022 /

    A atriz e cantora Jennifer Hudson atingiu o status de EGOT no domingo (12/6), ao vencer um troféu no Tony Awards, principal prêmio do teatro americano. Considerado o mais alto estágio de reconhecimento artístico, a palavra EGOT é formada pela sigla dos maiores troféus da indústria do entretenimento dos EUA: o Emmy (da televisão), o Grammy (da música), o Oscar (do cinema) e o Tony (do teatro). Jennifer Hudson agora tem estatuetas destas quatro premiações. O primeiro reconhecimento veio no Oscar em 2007, ao ser premiada como Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Dreamgirls”. Depois, conquistou dois Grammys por sua carreira musical, em 2009 e 2017. No ano passado, ela acrescentou o Emmy em sua coleção, como produtora (e dubladora) do curta animado “Baba Yaga”. Neste domingo, ela completou a lista também como produtora, ao vencer o Tony por “A Strange Loop”, eleito o Melhor Musical Novo da última temporada. A relação de pessoas a atingir o status EGOT é bastante curta, incluindo principalmente produtores e compositores de musicais. Jennifer Hudson é apenas a 21ª pessoa a conquistar a honraria em todos os tempos e a 7ª mulher a se juntar ao panteão, após Helen Hayes, Rita Moreno, Audrey Hepburn, Whoopi Goldberg, Barbra Streisand e Liza Minnelli. Para quem não lembra, o talento de Jennifer Hudson foi revelado num reality show televisivo: na 3ª temporada de “American Idol”, exibida em 2004. Mas ela não passou do 7º lugar, o que gerou grande controvérsia na época porque as três menos votadas daquela semana eram todas negras, incluindo Fantasia Barrino – que foi a vencedora da edição e também segue uma carreira renomada como cantora e atriz.

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  • Etc

    Rebel Wilson foi forçada a sair do armário por colunista social

    13 de junho de 2022 /

    A atriz e comediante australiana Rebel Wilson (“De Volta ao Baile”), que na semana passada assumiu estar namorando uma mulher, foi na verdade forçada a sair do armário por um colunista de celebridades, que estava prestes a publicar detalhes sobre o seu relacionamento com a empresária Ramona Agruma. Na quinta-feira (9/5), ela publicou uma foto com a namorada em seu Instagram, escrevendo na legenda: “Pensei estar procurando por um príncipe da Disney… Mas talvez o que eu realmente precisava todo esse tempo era de uma princesa da Disney”. Depois da repercussão, a atriz agradeceu o apoio dos fãs nas redes sociais, dando a entender que a decisão de se assumir não foi fácil. Ela escreveu: “Obrigada pelos comentários, esta é uma situação muito difícil, mas estou tentando lidar com leveza”. No fim de semana, o colunista de celebridades Andrew Hornery, do jornal australiano The Sydney Morning Herald, revelou sua responsabilidade, escreveu barbaridades, arrependeu-se, derrubou sua coluna e pediu desculpas. O que motivou Rebel Wilson a se assumir foi um e-mail do colunista, dando um prazo de um dia e meio para ela assumir o romance e contar a história, ou ele publicaria o nome de sua namorada sem comentários. O próprio colunista revelou seu ultimato num texto que provocou críticas generalizadas nas redes sociais, com ativistas LGBTQIAP+ dizendo que era inaceitável pressionar as pessoas a saírem do armário. Em resposta à polêmica, o jornal inicialmente negou ter pressionado a atriz nessa situação, dizendo que havia “simplesmente feito perguntas”. Mas logo o colunista admitiu que houve “passos mal dados em nossa abordagem”. No texto original, ele escreveu que tinha “detalhes suficientes para publicar” e “várias fontes”, dando para atriz o prazo de sexta-feira às 13h para comentar. Mas a atriz não respondeu ao e-mail e fez sua própria postagem. Ao perder o “furo”, Hornery partiu pra cima da comediante, publicando um texto polêmico no sábado (11/6), que foi tirado do ar ao viralizar no fim de semana com comentários negativos. Na coluna apagada, ele escreveu que Rebel Wilson havia “optado por capitalizar em cima da história” depois que ele entrou em contato com ela. Ele acrescentou que “a escolha dela de ignorar nossas perguntas discretas, genuínas e honestas foi, em nossa opinião, decepcionante”. O colunista só percebeu a chantagem assumida quando se viu forçado a se retratar. “Eu realmente lamento que Rebel tenha achado isso difícil. Essa nunca foi minha intenção. Mas vejo que ela lidou com tudo isso com uma graça extraordinária. Como um homem gay, estou bem ciente de como a discriminação dói profundamente. A última coisa que eu gostaria de fazer é infligir essa dor a outra pessoa”, escreveu.

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  • Etc

    Sérgio Hondjakoff se interna em clínica após surtar

    13 de junho de 2022 /

    O ator Sérgio Hondjakoff já está numa nova clínica de reabilitação, após surtar na semana passada e ameaçar matar o pai uma live, que viralizou nas redes sociais. Após o escândalo, o intérprete do personagem Cabeção em cinco temporadas de “Malhação” recebeu apoio de famosos para se tratar. Ele ficou surtado por vários dias, fazendo uso de drogas, consumindo bebida alcoólica e sem dormir, o que assustou a família. O pai do ator, de 72 anos, saiu de casa e deixou todos os pertences para trás, com medo do próprio filho. Ressabiado com clínicas de reabilitação, após ser internado em 2021 e ser encontrado trancafiado numa clínica fechada pelo Ministério Público em Pindamonhangaba (SP) por denúncias de maus-tratos, Hondjakoff acabou convencido a procurar ajuda com um terapeuta recomendado por famosos. Agora, sua mãe, Carmen Lucia, confirmou que ele aceitou a indicação de uma clínica confiável no interior de São Paulo. “Com tudo que aconteceu nesses últimos dias, Rafael Ilha se solidarizou com a situação e conversou comigo e com o Sérgio. Ele indicou o nome de uma boa clínica, uma das melhores do Brasil, que se disponibilizou a fazer todo o tratamento pelo tempo que for necessário. Após o encontro com o terapeuta Sandro Barros e em consenso com a família, meu filho achou por bem ser internado nessa clínica, situada no interior de São Paulo”, disse Carmem à revista Quem. Ele teria sido internado no sábado e chegou de maneira voluntária.

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  • Filme

    Mariana Xavier e Viih Tube serão irmãs em nova comédia

    12 de junho de 2022 /

    A atriz Mariana Xavier, conhecida como a filha de “Minha Mãe É uma Peça”, e a ex-BBB Viih Tube vão viver irmãs em “Doce Família”, nova comédia para os cinemas brasileiros. A produção será o terceiro longa de Viih Tube, que é “atriz com DRT”, em referência ao registro necessário para exercer a profissão. Ela produziu sua própria estreia, “Amiga do Inimigo” (2020), lançada apenas em streaming, e também já apareceu em “Me Tira da Mira” (2022). Mariana Xavier tem o dobro de filmes no currículo, mas “Doce Família” marcará sua estreia como protagonista. Na trama, ela viverá uma confeiteira bem-sucedida que vai começar a fazer loucuras para perder peso e poder se casar com o mesmo vestido usado pela mãe muitos anos antes. A personagem de Viih Tube, por sua vez, trabalha com a mãe numa clínica de emagrecimento e vai tentar ajudar a irmã, cometendo vários exageros. “Muitas das loucuras que vão acontecer no filme eu já passei. Eu já me submeti a coisas muito malucas para emagrecer. Eu já tomei todas as porcarias que você imaginar”, disse Mariana Xavier. O filme foi escrito por Carol Garcia (“Bom Dia, Verônica”), com consultoria de Camila Agustini (“As Seguidoras”), tem direção de Carolina Durão (“Ferdinando Show”), e seu elenco também destaca Maria Padilha (“O Candidato Honesto 2”) como a mãe e Karina Ramil (“Boca de Ouro”) como uma terceira irmã de Mariana Xavier e Viih Tube. O longa tem produção da Glaz e do Grupo Telefilms, e produção e distribuição da Galeria Distribuidora.

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  • Série

    Netflix oficializa e dá detalhes da continuação de “Round 6”

    12 de junho de 2022 /

    A Netflix oficializou o que era fato conhecido e anunciou a renovação de “Round 6” em suas redes sociais. Série de maior sucesso na plataforma, a produção sul-coreana contará com a volta do criador Hwang Dong-hyuk ao comando de sua 2ª temporada, que continuará a história de Seong Gi-hun, o vencedor e único sobrevivente dos jogos, interpretado por Lee Jung-jae. Em uma carta para os fãs, Hwang Dong-hyuk adiantou novos detalhes sobre os próximos capítulos, revelando quem estará de volta e qual importante personagem novo se juntará ao programa. Além de Gi-hun, os novos capítulos também trarão de volta o homem misterioso que organiza a competição, interpretado por Lee Byung-hun, e o recrutador anônimo vivido por Gong Yoo, que atrai pessoas desesperadas para participar dos jogos mortais. Por fim, ele revelou uma nova ameaça da trama: “Vocês também serão apresentados ao namorado de Young-hee, Cheol-su”. Young-hee não é o nome de uma das competidoras, mas da boneca animatrônica do jogo mortal “Batinha 1,2,3” – ou “Luz Vermelha, Luz Verde”, como é conhecido em outros países. Em seu texto, Hwang Dong-hyuk também refletiu sobre o sucesso da série: “Levei 12 anos para conseguir dar vida à 1ª temporada de ‘Round 6’. E só levou 12 dias para ‘Round 6’ se tornar a série mais popular de todos os tempos.” Com 1,65 bilhão de visualizações em seus primeiros 28 dias de lançamento, a atração sul-coreana detém atualmente o recorde de série mais assistida da Netflix em todos os tempos, com uma ampla vantagem para as demais produções. Junto com o anúncio e a carta, a Netflix divulgou a primeira arte oficial da 2ª temporada: um close do olho de uma figura animatrônica, que já pode ser a primeira prévia de Cheol-su, com um número “2” vermelho brilhante sobre sua íris. Batatinha Frita 1, 2, 3…Round 6 continua em uma 2ª temporada! 👧🍟 *Consulte a classificação indicativa. pic.twitter.com/Ucfd6ia6Y9 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) June 12, 2022 Hwang Dong-Hyuk writer, director, producer, and creator of @squidgame has a message for the fans: pic.twitter.com/DxF0AS5tMM — Netflix (@netflix) June 12, 2022

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  • Etc

    Vin Diesel vira guerreiro brasileiro no trailer do game “Ark II”

    12 de junho de 2022 /

    A empresa de videogames Studio Wildcard divulgou o primeiro trailer de “Ark II”, que destaca as participações de Vin Diesel (“Velozes e Furiosos”) e Auli’i Cravalho (“Moana”), e anunciou o elenco principal de dubladores de uma série animada derivada da atração. Revelado em primeira mão durante o evento Xbox & Bethesda Games Showcase neste domingo (12/5), o trailer do jogo de aventura e sobrevivência, passado num mundo de dinossauros vorazes, anuncia a sequência de “Ark: Survival Evolved” de 2015, e traz Diesel como o herói protagonista, um guerreiro brasileiro chamado Santiago. Já a jovem dubladora original de “Moana” vive a filha do personagem, Meeka. “Ark II” tem previsão de estreia apenas em 2023 e está sendo criado no Unreal Engine 5 com tecnologia de iluminação fotorrealista em tempo real. Além de dublar e servir de molde para o protagonista, Diesel também é produtor executivo do jogo do Xbox. Já a série animada, “Ark: The Animated Series”, terá 14 episódios de 30 minutos e será lançada na HBO Max. Atualmente em pós-produção, contará novamente com Diesel dando voz a seu personagem, além de um elenco de peso nos demais papéis, incluindo Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”), Gerard Butler (“Invasão ao Serviço Secreto”), Russell Crowe (“A Múmia”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Karl Urban (“The Boys”) e David Tennant (“Belas Maldições”), entre muitos outros. Criada pelos mentores da franquia de jogos, Jesse Rapczak e Jeremy Stieglitz, a série tem direção a cargo de Jay Oliva, responsável por várias animações da DC Comics, como “Batman: O Cavaleiro das Trevas” e “Liga da Justiça Sombria”. Veja abaixo o trailer, um vídeo anterior (sem dublagens) com cenas cinemáticas do jogo e a arte dos personagens da série animada, que identifica os intérpretes principais.

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  • Filme

    Documentário com delator da Odebrecht denuncia pressão para comprometer Lula

    12 de junho de 2022 /

    O documentário “Amigo Secreto”, que terá première nesta segunda (13/6) e chega formalmente aos cinemas na quinta-feira (16/6), teve um trecho bombástico revelado pelo jornal Folha de S. Paulo. Dirigido por Maria Augusta Ramos, que fez “O Processo”, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o filme aborda os bastidores da Operação Lava-Jato com denúncias contra os promotores da força-tarefa. O material adiantado pela Folha são declarações de um dos principais delatores da Lava-Jato, o ex-executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar. Em seu depoimento para o filme, ele conta ter sofrido pressão dos procuradores para envolver Lula em seu acordo de delação premiada. É a primeira vez que um delator da operação faz esse tipo de afirmação de forma pública, embora supostos abusos tenham sido insinuados e abordados em decisões do STF. Apontado como elo entre a Odebrecht e o PT, Alencar disse que o ex-presidente era “o principal alvo” dos investigadores. “Era uma pressão em cima da gente”, diz o ex-executivo no longa-metragem. “E estava nítido que a questão era com o Lula.” Os interrogadores, segundo ele, insistiam em questões sobre “o irmão do Lula, o filho do Lula, não sei o que do Lula, as palestras do Lula [a empreiteira contratou o ex-presidente para falar em diversos eventos]”. “Nós levávamos bola preta, ‘ah, você não falou o suficiente’. Vai e volta, vai e volta. ‘Senão [diziam os interrogadores], não aceitamos o teu acordo”, acrescentou Alencar. As declarações coincidem com reportagens publicadas na época da Lava-Jato, que diziam que o Ministério Público Federal resistia em aceitar a delação do então executivo porque ele não citava políticos em suas revelações. Segundo Alencar, só depois de concordar em falar sobre Lula, os investigadores concordaram em assinar com ele o acordo de colaboração premiada. Entre outras coisas, Alexandrino detalhou em seus depoimentos os gastos da empreiteira com a obra no sítio de Lula em Atibaia entre 2010 e 2011. “Se eu falasse mais, eu estaria inventando. Estaria contando uma mentira como aconteceu com alguns [delatores] que você sabe, notórios, que mentiram para tentar escapar”, diz ele. “Eu contei a verdade. Eu cheguei no limite da minha verdade.” Esta verdade teria sido fundamental para que o ex-presidente fosse condenado em 2019 a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, num processo que teve a delação de Alexandrino Alencar como principal item de acusação. Apresentada sem mais contexto, a denúncia parece grave. Mas é importante contextualizar para evitar o negacionismo, tão em voga na polarização política atual. Tão relevante quanto a nova declaração é apontar que, apesar do tom de denúncia, Alexandrino Alencar não desmentiu nenhuma de suas delações à Lava-Jato. Informações que ele só confessou após sofrer pressão para delatar o que sabia. Tudo verdade, segundo ele. Alexandrino Alencar também fez outra denúncia no filme “Amigo Secreto” para fortalecer o relato de politização da Lava-Jato. Segundo o ex-executivo, pessoas que ele não nomeia foram dispensadas dos depoimentos quando citaram o nome de Aécio Neves em suas delações. “Não vou dizer o nome do santo. Mas tem colega meu que foi preso em Curitiba, chegou lá, o pessoal [investigadores] começou a perguntar sobre caixa dois [recursos doados para políticos sem registro na contabilidade oficial]. Ele [colega de Alexandrino] falou: ‘Isso aqui é para o Aécio Neves’. Na hora em que ele falou, eles [interrogadores] se levantaram e soltaram ele. Isso é Lava Jato? Isso é um sistema anticorrupção? Ou é uma questão direcionada?”, apontou Alencar. O ex-empreiteiro disse ainda que a sua delação detalhou “vários casos de caixa dois. Infinitos”. Entretanto, nenhum outro político citado sofreu indiciamento. “Não aconteceu nada com ninguém. Aconteceu comigo. Com eles [políticos], não aconteceu nada”. Por isso, Alencar diz-se convencido de que foi preso apenas porque o objetivo da Lava-Jato era chegar a Lula. “A maneira que fizeram… Como surge o Alexandrino nisso aí? Eles começam a me fiscalizar, grampeiam o meu telefone, o telefone do Lula”, afirma. Ele lembrou que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef fizeram delações na cadeia, citando-o como o executivo da Odebrecht que seria o operador das propinas da empreiteira. Com isso, a prisão de Alexandrino foi transformada de temporária em preventiva, sem data para que ele fosse solto, o que gerou a pressão para que colaborasse. “Tão simples assim”, resume o ex-executivo no filme. De novo, torna-se necessário conhecer o contexto. Para começar, apenas aqueles que foram presos preventivamente fizeram delações premiadas. Assim que essa prática foi barrada pelo STF, advogados orientaram seus clientes a ficar em silêncio e aguardar o fim do prazo legal da prisão temporária. Foi o fim das delações. Além disso, após a prisão de Lula, o governo Bolsonaro, a Procuradoria Geral da República e o Congresso Federal também trabalharam para alterar leis, acabar com a força-tarefa e movimentar várias peças na diretoria da Polícia Federal, que dificultaram investigações sobre outros políticos. Isto responde a outra questão levantada por Alexandrino Alencar sobre a impunidade dos demais delatados. Em 2016, Alexandrino Alencar foi condenado por Moro a 13 anos e seis meses de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa. Com o acordo e o pagamento de multas, o tempo foi reduzido para 6 anos e seis meses. Ele já cumpriu um ano em regime fechado, dois anos e meio em semiaberto e agora cumpre o restante em regime aberto. Pode sair de casa normalmente nos dias da semana, sem tornozeleira. Mas está proibido de sair às ruas nos finais de semana. Sua sentença segue em vigor, apesar do STF ter extinguido os julgamentos de Lula, num paradoxo kafkiano que usa a expressão “delimitação de julgado” para se justificar. A suspensão das sentenças contra Lula aconteceram em sessões marcadas por discursos de ministros-juízes com citações ao vazamento de mensagens dos procuradores da Lava-Jato, que foram obtidas por um hacker. Consideradas ilegais e proibidas de serem usadas em tribunais pelo Código de Processamento Penal, elas serviram para o STF “demonstrar” (verbo usado num voto da corte) exemplos que levaram o ex-juiz Sergio Moro a ser considerado suspeito no julgamento do ex-presidente. O filme de Maria Augusta Ramos, coproduzido e distribuído pela Vitrine Filmes, centra-se principalmente nestas mensagens. Ele relata a rotina dos jornalistas Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, e Carla Jiménez, Regiane Oliveira e Marina Rossi, do El País Brasil, na cobertura das mensagens vazadas dos integrantes da Lava-Jato. As reportagens sobre o material ficaram conhecidas como o escândalo da Vaza-Jato, em 2019. Maria Augusta Ramos já dirigiu uma dezena de documentários, alguns deles premiados internacionalmente, como “Justiça” (2004), “Juízo” (2007) e “O Processo” (2018), para citar três que focam o Brasil pelo ponto de vista de seu ambiente jurídico elitista.

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