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    Netflix decora cidade com fotos de 1968 para promover Os 7 de Chicago

    19 de outubro de 2020 /

    A Netflix fez uma campanha diferenciada para promover seu filme “Os 7 de Chicago” na cidade que dá título à produção. A plataforma resolveu decorar Chicago com fotos dos protestos reais que inspiraram o longa, escrito e dirigido por Aaron Sorkin (“A Rede Social”). “Os 7 de Chicago” é baseado no julgamento de ativistas acusados de conspiração após a realização de protestos que, ao serem reprimidos violentamente pela polícia, viraram um tumulto de grandes proporções em Chicago em 1968. Na campanha da plataforma, fotos da época foram colocados nos locais em que ocorreram os eventos registrados no filme, criando um efeito de “viagem no tempo”, em que o passado e o presente se misturam. Veja abaixo. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Primeiro dos quatro dramas que a Netflix vai tentar emplacar no Oscar 2021, “Os 7 de Chicago” reúne um elenco grandioso: Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”), Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Jeremy Strong (“Succession”), Alex Sharp (“As Trapaceiras”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Danny Flaherty (“The Americans”), Noah Robbins (“Evil”) e Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale. Além deles, o elenco destaca Joseph Gordon-Levitt (“Power”), Frank Langella (“Kidding”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”). O filme estreou na sexta-feira (16/10) em streaming. In 1968, during the Democratic National Convention in Chicago, activist groups gathered to demand the end of the Vietnam War. With so many opposing viewpoints assembled, violence was inevitable. pic.twitter.com/B2Btk0tfwq — NetflixFilm (@NetflixFilm) October 17, 2020 On August 26th, activists rallied throughout Chicago. As each side pushed back, activist leader Tom Hayden was arrested. As a response, protesters took this hill in Grant Park and climbed the Logan Monument. pic.twitter.com/OKvnp6BlGD — NetflixFilm (@NetflixFilm) October 17, 2020 On Balbo Drive, tension building for days finally ruptured and Chicago authorities arrested 650 anti-Vietnam war activists and sent 100 to local hospitals. pic.twitter.com/2appx2JLba — NetflixFilm (@NetflixFilm) October 17, 2020 “More Than 7” is an outdoor exhibition by The #TrialOfTheChicago7 taking place in Grant Park, Chicago. Join us as we witness this moment in history when thousands of activists demanded the end of the Vietnam War. pic.twitter.com/ACDs9Qp6jX — The Trial of the Chicago 7 (@trialofchicago7) October 16, 2020

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    Ator de Matrix Reloaded tem volta confirmada em Matrix 4

    30 de setembro de 2020 /

    O ator Daniel Bernhardt, que interpretou o Agente Johnson em “Matrix Reloaded” (2003), teve seu retorno confirmado em “Matrix 4”, continuação da franquia atualmente em produção. Lutador de artes marciais transformado em dublê, Bernhardt tem uma boa relação de trabalho com Keanu Reeves, o intérprete do protagonista Neo, tendo trabalhado com o ator também nos filmes da franquia “John Wick”. Além de Keanu e Bernhardt, Carrie-Anne Moss também vai retornar em “Matrix 4”, repetindo seu papel de Trinity. Atualmente sendo filmado em Berlim, na Alemanha, com direção de Lana Wachowski, o filme ainda contará com Yahya-Abdul Mateen (“Watchmen”), Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Jonathan Groff (“Mindhunter”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. Apesar das filmagens estarem em andamento, o longa, que estrearia em maio de 2021, teve seu lançamento adiado pela Warner para abril de 2022, devido à pandemia de coronavírus.

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    Os 7 de Chicago: Novo trailer legendado apresenta aposta da Netflix para o Oscar

    23 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o segundo trailer legendado de “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7), novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), que tem produção de Steven Spielberg e é a grande aposta da plataforma para o Oscar 2021. A prévia recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os oito líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo e, curiosamente, tem bastante espaço no trailer dos “7 de Chicago”. Em desenvolvimento há mais de uma década, o filme foi escrito por Aaron Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo a direção do projeto. O elenco é bastante estrelado, a começar pelos oito de Chicago: Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman, Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden, Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin, Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis, John Carroll Lynch (“Fome de Poder”) como David Dellinger, Danny Flaherty (“The Americans”) como John Froines, Noah Robbins (“Evil”) como Lee Weiner e Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale. Além deles, o elenco destaca Joseph Gordon-Levitt (“Power”) como o promotor Richard Schultz, Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman, Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler, Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark e Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como o ativista Fred Hampton, líder dos Pantera Negras. Considerado um forte candidato a prêmios na temporada, o longa será lançado em 16 de outubro.

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    Emmy 2020 registra mais vitórias para artistas negros e LGBTQIA+

    21 de setembro de 2020 /

    O “Pandemmy”, como o apresentador Jimmy Kimmel batizou o evento da Academia da Televisão realizado durante a pandemia, fez História com recordes para “Schitt’s Creek” (primeira série a vencer todos os sete prêmios de Comédia) e Zendaya (mais jovem Melhor Atriz de Drama), mas estas não foram as únicas marcas superadas. A premiação registrou maior diversidade em relação ao Emmy passado. Após contabilizar um grande aumento de indicados entre comunidades historicamente marginalizadas, o evento comemorou um número recorde de vitórias para artistas negros e, graças ao domínio de “Schitt’s Creek”, também uma boa representação LGBTQIA+. Os atores negros que levaram o Emmy para casa foram Zendaya (por “Euphoria”), Regina King (“Watchmen”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”), dobrando a inclusão do ano passado – quando os únicos vencedores foram Billy Porter (“Pose”) e Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”). Já a bandeira do arco-íris foi brandida por Dan Levy, que se identifica como membro da comunidade LGBTQIA+ e venceu quatro troféus – como Ator Coadjuvante, Roteirista, Diretor e Produtor de “Schitt’s Creek”, marcando uma vitória significativa para narrativas queer na TV. Apesar dessas conquistas, não houve representação de outras comunidades. Embora seja novidade ver “Ramy” se tornar a primeira comédia muçulmana indicada ao Emmy, Sandra Oh foi a única asiática nas categorias de atuação e nenhum representante latino foi selecionado.

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    Keanu Reeves revela que Matrix 4 não é um prólogo

    17 de setembro de 2020 /

    Keanu Reeves fez algumas revelações importantes sobre “Matrix 4” durante uma entrevista virtual para o programa “The One Show”, da BBC. Em participação remota com Alex Winter para divulgar o lançamento de “Bill & Ted: Encare a Música” no Reino Unido, ele não se esquivou das perguntas sobre seu próximo filme. Questionado sobre como “Matrix 4” lidaria com fato de que seu personagem terminou num “posição difícil” no último longa da franquia – isto é, Neo morreu – , Keanu garantiu que a continuação tem uma boa explicação para seu retorno. “Tudo será revelado”. E fez questão de frisar que a trama não é um prólogo. Isto é, o filme não se passa antes dos eventos do primeiro “Matrix”. “Não ficamos olhando para trás”, provocou. Ele ainda descreveu o roteiro de Lana Wachowski como “uma linda história de amor”, que é “uma nova versão do meu chamado a despertar”. Além de Keanu, Carrie-Anne Moss também vai retornar ao papel de Trinity. Atualmente sendo filmado em Berlim, na Alemanha, com direção de Lana Wachowski, “Matrix 4” ainda contará com Yahya-Abdul Mateen (“Watchmen”), Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Jonathan Groff (“Mindhunter”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. Apesar das filmagens estarem em andamento, o longa, que estrearia em maio de 2021, teve seu lançamento adiado para 2022 devido à pandemia de coronavírus.

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    Os 7 de Chicago: Aposta da Netflix para o Oscar ganha trailer legendado

    15 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou a versão legendada do trailer de “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7), novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), que tem produção de Steven Spielberg. A prévia recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os sete líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. Em desenvolvimento há mais de uma década, o filme foi escrito por Aaron Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo a direção do projeto. O elenco é bastante estrelado, destacando Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman; Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden; Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale; Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como Fred Hampton; Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin; Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis; Joseph Gordon-Levitt (“Power”) como o promotor Richard Schultz; Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman; Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler; e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark. Considerado um forte candidato a prêmios na temporada, o longa será lançado em 16 de outubro.

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    Os 7 de Chicago: Aposta da Netflix para o Oscar ganha fotos e primeiro trailer

    13 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7), novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), que tem produção de Steven Spielberg. A prévia recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os sete líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. Em desenvolvimento há mais de uma década, o filme foi escrito por Aaron Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo a direção do projeto. O elenco é bastante estrelado, destacando Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman; Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden; Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale; Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como Fred Hampton; Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin; Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis; Joseph Gordon-Levitt (“Power”) como o promotor Richard Schultz; Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman; Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler; e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark. Considerado um forte candidato a prêmios na temporada, o longa será lançado em 16 de outubro.

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    Intérprete de Morpheus diz que não foi convidado a filmar Matrix 4

    17 de agosto de 2020 /

    O ator Laurence Fishburne, intérprete de Morpheus nos três filmes de “Matrix”, contou à New York Magazine que não está envolvido no quarto longa da franquia porque, simplesmente, não foi convidado. “Eu não fui convidado. Talvez eu escreva uma peça com o tempo livre. Eu desejo o melhor para eles [da produção de ‘Matrix 4’]. Espero que seja um ótimo filme”, disse Fishburner. Fãs da franquia devem ter percebido o paradoxo. Morpheus foi o único integrante original da trilogia que sobreviveu ao final de “Matrix: Revolutions” (2003). Já Neo (Keanu Reeves) e Trinity (Carrie-Anne Moss), que morreram no último filme, estarão de volta. De acordo com rumores que circulam desde o começo da produção de “Matrix 4”, Morpheus deve, sim, participar da trama, mas numa versão mais jovem, o que pode indicar algum elemento de viagem no tempo na trama. O ator Yahya-Abdul Mateen, conhecido por papéis em “Aquaman” e “Watchmen”, que faz parte do elenco, é apontado como o intérprete da nova versão do personagem vivido por Fishburne. Atualmente sendo filmado em Berlim, na Alemanha, com direção de Lana Wachowski, o filme também contará com Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Jonathan Groff (“Mindhunter”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. Apesar da retomada relativamente rápida das filmagens, o longa, que estrearia em maio de 2021, teve seu lançamento adiado para 2022.

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    Netflix adquire forte candidato ao Oscar 2021

    6 de julho de 2020 /

    A Netflix adquiriu os direitos de “The Trial of the Chicago 7”, novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), produzido por Steven Spielberg. O projeto é antigo. Sorkin, premiado com o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Rede Social”, assumiu o filme após Steven Spielberg desistir de tentar tirá-lo do papel – ele chegou a considerar dirigir o longa em 2008. A trama acompanha o julgamento de sete ativistas anti-Guerra do Vietnã que foram presos e julgados pelo governo dos Estados Unidos nos anos 1960. Eles fizeram uma grande manifestação durante a Convenção Nacional do Partido Democrata, em Chicago, no ano de 1968, quando foram detidos pela polícia. Acusados de conspiração e incitação ao tumulto, os sete se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter situações potencialmente tumultuosas. O julgamento também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. O roteiro é do próprio Sorkin, que o finalizou em 2013. Após se consolidar como diretor com “A Grande Jogada” (2017), ele acabou assumindo a frente do projeto também como diretor. Vale observar que essa história já foi filmada antes, em “The Chicago 8” (2011), que foi uma produção indie de pouca repercussão. A maior diferença de “The Trial of the Chicago 7” é seu elenco, que conta com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) como Richard Schultz; Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman; Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden; Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale; Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como Fred Hampton; Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin; Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis; Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman; Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler; e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark. O elenco, porém, poderia ser ainda mais impressionante, caso o filme fosse feito na época em que Spielberg esteve à sua frente. Durante sua década de desenvolvimento, Will Smith (“Esquadrão Suicida”) quase foi escalado como Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ser condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. Heath Ledger (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) foi outro que esteve perto de viver Tom Hayden, ex-marido da atriz Jane Fonda e um dos sentenciados. Considerado um forte candidato a prêmios, o longa deve estrear em novembro, visando a temporada estendida do Oscar 2021.

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    Matrix 4 retoma as filmagens em Berlim

    25 de junho de 2020 /

    As filmagens de “Matrix 4” já começaram em Berlim, com direção de Lana Wachwoski. Os trabalhos foram retomados nesta semana após a paralisação por conta do coronavírus e imagens do set (fotos e vídeos) já começaram a circular nas redes sociais. As imagens revelam as participações de Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss e Neil Patrick Harris nas ruas da capital alemã. O personagem de Harris, ator das séries “How I Met Your Mother” e “Lemony Snicket: Desventuras em Série”, é novidade na franquia e ainda não teve seu nome – ou função – revelado. Além deles, Tiger Chen (“O Homem do Tai Chi”), que atuou como dublê nos dois últimos filmes da franquia, compartilhou uma foto em seu Instagram treinando com Keanu e Carrie-Anne. Veja abaixo. Outras novidades confirmadas no elenco incluem Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Jonathan Groff (“Mindhunter”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. “Matrix 4” foi última das grandes produções da Warner a suspender suas filmagens, em meio à pandemia de coronavírus, o que só aconteceu em 16 de março, quando tinha recém-começado sua etapa em Berlim. A equipe tinha viajado para continuar a filmagem na Europa, após finalizar a primeira parte da produção em São Francisco, nos EUA. Apesar da retomada das produções, o filme, que estrearia em maio de 2021, teve seu lançamento adiado para 2022. Ver essa foto no Instagram Never rest Uma publicação compartilhada por Tiger chen (@tigerchenhu) em 13 de Jun, 2020 às 2:16 PDT New photos by the sun #keanureeves #alexandragrant #matrix4 https://t.co/Gxvp3Su1k9 pic.twitter.com/7NpuXVmXyS — Keanu Reeves TheClub (@Keanu_TheClub) June 24, 2020 Very good news for 'The Matrix 4'! #KeanuReeves, #CarrieAnneMoss, #NeilPatrickHarris (& probably more of the cast) have landed in #Germany!Filming should resume soon…More 📷👇https://t.co/berVwQI5vV&https://t.co/rtP9MyHjL9#matrix4 #TheMatrix4 #projecticecream #Berlin pic.twitter.com/wXaeuXno6B — Keanu Planet (@keanuplanet) June 24, 2020 Credit to @nicholasmirland11 : Neo and Trinity. On set for the #matrix #matrix4 #keanureeves #carrieannemoss #onset Trinty smiles at me💚#keanureeves #woah pic.twitter.com/NWOK6UZEjc — Janja Poklukar (@PoklukarJanja) June 23, 2020

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    Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss dizem que Matrix 4 tem roteiro lindo e profundo

    8 de junho de 2020 /

    Os atores Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss aumentar a expectativa por “Matrix 4”, ao descreverem o roteiro do filme como “lindo” e “com profundidade incrível”. Em entrevista à revista Empire, a dupla admitiu surpresa com a volta da franquia. “Nunca tinha achado que isso ia acontecer. Não estava no meu radar”, disse Moss. “Quando isso foi trazido a mim, da forma que chegou, com incrível profundidade e toda a integridade e arte que se pode imaginar, eu fiquei tipo: ‘Isso é um presente’. Eu fiquei muito empolgado”, adicionou. Reeves retorna como Neo e Moss como Trinity, personagens que supostamente tinham morrido em “Matrix: Revolution” (2003). Ambos se disseram empolgados com a reviravolta e o que vem pela frente. “Lana Wachowski escreveu um lindo roteiro, com uma história maravilhosa que ressoou em mim. Essa é a única razão para fazer isso. Trabalhar de novo com ela é incrível. A história tem coisas a dizer”, descreveu Reeves. A nova história foi escrita por Aleksandar Hemon (roteirista de “Sense8”) e David Mitchell (autor do livro que virou “A Viagem”) em parceria com Lana Wachowski, que criou “Matrix” com a irmã Lilly, na época em que ambas eram “irmãos”. Desta vez, Lana é a única Wachowski envolvida no projeto, completando uma separação da irmã que se iniciou na produção de “Sense8”. Além de Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss, Jada Pinkett Smith também estava cotada para retornar como Niobe, uma das líderes da rebelião de Zion contra as máquinas. Já as novidades confirmadas incluem Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Neil Patrick Harris (“Desventuras em Série”), Jonathan Groff (“Mindhunter”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. “Matrix 4” foi última das grandes produções da Warner a suspender suas filmagens, em meio à pandemia de coronavírus, o que só aconteceu em 16 de março, quando tinha recém-começado sua etapa em Berlim, na Alemanha. A equipe tinha viajado para continuar a filmagem na Europa, após finalizar a primeira parte da produção em São Francisco, nos EUA. Com a retomada das produções na Europa, o filme não deve demorar a reunir novamente sua equipe. O lançamento no Brasil está marcado para 20 de maio de 2021.

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    Elenco de Watchmen grava vídeo sobre a pandemia de coronavírus

    28 de março de 2020 /

    O elenco de “Watchmen” voltou a se reunir para um novo trabalho diante das câmeras. Os atores da série da HBO gravaram “Washmen”, um vídeo em que cada fazem campanha para os fãs lavarem as mãos, uma das principais medidas preventivas no combate à pandemia de coronavírus. O título é um trocadilho em inglês que substitui a palavra “Watch” (“vigiar”) por “Wash” (“lavar”). “Quem lava os lavadores?” pergunta o perfil de Watchmen no Twitter, também brincando com o famoso slogam dos quadrinhos, “Quem vigia os vigilantes?”. Entre os atores que participaram, diretamente do isolamento social de suas casas, estão Regina King, Yahya Abdul-Mateen II, Jean Smart, Sara Vickers, Tom Mison, Tim Blake Nelson, Dustin Ingram e Andrew Howard. A série criada por Damon Lindelof (criador também de “Lost” e “The Leftovers”), que serve de continuação para os quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons, exibiu uma história completa e, apesar do sucesso, pode não voltar à TV. Embora a HBO deseje produzir novos episódios, Lindelof disse que considerava a atração como uma minissérie e só faria uma nova temporada se imaginasse uma nova história capaz de superar os capítulos inaugurais. Se o impasse persistisse, ele também se disse disposto a passar a produção para outro roteirista. Who Washes The Washmen? pic.twitter.com/MfRXDGOix4 — Watchmen (@watchmen) March 27, 2020

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