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  • Etc,  Série

    Paramount+ reúne principais personagens em vídeo do Super Bowl

    8 de fevereiro de 2021 /

    A Paramount+ divulgou o primeiro comercial de seu serviço de streaming durante o intervalo do Super Bowl 2021, a final do campeonato americano de futebol, que foi ao ar na noite de domingo (7/2) nos EUA. O vídeo mostra Patrick Stewart (da série “Star Trek: Picard”) em traje de gala, recebendo alpinistas famosos no topo do monte Paramount para revelar que os convidou a escalar a montanha porque agora todos moram lá. As imagens incluem, entre outros, o casal clássico (e em preto e branco) Lucy e Ricky Ricardo (de “I Love Lucy”), os capitães Michael Burnham (de “Star Trek: Discovery”) e Christopher Pike (da vindoura “Star Trek: Strange New Worlds”), o Sr. Spock (também de “Strange New Worlds”), a advogada Diane Lockhart (de “The Good Fight”), os policiais Daniel “Hondo” Harrelson (de “SWAT”) e Frank Reagan (“Blue Bloods”), o Jovem Sheldon, os apresentadores de talk show Stephen Colbert e James Corden, os apresentadores de reality show Jeff Probst e RuPaul, o jurado de reality show DJ Khaled, os desenhos Dora, a Aventureira, Bob Esponja, Patrulha Canina, Leonardo das Tartarugas Ninja e Beavis & Butt-head, além de uma personagem que deixa todos nervosos, Samara (a criatura de “O Chamado”). A variedade de personagens serve para demonstrar a abrangência da plataforma, que vai exibir os programas do conglomerado ViacomCBS e até recentemente era conhecida nos EUA como CBS All Access. A mudança de nome vai acontecer em 4 de março.

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    Series online: Wynonna Earp e Cidades Invisíveis são os destaques em streaming

    4 de fevereiro de 2021 /

    Fãs de séries sobrenaturais estão bem servidos com os lançamentos desta sexta (5/2), que destacam “Wynonna Earp” e “Cidades Invisíveis” em streaming. Melhor atração do canal pago americano SyFy, “Wynonna Earp” adapta os quadrinhos homônimos de Beau Smith sobre uma descendente delinquente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp, que recebe de forma relutante a missão de caçar demônios e acabar com uma maldição secular de sua família. O resultado é uma “Buffy” para o século 21. Nas mãos da produtora-roteirista Emily Andras (de “Lost Girl”), o faroeste sobrenatural virou cult ao combinar feminismo, rebeldia, monstros e sensualidade de forma indissociável. Estrelada por Melanie Scrofano (série “Damien”) como a ovelha negra da família e heroína do título, Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”) como sua irmã caçula, Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”) como a policial “hot” (ou melhor, Haught) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro Doc Holliday, a série faz uma mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, empoderamento feminino, fantasia sexy e orgulho LGBTQIA+. Duas das três primeiras temporadas disponibilizadas pela Globoplay têm simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Criada pelo cineasta Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action (após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”), “Cidades Invisíveis” traz Marco Pigossi (“Tidelands”) no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental, que após encontrar um animal estranho numa praia carioca e conhecer a dona misteriosa de uma casa noturna (vivida por Alessandra Negrini), descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. Cheia de reviravoltas e ritmo ágil, essa produção com criações do folclore brasileiro tem tudo para fazer sucesso internacional. Outros destaques da semana chegam na Disney+ (Disney Plus): a minissérie “Os Eleitos” (The Right Stuff), sobre a conquista do espaço nos anos 1960, baseada no livro homônimo que já tinha sido filmado em 1983 (num longa vencedor de quatro Oscars), e todos os episódios de “Ugly Betty”, uma das primeiras atrações a colocar temas LGBTQIA+ e a comunidade latina em evidência na TV americana. Para as crianças, o Top 10 semanal ainda traz os desenhos do “Snoopy e Sua Turma” e “Kid Cosmic”, nova série animada de Craig McCracken (criador de “As Meninas Superpoderosas”). Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores séries disponibilizadas para streaming nesta semana.     Wynonna Earp | EUA | 3 Temporadas (Globoplay)     Cidade Invisível | Brasil | 1ª Temporada (Netflix)     Os Eleitos | EUA | Minissérie (Disney+)     Ugly Betty | EUA | 4 Temporadas (Disney+)     Jovem Sheldon | EUA | 3ª Temporada (Globoplay)     Hache | Espanha | 2ª Temporada (Netflix)     Amar É… | EUA | Minissérie (Globoplay)     Amigas para Sempre | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Snoopy e Sua Turma | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Kid Cosmic | EUA | 1ª Temporada (Netflix)

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    Warner suspende a produção de todas suas séries, de Lucifer a The Flash

    13 de março de 2020 /

    A WBTV (Warner Bros. Television) anunciou a paralisação de várias séries, programas televisivos e pilotos atualmente em produção, devido à pandemia de coronavírus. O anúncio foi feito dois dias após a produção de “Riverdale” ser interrompida, devido ao contato de um integrante da equipe com uma pessoa que testou positivo para covid-19. “Com o avanço rápido da situação relacionada ao covid-19, e com muita cautela, a Warner Bros. Television Group está interrompendo a produção em algumas de nossas mais de 70 séries e pilotos, que estão sendo atualmente gravados ou prestes a começar sua produção”, disse a empresa em um comunicado. “A saúde e a segurança de nossos funcionários, elencos e equipes continuam sendo nossa principal prioridade. Durante esse período, continuaremos a seguir as orientações do CDC (Centro de Controle de Doenças), bem como autoridades locais e profissionais de saúde pública em cada cidade onde nossas produções estão localizadas.” Em seu comunicado, a empresa não nomeou títulos, mas é possível listar algumas séries que ainda gravavam episódios nesta semana. Entre elas, estão as séries de super-heróis “The Flash”, “Supergirl” e “Batwoman”, além do series finale de “Supernatural” na rede CW, as atrações “Young Sheldon”, “All Rise” e “God Friended Me”, da rede CBS, “Claws” e “Snowpiercer”, da TNT, “Queen Sugar”, da OWN, “Pennyworth”, da Epix, “Lucifer”, da Netflix, além das vindouras temporadas de “Euphoria”, “Succession”, “Barry” e “The Righteous Gemstones”, na HBO. A lista também inclui reality shows, como “The Bachelorette”, da ABC, e principalmente projetos que estavam começando seu desenvolvimento. Isto inclui diversas produções da plataforma HBO Max, como o reboot de “Gossip Girl”, que deveriam ser lançadas em maio, junto do serviço. O estúdio não anunciou nenhuma previsão para a retomada dos trabalhos. A exceção ficou por conta do piloto de “The Brides”, série de vampiras coproduzida com o Disney TV Studios. Os produtores da Disney comunicaram que estas gravações foram adiadas por três semanas. A paralisação deve gerar temporadas mais curtas para as séries exibidas na TV aberta. O consenso já compartilhado por outros estúdios tem sido encerrar as produções mais avançadas em seu último capítulo gravado, deixando os episódios que faltaram para exibição no começo da próxima temporada. Isto também pode resultar numa antecipação da estreia da programação do verão norte-americano, que possui temporadas já finalizadas. A série “The 100”, por exemplo, deveria encerrar a gravação do último capítulo de sua 7ª e derradeira temporada nesta semana, mas não está claro se a equipe de pós-produção continuará a trabalhar.

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    Young Sheldon vai apresentar versões mirins do elenco de The Big Bang Theory

    9 de maio de 2019 /

    Depois de “Young Sheldon”, vem aí os Young Leonard, Young Penny, Young Howard, Young Raj, Young Amy e Young Bernadette. É que “Young Sheldon”, que acompanha a infância do personagem vivido por Jim Parsons em “The Big Bang Theory”, planeja homenagear a série original no final de sua 2ª temporada. Assim, a série vai apresentar, pela primeira vez, as versões mirins dos personagens originalmente vividos por Johnny Galecki (Leonard), Kaley Cuoco (Penny), Simon Helberg (Howard), Kunal Nayyar (Raj), Mayim Bialik (Amy) e Melissa Rauch (Bernadette). Por sinal, o final da temporada de “Young Sheldon” vai ao ar na próxima quinta (16/5), imediatamente após a despedida dos personagens originais em “The Big Bang Theory”, que deixará de ser produzida na TV norte-americana (o final de “Big Bang” será exibido em 2 de junho no Brasil, pelo canal pago Warner). Vale lembrar que o 12º e último ano de produção de “The Big Bang Theory” já trouxe uma participação especial de Iain Armitage, que interpreta o jovem Sheldon na série derivada. O ator mirim apareceu em uma fita VHS assistida pelo Sheldon adulto na metade da temporada. Apesar de “The Big Bang Theory” acabar na próxima semana, “Young Sheldon” manterá a franquia viva – e já foi renovada para mais duas temporadas pela rede americana CBS.

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    Young Sheldon é renovada para mais duas temporadas

    22 de fevereiro de 2019 /

    A rede americana CBS anunciou a renovação da série “Young Sheldon” para mais duas temporadas. Atualmente em sua 2ª temporada, a série garantiu a continuidade de sua produção até o quarto ano, o que a manterá no ar pelo menos até 2021. O anúncio coincide com o final de “The Big Bang Theory”, série da qual “Young Sheldon” é derivada. A série do “old Sheldon” está exibindo sua 12ª e última temporada, com previsão de encerramento em maio. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na infância de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração tem a segunda maior audiência da CBS, atrás apenas da série original. Lançada em 2017, ela traz Iain Armitage (“Big Little Lies”) como a versão mirim de Sheldon e foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, com seu piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). “Graças à liderança criativa dos criadores Chuck Lorre e Steve Molaro, ‘Young Sheldon’ tem sido uma poderosa fonte de audiência para a nossa emissora”, elogiou a presidente da CBS, Kelly Kahl, em comunicado oficial sobre a renovação. A série é disponibilizada no Brasil pelo canal Warner e pela Globoplay

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    Globoplay vai disponibilizar The Big Bang Theory e Young Sheldon em streaming no Brasil

    5 de dezembro de 2018 /

    A Globoplay anunciou que passará a oferecer em 2019 as séries “The Big Bang Theory” e seu spin-off “Young Sheldon” em streaming no Brasil. O anúncio oficial ainda não foi feito porque os últimos detalhes do acordo estão sendo fechados. Mas as negociações estão avançadas, e João Mesquita, diretor-geral do Globoplay, adiantou a jornalistas que o “Big Bang” vem aí: “Vamos ter todas as temporadas, e também Young Sheldon”. A série original é uma das mais pedidas pelos assinantes da Netflix, conforme é possível verificar numa rápida passada pelo Google, mas a rede CBS, responsável por sua produção, reteve os direitos de exibição para si mesma, disponibilizando a atração em sua plataforma CBS All Access nos Estados Unidos. “The Big Bang Theory”, porém, já é velha conhecida dos fãs brasileiros, sendo bastante reprisada no canal pago Warner e na rede SBT – como “Big Bang: A Teoria”. A série acompanha o cotidiano de amigos cientistas superinteligentes e amantes da cultura geeks que sofrem para viver experiências comuns, como namorar ou ir a festas. Na temporada passada, a comédia conseguiu um feito histórico. Pela primeira vez, venceu os até então imbatíveis jogos da NFL (liga profissional de futebol americano) exibidos nas noites de domingo pela rede NBC, tornando-se o programa mais visto na TV americana, com uma média de 18,634 milhões de telespectadores por episódio da 11ª temporada. A série chegará ao fim na atual 12ª temporada, após Jim Parsons decidir não renovar seu contrato para viver o protagonista Sheldon Cooper. Mas ele continuará produzindo “Young Sheldon”, que acompanha o jovem Sheldon (Iain Armitage) em sua infância no fim da década de 1980. Exibida após “The Big Bang Theory”, a comédia é a terceira série mais vista dos Estados Unidos, com média de 10,83 milhões de telespectadores por episódio. A atração, que está em seu segundo ano, deverá ocupar o lugar de “Big Bang Theory” como carro-chefe da CBS na grade da temporada 2019-2020.

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    The Big Bang Theory terá crossover com Young Sheldon

    14 de novembro de 2018 /

    Em sua temporada final, “The Big Bang Theory” terá seu primeiro crossover com sua série derivada, “Young Sheldon”, que mostra a infância do personagem de Jim Parsons. Iain Armitage (que interpreta o Sheldon criança), Montana Jordan (seu irmão, Georgie) e Lance Barber (George, o pai dos dois) vão aparecer num episódio de “Big Bang” previsto para ir ao ar em dezembro nos Estados Unidos, na rede CBS. Os detalhes do crossover ainda não foram divulgados, então não se sabe se o Sheldon mirim encontrará o Sheldon adulto ou se, mais provavelmente, a participação do elenco de “Young Sheldon” acontecerá por meio de um flashback. “The Big Bang Theory” vai acabar ao final de atual temporada, a 12ª da série, mas “Young Sheldon” deve continuar a ser produzida pela rede CBS.

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    Astros de The Big Bang Theory seguem dominando a lista dos atores mais bem-pagos da TV nos EUA

    24 de outubro de 2018 /

    A revista Forbes divulgou sua lista anual dos atores mais bem pagos da televisão americana. E ela é encabeçada pelos líderes de sempre, os astros da série “The Big Bang Theory”, com Jim Parsons à frente, graças ao salário extra como produtor de “Young Sheldon”. Ele recebeu US$ 26,5 milhões nos últimos doze meses e lidera a relação pelo quarto ano consecutivo, seguido por Johnny Galecki, que também teve créditos de produção em “Living Biblically”, e os colegas Kunal Nayyar e Simon Helberg, empatados em 3º lugar. Todas os quatro viram seus salários caírem desde o ano passado, depois que optaram por cortar US$ 100 mil de salário original, estimado em US$ 1 milhão por episódio, numa iniciativa para que as colegas Mayim Bialik e Melissa Rauch pudessem obter aumento. O primeiro ator de outra série a aparecer na lista é Mark Harmon, de “NCIS”, em 5º lugar. Como o elenco de “The Big Bang Theory”, ele também recebe uma parte dos lucros obtidos com a exibição do programa em outras mídias e no mercado internacional. Na verdade, a única novidade da lista foi a entrada de Andrew Lincoln, intérprete de Rick em “The Walking Dead”. Ele aparece em 10º lugar com ganhos de US$ 11 milhões e atrás dos atores da sitcom “Modern Family” – Ed O’Neill, Eric Stonestreet, Jesse Tyler Ferguson e Ty Burrell. Juntos, os dez atores listados ganharam US$ 181 milhões entre 1º de junho de 2017 e 1º de junho de 2018, período em que foi feito o levantamento.

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    Manifest bate recorde de audiência e vira primeira estreia de sucesso da nova temporada de séries nos EUA

    26 de setembro de 2018 /

    A temporada de outono (fall season) começou oficialmente na segunda-feira (24/9) nos Estados Unidos e já registrou as primeiras estreias de sucesso na TV americana. No primeiro dia de exibição de novos programas, “Manifest” surpreendeu com uma audiência muito acima do esperado, assistida por 10,3 milhões de telespectadores ao vivo às 22h, e marcando 2,2 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). A TV americana não via um sucesso de sci-fi deste porte desde “Lost”, produção com a qual “Manifest” tem sido comparada, já que também trata de passageiros de um avião desaparecido. A diferença é que, em vez de chegarem numa ilha misteriosa, os protagonistas da nova série pousam em seu destino original… muitos anos depois. “Manifest” teve desempenho inesperado por aumentar o público da NBC após a exibição do carro-chefe “The Voice”. A série foi vista por quase um 1 milhão de pessoas a mais que a audiência do reality de competição musical e atingiu um recorde, como a maior estreia da rede em três anos. Em todo o dia, a novata só perdeu para os retornos de “The Big Bang Theory” (12,5 milhões) e “Young Sheldon” (10,5 milhões) na rede CBS, exibidos mais cedo. A estreia de “Magnum P.I.”, remake da série de sucesso dos anos 1980, também teve um bom começo em números gerais na CBS, assistida por 8 milhões de telespectadores. Entretanto, não conseguiu reter o público das séries que a precederam e quem a sintonizou não foi muito qualificado – isto é, a maioria ficou fora da demo. O novo “Magnum” marcou apenas 1,2 ponto na demo – cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Ficou, inclusive, abaixo dos 1,4 pontos da volta de “Good Doctor”, que, por sua vez, registrou a menor audiência de toda a série na estreia de sua 2ª temporada, com 7,78 milhões de telespectadores. Já na terça-feira (25/9), a CBS voltou a contar com a eficácia do produtor Dick Wolf (criador das franquias “Law & Order” e “Chicago”) para lançar sua nova série procedimental “F.B.I”. A atração foi vista por 10,3 milhões de telespectadores. Mas também teve dificuldades na demo, registrando 1,3 ponto. Este paradoxo é uma característica atual das séries procedimentais – que costumam tratar de um caso (geralmente criminal) por episódio – , vistas por um público mais velho. Para ter uma comparação, a estreia da 2ª temporada de “This Is Us” atraiu quase o mesmo público na rede NBC: 10,4 milhões. Porém, registrou 2,9 pontos na demo. A NBC ainda exibiu a outra estreia do dia, “New Amsterdam”, assistida por 8,4 milhões. Mas se a série médica perdeu em quantidade de telespectadores para “F.B.I”, venceu com folga na demo, com 1,9 ponto. Para completar, a Fox lançou a 3ª temporada de “Lethal Weapon” (“Máquina Motífera”) e a 2ª de “The Gifted”, ambas com queda de audiência em relação às temporadas anteriores. No caso de “The Gifted”, os 2,6 milhões da sintonia representaram o segundo pior público de toda a série. Mas seus telespectadores são jovens, o que rende melhor posicionamento na demo que “Lethal Weapon” – 0,9 contra 0,8 ponto – , apesar de a série policial ter sido vista por 3,4 milhões ao vivo. Decisões sobre renovações e cancelamentos dão mais peso ao público da demo que à audiência total. Clique nos títulos destacados das séries para saber mais sobre cada uma delas.

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    Jerry O’Connell viverá o irmão adulto de Sheldon em The Big Bang Theory

    22 de março de 2018 /

    A produção de “The Big Bang Theory” anunciou a introdução de um novo integrante da família de Sheldon Cooper: o irmão do personagem, que será interpretado por Jerry O’Connell. Ele vai aparecer em decorrência da trama do casamento de Sheldon (Jim Parsons) e Amy (Mayim Bialik) nesta temporada. A novidade foi anunciada durante no PaleyFest, um evento anual dedicado à TV dos EUA. O mais curioso é que, embora o personagem seja inédito em “The Big Bang Theory”, George Cooper Jr., o Georgie, é um dos personagens de “Young Sheldon”, série sobre a infância de Sheldon, que estreou em setembro nos Estados Unidos. Georgie é o irmão mais velho do cientista. A atual 11ª temporada deve ser encerrada em abril, com o casamento de Amy e Sheldon. Mas retorna com pelo menos mais uma temporada na rede americana CBS. O’Conell conheceu o estrelato ainda criança, como um dos protagonistas do clássico “Conta Comigo” (1986). Desde então, fez diversos filmes, da franquia “Pânico” à paródia da franquia “Todo Mundo em Pânico”, e várias séries. Atualmente, tem papel recorrente em “Billions” e ainda será o protagonista da vindoura série “Carter”.

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    Young Sheldon é a primeira série estreante da temporada a garantir renovação

    6 de janeiro de 2018 /

    A rede CBS anunciou a renovação de “Young Sheldon” para a 2ª temporada. O anúncio era esperado, pois a série foi uma das cinco atrações mais assistidas da TV americana em 2017. Mesmo assim, trata-se do primeiro lançamento da temporada 2017-2018 a ter sua continuidade garantida por mais um ano. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na juventude de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração já tinha sido a primeira produção estreante da fall season a assegurar o chamada “back 9”, a contratação de mais 9 episódios, além dos 13 encomendados inicialmente, para totalizar os 22 episódios de uma temporada completa da TV aberta. Tudo isso se deve à estreia fenomenal da produção, assistida simplesmente por 17,2 milhões de telespectadores. O número é tão absurdo que não era igualado por uma série de comédia estreante desde a estreia de “2 Broke Girls” em 2011. Trata-se, portanto, do maior lançamento de comédia da TV americana dos últimos seis anos. A série voltou a exibir episódios inéditos na quinta-feira (4/1) passada. E manteve o ímpeto arrasador, com 16,17 milhões de telespectadores e 3,3 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”).

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    Duas séries que acabam de estrear estão entre as cinco mais assistidas dos Estados Unidos em 2017

    19 de dezembro de 2017 /

    Duas séries que acabam de estrear ficaram entre as cinco mais assistidas da TV americana em 2017, de acordo com dados divulgados pela empresa especialista Nielsen. A veterana “The Big Bang Theory” continua a encabeçar a lista dos campeões de audiência, com uma média de 18,5 milhões de telespectadores. Já as novidades são o 2º lugar, ocupado pela estreante “The Good Doctor”, que atingiu 17,9 milhões de americanos, e o 3º colocado, “Young Sheldon”, visto por quase o mesmo público: 17,76 milhões de telespectadores. O Top 5 se completa com umas séries mais antigas em exibição nos EUA, “NCIS” (17,70 milhões de telespectadores) e o sucesso melodramático de “This Is Us” (16,5 milhões). Com isso, “The Walking Dead” deixou de aparecer entre as cinco séries mais assistidas nos Estados Unidos pela primeira vez em três anos. Em 2015 e 2016, a série se destacou na terceira colocação. Mas apesar da “crise”, a produção do canal pago AMC continua a ser a série da TV paga mais bem classificada no ranking, ocupando o 6º lugar, com 14,8 milhões de telespectadores. O problema é que este número não bate com as últimas medições “ao vivo”, nem se forem contabilizadas as médias da segunda metade da 7ª temporada, que foi exibida entre fevereiro e abril. A 8ª temporada de “The Walking Dead” teve média de 8,6 milhões de telespectadores “ao vivo” entre outubro e dezembro.

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