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    “Billions” vai acabar na 7ª temporada

    15 de junho de 2023 /

    O canal pago americano Showtime confirmou que a 7ª temporada de “Billions” será a última da série. A produção estrelada por Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2″) como um promotor que investiga bilionários volta com novos episódios no 2º semestre deste ano. “’Billions’ explorou habilmente o poder, o dinheiro e a ganância de uma forma que não apenas o tornou um enorme sucesso, mas também definiu seu próprio gênero graças ao talento criativo de Brian e David”, disse Chris McCarthy, presidente e CEO da Showtime, sobre a despedida da série. “Esta temporada final está repleta de diálogos incríveis e complexos e dinâmicas de personagens que os fãs aprenderam a amar, e estamos empolgados em ter feito essa parceria com eles para transformar esta série de sucesso em uma franquia global”, acrescentou. Segundo a sinopse oficial, na temporada final as alianças serão viradas de cabeça para baixo. Feridas antigas serão usadas como armas. Lealdades serão testadas. A traição vai atingir proporções épicas. Inimigos se tornarão amigos cautelosos. O grande destaque é o retorno de Damian Lewis (“Homeland”) ao papel do bilionário Bobby Axelrod. O ator tinha saído da série durante a 5ª temporada, em 2021. A volta do protagonista deve entregar uma despedida digna aos fãs da história.   Fim? Antes da oficialização do cancelamento, já havia boatos de que os próximos capítulos encerrariam a trama da série. Em março, o ator Dan Soder, intérprete de Dudley Mafee, fortaleceu os rumores quando deixou a informação escapar, durante um programa esportivo da rede americana de TV NBC. “A temporada sete, a temporada final de ‘Billions’, está a caminho”, disse ele, antes de perceber seu equívoco. “Eu não deveria dizer isso? Não sei se posso dizer isso”, acrescentou. Embora esteja chegando ao fim, o universo da série ainda continuará em produções derivadas no canal Showtime. Recentemente, a emissora anunciou que duas produções já começaram a ser desenvolvidas, com os títulos provisórios de “Millions” e “Trillions”. A série foi criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”). Nos Estados Unidos, a 7ª temporada estreia 11 de agosto pelo Paramount+ e 13 de agosto pela Showtime. No Brasil, não há previsão de estreia, enquanto as 6 temporadas anteriores estão disponíveis na Netflix.

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    HBO Max renova “Velma” após série ser detonada por público e crítica

    15 de junho de 2023 /

    A HBO Max renovou “Velma” para uma 2ª temporada após a animação ser detonada pelo público e pela crítica especializada. A série derivada de “Scooby-Doo”, retrata a personagem adolescente e conta com uma abordagem mais adulta – o streaming classificou a produção para maiores de 16 anos. Apesar disso, o tom da série não agradou e foi alvo de controvérsias. O anúncio dos novos episódios veio durante um painel realizado pela Warner Bros. Discovery no Festival de Cinema de Animação de Annecy, onde foram divulgadas novidades dos desenhos do estúdio. Pelo visto, a recepção negativa não foi vista como impedimento. “Velma” estreou em janeiro na HBO Max, apresentando uma releitura dos personagens de “Scooby-Doo”. A produção chamou a atenção pelo visual e proposta diferente para a história de Velma, Salsicha, Daphne e Fred. Vale apontar que cachorro Scooby-Doo não foi incluído na narrativa. Uma das principais mudanças na série é a alteração étnica dos personagens. Além de Velma ser retratada como indiana, Salsicha (ou melhor, Norville) tornou-se negro. Apesar da alteração parecer um saldo positivo para a representatividade na tela, esse aspecto passou longe de salvar a série de uma enxurrada de críticas negativas.   Polêmicas e críticas detonaram a produção No Rotten Tomatoes, a produção atingiu baixíssimos 7% de aprovação do público, enquanto a média das 35 críticas especializadas não passou da marca dos 40% de aprovação. As reclamações variam desde a sexualização de personagens jovens até mudanças na personalidade da protagonista. Nas redes sociais, muitos fãs não aprovaram a nova versão da personagem, chegando a chamá-la de detestável. Além disso, a falta de profundidade dos personagens também foi apontada como um ponto fraco da animação. As críticas mais sérias ainda apontam que Velma aborda de forma inadequada o movimento #MeToo, que trouxe à tona casos de estupro e assédio. Com violência, sangue e piadas adultas, a animação foi concebida por Mindy Kaling (“Projeto Mindy”), que também dubla Velma. O elenco de vozes ainda conta com Constance Wu (“Podres de Ricos”) no papel de Daphne, Sam Richardson (“Ted Lasso”), como o dublador de Norville/Salsicha e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny In Philadelphia”) dando voz a Fred. Todos os episódios da 1ª temporada de “Velma” estão disponíveis na HBO Max, enquanto a 2ª temporada não tem previsão de estreia.

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  • TV

    Débora Falabella revela segredo de “O Clone”: substituída pela irmã sem que ninguém percebesse

    15 de junho de 2023 /

    A atriz Débora Falabella surpreendeu seus seguidores nesta quinta-feira (15/6). Durante um vídeo publicado no TikTok, a atriz contou pela primeira vez que foi substituída pela irmã mais velha, a atriz Cynthia Falabella, em algumas cenas de “O Clone” (2001). Apesar da diferença de idade, as duas chamam a atenção pelos traços parecidos. “O clone e a minha irmã”, escreveu na legenda do vídeo. Ela explica que contraiu meningite viral e precisou ser hospitalizada enquanto gravava a novela. Como vivia uma das personagens centrais da história, a dependente química Mel, a produção buscou uma solução que não atrasasse as gravações. “A novela não podia parar, e o Jayme Monjardim, diretor da novela, havia conhecido minha irmã um mês antes em Belo Horizonte e decidiu: ‘é isso, vou colocar sua irmã para te substituir, ela será sua dublê'”, revelou Débora. Em um trecho do vídeo, Cynthia apareceu e contou que precisou viajar para gravar as cenas da irmã. Ela ainda mencionou que teve que fazer adaptações nas roupas para que servissem corretamente. “A Cynthia entrou e fez simplesmente uma das cenas mais difíceis da novela”, apontou Débora. “Tudo isso para dizer que eu acho que pela primeira vez na televisão brasileira que uma irmã substitui a outra e fez isso muito bem”, afirmou. Nos comentários, os seguidores ficaram perplexos por nunca terem percebido a substituição. @deborafalabellaoficial O clone e a minha irmã ♬ Marrocos – Beth Sampaio

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    Atriz Glenda Jackson, vencedora de dois Oscars, morre aos 87 anos

    15 de junho de 2023 /

    A atriz britânica Glenda Jackson, vencedora de duas estatuetas do Oscar, faleceu nesta quinta-feira (15/6) em Londres, aos 87 anos. Ao longo da carreira, ela também chamou a atenção por ingressar na política e atuar como membro do Parlamento do Reino Unido. A notícia da morte foi confirmada por seu agente, Lionel Larner, que revelou o falecimento decorrente de uma breve doença. Jackson era conhecida pelos seus papéis em clássicos como “Mulheres Apaixonadas” (1969) e “Um Toque de Classe” (1973), que lhe renderam as vitórias no Oscar na categoria de Melhor Atriz. Mas, ao longo da carreira, ela marcou as telas com várias outras obras famosas, incluindo “Domingo Maldito” (1971) e “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971). Sucesso nos cinemas, a atriz também conquistou a televisão como a Rainha Elizabeth I na série “Elizabeth R”, pela qual ganhou dois prêmios Emmy como Melhor Atriz. Já no teatro, foi aclamada pela sua atuação nas peças “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, “Hedda Gabler” e “Interlúdio Estranho”.   Começo da carreira Nascida na cidade de Birkenhead, na Inglaterra, Glenda May Jackson ingressou nos estudos das artes cênicas na Academia Real de Arte Dramática em 1954, aos 18 anos. Ela fez sua estreia na peça “Separate Tables”, do dramaturgo britânico Terence Rattigan. E deu seus primeiros passos na carreira com pequenas aparições em filmes, como o clássico “O Pranto de um Ídolo” (1954), de Lindsay Anderson. Após mais de 10 anos nos palcos, ela se tornou membro da Royal Shakespeare Company, a mais consagrada companhia de teatro do Reino Unido. Nesse período, ela estrelou a peça “A Perseguição e o Assassinato de Jean-Paul Marat Desempenhados pelos Loucos do Asilo de Charenton sob a Direção do Marquês de Sade” (1967), abreviada para “Marat/Sade”. Aclamado pelo público, o espetáculo foi adaptado para os cinemas, sob a direção de Peter Brook, lançando a atriz em seu primeiro papel de destaque nas telas. Em seguida, ela protagonizou o romance deturpado “Negatives” (1968), de Peter Medak, e fez rápidas aparições em séries televisivas. Até que, em 1969, estabeleceu-se como um dos principais nomes no cinema – e um grande símbolo sexual da época.   Símbolo sexual O longa “Mulheres Apaixonadas” (1969), adaptação de D.H. Lawrence dirigida por Ken Russel, foi importante por retratar a revolução sexual e a liberdade feminina numa Inglaterra ainda fortemente conservadora. Ela surpreendeu o público com a sua personagem, Gudrun Brangwen, uma mulher de personalidade complexa, inteligente e emocional. Antes disso, a maioria das atrizes que se tornavam símbolos sexuais eram passivas e sujeitas às vontades dos homens. No longa, era a sua personagem quem dava as ordens. Apesar do filme ter sido escrito e dirigido por homens, a produção buscava uma atriz capaz de interpretar uma mulher dos anos 1920 que estivesse a frente do seu tempo. Com sua vitória no Oscar como Melhor Atriz, ficou claro que Jackson foi a escolha certa para o papel. No ano seguinte, ela continuou sua parceria com o diretor no longa “Delírio de Amor” (1970), onde voltou a dar o que falar, como a esposa ninfomaníaca de um homossexual torturado – ninguém menos que o famoso compositor russo Tchaikovsky, interpretado por Richard Chamberlain.   Coleção de prêmios O ano de 1971 foi bastante marcante em sua carreira. Ela provou seu talento na televisão com sua versão da Rainha Elizabeth I na série “Elizabeth R” (1971), produzida pela BBC, levando dois prêmios Emmy pela atuação. E ainda repetiu o papel no filme “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971). Mas foi o papel no filme “Domingo Maldito”, do diretor John Schlesinger, que novamente rendeu comentários. No filme, ela participava de um triângulo amoroso envolvendo dois homens bissexuais. A produção lhe rendeu um prêmio BAFTA e mais uma indicação ao Oscar. Pouco tempo depois, a atriz embarcou em outra grande produção, a comédia romântica “Um Toque de Classe” (1973), estrelada com o ator George Segal. Mantendo seu semblante de mulher empoderada, ela recebeu muitos elogios pela performance e conquistou sua segunda estatueta do Oscar como Melhor Atriz.   Papéis marcantes A atriz passou a ser exaltada como uma das estrelas mais populares nas bilheterias britânicas. E se superou em 1975, quando estrelou três de seus filmes mais famosos. Sempre ousada, flertou com o lesbianismo na adaptação da peça “As Criadas”, de Jean Genet, transformou infidelidade em criatividade em “A Inglesa Romântica”, dirigida por Joseph Losey, e conquistou sua quarta indicação ao Oscar com outra adaptação teatral, “Hedda”, baseada na peça de Ibsen sobre uma femme fatale nórdica. Ela também deu vida à lendária Sarah Bernhardt, mais famosa atriz teatral de todos os tempos, em “A Incrível Sarah” (1976). Até que, de uma hora para outra, passou a preferir estrelar comédias, como “Um Toque de Humor” (1979), “Os Alunos da Sra. McMichael” (1979), “Política do Corpo e Saúde” (1980) e duas parcerias com o comediante americano Walter Matthau, “Um Viúvo Trapalhão” (1978) e “O Espião Trapalhão” (1980). Depois de passar boa parte dos anos 1980 no teatro, ela voltou às telas em nova comédia, “Além da Terapia” (1987), de Robert Altman, e em duas novas parcerias com Ken Russell: “A Última Dança de Salomé” (1988), adaptação da peça de Oscar Wilde no papel da vingativa Herodias, e “O Despertar de Uma Mulher Apaixonada” (1989), retomando o universo do filme de 1971 que lhe rendeu o primeiro Oscar.   Carreira política No ano de 1992, a atriz surpreendeu a todos ao trocar a carreira artística por uma chance de virar política. Ao ser eleita pelo Partido Trabalhista como membro do Parlamento do Reino Unido, Jackson interrompeu de forma drástica suas atividades como atriz. Quando seu Partido assumiu o governo britânico em 1997, ela foi nomeada Ministra Júnior dos Transportes. Mas, anos depois, desgostosa por não conseguir disputar a prefeitura de Londres, declarou que não iria se candidatar novamente, encerrando sua vida política em 2015.   Retorno premiado Logo que saiu do cargo, ela fez um retorno inesperado como atriz e até venceu um BAFTA e um Emmy Internacional pelo telefilme “Elizabeth Is Missing”, da BBC, no qual interpretou um mulher com demência, lutando para resolver o desaparecimento de uma amiga. Ela também estrelou drama “O Domingo das Mães”, dirigido por Eva Husson, lançado no Festival de Cannes em 2021 – e um dos poucos trabalhos em que Jackson teve a oportunidade de trabalhar com uma diretora mulher. Antes de morrer, ela finalizou o ainda inédito “The Great Escaper”, no qual voltou a se reunir com Michael Caine, seu parceiro em “A Inglesa Romântica”. Com direção de Oliver Parker (“O Retorno de Johnny English”), seu último filme não tem previsão de estreia.

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    Bill Cosby enfrenta 9 acusações novas de agressão sexual

    15 de junho de 2023 /

    Bill Cosby, ator e comediante americano, enfrenta novas acusações de agressão sexual. Ao todo, nove mulheres alegam que foram drogadas e agredidas por Cosby entre os anos de 1979 e 1992, em casas, vestiários e hotéis em Las Vegas, Reno e Lake Tahoe, nos Estados Unidos. De acordo com o site The Hollywood Reporter, os processos foram abertos em um tribunal federal de Nevada. Em uma das acusações, a vítima relata que Cosby a chamou de Nova York para Nevada, alegando que seria seu “mentor de atuação”. Ao invés disso, o ator a estuprou em um quarto de hotel após drogá-la com uma bebida que ele afirmava ser espumante sem álcool.   Nova lei viabiliza acusações contra Cosby O novo processo surge algumas semanas após o governador de Nevada, Joe Lombardo, assinar uma lei que suspende o prazo de prescrição de dois anos para adultos que desejam entrar com processos por abuso sexual. Dessa forma, não há mais uma restrição de tempo para uma vítima poder denunciar o agressor, viabilizando punições por crimes cometidos há muitos anos. Uma das acusadoras de Cosby, identificada como Lise-Lotte Lublin, é natural do estado e apoiou a mudança na lei. “Durante anos, lutei pelos sobreviventes de agressão sexual, e hoje é a primeira vez que poderei lutar por mim mesma”, declarou. “Com a nova mudança na lei, agora posso levar meu agressor Bill Cosby ao tribunal. Minha jornada está apenas começando, mas sou grata por esta oportunidade de buscar justiça”. Ela afirmou que o ator a estuprou em um hotel em Las Vegas em 1989. A lista de denunciantes inclui uma ex-modelo da Playboy, que alegou ter sido drogada e agredida sexualmente por Cosby, juntamente com outra mulher, em sua residência em 1969. O responsável pelas relações públicas de Cosby, Andrew Wyatt, criticou essas leis em um comunicado, afirmando que as mulheres estão buscando atenção da mídia ao processar o ator. “A partir de hoje, não permitiremos mais que essas mulheres apresentem múltiplas alegações supostas contra o Sr. Cosby sem que sejam examinadas no tribunal de opinião pública e no tribunal em si”, declarou.   #MeToo colocou o ator na prisão por 3 anos Anteriormente, o artista de 85 anos chegou a ser condenado por estupro, além de enfrentar acusações de agressão e assédio sexual por mais de 60 mulheres. Cosby foi a primeira celebridade a ser julgada e condenada na época do movimento #MeToo, movimento liderado por diversas artistas e ativistas para incentivar mulheres a denunciarem crimes de violência sexual. Ele passou quase três anos em uma prisão estadual na Filadélfia antes de ter sua condenação anulada por um tribunal superior em 2021. Mesmo assim, o ator voltou a enfrentar processos. No início deste ano, um júri de Los Angeles concedeu uma indenização de US$ 500 mil a uma mulher que afirmou ter sido abusada sexualmente por Cosby na Mansão Playboy quando ela tinha apenas 16 anos, em 1975.

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  • Filme

    Amigos de Jean-Pierre Léaud pedem ajuda para o ator de clássicos do cinema francês

    15 de junho de 2023 /

    Jean-Pierre Léaud, ator francês conhecido pelos clássicos “Os Inocentes” (1959) e “A Chinesa” (1967), está enfrentando problemas financeiros e de saúde. A informação foi divulgada por familiares e amigos do artista, que lançaram uma campanha de arrecadação na plataforma Leetchi, afirmando que o ator de 79 anos está passando por um momento difícil. “Apesar de uma carreira excepcional, Jean-Pierre está atravessando um momento difícil em termos morais, físicos e materiais”, diz a página dedicada ao ator no site. “Seu amigo Serge Toubiana, testemunha dessa preocupante situação, acaba de mobilizar diversos contatos no meio cinematográfico e apelar à generosidade de todos”. Embora a campanha não forneça detalhes específicos sobre a condição do ator, Toubiana, presidente da Unifrance e ex-diretor da Cinemateca Francesa, revelou à imprensa francesa que Léaud teria enviado diversas mensagens preocupantes durante a última edição do Festival de Cannes, em maio. Segundo ele, o ator disse estar com dificuldades para se levantar. O ex-diretor também afirmou que Léaud teria se envolvido em muitos jogos de azar na juventude, o que o levou a perder o dinheiro acumulado ao longo de sua carreira. A campanha no Leetchi já alcançou a meta de € 15 mil, estipulada pelos amigos de Léaud – equivalente a aproximadamente R$ 78 mil.   Sucesso no cinema e Palma de Ouro Jean-Pierre Léaud é um ícone do cinema francês há muitos anos. Nascido em Paris, o ator deu início a carreira ainda na infância, aos 14 anos. Com essa idade ele estrelou o longa “Os Inocentes” (1959), dirigido por François Truffaut, um dos filmes franceses mais famosos de todos os tempos. Seu personagem, Antoine Doinel, era um menor abandonado. Ele voltou a viver Doinel e trabalhar com Truffaut em “O Amor aos Vinte Anos” (1962), “Beijos Roubados” (1968), “Domicílio Conjugal” (1970) e “Amor em Fuga” (1979), transformando-se em alter-ego do diretor. Léaud estrelou os quatro longas-metragens ao lado da atriz Claude Jade, que na época era noiva de Truffaut. O ator também trabalhou em filmes icônicos de Jean-Luc Godard, como “A Chinesa” (1967), “Alphaville” (1965) e “O Demônio das Onze Horas” (1965), além de colaborar com outros diretores da Nouvelle Vague e inovadores do cinema dos anos 1960 e 1970. Sua filmografia inclui inúmeros clássicos como “O Testamento de Orfeu” (1960) de Jean Cocteau, “Não me Toque” (1971) de Jacques Rivette, “O Último Tango em Paris” (1972), de Bernardo Bertolucci, “A Mãe e a Puta” (1973) de Jean Eustache, e até “O Leão de Sete Cabeças” (1970), do brasileiro Glauber Rocha. Mais recentemente, Léaud apareceu “Irma Vep” (1996), de Olivier Assayas, protagonizou “O Pornógrafo” (2001), de Bertrand Bonello, e viveu o personagem-título de “A Morte de Luís XIV” (2016), de Albert Serra, que lhe rendeu o prêmio Lumière de Melhor Ator. No mesmo ano, ele recebeu uma Palma de Ouro honorária no Festival de Cannes, em reconhecimento à sua contribuição para o cinema.

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  • Filme

    Festival In-Edit vai de Elis Regina a Rita Lee em sua 15ª edição

    15 de junho de 2023 /

    O In-Edit, Festival Internacional do Documentário Musical, chegou em sua 15ª edição. O evento reúne uma seleção de filmes nacionais e internacionais, que serão disponibilizados nas salas de cinema de São Paulo e também online até o dia 25 de junho. Reunindo longas e curta-metragens, o festival de documentários apresenta mais de 60 títulos, que incluem filmes inéditos e também produções clássicas. Artistas como Tom Jobim, Elis Regina, Rita Lee, e até Michael Jackson estão entre as personalidades retratadas nas obras. As sessões presenciais ocorrem na capital paulista nas salas do CineSesc, Cinemateca Brasileira, Spcine Olido, Spcine Paulo Emílio (CCSP) e Cine Cortina. O acesso às exibições é gratuito, com exceção do CineSesc, com ingressos que partem de R$ 8. Para a entrada franca nas sessões presenciais é necessário fazer a retirada dos ingressos na bilheteria uma hora antes do início de cada sessão. Com parte de sua programação, os títulos estarão disponíveis de forma gratuita e on-demand (sob demanda) em quatro serviços de streaming, sendo eles Sesc Digital, Itaú Cultural Play, Spcine Play e In-Edit Brasil TV. Além das exibições de filmes, o festival também oferece uma série de conteúdos exclusivos com foco cultural. Isso inclui entrevistas com cineastas, homenagens, uma feira de discos de vinil e shows ao vivo.   Documentário sobre Elis Regina concorre ao prêmio principal Assim como outros festivais de cinema, o In-Edit também tem uma competição, definida por um júri. Dentre os filmes que concorrem este ano, destaca-se o documentário “Elis & Tom, Só Tinha que Ser com Você”. Dirigido por Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, a produção mostra os bastidores da gravação do “Elis & Tom”, o álbum histórico de Elis Regina e Tom Jobim lançado em 1974. O longa de 1h20min traz as filmagens inéditas de uma câmera 16mm, que foram restauradas em 4K. A competição também inclui “Famoudou Konaté – The King of Djembe”, “Fausto Fawcett na Cabeça”, “Frevo Michiles”, “Miúcha, a Voz da Bossa Nova”, “Peixe Abissal”, “Terruá Pará” e “Villa-Lobos em Paris”.   De Pink Floyd a Backstreet Boys Entre os destaques internacionais, o documentário “Sonic Fantasy”, do diretor espanhol Saúl Benejama, vai mostrar a história por trás da gravação de “Thriller”, álbum do cantor que impactou não somente a música pop, mas toda a indústria musical. A programação também inclui “Have You Got It Yet? The Story of Syd Barrett and Pink Floyd”. Dirigido por Roddy Bogawa e Storm Thorgerson, a produção conta a história do músico Syd Barrett, fundador da icônica banda de rock Pink Floyd que acabou em um hospício. Fãs da banda americana Backstreet Boys serão contemplados com o documentário “Backstreet Boys: Show ‘Em What You’re Made Of”, do diretor Stephen Kijak. O projeto aborda desde a infância até a fase adulta dos integrantes do grupo, que foi um fenômeno adolescente nos anos 1990. Entre altos e baixos, eles seguem juntos até hoje – e realizaram shows no Brasil em janeiro deste ano. E não falta nem rap, com um filme sobre o rapper XXXTENTACION, que foi assassinado em 2018. O documentário “Look At Me: XXXTENTACION” é dirigido por Sabaah Folayan e vai mostrar a vida tumultuada do artista acusado de diversos crimes antes de sua morte.   Diferentes estilos ao redor do mundo Apesar de enfatizar produções sobre artistas da música pop, o festival também é uma oportunidade para o público conhecer novos sons e histórias. Entre eles, estão “La danza de Los Mirlos”, do diretor Álvaro Luque, que apresenta uma banda que toca cumbia amazônica psicodélica do Peru. Outro é “Max Roach: The Drum Also Waltzes”, dirigido por Samuel Pollard e Ben Shapiro, uma biografia do lendário baterista de jazz que explora suas lutas pessoais e políticas, bem como o legado que deixou.   Homenagem a Rita Lee encerra o festival Encerrando a vasta programação, o In-Edit presta homenagem a Rita Lee, que faleceu no mês passado, com exibição do documentário “Ovelha Negra”, de 2007. O longa de 79 minutos foi dirigido por Roberto de Oliveira e conta a trajetória da roqueira, passando pela sua infância, família, escola, os Mutantes, o Tropicalismo e a parceria com a banda Tutti Frutti. A exibição será responsável por fechar o festival no dia 25 de junho em uma sessão especial na Cinemateca Brasileira. Vale lembrar que, além das exibições de filmes, o festival também oferece uma série de atividades paralelas, que ocorrem em diversos pontos da cidade de São Paulo. Eventos e feiras, bem como os horários e salas de exibição dos filmes podem ser conferidos em detalhes na programação do site oficial: https://br.in-edit.org.

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  • Filme

    Estúdio de “Meu Malvado Favorito” anuncia novo projeto com o rapper Pharrell Williams

    14 de junho de 2023 /

    A Illumination anunciou que está desenvolvendo novos projetos com o rapper Pharrell Williams e o diretor Pierre Coffin, dos filmes da franquia “Meu Malvado Favorito”. A informação foi revelada pelo fundador do estúdio de animação, Chris Meledandri, durante o Festival Internacional de Cinema de Annecy, na França. Detalhes sobre o projeto de Williams estão sendo mantidos em sigilo. “É muito cedo para falar”, confessou Meledandri em entrevista ao site Deadline. “É muito diferente de tudo que já vimos feito, muito ambicioso e pode levar anos e anos para ser feito”. Pharrell Williams iniciou sua relação com Illumination junto com a franquia “Meu Malvado Favorito”. Ele compôs a trilha do primeiro filme, lançado em 2010, ao lado do produtor Chad Hugo. Para a sequência, “Meu Malvado Favorito 2” (2013), o cantor lançou a música “Happy”, que virou um fenômeno. A gravação dominou o topo das paradas musicais e foi indicada ao Oscar na categoria de Melhor Canção.   Novo curta e longa-metragem com diretor de Meu Malvado Favorito Durante a conversa com o Deadline, o produtor também abordou os projetos com Pierre Coffin. “Estamos trabalhando em outro filme, mas também estamos envolvidos em uma animação de formato curto, que é uma forma incrível de criação”, revelou Meledandri. Ainda não ficou claro se a animação será mais uma aventura do universo de “Meu Malvado Favorito” e “Minions”. Além de dirigir os filmes da franquia, Coffin também dá voz aos pequenos Minions amarelos. “A estrutura do formato curto é simplesmente incrível, e se trabalhado de forma eficiente pode criar algo impactante. Em breve, esperamos compartilhar um desses projetos de curta-metragem”, comentou o chefe do estúdio.   Meledandri recebeu homenagem O produtor compareceu ao Festival Internacional de Cinema de Annecy para divulgar a nova animação do estúdio, “Patos!” (Migration). Durante o evento, ele foi homenageado com o prêmio Golden Ticket e foi parabenizado por Williams, Coffin e Bejamin Renner, o diretor de “Patos!”, que estiveram presentes. Em breve nos cinemas, “Patos!” (Migration) tem o roteiro escrito por Mike White (criador de “The White Lotus”) e direção é de Benjamin Renner (“Ernest & Celestine”), e acompanha uma família de patos que convence o pai superprotetor a voar rumo às melhores férias de suas vidas. Entre o elenco de dublagem, estão Kumail Nanjiani (“Eternos”), Elizabeth Banks (“30 Rock”) e Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”). O filme vai estrear em 4 de janeiro no Brasil, duas semanas depois do lançamento nos EUA (em 22 de dezembro).

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  • Música

    Anitta encerra parceria de longa data com empresário americano

    14 de junho de 2023 /

    Anitta terminou sua parceria com o empresário americano Brandon Silvertein após 4 anos de trabalho conjunto. De acordo com a Variety, a separação faz parte de uma mudança significativa na carreira da cantora. Silvertein é fundador da agência S10 Entertainment e ajudou a promover a carreira de Anitta nos Estados Unidos. “Trabalhar com Brandon nos últimos anos foi uma grande jornada”, disse Anitta em comunicado a Variety. “Ele sempre será alguém especial para mim”. Embora tenha sido procurado pela revista, Silvertein não quis comentar sobre o rompimento. Os dois começaram a trabalhar juntos em 2019, para popularizar a música de Anitta internacionalmente. Na época, a cantora se mudou para Miami, onde reside até hoje. Com o passar dos anos, a parceria rendeu grandes conquistas, incluindo parcerias com artistas internacionais. Além de performar no Coachella, a cantora foi indicada ao seu primeiro Grammy na categoria de Melhor Artista Revelação. No ano passado, Anitta foi reconhecida pelo mundo todo ao alcançar o topo do ranking global do Spotify com a canção “Envolver”, que viralizou no TikTok. Apesar disso, o aguardado álbum “Versions of Me” (2022) não foi um grande sucesso nos Estados Unidos.   Empresário de Normani e outros artistas Após o fim da parceria com Anitta, Silverstein continua representando artistas como Normani. Apesar de nunca ter lançado seu primeiro álbum solo, a ex-integrante da Fifth Harmony, fez vários lançamentos individuais desde o encerramento do grupo. Além disso, o empresário também gerencia compositores-produtores de destaque, como HARV (responsável por “Peaches” de Justin Bieber) e o vencedor do Grammy Jasper Harris (autor de “First Class” de Jack Harlow), entre outros. Em fevereiro, Silverstein recebeu o prêmio Power Players’ Choice da Billboard. Antes de trabalhar com Silverstein, a cantora fez um acordo com John e Sam Shahidi, da Shots Studio, em 2017. Mas desde que despontou como cantora, Anitta co-gerencia sua carreira com seu irmão mais velho, Renan Machado, através da empresa Rodamoinho. Com o sucesso nacional da cantora, os dois trabalharam para expandir seu alcance internacional.   Troca de gravadora Recentemente, Anitta anunciou uma saída nada amistosa da Warner Music Group. O anúncio foi precedido de muitas declarações polêmicas. Ela confessou que se arrependeu de ter assinado com a gravadora e ficou desapontada com a falta de divulgação de seus projetos. Nas redes sociais, até brincou dizendo que “leiloaria seus órgãos” para se libertar do compromisso. Segundo a Variety, Anitta desembolsou “milhões” para quebrar o contrato da parceria que já durava 11 anos. “Quando você é jovem e ainda não sabe muito, tem que prestar muita atenção nas coisas que assina”, escreveu no Twitter. No Instagram, ela postou: “Pedi à gravadora para fazer apenas o trabalho simples que deveria: promover minha música”. Duas semanas após o rompimento, a brasileira assinou com a Republic Records, selo do Universal Music Group. A nova gravadora é responsável por alguns dos maiores astros da música norte-americana, como Taylor Swift, Drake, Ariana Grande, Post Malone e The Weeknd. Na nova gravadora, Anitta está trabalhando em estreita colaboração com Jesús López, presidente/CEO da Universal Music América Latina e Península Ibérica, e Paulo Lima, presidente do Universal Music Group Brasil. E a própria co-presidente da Republic, Wendy Goldstein, atua como A&R de Anitta na gravadora.

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  • Etc

    Kevin Spacey planeja retorno após acusações de assédio: “Estão prontos pra me contratar”

    14 de junho de 2023 /

    Kevin Spacey (“House of Cards”) está otimista com um possível retorno à atuação. Após evitar processos e condenação por abuso sexual nos EUA, ele revelou que conta com apoio de pessoas da indústria para voltar a fazer filmes. Atualmente, o ator o vencedor do Oscar ainda enfrenta um processo no Reino Unido, em que é acusado de agressão sexual. Embora tenha se declarado inocente, Spacey aguarda o julgamento. Durante entrevista à revista ZEITmagazin, o ator comentou em que pé está a retomada da sua carreira. “É um momento em que muitas pessoas têm muito medo de me apoiar, com medo de serem canceladas”, disse ele. “Mas eu sei que há pessoas que estão prontas pra me contratar assim que eu for absolvido dessas acusações em Londres. No momento em que isso acontecer, eles estão prontos para seguir em frente”. Apesar do processo acumular 12 acusações, Spacey não esboçou preocupação quando a sua reputação. “Em 10 anos, isso não significará nada. Meu trabalho viverá mais do que eu, e é isso que será lembrado”, declarou. O julgamento está marcado para o dia 28 de junho. As acusações de agressão sexual contra Spacey incluem alegações de que ele abusou sexualmente de três homens enquanto era diretor artístico do teatro Old Vic de Londres, entre 2004 e 2015.   Inocentado de abusar ator de “Star Trek” No mês de outubro do passado, o ator foi inocentado da acusação de agressão sexual feita pelo ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”). Segundo Rapp, Spacey agiu para gratificar seu desejo sexual durante um encontro em uma festa em Manhattan, em 1986, quando Rapp tinha apenas 14 anos e Spacey estava com 26 ou 27 anos. O caso veio à tona em 2017, quando o site BuzzFeed publicou uma entrevista com Rapp, em que ele relatou o ocorrido. Segundo o ator, Spacey estava bêbado e o agarrou no final de uma festa com o elenco de uma peça, colocou-o em cima de uma cama, subiu em cima dele e fez avanços sexuais (tocando as suas nádegas). “Quando uma investigação é realizada, essas coisas se desmoronam”, declarou Spacey na entrevista a ZEITmagazin. “Isso é o que aconteceu no caso do [Anthony] Rapp, e é isso que vai acontecer neste caso”.   Escândalo e sorte Apesar de ter sido inocentado nesse caso, o ator foi acusado por mais de 20 homens de má conduta sexual, um volume tão expressivo que acabou com sua carreira. Desde a acusação inicial de Rapp em 2017, ele foi retirado da série “House of Cards” (uma vez que os integrantes da equipe fizeram suas próprias denúncias contra ele) e também perdeu o papel no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), tendo sido substituído por Christopher Plummer depois que o filme já estava pronto – as refilmagens ocorrem de forma acelerada para o longa não perder sua data de estreia. Spacey também já foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, após o juiz do caso considerar que seu comportamento foi responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. Mas outras acusações feitas contra ele acabaram não indo adiante por diferentes motivos. Dois acusadores que o processaram morreram antes de seus casos chegarem nos tribunais. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, Spacey teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento.   Retomada da carreira Graças à falta de condenações, ele conseguiu voltar a atuar em um filme italiano, “L’Uomo che Disegnò Diò”, dirigido e estrelado pelo astro Franco Nero. Ele também interpretou um vilão no filme de baixo orçamento “Peter Five Eight”. Além disso, Spacey foi confirmado no próximo filme independente de Gene Fallaize (“Superman: Requiem”) e recebeu uma homenagem ao ministrar uma masterclass no Museu Nacional de Cinema da Itália, em Turim.

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  • Música

    Blackie Onassis, da banda Urge Overkill, morre aos 57 anos

    14 de junho de 2023 /

    O músico John Rowan, mais conhecido como Blackie Onassis, baterista da banda de rock Urge Overkill, faleceu aos 57 anos. A notícia foi confirmada por um porta-voz do grupo ao jornal The Times, apesar da causa de a morte não ter sido divulgada. Formada em 1986 na cena do rock alternativo, a banda ficou conhecida por conta de uma música que se destacou na trilha sonora do filme “Pulp Fiction”, dirigido por Quentin Tarantino: um cover da canção “Girl, You’ll Be a Woman Soon”, do cantor Neil Diamond. A gravação se tornou um enorme sucesso comercial. Embora a banda ainda esteja em atividade até hoje, Onassis saiu do grupo em 1995, após o lançamento do álbum “Exit the Dragon” naquele mesmo ano. Na época, o baterista lidava com vício em drogas, o que afetava os compromissos da banda repetitivamente.   Sucesso nos anos 1990 Nascido no South Side de Chicago, o baterista se juntou a Urge Overkill em 1991, dividindo palco com os guitarristas Nash Kato e Eddie “King” Roeser. Nessa época, o grupo mudou seu estilo mais agressivo uma versão suave do rock. Com a entrada na banda, Rowan adotou o nome de Blackie Onassis. Sua primeira participação na discografia foi no álbum “The Supersonic Storybook”, de 1991. O projeto incluía a faixa “Today Is Blackie’s Birthday”, que faz uma referência ao nome do baterista. Conforme se popularizava, a banda conquistou fãs renomados, como Kurt Cobain, do Nirvana, e Chrissie Hynde, dos Pretenders. Durante a turnê “Nevermind” do Nirvana, em 1991, Urge Overkill atuou como banda de apoio e a visibilidade resultou no contrato com a Geffen Records. Em 1993, a banda lançou seu primeiro álbum com a gravadora, intitulado “Saturation”. Misturando elementos do rock clássico e alternativo, o disco alcançou as paradas musicais com a música “Sister Havana”.   “Pulp Fiction” e problemas com drogas No ano seguinte, o grupo ficou mundialmente conhecido por integrar a trilha sonora de “Pulp Fiction”. A gravação de “Girl, You’ll Be a Woman Soon” embalou uma das cenas mais icônica do longa, na qual a personagem de Uma Thurman sofre uma overdose de heroína. Além disso, imagens do filme integraram o clipe da canção, que entrou em alta rotação na MTV. Ironicamente, em paralelo o próprio Onassis lidava com seu vício na droga, algo que ficou evidente no próximo álbum da banda. Com um tom mais sombrio, “Exit the Dragon” foi lançado em 1995. Na melancólica faixa “The Mistake”, a banda dizia: “Cuidado com o que você consome, você tem muito em jogo / Mais do que você jamais saberá, cuidado com a overdose”. Logo em seguida, o baterista foi preso por posse de heroína. Embora as acusações tenham sido retiradas, Onassis saiu do grupo em 1996, levando à dissolução do trio. Mas os outros dois integrantes resolveram retomar a banda oito anos depois, sem o baterista. Na época do retorno, eles revelaram que as complicações de Onassis afetaram a banda, com sessões de gravação e shows perdidos pelo baterista. Segundo eles, Onassis chegou a ter seu passaporte cancelado nas vésperas de uma viagem à Inglaterra. A última atuação do baterista foi no álbum solo de Kato, seu colega da Urge Overkill. Ele colaborou em seis faixas do disco lançado em 2000.

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  • Filme

    Zoe Saldaña se assusta com adiamentos de “Avatar”: “Vou ter 53 anos”

    14 de junho de 2023 /

    Zoe Saldaña, que interpreta Neytiri na franquia “Avatar”, comentou o adiamento das datas dos filmes da franquia de James Cameron. Recentemente, a Disney anunciou novas datas para as três próximas sequências de “Avatar”, estendendo o calendário de lançamentos até 2031. A atriz compartilhou sua reação inesperada no Instagram. “Ótimo! Vou fazer 53 anos quando o último ‘Avatar’ for lançado”, ela escreveu, em tom de brincadeira, acrescentando um emoji assustado. “Eu tinha 27 anos quando filmei o primeiro ‘Avatar'”, ainda lembrou. Ao lado da atriz, o ator Sam Worthington, que interpreta Jake Sully na franquia, terá 55 anos no lançamento do último filme. Enquanto o diretor, James Cameron, terá 77 anos. Após o primeiro filme lançado em 2009, a Disney levou 13 anos para lançar a primeira sequência. Intitulado “Avatar: O Caminho da Água”, o longa estreou nos cinemas em dezembro de 2022, fez sucesso entre o público e a crítica, e arrecadou US$ 2,3 bilhões em bilheteria no mundo todo.   Motivo por trás dos adiamentos da Disney Inicialmente, a Disney planejava lançar as sequências de “Avatar” com um intervalo de dois anos entre cada filme, com o terceiro previsto para 2024. No entanto, as datas foram alteradas devido à greve dos roteiristas, que tem afetado diversas produções em Hollywood. Apesar dos roteiros dos próximos filmes já terem sido finalizados, a produção não deixou de ser impactada pela greve e foi adiada junto a outros filmes do estúdio. “Avatar 3” chegará aos cinemas em 19 de dezembro de 2025, seguido por “Avatar 4” em 21 de dezembro de 2029 e “Avatar 5” em 19 de dezembro de 2031. Nesse ritmo, o último filme da série “Avatar” será lançado 22 anos após o sucesso do filme original.   Próximos filmes terão salto temporal Com os adiamentos, aumentam as especulações sobre as tramas dos próximos filmes. Recentemente, James Cameron revelou que “Avatar 3” vai apresentar uma raça antagônica do povo de Pandora, os Na’vi, conhecidos como “Ash People”. Em entrevista a revista Empire, o produtor da franquia, Jon Landau compartilhou alguns detalhes sobre o povo desconhecido pelo público. Ele descreveu a novo tribo como “uma raça agressiva e vulcânica” que será comandada por Varang, líder interpretada por Oona Chaplin, neta de Charlie Chaplin. Além disso, o produtor revelou que haverá um salto temporal para “Avatar 4”, enquanto “Avatar 5” terá parte de sua trama ambientada na Terra. “Vamos fazer isso para abrir os olhos das pessoas, abrir os olhos de Neytiri, para o que existe na Terra”, declarou.

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