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    Denzel Washington é Macbeth em teaser do primeiro filme solo de Joel Coen

    21 de setembro de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Selecionado para abrir o Festival de Nova York, que vai acontecer entre 24 de setembro e 10 de outubro, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos, ambição e remorsos. “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores, assinalando o fim da histórica parceria. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). Após a première em Nova York, o filme será exibido nos cinemas americanos durante o Natal, visando qualificação ao Oscar, e disponibilizado em streaming duas semanas depois, no dia 14 de janeiro.

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    Irmãos Coen podem ter encerrado a parceria

    4 de agosto de 2021 /

    O compositor Carter Burwell, responsável pelas trilhas sonoras de vários filmes dos irmãos Joel e Ethan Coen, acredita que os dois diretores-roteiristas, vencedores do Oscar por “Fargo” (1997) e “Onde os Fracos Não tem Vez” (2007), não vão mais trabalhar juntos. Em entrevista ao podcast Score, ele contou que Ethan disse não ter mais vontade de fazer filmes e pode se aposentar. “Ele simplesmente percebeu que não queria mais fazer isso. Ethan parece muito feliz com a sua vida, com o que está fazendo em seu tempo livre, e não sei o que Joel vai fazer a seguir”, comentou Burwell. Burwell revelou que, embora Ethan tenha aparentemente se aposentado, ele deixou vários projetos que o irmão poderia levar adiante. “Eu sei que Ethan e Joel tem muitos roteiros que escreveram juntos e estão engavetados. Espero que um dia eles possam realizá-los, porque li alguns e são ótimos. Nós estamos em uma idade em que não sabemos de mais nada… Talvez todos se aposentem em breve”, brincou. O compositor finalizou recentemente a trilha de “The Tragedy of Macbeth”, adaptação da célebre tragédia de William Shakespeare que já é resultado do fim da parceria dos irmãos, iniciada em 1984 com o lançamento de “Gosto de Sangue”, numa época em que o trabalho de Ethan não podia ser creditado, devido a exigências do sindicato dos diretores – situação superada apenas 20 anos depois. Como nos tempos em que só um diretor podia assinar uma obra de Hollywood, “The Tragedy of Macbeth” volta a trazer apenas a assinatura solitária de Joel Coen. O filme é estrelado pela mulher do diretor, Frances McDormand, além de Denzel Washington, e vai abrir o Festival de Nova York em 24 de setembro.

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    Veja primeira foto do “Macbeth” de Denzel Washington e Frances McDormand

    23 de julho de 2021 /

    O estúdio A24 divulgou a primeira foto do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Selecionado para abrir o Festival de Nova York, que vai acontecer entre 24 de setembro e 10 de outubro, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos e remorsos “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). Após a première de setembro em Nova York, o filme será disponibilizado em streaming pela AppleTV+, em data ainda não definida.

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    Noomi Rapace será Hamlet em filme com mudança de gênero

    17 de dezembro de 2020 /

    A atriz sueca Noomi Rapace (“Prometheus”) vai liderar o elenco de uma nova adaptação de “Hamlet”, que pretende ser a mais radical de todas. Desta vez, o personagem-título da peça clássica de William Shakespeare sofrerá uma mudança de gênero, transformando-se em mulher. A adaptação está sendo escrita pelo islandês Sjón Sigurdsson, autor de músicas da cantora Björk e dos roteiros dos vindouros “The Northman”, de Robert Eggers (“A Bruxa”), e “Lamb”, também estrelado por Rapace. Já a direção ficou a cargo do cineasta iraniano Ali Abbasi, responsável pela impactante fantasia de monstros “Border” (2018). Por sinal, o filme vai reunir Abbasi com a mesma produtora de “Border”, a empresa sueca Meta Film. Abbasi, que tem descendência sueco-dinamarquesa e se formou na Escola de Cinema Dinamarquesa, disse, em comunicado que o filme seria uma vingança contra Shakespeare. “Shakespeare roubou de nós a história de ‘Hamlet’. Agora é a nossa vez de reivindicá-la de volta e fazer uma versão tão insana e tão sangrenta que o fará virar em seu túmulo. Vamos tornar ‘Hamlet’ ótimo de novo!” Noomi Rapace acrescentou: “’Hamlet’ é um projeto dos sonhos em sua forma mais pura e explosiva. Espero, sonho, desejo isso desde que sou atriz. Projeto isso tanto pelo material quanto pela aliança criativa que o cerca. Ali, Sjón e Meta representam para mim a criatividade do mais alto nível. Eles são verdadeiramente corajosos e inovadores em suas diferentes áreas e estão sempre no topo de seu jogo. Estrelar uma história dinamarquesa com um toque escandinavo e trazê-la ao mundo com este grupo de pessoas é um sonho.”

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    Ian Holm (1931 – 2020)

    19 de junho de 2020 /

    O ator britânico Ian Holm, conhecido por viver Bilbo em “O Senhor dos Anéis” e Ash em “Alien: O Oitavo Passageiro”, morreu nesta sexta (19/6) aos 88 anos. O agente do ator confirmou a notícia citando complicações do Mal de Parkinson como causa da morte. “Ele morreu pacificamente no hospital, com sua família e seu cuidador. Ian era charmoso, gentil e talentoso, e vamos sentir falta dele enormemente”, escreveu o agente, em comunicado. Um dos atores britânicos mais famosos de sua geração, Ian Holm nasceu em 12 de setembro de 1931, filho de médicos escoceses, na cidade inglesa de Goodmayes, e acumulou diversos prêmios em sua carreira. Ele também deu, literalmente, sangue pela arte. Em 1959, quando fazia parte da Royal Shakespeare Company, a mais prestigiosa trupe do teatro britânico, Holm teve o dedo cortado por Laurence Olivier durante uma luta de espadas na montagem de “Coriolanus”. Acabou com uma cicatriz, que para ele tinha conotação de dedicação e orgulho por seu trabalho. Sua trajetória rumo à fama incluiu várias aparições na televisão britânica no início dos anos 1960, até conquistar destaque como o rei Ricardo III na minissérie da BBC “The Wars of the Roses” (1965). Em seguida, conquistou o papel que lhe deu projeção internacional, ao vencer o Tony (o Oscar do teatro) em sua estreia na Broadway em 1967, como Lenny em “Volta ao Lar”, de Harold Pinter, atuando sob direção de Peter Hall. Holm também estrelou a versão de cinema da peça em 1973, novamente dirigida por Hall, que ainda foi o diretor que o lançou no cinema, apropriadamente numa adaptação de Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, em 1968. Na obra shakespeariana, ele viveu o icônico elfo Puck, que foi o primeiro personagem fantástico de sua filmografia. A consagração no cinema e no teatro seguiram paralelas por quase toda a sua carreira. Ele trabalhou em clássicos como “O Homem de Kiev” (1968), de John Frankenheimer, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969), de Richard Attenborough, “Nicholas e Alexandra” (1971), de Franklin J. Schaffner, “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971), de Charles Jarrot, “As Garras do Leão” (1972), novamente de Attenborough… obras premiadíssimas. Seus personagens marcaram época. Viveu, por exemplo, o vilanesco Príncipe João no cultuadíssimo “Robin e Marian” (1976), sobre a morte de Robin Hood (vivido por Sean Connery), sem esquecer as minisséries que impressionaram gerações, estabelecendo-o no imaginário televisivo como Napoleão em “Os Amores de Napoleão” (1974), o escritor JM Barrie, criador de “Peter Pan”, em “Os Garotos Perdidos” (que lhe rendeu indicação ao BAFTA Awards) e o monstruoso nazista Heinrich Himmler na icônica “Holocausto” (1978). A consagração no cinema veio com a indicação ao Oscar e a vitória no BAFTA por “Carruagens de Fogo”, o filme esportivo mais célebre de todos os tempos, em que viveu um treinador olímpico. Sua versatilidade também lhe garantiu muitos admiradores geeks. Holm impactou a ficção científica por suas atuações como Ash, o androide traidor, que acabava decapitado em “Alien: O Oitavo Passageiro” (1979), de Ridley Scott, o burocrata Sr. Kurtzmann em outro clássico, o fantástico “Brazil, o Filme” (1985), de Terry Gilliam, o padre Cornelius em “O Quinto Elemento” (1997), melhor filme de Luc Besson, e o cientista que prevê o apocalipse de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), de Roland Emmerich. Ele ainda trabalhou com Gilliam em “Os Bandidos do Tempo” (1981), numa das três vezes em que viveu Napoleão. Foi nesta época, inclusive, que começou sua conexão com “O Senhor dos Anéis”. Em 1981, quando a BBC produziu uma adaptação para o rádio da obra de J.R.R. Tolkien, ele foi o escolhido para dar voz a Frodo. Vinte anos depois, virou o tio de Frodo, Bilbo Bolseiro, na trilogia cinematográfica de Peter Jackson, lançada entre 2001 e 2003 — o final da saga, “O Retorno do Rei”, rendeu-lhe o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA) como parte do Melhor Elenco do ano. Sua carreira foi repleta de aventuras fantásticas, incluindo “Juggernaut: Inferno em Alto-Mar” (1974), de Richard Lester, e “Greystoke: A Lenda de Tarzan” (1984), uma das mais fiéis adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, na qual interpretou o francês Phillippe D’Arnot, o melhor amigo de Tarzan. Mas também dramas sutis, como “Dançando com um Estranho” (1985), de Mike Newell, e “A Outra” (1988), de Woody Allen. Holm perpetuou-se nas telas em várias adaptações shakespeareanas, numa lista que conta ainda com “Henrique V” (1989), de Kenneth Branagh, e “Hamlet” (1990), de Franco Zeffirelli. E multiplicou-se em obras cults, como “Kafka” (1991), de Steven Sodebergh, “Mistérios e Paixões” (1991), de David Cronenberg, “As Loucuras do Rei George (1994), de Nicholas Hytner, “Por uma Vida Menos Ordinária” (1997), de Danny Boyle, “O Doce Amanhã” (1997), de Atom Egoyan, etc, etc. Ele até voltou a viver Napoleão uma terceira vez, em “As Novas Roupas do Imperador” (2001), de Alan Taylor, tornando-se o ator mais identificado com o papel. Entre os cerca de 130 desempenhos que legou ao público também destacam-se os primeiros filmes dirigidos pelos atores Stanley Tucci (“A Grande Noite”, em 1996) e Zach Braff (“Hora de Voltar”, em 2004), os dramas premiados “O Aviador” (2004), de Martin Scorsese, e “O Senhor das Armas” (2005), de Andrew Niccol, e a animação “Ratatouille” (2007), da Disney-Pixar. Seus últimos trabalhos foram resgates de seus papéis mais populares. Ele voltou a viver Ash no videogame “Alien: Isolation”, lançado em 2014, e a versão envelhecida de Bilbo na trilogia “O Hobbit”, encerrando sua filmografia em 2014, com “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”. Tudo isso, apesar de sofrer de ataques de pânico a cada vez que as luzes acendiam, o diretor dizia “ação” e as cortinas se abriam. Tudo isso, que também lhe rendeu a nomeação de Comandante do Império Britânico em 1989, a distinção de cavaleiro, conferida pela Rainha Elizabeth II em 1998, a admiração de seus pares e o encantamento de fãs, ao redor do mundo.

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    O Rei não passa de versão genérica de Henrique V, de Shakespeare

    16 de novembro de 2019 /

    Boa trilha, direção de arte, figurinos e fotografia, mas não dá para fazer um novo filme sobre o papel de Henrique V (Henry V) na Guerra dos 100 Anos sem confrontos com diálogos tensos e poderosos, tão mortais quanto armas, e não é possível ir ao campo de batalha e recusar o espetáculo visual e sanguinário. Então, o que justifica “O Rei” (The King), além de uma oportunidade de promover a carreira do menino prodígio Timothée Chalamet? Sobre o texto, nem é preciso profundidade semelhante à obra de William Shakespeare, o que é impossível sem sua linguagem e poesia. Entendo que seja interessante buscar uma abordagem mais real na luta do jovem monarca britânico contra a França, sem o auxílio da linguagem teatralmente rebuscada da peça clássica. Mas “O Rei” não injeta originalidade alguma a essa história e, pior que isso, não se aproxima minimamente da força dramática das versões cinematográficas de “Henrique V”, de Laurence Olivier e Kenneth Branagh, que adaptaram o texto original de Shakespeare. Com Chalamet à frente e a profundidade do drama reduzida a uma adaptação mais mundana, “O Rei”, de David Michôd (diretor de “Reino Animal”) é tão esquecível e genérico quanto outro exemplar recente da Netflix sobre reis ingleses, “Legítimo Rei”, filminho com Chris Pine que “continua” os eventos vistos em “Coração Valente” (1995). Pegando carona no filmaço de Mel Gibson, chega a ser inadmissível que alguém tenha a coragem de filmar cenas de batalha sem qualquer noção de espetáculo (seja na ação ou mesmo no discurso incentivador antes do quebra pau). Isso não quer dizer que devem glorificar a guerra, mas esconder seus horrores é evitar tocar na ferida e desonrar aqueles que morreram. “O Rei” tem suas gotas de sangue, mas não há ferocidade. Quanto às discussões e tramoias palacianas, você pode até não ter gostado do final de “Game of Thrones”, mas não há como negar a referência da série como um todo em termos de desenvolvimento de diálogos poderosíssimos disparados entre rivais ou aliados em discussões de estratégias políticas ou de guerra. “O Rei” não tem nada disso. Resta Timothée Chalamet. O garoto é muito bom sim, já provou isso anteriormente com “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Querido Menino” (2018), e tem uma carreira promissora pela frente. Mas é ofuscado toda vez que o surpreendente Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) entra em cena. Ele tira o filme da chatice como se estivesse participando de outra produção ou propondo seu show particular independente do que planejaram para “O Rei”. O longa pode ter esse título, mas quem brilha de fato é o príncipe francês.

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    Próximo filme de Spike Lee será uma adaptação de quadrinhos da DC Comics

    13 de novembro de 2019 /

    O diretor Spike Lee, que venceu o Oscar 2019 de Melhor Roteiro por “Infiltrado na Klan”, definiu seu próximo projeto. Ele vai adaptar “Prince of Cats”, quadrinhos de Ron Wimberly que transportam a tragédia clássica de “Romeu e Julieta” para as ruas do Brooklyn, em Nova York, durante o auge do hip-hop dos anos 1980. Lançado em 2012 pela Vertigo, divisão adulta da DC Comics, “Prince of Cats” acompanha o ponto de vista de Teobaldo e seus irmãos Capuletos, que travam duelos de espadas, discotecagem, rap, breakdancing e graffiti contra seus rivais Montéquios, a família de Romeu. O próprio Spike Lee está escrevendo a adaptação em parceria com o autor dos quadrinhos, Ron Wimberly, e o roteirista Selwyn Sefyu Hinds (da série “Twilight Zone”/”Além da Imaginação”). As filmagens de “Prince of Cats” serão financiadas pela produtora Legendary e ainda não há previsão de estreia.

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    Ophelia: Trailer traz Daisy Ridley em visão feminina da tragédia de Hamlet

    30 de abril de 2019 /

    O estúdio americano IFC divulgou 10 fotos e o primeiro trailer do drama medieval “Ophelia”, que traz Daisy Ridley (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) no papel-título. Ofélia, como é conhecida em português, era a namorada do jovem príncipe dinamarquês Hamlet e, por meio da personagem, a produção oferece um ponto de vista feminino para a conhecida tragédia shakespeariana. O filme da australiana Claire McCarthy (“The Waiting City”) é baseado em um livro de Lisa Klein, que reimagina a obra clássica de Shakespeare sob o ponto de vista da jovem ingênua e apaixonada, que se suicida por amor ao príncipe que se finge de louco. Outro detalhe é que, apesar de se passar no século 14, a trama não utiliza o vocabulário da peça original, mas linguagem contemporânea. O elenco também inclui Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Clive Owen (série “The Knick”) e George MacKay (“Capitão Fantástico”) respectivamente como a rainha Gertrude (mãe de Hamlet), o rei Claudius (o tio-padrasto) e o príncipe Hamlet. Esta será a segunda versão alternativa de “Hamlet” a chegar às telas. Em 1990, o dramaturgo Tom Stoppard adaptou sua obra “Rosencrantz & Guildenstern Estão Mortos” para o cinema, contando a história de dois personagens secundários da peça de Shakespeare. Exibido no Festival de Sundance há mais de um ano, “Ophelia” finalmente vai estrear em 28 de junho nos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Denzel Washington e Frances McDormand vão estrelar nova versão de Macbeth

    29 de março de 2019 /

    Os atores Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) vão estrelar uma nova versão de “Macbeth”, clássico de William Shakespeare. A direção será de Joel Coen, marido de McDormand, que normalmente trabalha ao lado do irmão Ethan Coen. O site Deadline, que apurou a notícia, não informou se o projeto será um raro voo solo do cineasta. A peça de William Shakespeare é uma das obras mais filmadas do cinema, tendo já sido adaptada por Orson Welles em 1948 e Roman Polanski em 1971. A versão mais recente é de 2015, do australiano Justin Kurzel, com Michael Fassbender e Marion Cotillard nos papéis principais. A conhecida trama acompanha um nobre escocês que, após encontrar um trio de bruxas que jura prever seu futuro, é convencido que está destinado a se tornar rei. Com a ajuda de sua ambiciosa mulher, ele realiza um banho de sangue para cumprir a profecia e tomar a coroa. A nova versão vai reunir uma equipe premiadíssima, numa produção do estúdio indie A24. McDormand já venceu dois Oscar de Melhor Atriz, por “Fargo: Uma Comédia de Erros” (1996) e “Três Anúncios Para Um Crime” (2017), enquanto Washington tem um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “Tempo de Glória” (1989) e outro de Melhor Ator por “Dia de Treinamento” (2001). Para não ficar para trás, Joel Coen tem nada menos que quatro estatuetas por trabalhos ao lado do irmão: Melhor Roteiro Original por “Fargo” e Melhor Filme, Direção e Roteiro Adaptado por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007).

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    Kenneth Branagh vira Shakespeare na primeira foto de All Is True

    10 de novembro de 2018 /

    Depois de muito filmar obras de Shakespeare, como “Henrique V”, “Othello”, “Hamlet” e “Muito Barulho por Nada”, o ator e diretor Kenneth Branagh finalmente vai viver o próprio Shakeaspeare no cinema. E além de estrelar, também vai dirigir o filme, intitulado “All Is True”, que teve sua primeira foto divulgada. Veja acima. Escrito pelo comediante Ben Elton, que ficou conhecido pelos roteiros hilários da série clássica britânica “Black-Adder” e que recentemente abordou Shakespeare na série de comédia “Upstart Crow”, “All Is True” é descrito como um “olhar sobre os últimos dias da vida do renomado dramaturgo William Shakespeare”. Além de Branagh, o elenco do filme também destaca Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”) e Ian McKellen (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). A estreia está marcada para 21 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Anthony Hopkins é o Rei Lear em filme da Amazon

    28 de agosto de 2018 /

    A Amazon divulgou o trailer de “King Lear”, nova versão da obra clássica de William Shakespeare, que traz Anthony Hopkins (“Westworld”) no papel título. A prévia revela que o texto continua inalterado. Mas a encenação foi atualizada e se passa nos dias atuais. A história do rei déspota que renega a filha mais nova, que se recusa a adulá-lo, apenas para ser traído pelas filhas mais velhas e falsas, agora se passa em meio a uma guerra contemporânea. O elenco estelar inclui Emma Thompson (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”), Emily Watson (“Cavalo de Guerra”) e Florence Pugh (“Lady Macbeth”) como as filhas do Rei, além de Jim Broadbent (“A Viagem”), Tobias Menzies (“Outlander”), Andrew Scott (“Sherlock”), Jim Carter (“Knightfall”) e Christopher Eccleston (“The Leftovers”). Esta adaptação de “Rei Lear” foi feita originalmente para a TV britânica pelo diretor Richard Eyre (do excepcional “Notas sobre um Escândalo”), mas será lançada em streaming pela Amazon no resto do mundo, a partir de 28 de setembro.

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    Robert Pattinson viverá príncipe em nova parceria com o diretor de The Rover

    31 de maio de 2018 /

    O ator britânico Robert Pattinson entrou no elenco de “The King”, novo filme do diretor australiano David Michôd, repetindo a parceria de “The Rover – A Caçada”. Ele vai se juntar a um grande elenco, que inclui Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp, de “Planetarium”), Sean Harris (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Ben Mendelsohn (“Rogue One”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”) e Thomasin McKenzie (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”). “The King” é inspirado em duas peças sobre reis de William Shakespeare, “Henrique IV” e “Henrique V”, e narrará a chegada ao trono de um jovem príncipe que deve aprender o que significa ser rei. Os monarcas britânicos serão vividos, respectivamente, por Ben Mendelsohn e Timothée Chalamet. Robert Pattinson viverá o Delfim, príncipe francês derrotado em batalha histórica por Henrique V, e Lily-Rose Depp será Katherine, princesa francesa exigida em casamento por Henrique após vencer a guerra. As filmagens começam nesta sexta (1/6), com roteiro escrito pelo próprio Michôd em parceria com Joel Edgerton, para um lançamento exclusivo pela Netflix em 2019.

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