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    Dublador espanhol vaza que Evan Peters aparecerá em WandaVision

    18 de janeiro de 2021 /

    Há tempos circulam rumores de que Evan Peters voltaria a viver seu personagem dos X-Men, Pietro Maximoff, na série “WandaVision”. E neste fim de semana esse rumor ganhou ainda mais força devido a um post de Rodri Martin, que já dublou o ator nos filmes dos X-Men lançados na Espanha. Num texto em que convida os seguidores a assistirem “WandaVision”, ele afirmou que estaria dando voz novamente a Peters na série do Disney Plus (Disney +). Para completar, ainda incluiu uma foto do ator com o traje de Pietro – também conhecido como o mutante Mercúrio – do filme “X-Men: Fênix Negra”. Depois da repercussão da postagem, o dublador apagou o tuite e tornou sua conta privada. Mas, a esta altura, a participação de Peters passou a ser considerada praticamente confirmada. Caso isso realmente se confirme, será o primeiro crossover oficial do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) com os filmes dos X-Men. Os heróis mutantes ainda não apareceram nas produções da Marvel Studios, apesar da compra da Fox pela Disney já permitir que isso aconteça. A aparição de Peters também criará um paradoxo, já que seu personagem apareceu em “Vingadores: Era de Ultron” interpretado por outro ator, Aaron Johnson. O Mercúrio do MCU também morreu naquele filme, enquanto a versão da Fox apareceu em três longas diferentes. Num deles, uma foto cenográfica da infância do personagem chamou atenção para o fato dele ter uma irmã desconhecida, ruiva como Wanda. Mercúrio e Wanda, a Feiticeira Escarlate, são irmãos nos quadrinhos. Com tudo o que implica a participação de Evan Peters, a série “WandaVision” pode se revelar muito mais importante do que seus primeiros episódios deixaram transparecer. Veja abaixo uma cópia do post que causou todo o frisson.

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    Piores de 2019: Rambo, Cats e X-Men entram na lista da Hollywood Reporter

    19 de dezembro de 2019 /

    Os críticos da revista The Hollywood Reporter se juntaram para escolher os 10 piores filmes lançados em 2019. E o resultado é uma coleção de fracassos milionários, com direito a super-heróis decadentes, franquias envelhecidas, terrores tediosos, astros que relutam em se aposentar e roteiros que suas estrelas deveriam ter lido antes de filmar, sem esquecer animações produzidas para o streaming, que jamais teriam público no cinema. Entre as produções milionárias, entraram “X-Men: Fênix Negra” e até “Cats”, que chegou aos cinemas nesta quinta (19/12). A lista de franquias ainda incluiu “Rambo: Até o Fim”. Há equívocos repletos de atores talentosos, incluindo a dupla vencedora do Oscar Matthew McConaughey e Anne Hathaway, que estrelaram o péssimo “Calmaria”. Ironicamente, trata-se de um filme de Steven Knight, criador da elogiada série “Peaky Blinders”. Mas ele não está sozinho na lista de cineastas de prestígio que perderam a mão em 2019. O veterano diretor Brian de Palma também caiu na seleção com “Dominó”, assim como a nova parceria do casal Sam Taylor-Johnson e Aaron Taylor-Johnson, o dramalhão “Um Milhão de Pedacinhos”. A animação “Cães do Ártico”, disponível na Netflix e protagonizada por Jeremy Renner, foi chamada de “terrível”. E “A Assombração de Sharon Tate”, estrelado por Hillary Duff como uma versão de terror de “Era uma Vez em Hollywood”, fez os críticos dizerem que Tate “merecia mais na morte do que esse exercício pesado de exploração”. Mas o verdadeiro campeão de ruindade foi o ator John Travolta que estrelou dois filmes escolhidos. “Trading Paint” e “O Fanático” não agradaram nem os críticos e nem o público, com “bilheterias de streaming”, praticamente inexistentes. O mais incrível é que a produtora de “O Fanático” investiu numa campanha publicitária com o objetivo de obter indicações a prêmios para Travolta, pelo desempenho. Veja abaixo, a lista dos 10 piores filmes de 2019, segundo o THR. “A Assombração de Sharon Tate” “Cães do Ártico” “Calmaria” “Cats” “Dominó” “O Fanático” “Rambo: Até o Fim” “Trading Paint” “Um Milhão de Pedacinhos” “X-Men: Fênix Negra”

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    Disney planeja diminuir lançamentos de filmes da Fox

    7 de agosto de 2019 /

    O fracasso das produções recentes da Fox acenderam sinal vermelho na Disney. Em conferência com acionistas na terça-feira (6/8), o CEO da Disney, Bob Iger, prometeu cortes e mudanças no cronograma de lançamentos do estúdio recém-adquirido. O fracasso de todos os filmes da Fox em 2019, de “Alita: Anjo de Combate” a “X-Men: Fênix Negra”, fez a Disney sofrer uma perda de US$ 170 milhões no período fiscal, mesmo com o sucesso das produções da Marvel. E Iger foi claro a respeito disso. “Um dos grandes problemas foi que o desempenho do estúdio da Fox ficou abaixo do que costumava ser, e muito abaixo de onde esperávamos que ficasse quando fizemos a aquisição”, disse o executivo, para justificar o prejuízo de sua divisão cinematográfica. Por enquanto, Iger não deve mudar os planos de lançamento das continuações de “Avatar”, de James Cameron, e as produções do selo independente Fox Searchlight. Mas todos os demais projetos serão reavaliados. A ideia, segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, é diminuir os lançamentos da Fox, que no ano passado produziu 12 longa-metragens (sem contar os títulos da Fox Searchlight e da agora extinta Fox 2000), passando o montante total para 5 filmes anuais. Entretanto, o estúdio não ficaria ocioso, produzindo pelo menos mais 5 filmes por ano para a plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). “Provavelmente levará um ano ou dois anos antes que possamos ter um impacto – obviamente, há filmes que já estão em produção. Estamos todos confiantes de que vamos ser capazes de mudar a sorte da Fox e você verá esses resultados em alguns anos”, acrescentou o executivo. Iger também reforçou que os filmes dos X-Men e do Quarteto Fantástico, que eram lançados pela Fox, serão agora integrados ao MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês) e estarão sob responsabilidade de Kevin Feige, não fazendo mais parte da lista de produções daquele estúdio.

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    Olivia Munn diz que diretor e produtor de X-Men não conheciam os quadrinhos

    16 de julho de 2019 /

    A atriz Olivia Munn, que interpretou Psylocke em “X-Men: Apocalipse”, jogou mais lenha na fogueira que carbonizou a franquia dos heróis mutantes nas bilheterias. Em um vídeo gravado para a revista GQ, ela manifestou sua decepção com a falta de conhecimento dos responsáveis pelos filmes que adaptaram os quadrinhos da Marvel. Respondendo perguntas feitas pelas redes sociais, a atriz, que é geek de carteirinha e apresentava programa de games antes de fazer filmes, assumiu se identificar com a reação apaixonada dos fãs sobre as adaptações de quadrinhos no cinema. Por isso, se disse frustrada com o diretor Bryan Singer e o produtor-roteirista Simon Kinberg (supostamente responsável por todo o universo dos X-Men na Fox) durante a filmagem de “X-Men: Apocalipse”, porque eles não sabiam nada sobre sua personagem. “Quando eu estava filmando ‘X-Men’, eu fiquei surpresa que o diretor e o roteirista não sabiam que a Psylocke tinha um irmão gêmeo”, contou a atriz. “Eu tive de conversar com eles sobre várias coisas de quem era Psylocke e outras sobre esse mundo que eles não conheciam e, como fã, foi bem frustrante”, desabafou. Depois dessa experiência, Olivia Munn foi deixada de lado e não apareceu mais na franquia. O que talvez tenha sido bom pra ela, já que o lançamento seguinte foi “X-Men: Fênix Negra”, um grande fracasso comercial que ganhou a fama de pior título dos “X-Men” no cinema. De todo modo, a reclamação se soma a outras que deram à Olivia Munn uma fama de “atriz problema” entre certos produtores de Hollywood. Mas sua atitude de não aceitar desaforos também é bem vista por fatia significativa do meio artístico. Ela foi responsável por denúncias sérias em sets de filmagem, como uma das primeiras atrizes a acusar o diretor Brett Ratner (“X-Men: Conflito Final”) de assédio, o que acabou implodindo uma parceria milionária do cineasta com a Warner. Também apontou que um amigo pessoal trazido pelo diretor Shane Black para uma participação especial em “Predador” era simplesmente um pedófilo condenado. O escândalo ajudou o filme a fracassar nas bilheterias. Atualmente, Munn pode ser vista na nova série de ação sobrenatural “The Rook”, que estreou em 30 de junho nos Estados Unidos. Ela também estará em quatro filmes previstos para 2020, mostrando que os tempos mudaram após o #MeToo e as atrizes podem falar o que pensam sem colocar suas carreiras em risco.

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    Toy Story 4 mantém liderança e assusta Annabelle 3 nas bilheterias dos EUA

    30 de junho de 2019 /

    Os bonecos horrorosos não tiveram a menor chance contra a fofura de Woody, Buzz Lightyear e companhia. Após massacrar “Brinquedo Assassino” em sua estreia na semana passada, “Toy Story 4” deu um susto enorme em “Annabelle 3: De Volta para Casa” em sua segunda semana em cartaz. A animação da Disney/Pixar somou mais US$ 57,9M (milhões) entre quinta e domingo (30/6), enquanto o terror estreante “Annabelle 3” não conseguiu nem metade dessa arrecadação. Com US$ 20,3M, contentou-se com um 2º lugar que ficou bem distante das expectativas da Warner. A abertura de “Annabelle 3” foi a pior dentre todos os lançamentos do “universo Invocação do Mal”, demonstrando sinais de fadiga da franquia. Até então, o desempenho mais fraco tinha sido “A Maldição da Chorona”, lançado há dois meses com US$ 26,3M em seus primeiros dias na América do Norte. Para dar maior dimensão ao fracasso, o azarão da semana, o musical “Yesterday”, que imagina um mundo em que apenas um cantor amador lembra das canções dos Beatles, abriu em 3º lugar com US$ 17M, muito próximo da renda do terror. Em franco contraste com a continuação horrorosa, “Yesterday” superou prognósticos para se tornar o lançamento mais bem-sucedido da carreira do cineasta inglês Danny Boyle nos Estados Unidos e Canadá. O antigo recordista era “A Praia”, que fez US$ 15,2M em seus primeiros três dias no ano 2000. A estreia de “Yesterday” só vai acontecer no Brasil daqui a dois meses, em 29 de agosto. Enquanto isso, “Toy Story 4” atingiu US$ 236,9M em 10 dias de exibição na América do Norte e quase US$ 500M mundiais. O resto do ranking foi movimentado por outra produção da Disney. O truque do relançamento de “Vingadores: Ultimato” recolocou o filme dos super-heróis no Top 10, na 7ª posição. Mas os US$ 5,5M arrecadados foram insuficientes para atingir a meta que motivou o esforço comercial: superar “Avatar”. Os Vingadores agora estão com US$ 2,73 bilhões de bilheteria mundial, menos de US$ 30M atrás de “Avatar”, mas a diferença parece cada vez mais inatingível. Curioso reparar que, mesmo assim, o longa ficou à frente de “Brinquedo Assassino”, lançado há 10 dias. O terror levou um tombo sobrenatural, do 2º para o 8º lugar, de uma semana para outra. O ranking também registrou a saída de “X-Men: Fênix Negra” e “Godzilla II: Rei dos Monstros” do Top 10, após, respectivamente, quatro e cinco semanas em cartaz e bilheterias irrisórias. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 57,9M Total EUA e Canadá: US$ 236,9M Total Mundo: US$ 496,5M 2. Annabelle 3: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 20,3M Total EUA e Canadá: US$ 31,2M Total Mundo: US$ 76,2M 3. Yesterday Fim de semana: US$ 17M Total EUA e Canadá: US$ 17M Total Mundo: US$ 24,7M 4. Aladdin Fim de semana: US$ 9,3M Total EUA e Canadá: US$ 305,8M Total Mundo: US$ 874,1M 5. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 7M Total EUA e Canadá: US$ 131,2M Total Mundo: US$ 223M 6. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA e Canadá: US$ 65M Total Mundo: US$ 219M 7. Vingadores: Ultimato Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA e Canadá: US$ 841,3M Total Mundo: US$ 2,7B 8. Brinquedo Assassino Fim de semana: US$ 4,2M Total EUA e Canadá: US$ 23,4M Total Mundo: US$ 23,4M 9. Rocketman Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA e Canadá: US$ 84,1M Total Mundo: US$ 165,5M 10. John Wick 3: Parabellum Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 161,3M Total Mundo: US$ US$ 303,6M

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    Toy Story 4 massacra Brinquedo Assassino nas bilheterias dos EUA

    23 de junho de 2019 /

    “Toy Story 4” estreou no topo das bilheterias da América do Norte com a arrecadação de US$ 118M (milhões). O valor representa o maior faturamento da franquia e também é o terceiro a superar US$ 100M entre os lançamentos de 2019 nos Estados Unidos e Canadá – após “Capitã Marvel” e “Vingadores: Ultimato”, todos da Disney. O sucesso da animação da Disney/Pixar interrompe uma série de fracassos que lideraram o ranking nas últimas semanas. E volta a alegrar a crítica, que andava ranzinza com a baixa qualidade dos fiascos recentes. “Toy Story 4” atingiu 98% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, o que faz de seu lançamento um dos blocksbusters mais bem avaliados do ano. Para completar, tirou nota A no CinemaScore, em pesquisa de público após as sessões de estreia. Apesar disso, parte do mercado viu o copo meio vazio, por “Toy Story 4” não ter batido recordes ou cumprido expectativas exageradas. Havia projeções de até US$ 200 milhões para sua estreia, o que superaria a bilheteria de “Os Incríveis 2” (US$ 182M), maior abertura entre as animações. Mas o filme não foi lançado em feriadão como é praxe entre os recordistas, nem durante as férias escolares para lotar as sessões diurnas de sexta. O lançamento internacional dobrou a quantia, levando o longa a atingir US$ 238M em todo o mundo. Isto é mais, por exemplo, do que “X-Men: Fênix Negra” e “MIB: Homens de Preto – Internacional” fizeram até agora, com vários dias de vantagem. O remake de “Brinquedo Assassino” abriu em 2º lugar, mas muito distante da arrecadação de “Toy Story 4”. Depois de brincar de matar os brinquedos da Pixar numa coleção de pôsteres de humor negro, Chucky foi massacrado por Woody, Buzz Lightyear e seus amiguinhos de plástico, com uma abertura de apenas US$ 14M. O filme acabou sobrevivendo às críticas mais afiadas, com 60% de aprovação, mas não empolgou o público, rendendo C+ no CinemaScore. A estreia no Brasil está marcada para 22 de agosto. O Top 3 se completa com outro título da Disney, “Aladdin”, que em seu quinto fim de semana em cartaz faturou quase tanto quanto “Brinquedo Assassino”. Mais impressionante ainda é seu feito internacional. O remake live-action estrelado por Will Smith superou os US$ 800 milhões de bilheteria em todo o mundo. No resto do ranking, o desempenho dos filmes que abriram no topo nos últimos fins de semana ajuda a demonstrar que nem sempre estrear entre os primeiros significa sucesso. Após uma semana, “MIB: Homens de Preto – Internacional” caiu do 1º para o 4º lugar. Após dois semanas, “X-Men: Fênix Negra” foi parar em 9º lugar. Após três, “Godzilla II: O Rei dos Monstros” se segura em 8º lugar. Todos esses filmes darão grandes prejuízos para seus estúdios. Em compensação, “John Wick 3: Parabellum” conseguiu subir uma posição em relação à semana passada, aumentando ainda mais seu lucro após seis semanas em cartaz. Para completar o balanço, a programação da América do Norte teve uma estreia ampla que não conseguiu entrar no Top 10. “Anna”, o novo filme de ação do cineasta francês Luc Besson, foi lançado em mais de 2 mil cinemas, rendeu somente US$ 3,5M e ficou em 11º lugar. O lançamento chegou a ser adiado em alguns meses, após Besson ser denunciado por estupro por uma atriz francesa. Ele conseguiu se livrar do processo na Justiça, mas outras atrizes ventilaram novas denúncias de assédio na imprensa. Isso complicou o futuro de Besson. Após quase falir com o fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, “Anna” pode ser a bomba (25% no Rotten Tomatoes) que faltava para a produtora do cineasta, a EuropaCorp, implodir. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 118M Total EUA e Canadá: US$ 118M Total Mundo: US$ 238M 2. Brinquedo Assassino Fim de semana: US$ 14M Total EUA e Canadá: US$ 14M Total Mundo: US$ 14M 3. Aladdin Fim de semana: US$ 12,2M Total EUA e Canadá: US$ 287,5M Total Mundo: US$ 810,1M 4. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 10,7M Total EUA e Canadá: US$ 52,6M Total Mundo: US$ 182M 5. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 10,2M Total EUA e Canadá: US$ 117,5M Total Mundo: US$ 194,6M 6. Rocketman Fim de semana: US$ 5,6M Total EUA e Canadá: US$ 77,3M Total Mundo: US$ 153,4M 7. John Wick 3: Parabellum Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 156M Total Mundo: US$ 289,1M 8. Godzilla II: O Rei dos Monstros Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA e Canadá: US$ 102,3M Total Mundo: US$ 349,9M 9. X-Men: Fênix Negra Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 60,1M Total Mundo: US$ 232,9M 10. Shaft Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 15,9M Total Mundo: US$ US$ 15,9M

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    Aladdin fica à frente de X-Men e Homens de Preto nas bilheterias brasileiras

    18 de junho de 2019 /

    “MIB: Homens de Preto – Internacional” não conseguiu atingir a liderança das bilheterias em sua estreia no Brasil. Diferente do que ocorreu na América do Norte, onde abriu em 1º lugar, mas com rendimentos menores que o esperado, o filme precisou se contentar com a vice-liderança no mercado nacional. Com público de 355 mil pessoas e arrecadação de R$ 6,7 milhões, teve desempenho inferior a “Aladdin”, que ficou na liderança das bilheterias brasileiras em seu quarto fim de semana em cartaz. Entre quinta e domingo (16/6), a fábula musical da Disney foi vista por 394 mil espectadores, com bilheteria de R$ 6,9 milhões. Assim, recuperou a liderança do ranking, após cair para o 2º lugar na semana passada. Já o líder anterior, “X-Men: Fênix Negra”, desceu para o 3º lugar, visto por 274 mil pessoas e com renda de R$ 4,8 milhões. Os dados são da consultoria ComScore.

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    1º lugar de MIB: Homens de Preto – Internacional nos EUA é considerado um fracasso

    16 de junho de 2019 /

    A estreia de “MIB: Homens de Preto – Internacional” foi vítima do que os americanos estão chamando de “summer sequelitis”, uma doença do mercado, que provoca enjoos no público só de ver os cartazes nos cinemas. A profusão de sequências genéricas não está atraindo espectadores como esperado, registrando cada vez mais fracassos milionários. O quarto “Homens de Preto” abriu em 1º lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá, mas com um faturamento muito abaixo do esperado, US$ 28,5M (milhões). Estimativas anteriores previam uma abertura com pelo menos US$ 40 milhões, o que já era bem menos que seu antecessor – “MIB: Homens de Preto 3” fez US$ 69M em sua estreia norte-americana, há sete anos. Mas o filme fez jus ao título de “Internacional”, faturando quase três vezes mais no exterior – US$ 74M – para chegar a um total mundial de US$ 102,2M. O problema é que a produção da Sony foi orçada em US$ 110 milhões (sem considerar P&A, despesas de cópias e publicidade, na sigla em inglês). E não contará com incentivo da crítica para se manter no ranking. Destroçado pela crítica, o novo “MIB” atingiu apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, superando apenas, entre os filmes em cartaz, os 23% de “X-Men: Fênix Negra” – que, por sinal, desabou em seu segundo fim de semana, com US$ 9M em 4º lugar. O Top 3 ainda incluiu “Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2” (US$ 23,8M) e “Aladdin” (US$ 16,7M). E vale destacar o ótimo desempenho internacional do novo filme do astro original de “Homens de Preto”. Com Will Smith lotando cinemas, “Aladdin” já superou os US$ 700M de arrecadação mundial. A semana teve apenas mais uma estreia nos Estados Unidos, a comédia de ação “Shaft” com Samuel L. Jackson, que já tinha estrelado um filme de mesmo nome em 2000. O fato de o longa anterior ser um thriller – e reboot de uma franquia policial dos anos 1970 – , pode ter confundido o público sobre o que esperar do novo “capítulo”. Para completar, a Warner não investiu muito em P&A, optando por um lançamento discreto, em consequência da venda dos direitos da produção para a Netflix. Após implodir nas bilheterias norte-americanas com US$ 8,3M, “Shaft” vai chegar no resto do mundo diretamente em streaming. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 28,5M Total EUA e Canadá: US$ 28,5M Total Mundo: US$ 102,2M 2. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 23,8M Total EUA e Canadá: US$ 92M Total Mundo: US$ 154,5M 3. Aladdin Fim de semana: US$ 16,7M Total EUA e Canadá: US$ 263,4M Total Mundo: US$ 724,8M 4. X-Men: Fênix Negra Fim de semana: US$ 9M Total EUA e Canadá: US$ 51,7M Total Mundo: US$ 204,2M 5. Rocketman Fim de semana: US$ 8,8M Total EUA e Canadá: US$ 66,1M Total Mundo: US$ 133,1M 6. Shaft Fim de semana: US$ 8,3M Total EUA e Canadá: US$ 8,3M Total Mundo: US$ 8,3M 7. Godzilla II: O Rei dos Monstros Fim de semana: US$ 8,1M Total EUA e Canadá: US$ 93,6M Total Mundo: US$ 339,4M 8. John Wick 3: Parabellum Fim de semana: US$ 6,1M Total EUA e Canadá: US$ 148,6M Total Mundo: US$ 276,1M 9. Late Night Fim de semana: US$ 5,1M Total EUA e Canadá: US$ 5,4M Total Mundo: US$ 5,9M 10. Ma Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 40,3M Total Mundo: US$ US$ 51,7M

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    Diretor de X-Men: Fênix Negra assume culpa pelo fracasso do filme

    16 de junho de 2019 /

    O diretor Simon Kinberg fez um mea culpa público sobre o fracasso de “X-Men: Fênix Negra” nas bilheterias. Em entrevista ao programa do radialista Kim Masters, o cineasta disse que o filme não se conectou com o público, o que justificaria a arrecadação baixa de US$ 146 milhões e a recepção negativa por boa parte da crítica e dos fãs. “Claramente é um filme que não se conectou com o público que não o viu, e que não se conectou o suficiente com o público que o viu. Então, isso é culpa minha”, disse Kinberg. De fato é. Kinberg escreveu, dirigiu e produziu o longa, tomando as decisões sobre que história contar e como contá-la. E sua escolha foi por um remake de “X-Men: O Confronto Final”, até então o pior filme da franquia. Que ele também tinha escrito. Mas ele dá de ombros, já que estaria demitido de qualquer forma, após a compra da Fox pela Disney. Kinberg não continuaria como produtor da franquia nem que o filme fosse um sucesso. Mas aproveitou para virar diretor com esse último capítulo. “Adorei fazer o filme e amei as pessoas com quem fiz o filme”, ​​ele disse. E explicou que o processo de aceitação do fracasso foi mais fácil graças a uma conversa que teve com Ridley Scott durante as filmagens de “Perdido em Marte” (2015). O cineasta revelou revelou ao então produtor que tem um carinho especial pelo filme “Até o Limite da Honra” (1997), mesmo que tenha arrecadado menos de US$ 100 milhões nas bilheterias. “Ele disse que é o seu filme preferido, porque foi um processo divertido e aprendeu muito nas filmagens. Eu pensei muito nisso ao longo dos anos, e fiquei com isso na cabeça na última semana”, refletiu. “X-Men: Fênix Negra” teve uma aprovação de apenas 33% das críticas internacionais no Rotten Tomatoes e registrou a pior abertura de um filme da franquia nas bilheterias. Projeções do mercado estimam que o filme dará um prejuízo mínimo de US$ 100 milhões à Disney, que herdou o problema ao comprar a Fox.

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    Fênix Negra encerra saga dos X-Men de qualquer jeito

    14 de junho de 2019 /

    “X-Men: Fênix Negra” é o último “X-Men” da Fox. Depois disso, a franquia será comandada pela Marvel (em outras palavras, Disney). Portanto, era de se esperar um final digno, afinal a série rendeu grandes momentos e proporcionou alguns filmes realmente muito bons, como “X-Men 2” e “X-Men: Primeira Classe”, além de “Logan”. Sem esquecer que não teríamos a onda atual de filmes de super-heróis sem o “X-Men” de 2000 e, sem ele, Hugh Jackman jamais teria se tornado um astro. Então, não foi pouca coisa. Mas o roteirista Simon Kinberg, promovido a diretor em “X-Men: Fênix Negra”, tratou não só este filme, como toda a franquia, como qualquer coisa. E entregou um episódio final horroroso, pior que o fraco “X-Men: Apocalipse”. Kinberg deveria entender mais a respeito dos personagens, não? Ele escreveu diversos filmes da franquia e até o terrível “X-Men: O Confronto Final”, que é (pasmem) a base deste último ato da saga. Giramos, giramos e giramos para cair no mesmo lugar. Ironicamente, no mesmo ponto em que a Fox se viu obrigado a recomeçar a saga, depois que Brett Ratner destruiu o que Bryan Singer construiu com “X-Men” e “X-Men 2”. O estúdio precisou rejuvenescer os personagens, brincar com a timeline e criar uma espécie de universo paralelo misturado com passado, mas sem a mesma destreza narrativa de J.J. Abrams, que inaugurou essa tendência em “Star Trek”. Até que o recomeço foi promissor com “Primeira Classe”, em que o cineasta Matthew Vaughn conseguiu inserir ideias novas muito bem-vindas. Mas a verdade é que ele só esquentou a cadeira de diretor até Bryan Singer retornar e estragar tudo com seu ego. Com ajuda, claro, de Kinberg, que demonstrou ego ainda maior, ao assumir roteiro, direção e produção do último filme. Os quatro filmes que ele escreveu estão entre os piores da saga, salvando-se apenas “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” pela premissa original – de Chris Clarement nos quadrinhos. Se você viu “O Confronto Final” e conseguiu a proeza de guardar algo na memória, “Fênix Negra” é uma versão, digamos, mais barulhenta e com mais efeitos digitais distribuídos por metro quadrado. Mas igualmente estúpida no quesito desenvolvimento da trama. Acredite: o público não tempo de chorar pela morte de uma personagem principal, enquanto é arremessado num festival de lutas e CGI com personagens encarando uns aos outros com raios lasers nos olhos. O que conduz ao olhar de Jessica Chastain, representando o do público em sua maioria. Entre a sucessão exagerada de encaradas entre personagens, o espectador só precisa encarar a atriz para notar a pergunta jogada no ar: “o que estou fazendo aqui?”. Sua personagem, Vuk (!), que parece a irmã dos gêmeos albinos de “Matrix Reloaded”, entra para levantar uma discussão sobre a força da mulher, mas o papo não decola em meio à ação visualmente constrangedora. Comparar o final da saga dos “X-Men” com a espetacular conclusão orquestrada pela Marvel para “Vingadores: Ultimato” é até covardia. Então, boa sorte, Marvel Studios, com a missão de limpar essa zona. Sobram os agradecimentos, apesar de tudo, ao elenco dessa nova velha geração. Especialmente a Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, James McAvoy, Nicholas Hoult, Evan Peters e Sophie Turner pelo tremendo esforço em dar vida e alguma alegria aos fãs dos quadrinhos. E vale dar também um grande adeus a Simon Kinberg. Tchau.

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    X-Men: Fênix Negra estreia em 1º lugar no Brasil

    10 de junho de 2019 /

    A estreia de “X-Men: Fênix Negra” foi assistida por 600 mil espectadores e arrecadou R$ 11 milhões nas bilheterias dos cinemas brasileiros neste fim de semana, garantindo ao último filme da franquia dos X-Men o 1ª lugar no ranking nacional. O longa também fez sucesso na China e em outros países, mas não nos Estados Unidos, onde teve a pior estreia dentre todos os lançamentos do universo dos super-heróis mutantes da Marvel, produzidos pelo estúdio Fox. Apesar do desempenho internacional, “X-Men: Fênix Negra” deve render um prejuízo mínimo de US$ 100 milhões para a Disney, que comprou a Fox e não teve muito a ver com sua produção. No Brasil, o longa tirou “Aladdin” do topo do ranking. Por coincidência, trata-se de outro título da Disney – com renda de R$ 9,7 milhões e público de 545 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (9/6). “Rocketman”, a cinebiografia de Elton John, completa o Top 3, visto por 123 mil pessoas e com faturamento de R$ 2,6 milhões. Os números são da consultoria comScore.

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  • Filme

    X-Men: Fênix Negra deve dar prejuízo mínimo de US$ 100 milhões para a Disney

    9 de junho de 2019 /

    A compra da Fox pela Disney ficou US$ 100 milhões mais cara. O site Deadline está projetando um prejuízo mínimo deste valor após o resultado da estreia de “X-Men: Fênix Negra”. O filme rendeu apenas US$ 33 milhões em seu lançamento nos Estados Unidos, onde abriu em 2º lugar com metade da bilheteria do título anterior, “X-Men: Apocalipse” (US$ 65,7M), e o pior desempenho entre todos os longas de mutantes da Fox – abaixo de “Wolverine: Imortal”, que fez US$ 53 milhões em 2013. A Disney não revelou o orçamento da produção, mas pode ter superado o de “X-Men: Apocalipse” (US$ 178M) devido às refilmagens extensas. O Deadline especula que, com as despesas de P&A (cópias e publicidade, na sigla em inglês), o longa possa ter custado US$ 300 milhões. Neste cenário, os US$ 100 milhões perdidos, segundo cálculo do Deadline, podem ser apenas a primeira “prestação” do prejuízo, caso o filme renda menos de US$ 300 milhões. O longa anterior mal pagou as despesas de filmagem (sem P&A) ao atingir US$ 543,9 milhões mundiais. Apesar deste prognóstico, os heróis mutantes da Marvel têm uma base fiel de fãs, que ajudou no lançamento internacional. Em todo o mundo, o longa atingiu US$ 140M em sua largada. A China foi o território de maior arrecadação, superando até a América do Norte, com US$ 45,6M em três dias.

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