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    “Army of the Dead” vira blockbuster de streaming com 75 milhões de views

    21 de julho de 2021 /

    “Army of the Dead: Invasão Las Vegas” foi a produção mais vista da Netflix no último trimestre. O relatório trimestral da empresa de streaming para seus investidores chega a chamar o filme de Zack Snyder de “blockbuster”, revelando que 75 milhões de contas assistiram a produção em seu primeiro mês de lançamento. O detalhe é que este número foi praticamente igualado por “Paternidade”, uma comédia dramática estrelada por Kevin Hart, que atraiu cerca de 74 milhões de membros no mesmo período de tempo. Os números gigantescos, porém, são resultados de uma métrica usada apenas pela Netflix para avaliar visualizações. A contagem de espectadores relatados pelo streamer é baseada na quantidade de assinantes que assistiram a pelo menos dois minutos de um determinado conteúdo – uma medida muito diferente da forma tradicional de se medir audiência. Apenas o YouTube utiliza esta regra para determinar visualizações de seus vídeos. A diferença é que dois minutos no YouTube equivalem a um clipe quase completo, enquanto dois minutos na Netflix não rende mais que os créditos de abertura de um filme ou série. Para aproveitar o sucesso de “Army of the Dead”, a plataforma já está divulgando um prólogo daquele filme, chamado “Army of Thieves” – ou “Exército de Ladrões: Invasão da Europa”, no Brasil – e centrado no personagem de Matthias Schweighöfer. A estreia vai acontecer “em breve” segundo o serviço. E ainda há um spin-off animado para 2022 e um projeto de continuação do filme original para 2023. Veja abaixo o trailer do “blockbuster” da Netflix.

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    Zack Snyder revela pôster do prólogo de “Army of The Dead”

    20 de julho de 2021 /

    O cineasta Zack Snyder divulgou em suas redes sociais o primeiro pôster de “Army of Thieves”, filme derivado de “Army of The Dead: Invasão em Las Vegas”. A imagem traz um cofre e fones de walkman, elementos que remetem ao personagem de Matthias Schweighöfer no primeiro longa. O novo filme, que vai chegar ao Brasil com o título de “Exército de Ladrões: Invasão da Europa”, é dirigido e estrelado por Schweighöfer, que interpretou o ladrão de bancos Ludwig Dieter no lançamento anterior. O texto do pôster, repetido por Snyder nas redes sociais, chama atenção justamente para o fato de Dieter estar de volta numa produção com mais cofres e menos zumbis. Foi o próprio Schweighöfer que concebeu o projeto e trouxe à bordo o roteirista Shay Hatten, um dos escritores de “Army of the Dead” – e da franquia “John Wick” – , além de Snyder, que produziu as filmagens. Até o momento, tudo o que se sabe sobre a trama é que se passa no começo da epidemia zumbi e antes dos eventos de “Army of The Dead”, e envolve, novamente, um grande assalto. Ao lado de Schweighöfer, que reprisa seu papel, o elenco também inclui Nathalie Emmanuel (“Velozes e Furiosos 9”), Ruby O. Fee (“Polar”), Stuart Martin (“Jamestown”) e Guztavo “Guz Khan” Khanage (“Se Joga, Charlie”). A data de estreia ainda não foi anunciada, mas o pôster alerta que será “em breve” na Netflix. Dieter is back, with more safes and less zombies. 💰🔐 Don't miss the Army of Thieves @Comic_Con panel this Sunday, July 25 at 2 pm PT. #ComicConAtHome #ArmyofThieves pic.twitter.com/IM2m9j3d4n — Zack Snyder (@ZackSnyder) July 20, 2021

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    Zack Snyder divulga primeiras fotos do prólogo de “Army of The Dead”

    7 de julho de 2021 /

    O cineasta Zack Snyder divulgou em suas redes sociais as primeiras imagens oficiais com cenas de “Army of Thieves”, filme derivado de “Army of The Dead: Invasão em Las Vegas”. O longa, que vai chegar à Netflix Brasil com o título “criativo” de “Exército de Ladrões: Invasão da Europa”, é dirigido e estrelado por Matthias Schweighöfer, que interpretou o ladrão de bancos Ludwig Dieter no primeiro filme. Ele concebeu a ideia e trouxe à bordo o roteirista Shay Hatten, um dos escritores de “Army of the Dead” – e da franquia “John Wick” – , além de Snyder, que produziu as filmagens. Até o momento, tudo o que se sabe sobre a trama é que se passa no começo da epidemia zumbi e antes dos eventos de “Army of The Dead”, e envolve, novamente, um grande assalto. Ao lado de Schweighöfer, que reprisa seu papel, o elenco também inclui Nathalie Emmanuel (“Velozes e Furiosos 9”), Ruby O. Fee (“Polar”), Stuart Martin (“Jamestown”) e Guztavo “Guz Khan” Khanage (“Se Joga, Charlie”). A data de estreia ainda não foi anunciada, mas, no post abaixo, Snyder afirma que será “em breve na Netflix”. Meet the Army of Thieves. 💰🔐💰🔐The action-packed prequel to Army of the Dead, directed by and starring Matthias Schweighöfer, is coming soon to Netflix. #ArmyOfThieves pic.twitter.com/hwCNYmbLwC — Zack Snyder (@ZackSnyder) July 7, 2021

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    Zack Snyder prepara sci-fi espacial na Netflix

    6 de julho de 2021 /

    Após a relação tensa com a Warner Bros., encerrada após o lançamento de “Liga da Justiça”, o cineasta Zack Snyder está feliz da vida com a Netflix e, de acordo com o site Deadline, já prepara um novo filme para a plataforma. A Netflix também está satisfeita com o sucesso do primeiro filme do diretor em streaming, o terror “Army of the Dead: Invasão de Las Vegas”, e voltou a liberar um grande orçamento para ele realizar sua primeira incursão pela sci-fi espacial, “Rebel Moon”. A história se passa em uma colônia pacífica na orla da galáxia, que se encontra ameaçada pelos exércitos do tirânico Regente Balisarius. Diante do perigo de uma invasão, eles despacham uma jovem com um passado misterioso para alistar guerreiros de planetas vizinhos e ajudá-los a resistir. O roteiro é do próprio Synder em parceria com Shay Hatten e Kurt Johnstad, que trabalharam anteriormente com o diretor em, respectivamente, “Army of the Dead” e “300”. A produção está prevista para começar em 2022.

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    Zack Snyder e Val Kilmer defendem vida sexual de Batman

    19 de junho de 2021 /

    O diretor Zack Snyder e o ator Val Kilmer resolveram defender a vida sexual de Batman, após Justin Halpern, co-criador de “Harley Quinn”, revelar ter sofrido censura ao tentar incluir uma cena de sexo oral do herói na série animada da Arlequina. “Segundo a DC, seria difícil vender um boneco do Batman quando ele está na televisão fazendo sexo oral na Mulher-Gato. Eles me disseram ‘você absolutamente não pode fazer isso, pois heróis não fazem isso’”, contou Halpern à revista Variety nesta semana. Snyder chutou o pau da barraca. Já que foi mesmo dispensado pela Warner após a edição de “Liga da Justiça de Zack Snyder”, ele publicou em suas redes sociais um desenho em que Batman faz exatamente o que foi censurado na Mulher-Gato. Ao publicar a arte de Danny Bags, Snyder escreveu na legenda: “Cânone”. Uma forma de dizer que, como sempre, Batman faz o que os heróis não fazem. Já Val Kilmer, que interpretou o herói no cinema em 1995, questionou em seu Twitter: “Ele faz ou não…?”, junto de um gif de uma cena de “Batman Eternamente”, em que o herói ouve o pedido da personagem interpretada por Nicole Kidman: “Nós poderíamos tentar – eu trarei o vinho”. Canon pic.twitter.com/rpPaRhVnQ8 — Zack Snyder (@ZackSnyder) June 18, 2021 Does he or doesn’t he…? pic.twitter.com/oGVfqf0tUx — Val Kilmer (@valkilmer) June 16, 2021

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    Veja a íntegra do evento Geeked Week da Netflix

    13 de junho de 2021 /

    Entre segunda e sexta (11/6) passadas, a Netflix realizou um evento virtual batizado de “Geeked Week”, em que apresentou várias novidades de suas produções ligadas ao universo geek (quadrinhos, games, sci-fi e fantasia em geral). As edições do evento, com duração entre 2 e 3 horas cada, foram disponibilizados na página do YouTube da Netflix americana, mas não ganharam legendas para o público internacional – uma das muitas frustrações resultantes da iniciativa. Reunidos abaixo, os vídeos seguem uma estética de programa de variedades para adolescentes, repletos de atividades lúdicas que podem ser considerados passatempos ou perdas de tempo – como observar pessoas jogar games e fazer comentários aleatórios sobre trailers exibidos na tela. Com apresentação do ator Rahul Kohli (“iZombie”, “A Maldição da Mansão Bly”) e Mari Takahashi (do humorístico “Smosh”), a “Geeked Week” também trouxe entrevistas, depoimentos, vídeos e fotos inéditas de várias atrações, como “The Witcher”, “Cobra Kai”, “Lucifer”, “Locke & Key”, “Umbrella Academy”, etc. Houve grandes anúncios, como a produção de um anime derivado de “Castlevania”, e visuais impactantes, do set de “Sandman” à primeira cena de “Arcane”, anime com personagens de “League of Legends”. Mas, em contraste à sua extensão, não foram tantas novidades – as principais estão resumidas em uma dúzia de vídeos individuais no YouTube. Também faltaram pautas sobre as produções geeks live-action internacionais (não faladas em inglês) da plataforma. Não está claro se a ideia é transformar a iniciativa num evento anual. Caso positivo, há a oportunidade de se aperfeiçoar o projeto em próximos anos com uma abordagem mais interativa, para não dizer jornalística, pois a falta de engajamento ficou claro nas 248 mil visualizações no YouTube em seu dia mais movimentado, muito aquém dos 22 milhões de geeks que sintonizaram a DC Fandome.

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    Zack Snyder revela elenco de sua versão animada de Thor

    10 de junho de 2021 /

    O cineasta Zack Snyder foi responsável pela principal notícia desta quinta (10/6) na “Geeked Week” da Netflix. O diretor de “Liga da Justiça de Zack Snyder” e “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas” participou do evento para anunciar um novo projeto na plataforma de streaming: o anime “Twilight of the Gods” (Crepúsculo dos Deuses, em tradução literal). O título é o mesmo do último ciclo das óperas nórdicas de Richard Wagner (“Götterdämmerung”, em alemão), especificamente a parte do Ragnarok, o apocalipse, e representará a visão do diretor sobre a Mitologia Nórdica, com direito a personagens conhecidos pelos filmes de Thor na Marvel. O projeto circula há pelo menos dois anos e, por conta disso, já está bastante adiantado. Tanto que seu elenco diverso, cheio de nomes conhecidos, também foi divulgado. Os protagonistas mortais serão dublados pela atriz Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”) como Sigrid e Stuart Martin (“Medici: Mestres de Florença”) como Leif. Além disso, Pilou Asbæk (“Ghost in the Shell – A Vigilante do Amanhã”) será Thor, John Noble (“O Senhor dos Aneis: O Retorno do Rei”) representará Odin e Paterson Joseph (“The Peep Show”), único ator negro do elenco, dará voz à versão animada de Loki. O cast ainda inclui Rahul Kohli (“iZombie”), Jamie Clayton (“Sense8”), Kristofer Hivju (“Game of Thrones”), Peter Stormare (“John Wick: Um Novo Dia para Matar”), Jamie Chung (“Lovecraft Country”), Lauren Cohen (“The Walking Dead”) e Corey Stoll (“Homem-Formiga”). A lista completa de quem interpreta qual personagem pode ser vista abaixo. Apesar do anúncio, ainda não há previsão para o lançamento. Sylvia Hoeks as SIGRID Stuart Martin as LEIFPilou Asbæk as THORJohn Noble as ODINPaterson Joseph as LOKIRahul Kohli as EGILLJamie Clayton as THE SEID-KONAKristopher Hivju as ANDVARIPeter Stormare as ULFRJamie Chung as HELLauren Cohan as INGECorey Stoll as HRAFNKEL — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 10, 2021

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    Netflix disponibiliza primeiro dia de sua “Geeked Week”

    7 de junho de 2021 /

    A Netflix disponibilizou o vídeo completo do primeiro dia de seu evento virtual “Geeked Week”. O projeto chegou no YouTube e nas redes sociais da plataforma de forma bem diferente do que se podia imaginar: basicamente como um programa de variedades, em que apresentadores passam tempo com convidados fazendo atividades que devem ter parecido genial para os produtores, mas são absolutamente chatas para os espectadores – como observá-los jogando games e fazendo comentários aleatórios sobre trailers exibidos na tela, enquanto comem pipoca. O primeiro dia também divulgou novidades como… fotografias de filmes! E ainda incluiu entrevistas em que os apresentadores ocupam o tempo dos entrevistados demonstrando que sabem mais que eles – como, por exemplo, o diretor Zack Snyder – sobre os easter eggs que não são easter eggs em suas produções. Para completar, tudo isso acontece em inglês e sem legendas. Basicamente, uma versão do canal Loading – que faliu rapidamente – com maior orçamento. E para inglês ver. Para quem sabe inglês, há uma entrevista com Jean Claude Van Damme, feita sem os apresentadores, que representa o ponto alto do programa, mas logo em seguida um dos apresentadores cai no sono, o que resume a experiência completa. Com apresentação do ator Rahul Kohli (“iZombie”, “A Maldição da Mansão Bly”) e Mari Takahashi (do humorístico “Smosh”), a “Geeked Week” vai continuar até sexta (11/6) e promete trazer novidades de “The Witcher”, “Cobra Kai”, “Lucifer”, “Locke & Key”, “Umbrella Academy” e outras atrações do universo geek da plataforma. Quem quiser acompanhar em primeira mão, as transmissões acontecem ao vivo, diariamente, nos canais da Netflix no YouTube, Twitter, Twitch, Facebook e TikTok, sempre a partir das 13h (horário de Brasília).

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    “Army of the Dead” entra no Top 10 de todos os tempos da Netflix

    29 de maio de 2021 /

    A Netflix já começou a alardear o sucesso de “Army of the Dead” na plataforma, celebrando sua entrada no Top 10 de seus filmes mais assistidos de todos os tempos. A empresa divulgou uma estimativa de 72 milhões de visualizações para o longa em seu primeiro mês de exibição. Só tem um detalhe: a aventura de terror foi lançada há apenas uma semana. Apesar de ser uma projeção, muita gente – vários sites brasileiros, por exemplo – , embarcaram na confusão de afirmar que o filme recém-lançado deve superar “Resgate”, thriller com Chris Hemsworth, que teve marca maior no mesmo período projetado, por acreditar que os dados seriam referentes à sua primeira semana do lançamento. Não são. A contabilidade da Netflix tem o costume de divulgar projeções de números futuros, evitando abrir dados factuais. O fato é que, depois do comunicado inicial, não toca mais nesses números, sem dizer qual foi realmente a totalização final do período previsto. A menos que haja superação das expectativas, como aconteceu com “Bridgerton”. Outro fator obscuro embutido em seus dados é que a empresa considera que um filme inteiro foi visto se um assinante assistir a somente dois minutos de sua duração. Este balanço futurista e inflado faz parte do estilo triunfal da Netflix, que busca citar sempre números gigantes e esconder fatos negativos. Isto também está por trás da tendência de transformar até cancelamentos em notícias positivas. Nos últimos tempos, em vez de falar em cortes, a plataforma tem anunciado que séries foram renovadas para mais uma temporada, que por acaso serão suas últimas. Já se a decisão for simplesmente tirar do ar, a Netflix opta por ignorar o assunto, deixando elenco e produtores com a missão de dizer aos fãs que suas séries favoritas acabaram, muitas vezes com tramas interrompidas. Não há o tradicional comunicado de agradecimento pelo trabalho realizado. O que é certo em relação a “Army of the Dead” é que a Netflix investiu pesado no filme de Zack Snyder. Além do grande orçamento e uma refilmagem caríssima para trocar um ator na pós-produção, a empresa fez o maior lançamento cinematográfico de sua História ao distribuir o longa em 600 cinemas dos EUA antes da estreia em streaming. Também se adiantou encomendando um filme derivado e uma animação baseada nos personagens, alimentando uma expectativa que ajudou o filme a atingir o 1º lugar na plataforma em 70 países. É um sucesso. Mas não é um sucesso de 72 milhões de visualizações em uma semana. Pelo menos, “Army of the Dead” dispõe de números. Chutados, mas que não deixam de ser parâmetros para avaliar o desempenho do longa em relação a outras contagens similares. Pela matemática da própria Netflix, “Army of the Dead” seria o 9º maior sucesso de seu catálogo de filmes originais, empatado com “O Céu da Meia-Noite”. Isto é mais do que se pode dizer sobre a forma como a HBO Max tratou “Liga da Justiça de Zack Snyder”, filme do mesmo diretor, que não teve nem sequer projeções divulgadas. É um fracasso. Mas é difícil precisar de qual tamanho, embora dados não oficiais da Samba TV tenham apontado meros 1,8 milhão de views. Veja abaixo a lista dos dez maiores sucessos da Netflix com a audiência projetada (e nunca totalizada) pela própria empresa no primeiro mês de exibição. 1. “Resgate” – 99 milhões 2. “Bird Box” – 89 milhões 3. “Troco em Dobro” – 85 milhões 4. “Esquadrão 6” – 83 milhões 5. “Mistério no Mediterrâneo” – 83 milhões 6. “The Old Guard” – 78 milhões 7. “Enola Holmes” – 76 milhões 8. “Power” – 75 milhões 9. “O Céu da Meia-Noite” e “Army of the Dead” – 72 milhões 72 million households are betting on dead. ARMY OF THE DEAD has been the #1 film around the world and is projected to be one of Netflix’s most popular films ever in its first 4 weeks. pic.twitter.com/85foTPFAny — NetflixFilm (@NetflixFilm) May 28, 2021

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    Bonde do Tigrão grava clipe para “Army of the Dead”

    25 de maio de 2021 /

    O departamento de marketing nacional da Netflix convidou o Bonde do Tigrão para gravar uma nova versão de “Cerol na Mão”, um dos primeiros hits do funk a sair dos bailes e estourar no Brasil em 2001, tendo como tema o lançamento de “Army of the Dead – Invasão em Las Vegas”. O que uma coisa tem a ver com a outra? Aparentemente, o tigrão zumbi do filme. O clipe do Tigrão no baile dos mortos-vivos ganhou até um clipe. Quer dançar? Quer dançar? Dá play abaixo que o Bonde do Tigrão Zumbi vai te ensinar. Disponibilizado na sexta (21/5), “Army of the Dead” tem direção de Zack Snyder (“Liga da Justiça de Zack Snyder”) e recicla uma porção de cenas já vistas em outros filmes, de “Aliens – O Resgate” (1986) a “Extermínio 2” (2007). Não é à toa que reveja também um clássico do funk nacional.

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    Army of the Dead: Substituir ator após filmagens custou “alguns milhões” de dólares

    22 de maio de 2021 /

    O diretor Zack Snyder revelou que substituir Chris D’Elia por Tig Notaro em “Army of the Dead – Invasão em Las Vegas” custou milhões de dólares. Em uma entrevista para a revista Vanity Fair, publicada na sexta (21/5), o diretor e sua esposa, a produtora Deborah Snyder, disseram que a decisão de fazer a troca foi “bastante fácil”, mas também cara. “Foi caro, com certeza”, disse a produtora e o diretor calculou o número em “alguns milhões”. Deborah Snyder acrescentou: “Devo dizer que o Netflix fez a coisa certa. Eles colocam seu dinheiro naquilo que dizem ser correto.” No verão passado, D’Elia foi acusado por várias mulheres de assediar sexualmente meninas menores de idade. Em fevereiro, o comediante postou um vídeo em sua página do YouTube revelando ter “um problema”, mas afirmou que não fez nada ilegal. D’Elia foi dispensado por sua agência em meio ao escândalo. Notaro foi convocada para refilmagens após o filme estar pronto. Snyder acabou repetindo o que Ridley Scott passou ao decidir tirar Kevin Spacey de “Todo o Dinheiro do Mundo”, substituindo-o por Christopher Plummer – que acabou indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Intérprete da piloto de helicóptero Marianne Peters no filme, Notaro, que é lésbica assumida, acabou virando tendência no Twitter por causa do trailer inicial do filme, graças à pose de durona, que muitos consideram extremamente sexy. “Muita coisa mudou”, ela refletiu, em entrevista ao “The Tonight Show”, sobre o fato de uma lésbica durona ser considerada sexy. Lançado na sexta pela Netflix, “Army of the Dead – Invasão em Las Vegas” acompanha um grupo de mercenários que se reúne para realizar o maior assalto já tentado em Las Vegas. O detalhe é que, para chegar nos milhões, eles precisarão invadir uma zona de quarentena e se arriscar em meio a um surto de zumbis – a epidemia estaria supostamente restrita a Vegas. O elenco também inclui Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Omari Hardwick (“Power”), Hiroyuki Sanada (“Mortal Kombat”), Raul Castillo (“Atypical”), Nora Arnezeder (“Zoo”), Matthias Schweighöfer (“Viagem Sem Volta”), Ella Purnell (“Sweetbitter”), Garrett Dillahunt (“Fear the Walking Dead”), Ana de la Reguera (“Goliath”), Theo Rossi (“Luke Cage”) e a dublê Samantha Win (“Mulher-Maravilha”).

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    Novo “Jogos Mortais” estreia em 1º lugar nos EUA

    16 de maio de 2021 /

    A estreia de “Espiral – O Legado de Jogos Mortais” liderou as bilheterias do fim de semana nos EUA e Canadá, arrecadando US$ 8,7 milhões em 2,8 mil cinemas. O valor é similar ao atingido na semana passada pelo lançamento de “Infiltrado”, novo thriller de ação estrelado por Jason Statham, e aponta que o mercado estabilizou em nível baixo. Apesar da vacinação avançada e da liberação do uso de máscaras nos EUA, ainda há cerca de 45% de cinemas fechados na América do Norte, especialmente no Canadá. A situação aflige estúdios que olham para o calendário e veem que em duas semanas tem feriadão com os lançamentos de “Cruella” e “Um Lugar Silencioso – Parte II”. Enquanto “Infiltrado” segurou o segundo lugar, com US$ 3,7 milhões em 3 mil telas, os sinais de alerta piscaram forte para o lançamento de “Aqueles que Me Desejam a Morte”, thriller de ação estrelado por Angelina Jolie, que faturou apenas US$ 2,8 milhões em mais salas (3,1 mil) que qualquer outro filme na semana. “Aqueles Que Me Desejam a Morte” estreou simultaneamente na HBO Max, como todos os outros títulos da Warner Bros neste ano, mas ao contrário dos anteriores, como “Godzilla vs Kong” e “Mortal Kombat”, o estúdio não investiu tanto em publicidade. Se dependesse da crítica, o filme dirigido por Taylor Sheridan (criador de “Yellowstone”) mereceria mais público. Considerado convencional, mas tenso na medida certa para o gênero, o thriller atingiu 64% de aprovação no Rotten Tomatoes. Bem mais que os 39% do novo “Jogos Mortais”, que foi considerado uma oportunidade perdida de reviver a franquia. A maior novidade da semana, entretanto, foi um lançamento que nem apareceu no Top 5, mas representa um acordo inédito entre a Netflix e as salas de cinema para começar a exibir produções feitas para a plataforma nos cinemas dos EUA, uma semana antes da estreia em streaming. Sem a pandemia, esse negócio seria inimaginável, devido o clima de rivalidade do circuito exibidor com as plataformas digitais. A novidade permitiu a estreia de “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”, o filme de zumbis de Zack Snyder, em pouco mais de 400 telas. Ainda é pouco, mas muito mais que a dezena de salas que a Netflix costumava mobilizar em suas antigas tentativas de qualificação para o Oscar. Apesar disso, a falta de publicidade não deve ter rendido um estouro de vendas. Só que ninguém sabe ao certo quanto foi a bilheteria, porque a Netflix não liberou a contabilidade, mantendo a obscuridade que cerca seus números também no levantamento da venda de ingressos.

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