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    Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019

    9 de janeiro de 2020 /

    Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay     5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019       1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space             5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019       1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+           5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019       1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play         5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019       1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019       1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019       1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO           5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019       1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019       1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay             5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019       1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy           5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019       1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019       1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner           5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019       1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix           5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019   1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon         5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019     1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO           5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019     1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner             5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019     1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay           5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL       1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix        

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  • Filme

    Smells Like Teen Spirit: Clipe clássico do Nirvana atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube

    26 de dezembro de 2019 /

    Os fãs deram um presente de Natal para a banda do falecido cantor Kurt Cobain. No dia 25 de dezembro, o clipe do Nirvana “Smells Like Teen Spirit” atingiu a marca de um bilhão de visualizações no YouTube. O clipe está no portal de vídeos do Google desde 2009, mas foi originalmente lançado na MTV em 1991. Primeiro single do disco “Nevermind”, “Smells Like Teen Spirit” virou um hit improvável logo em seu lançamento, tornando-se responsável pela explosão do rock alternativo no período. Além da música contagiante, muito se fala sobre o impacto do clipe original, que marcou a estreia do diretor Samuel Bayer. A encenação pretendia mostrar um show de rock colegial que termina em anarquia e tumulto, inspirado em filmes como “A Um Passo do Abismo” (1979) e “Rock’n’Roll High School” (1978), estrelado pelos Ramones. Desde então, Bayer filmou o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010) para o cinema e inúmeros outros clipes, trabalhando com artistas tão diferentes quanto Green Day e Maroon 5. Com a marca natalina, “Smells Like Teen Spirit” se tornou o segundo vídeo musical mais assistido dos anos 1990 no YouTube — atrás de “November Rain” (1992), dos Guns N’ Roses. Ambos, porém, estão muito atrás dos clipes mais vistos na plataforma, “Despacito” (de Luis Fonsi, com mais de 6,55 bilhões de execuções) e “Shape of you” (Ed Sheeran, com 4,51 bilhões). Relembre abaixo a anarquia e a distorção clássica do Nirvana.

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  • Música,  Série

    Justin Bieber vai lançar série documental sobre novo disco

    25 de dezembro de 2019 /

    O cantor Justin Bieber revelou que vai lançar uma série documental na semana que vem, antecipando o lançamento de seu novo disco em 2020 – o primeiro em cinco anos. A produção deve abordar bastidores de gravações e de uma extensa turnê, recém-anunciada, que percorrerá a América do Norte entre maio e julho. O próprio Bieber fez o anúncio, apropriadamente, num vídeo publicado no YouTube. “Eu sinto que este disco será diferente do anterior, por conta de onde minha vida se encontra agora”, disse Bieber no vídeo, repleto de pensamentos banais tidos como profundos. “Como seres humanos, somos imperfeitos, meu passado, meus erros, todas as coisas pelas quais eu passei… Acredito que estou exatamente onde deveria estar e Deus me colocou exatamente onde ele me quer”. O vídeo ainda apresenta o novo perfil “maduro” que o cantor vai tentar emplacar. Nas cenas, um contemplativo Justin Bieber caminha por sucatas no deserto californiano, acompanhado por trechos de “Yummy”, o primeiro single do novo álbum. Que não é realmente muito diferente das gravações anteriores do cantor. A música chegará às plataformas digitais no próximo dia 3 de janeiro. A série, por sua vez, estreia antes disso, na próxima terça, dia 31 de dezembro. Não houve anúncio sobre a plataforma em que os capítulos será exibidos, subentendo que poderão ser acompanhados no YouTube. Também não foi destacado o título do álbum que será promovido. Mas tudo indica que pode ter sido batizado de Bieber 2020, uma hashtag escancarada no vídeo em tamanho gigante. Veja abaixo.

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  • Série

    Pokémon: YouTube disponibiliza estreia da nova temporada com a infância de Pikachu

    18 de novembro de 2019 /

    A nova temporada da série animada “Pokémon”, que mostra o protagonista Ash revisitando diversas regiões de anos anteriores da série, teve seu primeiro episódio liberado integralmente no YouTube. O episódio, chamado “Pocket Monster”, conta um pouco da infância de Ash em Pallet e de seu fiel Pikachu – quando ainda era um Pichu, criado em uma tribo de Kangaskhan, antes de evoluir para virar o Pokémon adorado mundialmente e começar suas aventuras ao lado de Ash. O episódio ainda mostra um pouco mais de Gou, novo personagem da trama. A nova temporada de Pokémon é a 23ª da série lançada em 1997 e estreou em 17 de novembro no Japão. Por enquanto, o episódio está disponível apenas em japonês sem legendas – confira abaixo.

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  • Série

    Zodíaca: Atrizes brasileiras encarnam seus signos em trailer de série

    12 de novembro de 2019 /

    A plataforma Hysteria, divisão feminina da Conspiração Filmes, divulgou o trailer da série “Zodíaca – O Monólogo Definitivo de cada Signo”, que será lançada nesta quinta-feira (13/11). A produção vai apresentar, em episódios de 20 minutos, 12 atrizes brasileiras interpretando a persona do seu próprio signo. Entre elas, Fabíula Nascimento, Mariana Ximenes, Cris Vianna, Fernanda Paes Leme, Maria Flor e Maria Ribeiro. A temática astrológica não foi escolhida por acaso. Segundo a produtora, dados da Tubular Labs, líder mundial em análise de vídeos em social media, mostram que a busca por conteúdo de astrologia no YouTube aumentou 67%. No Facebook, a procura pelo termo cresceu 116% e, no Twitter, houve um pico de 300% no mesmo período. A exibição dos capítulos será feita no canal da Hysteria no YouTube.

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  • Música

    Criador do canal Kondzilla entre em lista dos 100 afro-descendentes mais influentes do mundo

    2 de outubro de 2019 /

    O diretor e produtor de vídeos Konrad Dantas, conhecido por seu trabalho em seu canal no YouTube, Kondzilla, foi listado como uma das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo em 2019, num relatório da MIPAD, ONG cuja sigla significa justamente Pessoas Afrodescendentes Mais Influentes (Most Influential People of African Descent, em inglês), que conta com apoio da ONU. O nome do produtor brasileiro aparece ao lado de outros nomes consagrados como o cantor John Legend e a tenista Naomi Osaka. Para ser selecionada, a pessoa precisa ter menos de 40 anos. A lista é dividida em quatro quesitos: Política e Governância, Negócios e Empreendedorismo, Mídia e Cultura e Ações Humanitárias e Religiosas. “É uma honra estar entre os 100 Afrodescentes Mais Influentes no Mundo, propagando a nossa cultura de favela. Essa lista reconhece as contribuições positivas realizadas por afrodescendentes mundo afora, com o apoio da ONU. Ser homenageado por eles é mais do que um sonho: é olhar para dentro e entender que tudo vale a pena, quando se acredita e se trabalha duro”, celebrou Dantas, que usa o apelido de Kondzilla para seus trabalhos artísticos. Repleto de clipes de rap e funk, o canal Kondzilla é o terceiro maior do Youtube no mundo, com mais de 52 milhões de inscritos e 25 bilhões de visualizações em seus vídeos. Neste ano, Konrad/Kondzilla também lançou sua primeira série de ficção na Netflix, “Sintonia”. Atualmente, ele emprega 360 pessoas.

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  • Reality,  TV

    YouTube anuncia seis novas atrações originais brasileiras

    26 de setembro de 2019 /

    O YouTube anunciou a produção de seis novas atrações originais brasileiras. Não são séries de ficção, já que a plataforma desistiu desse segmento. Seguindo a nova orientação da matriz, tratam-se de projetos com youtubers, numa parceria com Whindersson Nunes, Porta dos Fundos, Desimpedidos, Nathalia Arcuri e Manual do Mundo – e Los Bragas, que, em contraste, é realmente uma produtora de séries. A série documental “Whindersson – Próxima Parada” será a primeira produção a ser lançada, com estreia marcada para 3 de outubro. O projeto comandado pelo youtuber explorará culturas de diversos países, com convidados nacionais e internacionais. O programa de Porta dos Fundos será um reality show que escolherá o próximo integrante do grupo de humoristas. A ideia lembra o concurso para dançarina do É o Tchan, que faz parte da história brega do SBT. “O Novo Futuro Ex-Ator do Porta” terá dez episódios semanais gravados em diferentes estados brasileiros. As demais produções também lembram programas de TV, de quadros do “Fantástico” a segmentos do “Esporte Espetacular”. Na produção dos Desimpedidos, “Fred Be a Pro”, o apresentador do canal trabalhará com a ajuda de Falcão para se tornar um jogador de futebol profissional. O programa de Nathalia Arcuri se chamará “One Billion Women World Tour” e contará a história de diversas empreendedoras bem-sucedidas ao redor do mundo. O canal Manual do Mundo terá uma produção que mostrará grandes experimentos em espaços públicos Para completar, a produtora Los Bragas estará por trás de uma série documental sobre atletas mulheres e esportes de rua. Maiores detalhes das produções devem ser anunciados em breve.

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  • Série

    On Becoming a God in Central Florida é renovada para a 2ª temporada

    26 de setembro de 2019 /

    O canal pago americano Showtime renovou “On Becoming a God in Central Florida” para sua 2ª temporada. Atualmente na metade da sua temporada inaugural, a atração arrancou muitos da crítica e atingiu 84% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Com uma narrativa tão imaginativa e uma performance de protagonista absolutamente inspirada, “On Becoming a God in Central Florida” foi uma revelação”, afirmou a co-presidente de entretenimento da Showtime, Jana Winograde, em comunicado. “Kirsten, Esta, Robert, Matt e Charlie criaram uma mistura maravilhosa de luz satírica dentro da melancolia econômica e emocional que confronta tantos americanos. Não poderíamos estar mais felizes que ‘On Becoming a God’ esteja no Showtime, nem mais ansiosos para ver que eventos loucos aguardam nosso grupo na 2ª temporada”. O texto elogioso é um tapa de luva de pelica no YouTube. Vale lembrar que “On Becoming a God in Central Florida” estava sendo desenvolvida para o YouTube Premium, que mudou seu plano de negócios para fugir da guerra de streamings, abandonando o investimento em produções originais de ficção. Com isso, desistiu da série, que o Showtime imediatamente adquiriu para sua programação. A série criada pelos estreantes Robert Funke e Matt Lutsky se passa na região de Orlando no início dos anos 1990. A trama é centrada em Krystal Gill (Kristen Dunst), uma funcionária de parque aquático com salário mínimo que busca se infiltrar dentro da Founders American Merchandise, um esquema de pirâmide patriótico e bilionário que levou sua família à ruína. Armada com seu charme e um plano de vingança, ela pretende escalar o topo da pirâmide para fazer suas necessidades bem em cima dela. Além de estrelar, Kirsten Dunst (“Homem-Aranha”) divide a produção com o astro George Clooney e Grant Heslov, donos da produtora Smokehouse Pictures – responsável, entre outros projetos, pela recente minissérie “Catch 22”. O resto do elenco ainda destaca Théodore Pellerin (“Boy Erased”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”), Ted Levine (“Monk”), a cantora Beth Ditto (“A Pé Ele Não Vai Longe”) e Alexander Skarsgård (“Big Little Lies”) quase irreconhecível de mullet. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.

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  • Série

    Impulse: Trailer revela que a 2ª temporada será disponibilizada de graça

    17 de setembro de 2019 /

    O YouTube divulgou o pôster e um novo trailer da 2ª temporada de “Impulse”. A prévia aprofunda os problemas da protagonista Henrietta “Henry” Coles (Maddie Hasson, da série “Twisted”), pressionada pela polícia e perseguida por um homem misterioso (Callum Keith Rennie, de “Jessica Jones”), que tem os mesmos poderes. Além disso, revela a data de estreia e um detalhe crucial: os novos episódios serão disponibilizados gratuitamente. Ou seja, o YouTube antecipou seus planos para abandonar de vez a cobrança de assinatura de seu serviço Premium. O vídeo ainda traz elogios da crítica à temporada inaugural, com ênfase nos 100% de aprovação obtido pela série no Rotten Tomatoes, e avisa que a 1ª temporada também pode ser vista de graça. A trama de “Impulse” é derivada do filme “Jumper”, lançado em 2008 com direção de Doug Liman (mais conhecido por “A Identidade Bourne” e “No Limite do Amanhã”). Liman é um dos produtores da série e também foi responsável pela direção do primeiro episódio. Para quem não lembra, o filme acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Ao conhecer outro jovem habilidoso chamado Griffin (Jamie Bell), ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. A série continua a história, focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, intitulado justamente “Jumpers” e lançado em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, igualmente chamado “Impulse” e publicado em 2013. A adaptação é assinada por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (roteirista do filme “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas sua habilidade não se manifesta de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”) e David James Elliott (série “Secrets and Lies”). A estreia da 2ª temporada vai acontecer em 16 de outubro.

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  • Etc

    Sergio Moro abre inquérito contra vídeo que encena rapto de sua filha para soltar Lula

    4 de setembro de 2019 /

    O ministro da Justiça Sergio Moro pediu nesta quarta (4/9) a abertura de um inquérito na Polícia Federal sobre os responsáveis por um curta-metragem de ficção, exibido no YouTube, no qual sequestradores raptam sua filha e exigem a libertação de Lula para soltá-la. Intitulado “Operação Lula Livre”, o vídeo de 15 minutos foi postado em 20 de agosto no canal Cactus Intactus, no YouTube. Após a repercussão, o canal tirou o conteúdo do ar. Mas a descrição dizia o seguinte: “Troca de reféns era artifício empregado pelos heróis da resistência à ditadura, com o propósito de resgatar combatentes da democracia dos porões da repressão nos anos 1970″. Os autores poderão ser processados por ameaça e apologia ao crime. Além disso, o vídeo se enquadra na temática de “discurso de ódio” que levou o YouTube a banir milhares de canais de seu portal.

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  • Série

    YouTube cancela Wayne, Step Up: High Water e desiste de novas séries

    17 de agosto de 2019 /

    O YouTube assumiu de vez sua derrota na guerra dos streamings. A plataforma YouTube Premium anunciou o cancelamento das séries “Step Up: High Water” e “Wayne”, além de ter desistido dos pilotos de “Dark Cargo” e “It’s a Man’s World”, aprovados para virar novas atrações. O caso de “Wayne” chama atenção porque a série se tornou um dos maiores sucessos do YouTube, tanto em visualizações quanto em críticas positivas. Criada por Rhett Reese e Paul Wernick, os roteiristas de “Deadpool” e “Zumbilândia”, a produção tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes e vai tentar encontrar um novo lar em outro serviço de streaming ou canal pago. Os cancelamentos se juntam aos cortes de “Ryan Hansen Solves Crimes on Television”, “Champaign ILL”, “Sideswiped”, “Do You Want to See a Dead Body?”, “Origin” e “Overthinking with Kat & June”, além das desistências de vários projetos em fase avançada de desenvolvimento. Um deles, “On Becoming a God in Central Florida”, foi resgatado pelo canal pago Showtime e vai estrear em 25 de agosto na TV americana. Além de encerrar séries e dispensar pilotos, o YouTube também parou de encomendar novos projetos nos últimos meses. Estas ações recentes da plataforma decorrem de sua desistência de competir em produção de conteúdo com a Netflix e os grandes estúdios de Hollywood. Em vez disso, o YouTube estaria planejando reforçar seu projeto original, explorando aquilo que sempre fez: exibir vídeos com anúncios. Em vez de séries, priorizar aquilo que seus usuários já buscam: shows, humor e vídeos sem roteiro. E apostar em outro filão, como transmissões de streaming ao vivo – algo que o Facebook já começou a fazer com eventos esportivos. Tudo exibido de graça e com anúncios, ao contrário do projeto Premium que vinha desenvolvendo. Novos cancelamentos devem ser anunciados em breve. Por enquanto, as únicas séries remanescentes na plataforma são “Kobra Cai”, continuação de “Karatê Kid”, renovada para a 3ª temporada, “Impulse”, que produziu a 2ª temporada antes do anúncio da mudança de foco do YouTube, e a comédia “Liza On Demand”, que já reflete a nova fase, estrelada pela YouTuber Liza Koshy.

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  • Série

    Impulse: 2ª temporada ganha primeiro trailer

    24 de julho de 2019 /

    O YouTube divulgou o trailer da 2ª temporada de “Impulse”. A prévia aprofunda os problemas da protagonista Henrietta “Henry” Coles (Maddie Hasson, da série “Twisted”), pressionada pela polícia e perseguida por um homem misterioso (Callum Keith Rennie, de “Jessica Jones”), que tem os mesmos poderes. O vídeo também traz elogios da crítica à temporada inaugural, com ênfase nos 100% de aprovação obtido pela série no Rotten Tomatoes. A trama de “Impulse” é derivada do filme “Jumper”, lançado em 2008 com direção de Doug Liman (mais conhecido por “A Identidade Bourne” e “No Limite do Amanhã”). Liman é um dos produtores da série e também foi responsável pela direção do primeiro episódio. Para quem não lembra, o filme acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Ao conhecer outro jovem habilidoso chamado Griffin (Jamie Bell), ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. A série continua a história, focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, intitulado justamente “Jumpers” e lançado em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, igualmente chamado “Impulse” e publicado em 2013. A trama foi adaptada por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (roteirista do filme “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas sua habilidade não se manifesta de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”) e David James Elliott (série “Secrets and Lies”). A estreia da 2ª temporada vai acontecer no outono norte-americano, entre setembro e novembro.

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