Diretor revela se cena pós-créditos de “Shazam 2” indica terceiro filme
O filme “Shazam! A Fúria dos Deuses” mal estreou e o público já está pensando no que virá a seguir. O motivo das especulações se deve à cena pós-créditos do filme, que dá alguns indicativos da possível próxima aventura do herói. A cena pós-créditos (spoiler!) mostra o retorno dos vilões Senhor Cérebro e Dr. Silvana (Mark Strong), vistos no filme anterior. A pequena lagarta com poderes telepáticos está planejando algo grande e promete voltar quando seu plano estiver pronto. A ideia sugere então que esse plano será desenvolvido no terceiro filme, certo? Não necessariamente. “Nossa ideia original era realmente ter o Senhor Cérebro e o Silvana neste filme e que fosse o Senhor Cérebro que possibilitasse a chegada dos Deuses aqui como parte de um plano maior”, disse o diretor David F. Sandberg ao site ComicBook. “Mas era uma história muito grande para contar porque o filme já tem mais de duas horas de duração sem isso”. O cineasta explicou que, por causa disso, “tivemos que mostrar apenas a chegada dos Deuses desta vez, embora eu adorasse ver mais do Senhor Cérebro, mas talvez em outra oportunidade.” Quando questionado se ele já estava trabalhando no terceiro filme, Sandberg afirmou que “adoraria fazer algo com o Senhor Cérebro, mas sabíamos que as pessoas que viram o primeiro filme iam dizer: ‘E aí, o que aconteceu com a tal da lagarta?’ Tivemos que fazer um pequeno check-in para mostrar que ela ainda está por aí. Ela ainda está trabalhando em seus planos. Apenas leva um pouco de tempo”. O futuro da franquia ainda é incerto, visto que o Shazam não consta nos planos imediatos da DC Studios, chefiada pelo cineasta James Gunn e o produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”). Mas Sandberg admite que precisa se afastar um pouco do personagem. “Certamente preciso de um pouco de descanso, tendo feito dois filmes do ‘Shazam’ seguidos, e leva muito tempo e dá muito trabalho”, afirmou ele. “Agora estou pensando em fazer um filme de terror rápido e divertido”. “Shazam! A Fúria dos Deuses” mostra Billy Batson e seus irmãos adotivos aprendendo a conciliar a vida adolescente com seus alter egos de super-heróis adultos. Essa rotina é abalada quando as três Filhas de Atlas chegam à Terra em busca da magia roubada dos deuses, dando início a uma batalha por seus superpoderes, suas vidas e o destino do mundo. Com muitas cenas de ação, lutas e até dragões voadores, a continuação volta a trazer Zachary Levi (“Chuck”) como Shazam, Asher Angel (série “Andi Mack”) como seu alter ego Billy Batson, Jack Dylan Grazer (“It – A Coisa”) como Freddie Freeman, Adam Brody (“Um Caso de Detetive”) como sua versão adulta, o Shazam Jr., Grace Fulton (“Annabelle 2: A Criação do Mal”) como Mary, antigamente conhecida como Mary Marvel, Ian Chen (série “Fresh Off the Boat”) como Pedro Choi, Ross Butler (“Riverdale”) como sua versão heroica, Jovan Armand (série “The Middle”) como Pedro Peña, DJ Cotrona (“G.I. Joe: Retaliação”) como seu alter-ego poderoso, Faithe Herman (série “This Is Us”) como Darla Dudley e Meagan Good (“Minority Report”) como sua contraparte adulta. Já as Filhas de Atlas, que não existem nos quadrinhos e foram criadas para o filme, são interpretadas por Helen Mirren (“A Rainha”), Lucy Liu (“As Panteras”) e Rachel Zegler (estrela do remake de “Amor, Sublime Amor”). O filme estreou na quinta-feira (16/3) no Brasil. Confira o trailer abaixo.
Hugh Grant diz que Drew Barrymore não sabe cantar e ela rebate
O ator Hugh Grant (“Esquema de Risco – Operação Fortune”), conhecido por não ter papas na língua, deu uma entrevista ácida para a revista Wired, em que afirmou ter sido um suplício contracenar com Drew Barrymore (“Santa Clarita Diet”) durante as cenas musicais do filme “Letra e Música” (2007), que os dois estrelaram. Ele disse a atriz é completamente desafinada, mas que o resultado soou “muito afinado no pós-produção”. “Eu fui um pouco afinado no pós-produção, mas não tanto quanto alguns”, continuou ele. “Drew Barrymore estava naquele filme comigo, e eu não acho que ela se importaria se eu dissesse que seu canto é simplesmente horrível. Já ouvi cachorros latindo melhor do que ela canta. Mas, tendo dito isso, uma vez que eles a afinaram, ela soou muito melhor do que eu, porque ela tem coração e voz e rock and roll. Enquanto eu parecia Julie Andrews”. A atriz viu que o comentário viralizou e sua resposta veio, é claro, na forma de uma canção. Drew publicou um vídeo no seu Instagram, apropriadamente intitulado: “Minha resposta para Hugh Grant”, em que aparece usando uma escova de cabelo no lugar de um microfone e cantando um trecho desafinado da canção “Way Back Into Love”, que ela cantou com o ator em “Letra e Música”. “Ah, Hugh … bert. Hubert. Isso é para você!”, diz ela, ao final do vídeo, disponível abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Drew Barrymore (@drewbarrymore)
Anne Hathaway vai estrelar filme do diretor de “Corrente do Mal”
A atriz Anne Hathaway (“WeCrashed”) vai estrelar um projeto misterioso que será dirigido por David Robert Mitchell (“Corrente do Mal”) e produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”). Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que Mitchell também escreveu o roteiro e que o longa-metragem será rodado usando tecnologia em IMAX, o que significa que deve ser um projeto grandioso. Ou seja, será algo diferente do que o diretor costuma fazer. Mitchell até então havia feito apenas produções de baixo orçamento, como “The Myth of the American Sleepover” (2010), “Corrente do Mal” (2014) e “O Mistério de Silver Lake” (2018). As filmagens devem começar no terceiro trimestre do ano, mas ainda não há previsão de estreia. Anne Hathaway será vista a seguir na comédia “She Came to Me”, estrelada por Peter Dinklage (“Game of Thrones”), e no drama “The Idea of You”, dirigido por Michael Showalter (“Doentes de Amor”), ambos sem data de lançamento definida.
Jennifer Lopez vai estrelar filme produzido por Ben Affleck
A atriz Jennifer Lopez (“Casamento Armado”) vai estrelar o filme “Unstoppable”, que será produzido por seu marido, Ben Affleck (“Águas Profundas”). De acordo com o site Deadline, o filme será um drama esportivo que vai contar a história real do atleta Anthony Robles. Robles nasceu com apenas uma perna e ainda assim venceu o campeonato nacional de atletismo na Universidade do Estado do Arizona. Ele recebeu o título “All-American”, dado aos melhores atletas amadores, por três anos. O resto do elenco ainda não foi anunciado. Affleck vai produzir o filme por meio da sua produtora, a Artists Equity, que ele co-fundou com o amigo Matt Damon (“O Último Duelo”). A direção vai ficar a cargo de William Goldenberg, que trabalhou como montador nos filmes “Argo” (2012), “A Lei da Noite” (2016) e “Air: A História Por Trás do Logo” (2023), todos dirigidos por Affleck. O projeto marcará a reunião de Lopez e Affleck nas telas. Os dois já estrelaram os filmes “Contato de Risco” (2003) e “Menina dos Olhos” (2004), quando ainda estevam no seu primeiro relacionamento. Essa será a primeira parceria dos dois após terem se reconciliado e se casado. “Unstoppable” está sendo desenvolvido para a Amazon e ainda não tem previsão de estreia. Jennifer Lopez será vista a seguir no thriller de ação “A Mãe”, com lançamento agendado para 12 de maio na Netflix. Já Ben Affleck estrelou e dirigiu o filme “Air: A História Por Trás do Logo”, que chega aos cinemas brasileiros em 5 de abril.
Atores de “Stranger Things” e “Euphoria” vão estrelar remake de “As Faces da Morte”
Os atores Dacre Montgomery (o Billy de “Stranger Things”) e Barbie Ferreira (a Kat de “Euphoria”) vão estrelar o remake de “As Faces da Morte” (1978), um documentário falso que se tornou um sucesso cult na era do VHS e que muitos acreditaram se tratar de um “snuff” legítimo. Para quem não lembra, o filme revoltante de 1978 apresentava imagens de mortes supostamente reais, vindas de “diversas fontes”, e tinha o objetivo claro de chocar. Mas era apenas ficção, com cenas criadas pelo diretor e roteirista John Alan Schwartz, que também apareceu num dos segmentos como líder de um culto canibal, mescladas a mortes por acidentes de tráfico. As cenas eram apresentadas como “pesquisa” de um certo Dr. Francis B. Gröss, que na verdade era o ator Michael Carr, responsável pela apresentação e narração de vários curtas mórbidos que encenavam execuções, assassinatos e todo tipo de cena sanguinária. O novo “As Faces da Morte” é uma produção da Legendary Pictures, e será escrito por Isa Mazzei e dirigido por Daniel Goldhaber, dupla responsável pelo ótimo “Cam” (2018), que deve apresentar uma proposta diferente para o filme, conforme eles mesmos indicaram. “’Faces da Morte’ foi uma das primeiras fitas de vídeo virais, e temos muita sorte de poder usá-lo como um ponto de partida para essa exploração dos ciclos de violência e da maneira como eles se perpetuam online”, disseram Mazzei e Goldhaber, em comunicado. Recebido com críticas extremamente negativas, “Faces da Morte” acabou virando um fenômeno nas locadoras, graças à crença do público de que as mortes eram reais e a um marketing que enfatizava a proibição de seu lançamento em 46 países – um exagero, embora as cenas violentas e (possível simulação de) mortes de animais tenham feito o filme ser censurado no Reino Unido, na Austrália e mais um punhado de países, e rendido processos de pais de adolescentes traumatizados. Considerado escandaloso, o filme virou tabu, ganhou popularidade e rendeu várias sequências – até “Faces da Morte VI”, sem contar “The Worst of Faces of Death” (1987) – e um documentário sobre como foi feito, “Faces of Death: Fact or Fiction?” (de 1999). Com o lançamento em Blu-ray do original, os efeitos toscos na gravação de algumas das “mortes” acabaram se tornando evidentes, mas isso só criou outro atrativo para a produção, como exemplo de terror trash. A proposta da Legendary é tentar transformar essas “fitas malditas” em uma nova franquia de terror. O remake de “Faces da Morte” ainda não tem previsão de estreia. Dacre Montgomery será visto a seguir no suspense “Went Up the Hill” e no drama “Spider & Jessie”, ambos ainda sem data de lançamento. Já Barbie Ferreira vai estrelar a comédia “The Young King” e o terror “House of Spoils”, também sem previsão para chegar aos cinemas.
Kill Boksoon: Filme sul-coreano de ação da Netflix ganha trailer
A Netflix divulgou o trailer e o pôster do filme de ação sul-coreano “Kill Boksoon”, dirigido por Byun Sung-hyun (“O Impiedoso”). A prévia apresenta elementos similares à franquias de ação de Hollywood, ao mostrar uma sociedade secreta de assassinos e cenas de ação muito bem coreografadas. Na trama, Gil Boksoon (Jeon Do-yeon, de “Golpe de Sorte”) leva uma vida dupla como mãe solteira e lendária assassina de aluguel na renomada agência de matadores MK Ent. E, embora seja experiente na arte de matar, Boksoon ainda tem muito o que aprender como mãe. Para melhorar seu relacionamento com a filha, ela decide não renovar o contrato de trabalho e se aposentar. Mas, em sua última missão, a assassina descobre um segredo que a leva a quebrar sua maior regra: sempre terminar o serviço. Agora, ela precisará fugir não apenas da agência onde trabalhava, mas também de toda a máfia de assassinos de aluguel. O elenco ainda conta com Sul Kyung-gu (“Memórias de um Assassino”), Kim Si-A (“O Mar da Tranquilidade”), Esom (“Microhabitat”) e Koo Kyo-hwan (“Invasão Zumbi 2: Península”). “Kill Boksoon” estreia em 31 de março na Netflix.
Ben Affleck diz que nunca dirigirá um filme do DC Studios
O ator e cineasta Ben Affleck (“Argo”) afirmou que não tem qualquer interesse em dirigir um filme do recém-formado DC Studios, comandado pelo cineasta James Gunn e o produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”). “Eu não dirigiria algo para o DC de [James] Gunn. Absolutamente não”, disse Affleck em longa entrevista à revista The Hollywood Reporter. “Eu não tenho nada contra James Gunn. Cara legal, tenho certeza de que ele fará um ótimo trabalho. Eu simplesmente não gostaria de dirigir da maneira como eles estão fazendo isso. Não estou interessado nisso”. Em dezembro, foi reportado que Gunn havia se encontrado com Affleck para conversar sobre a possibilidade de ele dirigir um filme da DC. Mas agora Affleck deixou claro que não pretende voltar para o universo de super-heróis. E o motivo para isso foi a sua experiência em “Liga da Justiça”. “Você poderia ensinar um seminário sobre todas as razões pelas quais isso [que aconteceu em ‘Liga da Justiça’] não deve ser feito”, afirmou Affleck sobre a experiência de trabalhar com o diretor Joss Whedon e os produtores do filme. “Desde a produção até as más decisões e uma terrível tragédia pessoal, e terminando com o gosto mais amargo na minha boca”. Por conta do que aconteceu nos bastidores de “Liga da Justiça”, como a troca de diretor em refilmagens e diversos problemas com os produtores, Affleck preferiu desistir de dirigir um novo filme-solo do “Batman”, personagem que ele interpretava. “Eu ia dirigir um ‘Batman’, e [Liga da Justiça] me fez pensar: ‘Eu desisto. Eu nunca mais quero fazer nada disso. Não sou adequado para isso’. Essa foi a pior experiência que já vi em um negócio que é cheio de experiências ruins”, contou. Assim, “Batman” eventualmente passou para o comando de Matt Reeves que, por sua vez, reestruturou todo o filme. “Você quer ir trabalhar e encontrar algo interessante para se agarrar, em vez de apenas usar um traje de borracha, e a maioria das vezes você está em pé contra a tela do computador dizendo: ‘Se esse lixo nuclear se livrar, nós poderemos…’ Tudo bem. Eu não menosprezo isso ou desqualifico, mas cheguei a um ponto em que achei criativamente insatisfatório. Além disso, você está suado e exausto. E pensei: ‘Eu não quero participar disso de forma alguma. E não quero desperdiçar mais da minha vida, da qual tenho uma quantidade limitada'”, acrescentou. Apesar disso, ele elogia Zack Snyder por ter conseguido fazer sua versão de “Liga da Justiça” na HBO Max. “O gênio, e o lado positivo, é que Zack Snyder eventualmente foi para a AT&T e disse: ‘Olha, posso te dar quatro horas de conteúdo'”, apontou. “E é basicamente todo o slow motion que ele filmou em preto e branco. E mais um dia de filmagem comigo. Ele disse: ‘Você quer vir filmar no meu quintal?’ Eu disse: ‘Acho que temos que fazer um acordo, Zack, temos que lidar com os sindicatos’. Mas eu fui e fiz isso. Gosto de muitas das coisas que fizemos, especialmente do primeiro [‘Batman v Superman’]. E agora [‘Liga da Justiça de Zack Snyder’] é meu filme de maior pontuação da audiência no IMDb”, afirmou Affleck com ironia. “Diga o que quiser, é o meu filme com maior aprovação do público. Nunca tive um filme que fosse do meu ponto mais baixo para o auge. Retroativamente, é um sucesso.” Ainda que sua experiência tenha sido tão ruim, Ben Affleck voltou ao papel de Bruce Wayne/Batman no filme “The Flash”, que chega aos cinemas em junho. E, curiosamente, ele defendeu essa participação com orgulho. “Finalmente descobri como interpretar aquele personagem [Batman] e acertei em ‘The Flash’. Pelos cinco minutos que estou lá, é realmente ótimo”, concluiu.
Ator falecido dos Power Rangers terá último filme lançado nos cinemas
O filme “Legend of the White Dragon”, último trabalho do finado ator Jason David Frank (estrela de “Power Rangers”), será lançado no outono norte-americano (entre setembro e dezembro), próximo da data em que o ator completaria 50 anos. Dirigido por Aaron e Sean Schoenke, “Legend Of The White Dragon” acompanha Erik Reed, também conhecido como o Dragão Branco (Frank), um fugitivo que retorna à cidade que lutou para proteger. Agora, ele precisa limpar seu nome e salvar a família que mantém em segredo antes que o misterioso Dragão Prime (Aaron Schoenke) coloque em ação o seu próprio plano de vingança. Frank produziu o filme ao lado dos irmãos Schoenke. O elenco ainda conta com Mark Dacascos (“Lâmina dos 47 Ronins”), Michael Madsen (“Os Oito Odiados”), David Ramsey (“Arrow”), Jason Faunt (“Power Rangers: Força do Tempo”), Rachel Brooke Smith (“A Última Exorcista”) e a filha de Frank, Jenna Rae Frank. Jason David Frank ficou conhecido por interpretar Tommy Oliver, o primeiro Power Ranger verde. Ele deveria aparecer como o personagem apenas num punhado de episódios da atração original de 1993, mas acabou se tornando o segundo ator que mais estrelou capítulos e produções derivadas da franquia, encarnando versões diferentes do herói entre 1993 e 2018, em sete títulos diferentes. Ele se suicidou em novembro do ano passado, aos 49 anos, e desde então os cineastas se empenharam em completar esse filme como forma de hornar o legado do ator. “Estamos orgulhosos por ter trabalhado com um ator tão talentoso e agradecidos pela oportunidade de compartilhar sua última performance com o mundo”, disse Aaron Schoenke ao site Deadline. “Tendo estado nessa jornada com Jason por 10 anos, eu sei que ele ficaria muito animado em saber que ‘Legend of the White Dragon’ será lançado nos cinemas”. Sean Schoenke acrescentou que “apesar da enorme perda, a equipe de produção trabalhou incansavelmente para concluir o filme e garantir que atenda aos altos padrões que Jason estabeleceu para si mesmo. O resultado é uma homenagem poderosa e emocionante ao seu talento e dedicação”. “Legend of the White Dragon” ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Caso esteja pensando ou conheça alguém pensando em suicídio, procure ajuda no CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVV (https://www.cvv.org.br/) funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.
Demi Lovato vai dirigir documentário sobre ex-estrelas infantis
A cantora Demi Lovato vai fazer sua estreia como diretora. Ela vai comandar o documentário “Child Star”, focado na vida de ex-estrelas infantis. Desenvolvido para a plataforma de streaming Hulu, o filme se propõe a desconstruir “os altos e baixos de crescer sob os holofotes através das lentes de algumas das ex-estrelas infantis mais famosas do mundo, incluindo Lovato”, e mostrar como a “ascensão à fama, fortuna e poder afetam seus futuros”. “Não há filme ou tema melhor para minha estreia na direção do que esta história, que é próxima de mim”, disse Lovato em comunicado. “Nosso projeto lança luz sobre mensagens importantes a respeito de crescer aos olhos do público, aprender a proteger nossos limites e como nos tornarmos defensores ativos de nossos próprios destinos”. Lovato disse ainda que se sente “honrada por poder aprender com as pessoas que viveram a experiência única do estrelato infantil e compartilhar suas histórias em nosso filme” A narrativa do documentário será composta por entrevistas conduzidas por Lovato e materiais de arquivo. “Child Star” já começou a ser rodado e conta com a co-direção de Nicola Marsh (“A Vida no Skate com Leo Baker”). “Com este filme, estamos nos preparando para contar uma história que é oportuna, devido ao nosso mundo cada vez mais conectado e à falta de privacidade. Esta história tem uma nostalgia compartilhada profundamente enraizada e é tão instigante quanto divertida”, disse Michael D. Ratner, presidente da OBB Media, que está produzindo o filme. “Child Star” ainda não tem previsão de estreia. Recentemente, Demi Lovato lançou o clipe da canção “Still Alive”, presente na trilha sonora do filme “Pânico VI”.
“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” vence o Critics Choice Super Awards
O filme “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” continua dominando a temporada de premiações. Após vencer o Oscar, a sci-fi indie também se destacou dentre os vencedores do Critics Choice Super Awards, premiação dos críticos geeks dos EUA voltada para produções de gênero. Ao todo, o filme de Daniel Kwan e Daniel Scheinert foi contemplado em três categorias: Melhor Filme de Ficção Científica ou Fantasia, Melhor Atriz em Filme de Ficção Científica ou Fantasia (para Michelle Yeoh) e Melhor Ator em Filme de Ficção Científica ou Fantasia (para Ke Huy Quan). Outros destaques ficaram por conta de “Batman” e “Top Gun: Maverick”, cada um com dois prêmios. Quem também saiu contemplada em duas categorias foi a atriz Mia Goth, eleita a Melhor Atriz em Filme de Terror e Melhor Vilã de Filme por sua atuação em “Pearl”. Do lado da TV, o destaque ficou por conta de “The Boys”, que venceu os prêmios de Melhor Série, Minissérie ou Telefilme de Super-Herói e ainda rendeu dois prêmios para o ator Antony Starr, intérprete do Capitão Pátria (Homelander). Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Filme de Ação “Top Gun: Maverick” Melhor Ator em Filme de Ação Tom Cruise, “Top Gun: Maverick” Melhor Atriz em Filme de Ação Viola Davis, “A Mulher Rei” Melhor Filme de Super-Herói “Batman” Melhor Ator em Filme de Super-Herói Colin Farrell, “Batman” Melhor Atriz em Filme de Super-Herói Angela Bassett, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” Melhor Filme de Terror “Noites Brutais” Melhor Ator em Filme de Terror Ralph Fiennes, “O Menu” Melhor Atriz em Filme de Terror Mia Goth, “Pearl” Melhor Filme de Ficção Científica ou Fantasia “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator em Filme de Ficção Científica ou Fantasia Ke Huy Quan, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Atriz em Filme de Ficção Científica ou Fantasia Michelle Yeoh, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Vilão em Filme Mia Goth, “Pearl” Melhor Série de Ação “Cobra Kai” Melhor Ator em Série de Ação Kevin Costner, “Yellowstone” Melhor Atriz em Série de Ação Helen Mirren, “1923” Melhor Série, Minissérie ou Telefilme de Super-Herói “The Boys” Melhor Ator em Série, Minissérie ou Telefilme de Super-Herói Antony Starr, “The Boys” Melhor Atriz em Série, Minissérie ou Telefilme de Super-Herói Tatiana Maslany, “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis” Melhor Série de Terror “Wandinha” Melhor Ator em Série de Terror Evan Peters, “Dahmer: Um Canibal Americano” Melhor Atriz em Série de Terror Jenna Ortega, “Wandinha” Melhor Série de Ficção Científica ou Fantasia Empate “Andor” e “Stranger Things” Melhor Ator em Série de Ficção Científica ou Fantasia Adam Scott, “Ruptura” Melhor Atriz em Série de Ficção Científica ou Fantasia Patricia Arquette, “Ruptura” Melhor Vilão em Série Antony Starr, “The Boys”
Paramount+ vai lançar assinatura mais barata para celular no Brasil
A plataforma de streaming Paramount+ vai lançar um novo “Plano Básico”, exclusivo para dispositivos móveis como celulares e tablets, com um custo reduzido. O lançamento vai acontecer em 18 de abril, apenas no Brasil e no México. “Esta nova oferta faz parte de nossa estratégia para ampliar o Paramount+”, disse Marco Nobili, gerente geral internacional da Paramount+, em comunicado. “Com opções de preços em vários níveis, a Paramount+ alcançará ainda mais assinantes, atendendo a diversas escolhas de clientes e expandindo nossa distribuição global direta ao consumidor”. Nobili afirmou ainda que, “com o consumo de entretenimento móvel aumentando em todo o mundo, uma opção exclusiva para dispositivos móveis tornará nossa programação mais acessível a nosso público em países onde o celular é o dispositivo principal”. De acordo com dados da empresa, mais de 50% da população online do México e do Brasil usa smartphones para acessar serviços de streaming. A iniciativa da Paramount+ segue uma estratégia similar a da Netflix, que lançou seu primeiro plano exclusivo para dispositivos móveis na Índia em 2019, e depois o expandiu para outros mercados. No Brasil, o plano exclusivo para dispositivos móveis da Paramount+ vai custar R$ 14,90 por mês ou R$ 133,90 por ano. O serviço padrão custa R$ 19,90 por mês ou R$ 178,90 por ano. “O plano com preço competitivo permitirá aos assinantes transmitir a montanha de entretenimento do serviço em um dispositivo móvel ou tablet por vez, sem interrupções e sem anúncios”, afirmou o comunicado da Paramount+. A Paramount+ encerrou 2022 com quase 56 milhões de assinantes, número impulsionado pelo sucesso de “Top Gun: Maverick”. No geral, a Paramount Global (somando outros serviços do conglomerado) alcançou mais de 77 milhões de assinantes de streaming em todo o mundo no final de 2022.
Astro de “One Tree Hill” defendeu colega contra assédio do criador da série
A atriz Hilarie Burton revelou que Chad Michael Murray, seu colega de elenco de “One Tree Hill”, a defendeu contra o assédio o do criador da série, Mark Schwahn. A revelação foi feita no podcast Drama Queens, em que a atriz relembrou o incidente que aconteceu enquanto a série era gravada em Honey Grove, no Texas, em 2007. “Chad se aproximou e disse: ‘O que você está fazendo?’ Ele disse isso para o nosso chefe num bar… Ele viu nosso chefe me agarrar na frente de várias pessoas, e você sabe, Chad não tinha nada a perder porque sabia que nosso chefe o odiava de qualquer maneira”, contou ela. “Muitas pessoas tinham muito a perder, então você não fala quando tem muito a perder”, disse ela. “Mas (nosso chefe) se sentia tão à vontade que isso não era problema para ele. (Ele pensou): ‘Eu posso fazer o que eu quiser com ela em público com o namorado dela parado lá.’” O podcast Drama Queens é apresentado por Burton, em parceria com Sophia Bush e Bethany Joy Lenz, suas colegas de elenco em “One Tree Hill”. Durante a conversa, Bush disse que acreditava que o papel principal de Murray na série contribuiu para sua capacidade de defender Burton. “Ele foi protegido como o número 1 na folha de chamadas”, disse ela. “Ele tinha mais poder, então ele poderia aparecer e empurrar nosso chefe para longe de você e entrar em uma briga. E estou feliz que ele fez isso. Quero que todos sigam esse exemplo.” “Essa ideia de que desviar o olhar é correto – não, não é”, continuou Sophia Bush. “E graças a Deus, Hilarie, que você teve aquele momento com Chad, que já estava em desacordo com nosso chefe.” Embora nunca tenha sido punido sobre as acusações de assédio no set, durante a produção de “One Tree Hill”, mais tarde Mark Schwahn foi demitido de outra série de ele criou, “The Royals”. Sua demissão aconteceu em 2017, após a roteirista Audrey Wauchope acusá-lo de assédio sexual durante o tempo que ela e sua colega, Rachel Specter, trabalharam em “One Tree Hill”. A dupla logo se juntou a vários outros ex-membros do elenco e da equipe de “One Tree Hill”, incluindo Bush, Burton e Lenz, que assinaram uma carta aberta detalhando os assédios cometidos por Schwahn. Elas descreveram ter sido “manipuladas psicologicamente e emocionalmente”, “colocadas em posições desconfortáveis”, “ameaçadas” e sentindo-se “fisicamente inseguras” durante a série. Depois disso, Mark Schwahn não encontrou mais emprego na indústria televisiva.











