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  • Filme

    A Vida em um Dia 2020: YouTube recebe mais de 300 mil vídeos para filme coletivo

    6 de agosto de 2020 /

    O YouTube revelou que o número de voluntários para o projeto coletivo “A Vida em um Dia 2020” superou expectativas, com envios de 300 mil vídeos de 191 países e em mais de 65 línguas diferentes. As milhares de horas de filmagens representarão agora um dos maiores desafios de edição de todos os tempos, pois deverão ser integradas num filme de 90 minutos. Os cineastas amadores atenderam a uma convocação dos diretores Kevin Macdonald e Ridley Scott para gravarem um dia de suas vidas, mais especificamente o dia 25 de julho de 2020. O resultado servirá como uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia era repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que fez com que a participação fosse muito maior que qualquer estimativa, o que também renderá muito mais trabalho. Há uma década, Macdonald e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens de 80 mil fontes diferentes, que deram vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube e com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Para a realização do segundo filme, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. Os vídeos recebidos agora terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021, e depois disponibilizado no YouTube. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald agradece a participação do público.

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  • Música

    Facebook vai começar a exibir clipes como o YouTube

    1 de agosto de 2020 /

    O Facebook anunciou na sexta-feira (31/7) que vai passar a disponibilizar clipes musicais licenciados em sua rede social nos Estados Unidos, em competição direta com o YouTube – que alimenta a maior parte de seu tráfico com vídeos de músicas. O serviço de “music experience” do Facebook já estava disponível na Índia e na Tailândia e, após ser aprovado nos primeiros testes, faz sua estreia neste fim de semana nos Estados Unidos. Ao contrário do YouTube, que enfrentou resistência das gravadoras no começo de sua operação, o Facebook fechou de cara uma associação com as grandes empresas musicais, como Sony Music Group, Universal Music Group, Warner Music Group e BMG, além de alguns selos independentes, para distribuir seus catálogos de vídeos. Os clipes foram fundamentais para o crescimento do YouTube, a ponto de abalarem o plano de negócios da MTV. Atualmente, a plataforma de vídeos do Google conta com mais de 2 bilhões de usuários mensais e se tornou uma das maiores fontes de receita das gravadoras. “Com clipes oficiais no Facebook, estamos criando novas experiências que vão além de só assistir ao vídeo”, declarou o vice-presidente de Desenvolvimento da rede social, Vijaye Raji, em comunicado. “Continuaremos trabalhando com nossos sócios para construir uma experiência social única e levar a música a formas em que as pessoas se conectem e compartilhem”. Os clipes, como qualquer post no Facebook, poderão ser compartilhados, gerar reações e receber comentários. Quando compartilhados no Feed de notícias, nos Grupos, Páginas ou no Messenger, os seguidores e amigos de quem compartilhou poderão acompanhar as postagens. Além disso, o serviço também incluirá páginas de artistas com feed de notícias – e, curiosamente, essa combinação de música e notícias faz lembrar o antigo MySpace. Nos últimos anos, o Facebook vem tentando se tornar um player no mercado de vídeo digital, que pode ser uma fonte lucrativa de receita com anúncios e também ajudar a manter o envolvimento com a plataforma por mais tempo. Em 2017, a empresa lançou o Facebook Watch, apresentando programas originais e vídeos populares de criadores e organizações de mídia. Os vídeos musicais serão oferecidos como parte do Facebook Watch, numa nova seção dedicada à música, que permitirá que os usuários explorem os vídeos por gênero, nome do artista ou através de listas de reprodução temáticas, como “MVPs do Hip Hop”, “Epic Dance Videos”, “Popular nesta Semana” e “Novidade da Semana”. A empresa também aplicará sua tecnologia de personalização à experiência musical. À medida que os usuários assistem, se envolvem e compartilham, o destino Música no Facebook Watch ficará mais sintonizado com seus gostos e interesses pessoais. Mais experiências sociais são planejadas para o futuro. Ainda não há previsão para a chegada do serviço ao Brasil, mas vale observar que um dos clipes destacados no material de divulgação da iniciativa (ilustração acima) é “Tocame” da brasileira Anitta.

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  • Etc

    Kéfera dá adeus ao YouTube em vídeo emocional

    25 de julho de 2020 /

    Kéfera Buchmann se despediu do YouTube neste sábado (25/7) numa gravação emocional. O que parecia uma comemoração, divulgada num vídeo intitulado “10 Anos de Canal!”, na verdade foi um adeus. Há tempos ela vinha se dedicando mais à carreira de atriz, praticamente desde que estrelou “É Fada!”, em 2016. Mais recentemente, ela fez sua primeira novela, “Espelho da Vida” (2018 e 2019), o filme “Eu Sou Mais Eu” (2019) e a série “Ninguém Tá Olhando” (2019), e acabou deixando de lado sua página na plataforma de vídeos. Só que oficialmente não tinha encerrado a atividade que a projetou. Agora, Kéfera se assumiu como uma ex-YouTuber. No vídeo, ela explicou que este seria realmente seu último post no canal, pois já que não se sentia mais confortável em continuar fazendo isso. E lembrou que, logo no começo de sua carreira, já tinha deixado claro que o motivo principal de fazer o “5inco Minutos” era, justamente, conseguir se lançar como atriz. “Meu sonho sempre foi atuar e ainda é. É lógico que eu sei que a internet me expôs de uma forma positiva”, ela destacou. Além de considerar a plataforma uma etapa superada, ela listou outros motivos para largar o Youtube, como a pressão para que permanecesse sempre igual e não mudasse – apesar de ter começado o canal com 17 anos! “Eu tentei agradar ao público tentando ser quem eu não era mais e fazendo vídeos de assuntos que eu não queria mais. O que eu propus de novo tiveram relutância. Eu não tive mais saco para aguentar gente reclamando das minhas mudanças”, ela contou. “Parecia que nunca estava bom, que as pessoas nunca estavam satisfeitas”, desabafou, observando o crescimento dos comentários negativos. “E isso começou a me fazer mal. Meu saco encheu. É muito estranho, porque quando você se torna uma pessoa conhecida e relevante as pessoas acham que você é feita de cimento, que elas podem chutar e está tudo bem. Só que ‘oi!’, é um ser humano que está aqui”, continuou. Kéfera agora quer se dedicar totalmente à carreira de atriz e, para ela, isso implicava em encerrar seu canal. “Eu não sou uma atriz consagrada, mas eu quero ser. Sei que ainda vou dar muito duro para isso, nunca achei que fosse fácil. No meu último vídeo, eu não me despedi e agradeci dessa forma. Por hora, por alguns anos, talvez para sempre, não sei, esse é o último vídeo do canal. Por muito tempo eu fiquei me cobrando isso, de fechar esse ciclo direito”, contou. Claramente emocionada, ela se esforçou para não desabar em lágrimas. “Me sinto aliviada. Falei que não ia chorar, não sou bonita chorando! É uma exposição meio f***. Se abrir, chorar, geralmente era só com amigos íntimos. Já chorei muito na internet”, afirmou. Sobre a possibilidade de voltar atrás, ela ponderou: “Nunca diga nunca, vai que um dia eu resolva voltar? Por hora, não tenho vontade”. Veja o vídeo completo abaixo.

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  • Filme

    Ridley Scott e Kevin Macdonald te convidam a gravar este dia

    25 de julho de 2020 /

    Os cineastas Kevin Macdonald e Ridley Scott estão convidando pessoas do mundo inteiro para gravar um vídeo neste sábado (25/7), registrando o que fazem durante o dia. As cenas devem compor um documentário colaborativo no YouTube, “A Vida em um Dia”, uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia é repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que faz com que a expectativa de Macdonald, responsável pela edição final, seja de imagens de mais qualidade, mas também de muito mais trabalho. Há uma década, ele e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens, de 80 mil fontes diferentes, vindos de 189 países em dezenas de línguas. O resultado foi condensado em 90 minutos por um time de editores, dando vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Desta vez, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. A duração dos vídeos é livre e os participantes podem enviar mais de uma gravação com momentos distintos do dia. O idioma também é livre. Mas as contribuições precisam refletir histórias pessoais com autenticidade e realismo – e não de forma performática ou afetada como se costuma fazer nas redes sociais. As gravações devem ser enviadas até o dia 2 de agosto para o site https://lifeinaday.youtube. Uma vez recebidos, os vídeos terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald apresenta o projeto.

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  • Filme

    Ridley Scott e Kevin Macdonald convidam o mundo a contribuir para filme coletivo

    20 de julho de 2020 /

    Os cineastas Riddley Scott e Kevin Macdonald voltaram a se juntar com o YouTube para criar um novo documentário com a premissa de “A Vida em um Dia” (A Life in a Day). A ideia é repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos, fazendo um convite aberto a todas as pessoas do planeta para registrarem em vídeo como é um dia comum de suas vidas. As gravações têm data para acontecer. Elas precisam ser feitas durante o próximo sábado. Quem tiver interesse em participar, tem apenas que gravar seu cotidiano em dia 25 de julho e, depois, enviar o vídeo para o site https://lifeinaday.youtube. O prazo de recebimento se encerra em 2 de agosto. “Todos podem participar. Iremos reunir vídeos dos quatro cantos do mundo para criar um longa-metragem filmado por vocês e com estreia no Sundance Film Festival de 2021”, diz o site oficial da produção. A grande diferença em relação ao primeiro “A Vida em um Dia” é que, neste ano, o documentário deve registrar o impacto da pandemia de coronavírus no cotidiano das pessoas. No primeiro documentário, foram recebidos cerca de 80 mil vídeos, que somavam em torno de 4,5 mil horas. Para selecionar os melhores materiais, um time com 30 profissionais vai ajudar na curadoria e três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. A duração dos vídeos é livre e os participantes podem enviar mais de uma gravação com momentos distintos do dia. O idioma também é livre. Mas as contribuições devem refletir histórias pessoais com autenticidade e realismo – e não de forma performática ou afetada como se costuma fazer nas redes sociais. Confira mais detalhes no vídeo abaixo.

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  • Música

    Novo clipe do grupo de K-pop Blackpink bate recorde de visualizações em 24 horas no YouTube

    28 de junho de 2020 /

    “How You Like That”, o novo clipe do fenômeno K-pop Blackpink, estourou a audiência do YouTube, estabelecendo um novo recorde de visualizações para vídeo mais assistido no portal em 24 horas. O clipe de andamento, coreografia, cenografia e figurinos mutantes foi visto nada mais nada menos que 82 milhões de vezes entre sexta (26/6) e sábado (27/6). O número excessivo superou o 2ª colocado em 7 milhões de visualizações. E o detalhe: o agora vice-líder também é um clipe de K-pop, “Boy with Luv”, lançado em abril passado pela boy band BTS. Está rolando uma briga particular e acirrada entre o principal grupo vocal feminino e o masculino do pop sul-coreano, já que “Boy with Luv” tinha superado o recorde anterior de “Kill This Love” (56,7 milhões de views) das próprias Blackpink. Detalhe: 7 dos 10 vídeos mais vistos em 24 horas no YouTube são agora lançamentos de K-pop – a lista também inclui vídeos da girl group Twice. “How You Like That”? Muito, aparentemente. Confira abaixo o novo recordista do YouTube.

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  • Filme

    Fundação Clóvis Salgado disponibiliza clássicos do cinema japonês de graça no YouTube

    23 de junho de 2020 /

    A cinquentenária Fundação Clóvis Salgado, responsável pelo Palácio das Artes de Minas Gerais, disponibilizou gratuitamente diversos clássicos do cinema japonês no YouTube. A mostra Clássicos do Cinema Japonês, que poderá ser vista na página da fundação até o dia 9 de julho, tem preciosidades de grande mestres, como Yasujiro Ozu (1903-1963), Kenji Mizoguchi (1898-1956), Mikio Naruse (1905-1969), e Kinuyo Tanaka (1909-1977). As obras se concentram no período entre 1949 e 1953 e estão todas legendadas em português. São três títulos de cada diretor, menos Tanaka, atriz de sucesso que se tornou uma das primeiras diretoras japonesas. Ela comparece com apenas um filme, sua estreia na direção: “Cartas de Amor” (1953). Ozu responde pelas preciosidades “Pai e Filha” (1949), “O Sabor do Chá Verde sobre o Arroz” (1952) e o célebre “Era uma Vez em Tóquio” (1953), considerado o 3º Melhor Filme de Todos os Tempos na eleição mais recente do BFI (British Film Institute). “Pai e Filha”, por sinal, é o 15º da mesma lista. De Naruse, a seleção traz “Batalha de Rosas” (1950), “Relâmpago” (1952) e “Irmão, Irmã” (1953), do meio de sua carreira. Por fim, os filmes de Mizoguchi são “Senhorita Oyu” (1951), “A Música de Gion” (1953) e o premiadíssimo “Contos da Lua Vaga” (1953), que venceu o Leão de Prata num ano em que o Festival de Veneza não entregou o Leão de Ouro, considerando impossível definir qual era o melhor filme entre a obra de Mizoguchi, “Moulin Rouge”, de John Houston, “Os Boas Vidas”, de Federico Fellini e “Teresa Raquin”, de Marcel Carné. Os filmes podem ser vistos na playlist abaixo. Ou na página do Palácio das Artes (neste link).

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  • Série

    Cobra Kai: Série derivada de Karatê Kid troca YouTube pela Netflix

    22 de junho de 2020 /

    “Cobra Kai”, série que dá sequência à franquia dos anos 1980 “Karatê Kid”, trocou o YouTube, sua casa original, pela Netflix. O YouTube abandonou completamente seu projeto de criar uma seção premium no portal, com conteúdo pago em streaming, e suspendeu todas as produções que vinha desenvolvendo. A série “On Becoming a God in Central Florida”, por exemplo, foi parar no canal pago Showtime. Com sinal verde para negociar um novo endereço, a Sony, que produz “Cobra Kai”, acertou sua transferência para a Netflix. Para facilitar o negócio, o YouTube até abriu mão da exclusividade dos episódios que financiou. Assim, as duas primeiras temporadas, que foram ao ar no YouTube em 2018 e 2019, estrearão na Netflix ainda neste ano. A 3ª temporada, que já estava sendo produzida, deve chegar na plataforma logo em seguida. A série era o maior sucesso dentre as atrações originais do YouTube. O primeiro episódio, liberado no portal, foi visto mais de 80 milhões de vezes. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). Veja abaixo o trailer oficial da série.

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  • Etc

    Lima Duarte vira YouTuber aos 90 anos de idade

    18 de junho de 2020 /

    O ator Lima Duarte aproveitou o isolamento social para lançar um canal no Youtube. Em seu primeiro vídeo, o mais novo Youtuber brasileiro, de 90 anos de idade, abordou a memória do Padre Antônio Vieira que, além de religioso, era filósofo, escritor e orador, e um dos mais influentes personagens do século 17. Vieira destacou-se como missionário em terras brasileiras por defender os direitos dos povos indígenas, combatendo a sua exploração e escravização, enquanto fazia a sua evangelização. Era por eles chamado “Paiaçu” (Grande Padre/Pai, em tupi). Mas era condescendente com a escravidão dos africanos, por acreditar que ela dava oportunidade de salvá-los pela religião. Uma estátua de Vieira foi recentemente vandalizada durante manifestação contra o racismo em Portugal. O último papel de Lima Duarte numa novela foi em “O Outro Lado do Paraíso” (2017-2018), onde interpretou Josafá, o avô da mocinha Clara (Bianca Bin), que viveu ao lado de Fernanda Montenegro algumas das cenas mais emocionantes da trama. Mais recentemente, ele participou da 2ª temporada da série “Aruanas” e, desde então, segue de quarentena em seu sítio, na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo. Confira abaixo o vídeo de estreia de Lima Duarte no Youtube.

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  • Etc

    YouTube cria fundo de US$ 100 milhões para apoiar produções de artistas negros

    11 de junho de 2020 /

    O YouTube anunciou a criação de um fundo de US$ 100 milhões para apoiar produções de artistas e criadores de conteúdo negros. A ação acontece em meio a atos antirracistas por todo o mundo, sob o lema Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), desencadeados pelo repúdio ao assassinato de George Floyd, sufocado por policiais brancos nos EUA De acordo com a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, o fundo servirá para “amplificar e desenvolver vozes negras de criadores e artistas negros e suas histórias”. Já neste sábado (13/6), o YouTube programou um evento dedicado ao combate ao racismo, “Bear Witness, Take Action”, com apresentação do rapper e ator Common (“O Ódio que Você Semeia”) e da atriz Keke Palmer (“Scream Queens”). O evento terá painéis, “mesas redondas” e tributos musicais. “No YouTube, acreditamos que vidas negras importam e que precisamos fazer mais para desmontar a sistemática racista. Estamos comprometidos a melhorar nossa plataforma e centralizar e amplificar vozes negras e suas perspectivas”, explicou Wojcicki.

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  • Etc

    Netflix, YouTube, Amazon, HBO, Warner, Disney e Marvel se juntam aos protestos contra racismo nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    Os grandes estúdios e plataformas de filmes e séries de Hollywood se juntaram em apoio aos atos de protesto contra o racismo nos EUA, que explodiram na semana passada, após o assassinato gravado de George Floyd por asfixia, nas mãos de um policial branco. Netflix, Amazon, HBO, Warner, YouTube e até a Disney e suas inúmeras subdivisões fizeram questão de deixar claras suas posições. Se já tinha se tornado comum encontrar artistas-ativistas, como Jane Fonda e Joaquin Phoenix, o movimento dos estúdios é inédito. O primeiro a se posicionar foi o YouTube, na última sexta (29/5). A plataforma de vídeos do Google publicou no Twitter uma mensagem manifestando seu repúdio “contra o racismo e a violência” e anunciando uma doação de US$ 1 milhão para “enfrentar injustiças sociais”. No sábado, foi a vez da Netflix, que afirmou nas redes sociais que “ficar em silêncio é ser cúmplice”, apoiando abertamente o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), que protesta contra o assassinato de negros pela polícia branca americana. O posicionamento foi replicado pelas sucursais da plataforma em todo o mundo. A Netflix Brasil lembrou vítimas nacionais, como João Pedro e João Vitor, ambos mortos em ações policiais. Não ficou nisso. Em um ato conjunto de solidariedade, os principais concorrentes da Netflix no Brasil, o Amazon Prime Video e o Globoplay, replicaram a mensagem da plataforma. “Somos aliados nessa”, escreveu a plataforma da Globo. O perfil da HBO foi além, trocando o nome do canal pela hashtag #BlackLivesMatter: “Estamos com nossos colegas, empregados, fãs, atores e criadores negros — todos afetados pela violência sem sentido”. Mensagem semelhante foi publicada pela Warner Bros. Pictures, que pertence ao mesmo grupo da HBO, a WarnerMedia. A Disney, por sua vez, compartilhou uma carta endereçada aos funcionários e assinada pelo CEO Bob Chapek, pelo presidente executivo Bob Iger e pela diretora de diversidade, Latondra Newton, em que se posicionam ao lado dos protestos. “O recente assassinato de George Floyd, bem como outros exemplos de ataques letais e assédio a cidadãos negros desarmados em nossa nação continua a motivar revolta e indignação em pessoas de todas as origens, incluindo muitos de nossos funcionários. Sentimentos de luto e raiva nos fazem confrontar a ideia de que algumas vidas são consideradas menos valiosas — e menos merecedoras de dignidade, cuidado e proteção — do que outras. Nós também percebemos que agora, mais do que nunca, é a hora de todos nós fortalecermos nosso compromisso com a diversidade e a inclusão em todos os lugares”, diz o texto. A Marvel Entertainment, que pertence à Disney, também fez questão de se pronunciar. “Nós nos posicionamos contra o racismo. Nós nos posicionamos a favor da inclusão. Nós estamos com nossos funcionários e criadores negros, e com toda a comunidade negra. Nós devemos nos unir e nos manifestar”. Foi seguida pela Hulu, plataforma de conteúdo adulto da Disney. “Nós apoiamos as vidas negras. Hoje e todos os dias. Vocês estão sendo vistos. Estão sendo ouvidos. E estamos com vocês”, escreveu o serviço de streaming no Twitter. O presidente da Paramount, Jim Gianopulos, também se pronunciou, mas por meio de um e-mail direcionado aos funcionários, que foi revelado ao público pela imprensa americana. “Em meio a esta época incrivelmente difícil, saibam que estamos aqui para vocês e que permanecemos uma comunidade e uma empresa que está comprometida com a justiça racial e social”, escreveu o executivo.

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  • Filme

    We Are One: Primeiro festival mundial de cinema virtual começa de graça na sexta no YouTube

    26 de maio de 2020 /

    O festival de cinema virtual We Are One divulgou a programação de seu evento, que começa na próxima sexta-feira (29/5) e vai durar dez dias no YouTube. Definido como um festival global, We Are One conta com curadoria dos organizadores dos maiores eventos físicos do gênero em todo o mundo, como os festivais de Cannes, Berlim e Veneza, além de Tribeca, cuja equipe encabeça a iniciativa. A seleção reúne títulos de 35 países e soma mais de 100 produções. Há muitos documentários e curtas criados especialmente para o festival, e uma mistura dos dois, como o curta-documentário “The Yalta Conference Online”, do japonês Koji Fukada. O Festival de Annecy, por sinal, é responsável por uma sessão com curtas animados. E também há uma seleção de longas menos recentes, mas que ainda são inéditos online, caso do drama “Amreeka”, da cineasta palestina Cherien Dabis, que venceu o prêmio da crítica ao ser exibido em Cannes, em 2009. Além da exibição de filmes, a programação inclui palestras e bate-papos com profissionais importantes da indústria cinematográfica, como os mestres Francis Ford Coppola, Steven Spielberg, Guillermo Del Toro, Jane Campion e Bong Joon-ho. “Juntos, fomos capazes de selecionar uma lista atraente de programação que reflete as variações sutis de estilo que tornam cada festival tão especial. Vamos oferecer ao público a oportunidade de não apenas celebrar a arte do cinema, mas as qualidades únicas que tornam cada história que assistimos tão memorável”, disse Jane Rosenthal, fundadora do We Are One e do Festival de Tribeca, em comunicado. Para conferir a programação completa do “We Are One: A Global Film Festival”, clique aqui. O acesso aos filmes será gratuito em todo o mundo. O público só será incentivado a fazer doações como forma de auxiliar o combate à covid-19. Os títulos poderão ser vistos no YouTube (nesta página), a partir de sexta. Veja abaixo um vídeo que apresenta o logotipo do evento.

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