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    Instagram derruba conta de Antonia Fontenelle

    11 de fevereiro de 2021 /

    A conta do Instagram da atriz e apresentadora Antonia Fontenelle foi tirada do ar na tarde de quarta-feira (11/2), poucas horas após ela realizar uma live com Marcelo Ribeiro, ator que contracenou com Xuxa em “Amor Estranho Amor”. Falando com o colunista Leo Dias, Fontenelle garantiu que o fato de ter perdido a conta não teria relação com a entrevista. “A live foi no meu canal do Youtube e foi super respeitosa. Xuxa me mandou mensagem super fofa, agradecendo por ter entrevistado Marcelo e pela forma como conduzi. A questão foi política mesmo, e eu vou fazer um inferno até devolverem minha conta”, afirmou. A conta de Fontenelle tinha mais de 3 milhões de seguidores, antes de sair do ar. “Uso minhas redes para divulgar meu trabalho. O Instagram está uma bagunça e uma briga política. Mas até o demônio vai saber que derrubaram meu perfil e vão ter que colocar minha conta de volta”, reclamou. “De um jeito ou de outro, só pela sacanagem que fizeram. Um Instagram com 3 milhões e 200 mil seguidores, verificado. Não postei nada que pudesse ir contra as diretrizes da rede. Vai ser resolvido de um jeito ou de outro”, reforçou Fontenelle à coluna. Além de fazer lives, Fontenelle também usa suas redes sociais para atacar desafetos e quem considerada inimigo político do governo Bolsonaro.

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  • Filme

    Filme proibido de Xuxa vai passar pela primeira vez na TV

    7 de fevereiro de 2021 /

    O filme “proibido” de Xuxa vai passar pela primeira vez na televisão. O Canal Brasil programou para a próxima quinta-feira (11/2), à 0h30, a exibição de “Amor, Estranho Amor”, de 1982, em que Xuxa Meneghel, então com 18 anos, aparece nua. Na trama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – , a futura apresentadora do “Xou da Xuxa” – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – interpreta uma garota de programa menor de idade, que seria dada de presente para um político poderoso da região de Santa Catarina, 30 anos mais velho que ela. O detalhe é que, além de aparecer em cenas de nudez, a história também mostrava Xuxa simulando sexo com um garoto de 12 anos. Ela acabou se arrependendo de ter participado da produção após passar a apresentar programas infantis, dando início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse a circular. Por muito tempo, ela conseguiu barrar a exibição do longa. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018. Desde então, Xuxa tem falado abertamente sobre o filme em entrevistas. Ao aparecer no “Fantástico”, em novembro passado, até incentivou seus fãs a assistirem. “Quem não viu, por favor, veja. Fala de uma coisa atual, exploração infantil, realidade de muita gente. Essa é uma ficção, mas a realidade existe com o nome de exploração infantil”. Xuxa não é a única famosa do filme. O elenco conta com nomes de peso, como Tarcísio Meira, Vera Fischer e Mauro Mendonça. Vera Fischer, inclusive, era produtora de “Amor, Estranho Amor” e disse ter tomado prejuízo por Xuxa embarreirar projetos de relançamento, distribuição em vídeo e até mesmo exibição na TV, o que só está acontecendo agora, 39 anos após a estreia original da obra de Walter Hugo Khouri (1929-2003). O fato de ser “proibido” acabou transformando a obra numa sombra eterna para Xuxa. Vira e mexe, fotos da produção surgem na internet como forma de atacar a apresentadora, repercutindo insinuações de que ela filmou uma produção pornográfica, o que não é verdade. Quem se empolgar com a perspectiva da exibição, deve considerar que o diretor Walter Hugo Khouri era adepto do “cinema de arte”, inspirando-se nos filmes mais lentos de Bergman e Antonioni, apesar das doses generosas de nudez tropical para atrair o público. Muitos podem considerar a experiência mais entediante que excitante. De todo modo, não deixa de ser muito curioso que a produção estreie na TV paga num canal que pertence ao grupo Globo, onde Xuxa foi coroada Rainha dos Baixinhos.

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  • Filme

    Vera Fischer diz que Xuxa lhe deu prejuízo ao censurar Amor, Estranho Amor

    26 de novembro de 2020 /

    A atriz Vera Fischer se manifestou sobre a briga judicial que envolve o filme “Amor Estranho Amor”, longa que Xuxa conseguiu manter fora de circulação por anos, numa censura judicial, devido às cenas polêmicas em que ela aparece em situações sexuais impróprias ao lado de um menino de 12 anos. A estrela de “Laços de Família”, “Mandala” e “O Clone” também foi coprodutora do longa, ao lado de Anibal Massaini Neto, e disse ter tomado prejuízo com a polêmica. Em entrevista ao “Cinejornal”, da TV Brasil, ela lamentou a curta carreira cinematográfica do filme de 1982, dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003). “Tinha um elenco enorme… Pena que o público só viu por um tempo. Ele entrou em cartaz nos cinemas, fez ótimo público, mas saiu de circulação. Eu senti muito, até porque era coprodutora do filme. O produtor principal era o Anibal Massaíni e nós sentimos no bolso”. De fato, “Amor Estranho Amor” era repleto de grandes atores e atrizes, como Tarcísio Meira, Íris Bruzzi, Mauro Mendonça e Otavio Augusto. O papel de Xuxa, na verdade, era bem pequeno. Mas tomou dimensões desproporcionais. Na trama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – , a futura Rainha dos Baixinhos – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – interpretava uma garota de programa menor de idade, que seria dada de presente para o personagem de Mauro Mendonça, um político poderoso da região de Santa Catarina, 30 anos mais velho que a adolescente. Mas além de aparecer em cenas de nudez, Xuxa também se envolve com um garoto de 12 anos. Elas acabou se arrependendo de ter participado da produção após passar a apresentar programas infantis, dando início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse aos cinemas. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018 e o lançamento está liberado. Vera também comentou a decisão de Xuxa. “Eu acho que ela (Xuxa) tinha uma equipe muito poderosa. E acho que eles a obrigaram a tirar o filme de circulação. Seminua com um garoto de 12 anos… Eu acho que a situação foi essa”. Mas agora Xuxa parece ter mudado de ideia. Em entrevista recente ao “Fantástico” – e já longe de seus dias de apresentadora infantil – , Xuxa até incentivou seus fãs a assistirem. “Quem não viu, por favor, veja. Fala de uma coisa atual, exploração infantil, realidade de muita gente. Essa é uma ficção, mas a realidade existe com o nome de exploração infantil”. Diante disso, Vera Fischer acredita que finalmente poderá começar a ganhar dinheiro com o longa. “Eu acho que vão querer lançar novamente nos cinemas ou nas plataformas. E vai ser um ganho… a própria Xuxa disse outro dia que o filme é bom e tem que ser visto. Vai ser bom para a gente”, comentou.

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    Xuxa abre quatro processos criminais contra Sikêra Júnior

    21 de novembro de 2020 /

    A atriz, cantora e apresentadora Xuxa perdeu a paciência com o apresentador de programas policiais Sikêra Júnior e abriu quatro processos na Justiça Criminal de São Paulo, incluindo pedido cautelar para que ele seja proibido de citá-la diretamente ou indiretamente de forma jocosa na TV. Desde outubro, Sikêra Júnior tem usado seu programa para atacar Xuxa e seu namorado, o cantor e ator Junno Andrade, acusando-a em rede nacional de promover a pedofilia e o consumo de drogas. Ele chegou a dizer que a apresentadora leva crianças para a “putaria” e a “suruba”. Tudo começou porque Xuxa criticou o apresentador após ele exibir um vídeo de um homem praticando zoofilia na TV aberta, com direito a gestos obscenos e reconstituição do ato no estúdio, entre gargalhadas. A reação, na verdade, foi encabeçada pela apresentadora Luisa Mell e acabou repercutindo a vários famosos, que se juntaram num vídeo contra cenas de baixo nível na TV brasileira. Em resposta ao vídeo contra a zoofilia, Sikêra Júnior resolveu convocar o povo para uma campanha contra pedofilia, que diz ser praticada por Xuxa. Em um dos ataques, chegou a dizer que lamentava ter sido fã da “ex-Rainha”. “Meu sonho quando criança era ir no programa dela”. Ele repetiu essa frase várias vezes, apesar de ter 17 anos quando Xuxa virou apresentadora do “Clube Criança”, na rede Manchete. Ele é mais claro em outro vídeo, quando cita o “Planeta Xuxa” e o sonho de subir “naquela nave”, que foi sucesso quando Sikêra não era mais júnior, com 31 anos. Talvez tenha se confundido, porque cantarolou uma música de quando tinha “apenas” 25 anos e queria ser Paquito – “Papai me deu um aviso e parei com essa ideia”… O apresentador da RedeTV!, que é só três anos mais novo que Xuxa, também disse que o novo livro infantil da artista, sobre uma garota com duas mães, era uma “safadeza”. Xuxa chegou a tentar tirar do ar o programa policial, mas a Justiça do Estado de São Paulo negou a solicitação em primeira instância. Ela também entrou com ação civil por danos morais, o que motivou novo ataque do apresentador na semana passada, quando ele disse que “nunca precisou de usar o corpo para nada”. A partir disso, a artista decidiu apelar para a Justiça Criminal, com quatro ações penais pelos crimes de difamação e injúria, em razão de cada um dos vídeos contra ela e o ator, além dos pedidos cautelares. “Com efeito, facilmente se percebe que tais ofensas não contém nenhum cunho informativo, mas sim a nítida intenção de difamar a honra da querelante [Xuxa]”, diz a ação movida pelos advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que representam Xuxa e Junno. Os advogados destacam que “repudia de forma veemente os ataques que esse apresentador proferiu e profere, não apenas contra o casal, mas sim contra todas as mulheres, minorias e comunidade LGBTQIAP+, disseminando ódio e raiva nos telespectadores”. E completam dizendo que “confiam que a Justiça Criminal de São Paulo fará cessar esses ataques covardes e cruéis, a partir do julgamento das queixas-crime ajuizadas”. Além de Xuxa, Luiza Mell também decidiu processar Sikêra Júnior, após ele insinuar que a artista, conhecida pela defesa dos direitos dos animais, “vive atrás de homem casado” e teria enriquecido com os institutos que administra. Exibidos na TV aberta, os programas em que Sikêra atacou Xuxa e Luiza Mell também estão disponíveis no YouTube e nas redes sociais.

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    Xuxa muda de opinião sobre Amor, Estranho Amor: “Quem não viu o filme, veja”

    2 de novembro de 2020 /

    Após 30 anos impedindo sua exibição, Xuxa disse no “Fantástico” de domingo (1/11) que as pessoas deveriam ver o filme “Amor, Estranho Amor”, do qual participou em 1982, aos 18 anos de idade. O longa ganhou a fama de pornográfico (apesar de classificado para maiores de 14 anos) por trazer Xuxa seduzindo um menino de 12 anos. Dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003) em 1982, o drama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – trazia a futura Rainha dos Baixinhos – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – como uma garota de programa, que também seria menor de idade. Além de cenas de nudez, Xuxa simulava sexo com o garoto. Xuxa se arrependeu do papel após passar a apresentar programas infantis, primeiro na TV Manchete e depois na Globo, e deu início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse aos cinemas. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018 e o lançamento está liberado. “Quem não viu o filme, por favor, veja”, recomendou Xuxa, agora com 57 anos, em entrevista à repórter Renata Ceribelli. “Porque esse filme fala de uma coisa muito atual, que é a exploração infantil, isso é a realidade de muita gente. Não é minha realidade, mas é a realidade de muita gente. Então, antes das pessoas me criticarem, as pessoas deveriam saber que isso existe, diariamente, nesse país e no mundo todo, mas, principalmente, nesse país. Muitos meninos e meninas são vendidas, vendidos e vendidas para políticos, para pessoas que se dizem que têm poder, então, isso é muito importante as pessoas falaram, sim, desse filme.” Ela também abordou a má fama conquistada pelo papel que desempenhou na produção. “Cada vez que eu falo sobre isso as pessoas levantam essa bandeira, dizendo: mas você transou com um garoto de 12 anos num filme. Então, vamos lá: eu não transei, aquilo é ficção, é ficção, senão, o Arnold Schwarzenegger deveria estar preso, porque matou um monte de gente nos filmes dele”, disse Xuxa. A mudança de opinião pode estar relacionada com a derrota judicial de Xuxa no processo em que tentou impedir que o Google indexasse o filme. Em maio de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou por unanimidade um recurso da apresentadora, sob o argumento que isso poderia caracterizar censura prévia. Após a decisão, os advogados de Xuxa recorreram ao Supremo e o ministro Celso de Mello negou seguimento do recurso. Além disso, a vida de Xuxa vai virar filme em breve, e será impossível contar sua história sem lembrar de “Amor, Estranho Amor”. No “Fantástico”, a apresentadora também falou sobre diversidade, expressando sua vontade de que tivesse havido paquitas não-louras, e comentou abertamente sua sexualidade, após se dedicar a escrever um livro infantil LGBTQIA+: “Maya: Bebê Arco-Íris”, sobre um anjinho que escolhe vir à Terra como filha de um casal de lésbicas. Perguntada se já havia se apaixonado por uma mulher, Xuxa foi direta: “Não, mas se eu me apaixonasse, com certeza, todo mundo iria saber.” Sobre o lançamento infantil, Xuxa ainda disse: “A Maya veio pra mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus. Dois homens podem se amar, um homem e uma mulher, duas mulheres, eu acho que a gente não tem que botar um rótulo nisso daí. Amor é amor, não importa o sexo.”

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    Documentário da Xuxa vai mudar devido à pandemia

    25 de setembro de 2020 /

    O documentário que Xuxa Meneghel estava desenvolvendo sobre sua turnê de despedida dos palcos vai sofrer mudanças devido a pandemia de coronavírus. Inicialmente, “O Último Voo da Nave” registraria as últimas apresentações de Xuxa como cantora, em shows no Brasil e na Argentina. O projeto pretendia intercalar os shows com depoimentos de fãs, amigos e parceiros de trabalho. Mas, por causa da covid-19, os shows não devem mais acontecer. Segundo apurou o colunista Fefito, o documentário deve ganhar novo título e mudar sua abordagem para um registro da carreira de sucesso da apresentadora. A produção, que atualmente está em negociações com a TV paga e plataformas de streaming, é um dos muitos projetos que Xuxa pretende realizar em 2021. Ela também prepara um novo programa de TV, uma cinebiografia e seu retorno aos filmes infantis, mas não descarta nem estrelar série em streaming.

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    Globo e Netflix disputam filme sobre a vida da Xuxa

    24 de setembro de 2020 /

    De saída da rede Record, Xuxa Meneghel está cheia de projetos. Segundo apurou o colunista Fefito, do UOL, ela tem conversas adiantadas com a Globo para um programa de sábado e projetos para a Globoplay. Um desses projetos, porém, também interessa a Netflix. Trata-se de “Rainha”, longa-metragem sobre a vida da apresentadora, que posteriormente deve ser transformado em minissérie – como aconteceu com os filmes sobre Hebe e Elis. A Globo já teria saído em busca de uma atriz para interpretá-la. Xuxa também negocia voltar a estrelar filmes infantis. O interesse nesse revival é da Disney, que vai lançar a plataforma Disney+ (Disney Plus) no Brasil em novembro. Há ainda conversas sobre um possível seriado. Para completar, ela prepara um documentário sobre sua última turnê, chamado “A Última Nave”, com depoimentos de várias celebridades, que sua equipe estaria negociando com a HBO. E, se tiver horas de folga, Xuxa ainda pretende escrever livros infantis.

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    Xuxa doa RS$ 1 milhão para o SUS e 300 mil sabonetes para famílias carentes do Rio

    28 de março de 2020 /

    A apresentadora, atriz e cantora Xuxa Meneghel doou R$ 1 milhão para o SUS (Sistema Único de Saúde) por meio da Espaçolaser, empresa de depilação a laser da qual é sócia, para ajudar a combater a pandemia de coronavírus. Além disso, a eterna Rainha dos baixinhos ainda doou sabonetes da sua marca, Xuxinha, para famílias em situação de vulnerabilidade no Rio de Janeiro – foram 300 mil unidades. “Esperamos que esse gesto seja copiado por muitas empresas. As comunidades carentes precisam de cestas básicas, já que muitos não podem trabalhar, por favor ajudem!”, ela escreveu no Instagram, ao lado de uma foto em que aparece em meio às caixas do produto, fabricado pela Baruel – a quem Xuxa agradeceu pela parceria beneficente. Ela também tem pedido para as pessoas ficarem em casa. Na sexta-feira (20/3), ela publicou uma corrente de oração e meditação. “Minha fé pediu para essa corrente acontecer todos os dias. Ore, reze, pense positivo… todos somos um e juntos não existem mal nenhum (juntos virtualmente, é claro”, escreveu ela, fazendo referência à sua famosa música “Lua de Cristal”. Ver essa foto no Instagram Familia Baruel, agradeço a vcs pelas 300 mil famílias ( RJ e SP) que vão receber esse carinho, que ORGULHO!!! A Xuxinha e a Xuxona aqui estão muito felizes e esperamos que esse gesto seja copiado por muitas empresas. As comunidades carentes precisam de cestas básicas, já que mtos não podem trabalhar, por favor AJUDEM!!! @turmadaxuxinhabaruel #proteçãosolidária Uma publicação compartilhada por Xuxa Meneghel (@xuxamenegheloficial) em 26 de Mar, 2020 às 1:54 PDT

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  • Filme

    Rainha: Vida de Xuxa vai virar filme

    27 de março de 2020 /

    A vida da apresentadora Xuxa Meneghel vai virar filme. Segundo a coluna de Leo Dias, no UOL, a produção vai se chamar “Rainha”. De acordo com o colunista, o filme começará pela história de Dona Alda, mãe de Xuxa. Em fase de pré-produção, o longa tem boa parte de sua equipe formada por estrangeiros, a maioria radicada em Los Angeles. A produção, que ainda não tem previsão de estreia, será a primeira biografia de Xuxa em qualquer mídia. Até então, ela não aceitava qualquer tipo de proposta de biografia, escrita ou filmada, por focar demais em sua vida pessoal. Esta história teria outra abordagem. Isto é, tende a ser chapa branca. Xuxa, que viveu o auge de sua carreira nos anos 1980, comemora 57 anos nesta sexta-feira (27/3).

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    Celebridades aleatórias viram garotas-propagandas de filmes e séries no Brasil

    30 de novembro de 2019 /

    Os estúdios e canais brasileiros têm investido cada vez mais em peças promocionais que destacam participações de celebridades para promover seus produtos. A nova tendência publicitária foi evoluindo nos últimos anos, até chegar aos “depoimentos” e “reações” de famosos aleatórios sobre um filme ou uma série, sem que tenham qualquer relação com o produto – e nem com o universo abordado. O exemplo mais recente é um vídeo da Disney, que reúne Whindersson Nunes, Malena, Natalia Bridi e Lucas Lima “demonstrando o amor que sentem pela saga” “Star Wars” e “suas expectativas para ‘StarWars: A Ascensão Skywalker””. As aspas são da página oficial do vídeo no YouTube. Qual a importância da opinião desse quarteto para os fãs da saga? Eles não estão no filme. Não viram o filme. Mas são “influencers”, balaio em que cabem todas as graduações de famosidades a quem as agências recorrem – sabia que existem mais de 1 milhão de “influencers” mapeados no Brasil? – , enquanto ignoram sites e publicações “especializadas” que focam simplesmente… o público-alvo do produto. A culpa, aparentemente, é das campanhas bem-sucedidas da Netflix, que começaram a incluir famosos em comerciais de suas séries. Há dois anos, um vídeo de “Orange Is the New Black” chegou a juntar Valesca Popozuda, Inês Brasil e Narcisa Tamborindeguy. Vale ainda citar, como ponto alto da tendência, um revival do “Xou da Xuxa”, dos anos 1980, na divulgação de “Stranger Things”. Era criativo. Virou apelativo com a ideia da Sony de incluir Sergio Mallandro em “MIB: Homens de Preto – Internacional”. Até a própria Netflix parece não saber mais o fazer, colocando Larissa Manoela para “reagir” à 2ª temporada de “Elite”. A virada, porém, aconteceu no YouTube da Fox Premium, que lançou uma “série” de vídeos em que YouTubers sortidos “comentam” “The Resident” e aceitam “desafios” relacionados à série – como “desenhar um fígado” ou jogar um game relacionado à medicina. “Super-relevante”. O que vocês acham? É de bom gosto? Melhor continuar pagando “influencers” aleatórios? Afinal, alguém tem que ficar com a verba dos estúdios, que nunca vem para os verdadeiros influenciadores: os sites e as publicações especializadas.

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    Gugu Liberato (1959 – 2019)

    22 de novembro de 2019 /

    O apresentador de TV Gugu Liberato morreu nesta sexta-feira (22/11) aos 60 anos, após um acidente doméstico em sua casa, em Orlando, nos Estados Unidos, na última quarta-feira. Ele caiu de uma altura de quatro metros, enquanto tentava trocar o filtro do ar-condicionado em sua casa, e não resistiu aos ferimentos. No momento do acidente, estava acompanhado apenas de sua mulher, Rose Di Matteo. Filho de pais portugueses, Antônio Augusto Moraes Liberato, começou na televisão aos 14 anos como auxiliar de produção do Silvio Santos, à época na TV Globo. O jovem paulistano foi chamado por Silvio porque lhe escrevia cartas sugerindo programas. Sílvio Santos o transformou em apresentador ao assumir o controle de um canal de TV, a TVS, depois transformada na rede SBT, e Gugu mais que correspondeu, conquistando grandes audiências nas noites de sábados com seus programas “Viva a Noite” (1982-1992) e “Sabadão Sertanejo (1991-1996)”. Durante sua passagem pelo SBT, ele ajudou a promover a febre das boys band no Brasil, primeiro com o grupo porto-riquenho Menudos, depois com o similar nacional Dominó. Fez tanto sucesso que, no final dos anos 1980, recebeu uma oferta da Globo para assumir a programação dominical da emissora. Mas Silvio Santos interviu, oferecendo-lhe parte de seu horário de domingo, um grande aumento salarial e honorários de publicidade. Gugu passou a apresentar os quadros “Passa ou Repassa” e “Cidade contra Cidade” na faixa que até então era inteiramente comandada por Sílvio Santos, até assumir um programa próprio, “Domingo legal” (exibido até 2009) no SBT. Enquanto isso, Faustão foi contratado pela Globo e os programas dos dois protagonizaram uma das maiores guerras de audiência da década de 1990. Nos últimos anos, o apresentador tinha se mudado para a Record, onde estrelou “Gugu” (2015-2017) e atualmente comandava o reality “Power Couple Brasil” e o show de talentos “Canta Comigo”. Por conta de sua enorme popularidade com o público brasileiro, Gugu também acabou aparecendo em alguns filmes. E não foram poucos. Ele participou de sete longa-metragens, sempre de temática infantil. A estreia aconteceu em “Padre Pedro e a Revolta das Crianças” (1984) como coadjuvante de Pedro de Lara, jurado do “Show dos Calouros”, de Sílvio Santos. Mas, curiosamente, seus filmes seguintes foram todos com astros da Globo: três filmes dos Trapalhões (“Os Fantasmas Trapalhões”, “O Casamento dos Trapalhões”, “Os Trapalhões na Terra dos Monstros”), dois longas solo de Renato Aragão (“Uma Escola Atrapalhada” e “O Noviço Rebelde”) e uma produção da Xuxa (“Xuxa e os Duendes”), que foi seu último papel no cinema em 2001. O apresentador deixa três filhos, frutos do casamento com a médica Rose Miriam di Matteo: João Augusto, de 18 anos, e as filhas gêmeas, Marina e Sofia, de 15.

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    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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