“Eternos” mantém liderança das bilheterias dos EUA pela segunda semana
“Eternos” manteve a liderança das bilheterias nos EUA e Canadá com mais US$ 27,5 milhões em sua segunda semana em cartaz. O valor representa uma queda de 61% em relação à estreia, diferença maior que a registrada por “Shangi-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, o filme anterior da Marvel/Disney. O total doméstico da produção chegou em US$ 118,4 milhões em dez dias. Mas sua principal fonte de arrecadação vem do mercado internacional. Neste fim de semana, o longa rendeu mais US$ 48 milhões em 45 países, elevando a contagem estrangeira para US$ 162,6 milhões e somando um total de US$ 281,4 milhões mundiais. E isto sem a China, que barrou a distribuição devido à entrevistas da diretora do filme, Chloé Zhao, chinesa que vive nos EUA e traça um retratado pouco lisonjeiro de seu país natal, “onde há mentiras por toda parte”. No início do ano, o governo chinês chegou a censurar o fato de Zhao ter vencido o Oscar com “Nomadland”, em vez de comemorar a conquista de uma cineasta do país. O 2º lugar ficou com “Clifford – O Gigante Cão Vermelho”, que alcançou US$ 22 milhões em cinco dias. O filme teve lançamento antecipado na quarta-feira (10/11) para compensar o fato de ter sido lançado simultaneamente na plataforma Paramount+. Considerando apenas o fim de semana, foram US$ 16,4 milhões, que mesmo com a concorrência do streaming representa um dos melhores começos da era pandêmica para um filme infantil. “Clifford” foi o segundo filme seguido da Paramount a ter lançamento híbrido. E “Patrulha Canina – O Filme” também teve bom desempenho nas bilheterias. Os executivos do estúdio informaram que o formato continuará a ser utilizado em títulos para crianças, pois ainda levará muito tempo para que o público mais jovem sejam vacinado. A crítica norte-americana considerou a adaptação dos livros ilustrados de Norman Bridwell (1928–2014) medíocre, com apenas 48% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas o público achou o cão gigante vermelho fofo, dando nota A no CinemaScore, avaliação feita na saída do cinema. A estreia no Brasil vai acontecer em 2 de dezembro. O resto do Top 5 comemorou a ultrapassagem de metas importantes, com vários números impressionantes. “Duna” fez mais US$ 5,5 milhões, que lhe valeu o 3º lugar e ajudou seu faturamento doméstico a atingir US$ 93,1 milhões, permitindo-lhe ultrapassar os US$ 350 milhões mundiais – está com US$ 351,2 milhões. Em 4º lugar, “007 – Sem Tempo para Morrer” arrecadou US$ 4,6 milhões, o que fez seu montante chegar à marca exata de US$ 150 milhões em seu sexto fim de semana em cartaz nos EUA e Canadá, e ultrapassar os US$ 700 milhões mundiais – chegou em US$ 708,6 milhões. Apenas “Velozes e Furiosos 9” arrecadou mais em todo o mundo, com US$ 721 milhões. Fechando a lista, “Venom: Tempo de Carnificina” acrescentou US$ 4 milhões em sua contabilidade, valor que lhe permitiu superar a marca de US$ 200 milhões na América do Norte. Trata-se apenas do segundo filme da era da pandemia a fazer isso, juntando-se a “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. O filme de super-herói chegou neste domingo (14/11) a um total doméstico de US$ 202,7 milhões e a US$ 441,5 milhões globalmente.
Trailer de “Gossip Girl” promete reviravoltas e cenas quentes
A HBO Max divulgou um novo trio de pôsteres e o trailer legendado da Parte 2 da temporada inaugural de “Gossip Girl”, que mostra diversas reviravoltas dramáticas e cenas quentes, de uma traição entre irmãs até uma relação de sexo à três. Apesar de não divulgar números, a HBO afirmou, logo após o lançamento da atração em julho, que “Gossip Girl” tinha registrado recorde de audiência em seu streaming. Continuação da série de mesmo nome, que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, a atração é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da “Gossip Girl” original. A trama se passa quase uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado e revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama, que surge para controlar a atual geração de estudantes, que tem ainda menos limites que a turma de Serena, Blair e cia. O novo elenco destaca Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jordan Alexander (“Sacred Lies”), Whitney Peak (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Eli Brown (“Pretty Little Liars: The Perfeccionists”), Johnathan Fernandez (“Lethal Weapon”), Tavi Gevinson (“Scream Queens”), Thomas Doherty (“Legacies”), Adam Chanler-Berat (“Next to Normal”), Zion Moreno (“Claws”), o veterano da Broadway Jason Gotay (“Peter Pan Live!”) e Elizabeth Lail (a vítima da 1ª temporada de “Você”). Para reforçar a ligação das duas gerações de personagens, a série manteve a narração de Kristen Bell, como a voz informal de Gossip Girl, e tem resgatado personagens secundários da década passada em pequenas participações. Atualmente em hiato, a 1ª temporada ainda tem mais seis capítulos inéditos, que começarão a ser exibidos em 25 de novembro. Depois disso, a série volta em 2022 para a já encomendada 2ª temporada.
Melissa Benoist comenta sua jornada como “Supergirl”
No clima da despedida de “Supergirl”, a rede americana The CW divulgou um vídeo em que a atriz Melissa Benoist comenta sua jornada como a heroína. Em depoimentos colhidos durante as gravações dos capítulos finais, a estrela revela seus episódios favoritos, o que mais gostou da personagem e ainda resume sua trajetória com o título de uma canção famosa de Neil Diamond, “Girl, You’ll be a Woman Soon”, ao dizer que começou como uma garota e sai adulta e transformada da atração. “Eu me sinto como uma pessoa completamente diferente de quando começamos, e muito disso vem do que aprendi fazendo a série e das pessoas com quem trabalhei, que agora são a minha família”, diz Benoist. E ela não está exagerando ao falar em família. Seu romance com o intérprete de Mon-El continua firme e forte fora da tela. Os dois começaram a namorar durante a participação especial de Chris Wood na série, entre a 2ª e a 3ª temporada, e já aumentaram a família com o pequeno Huxley Robert Wood, de um ano de idade. A série vai se encerrar na terça (9/11) após seis anos de produção, com a exibição de dois episódios consecutivos, e há muitas especulações sobre o destino da heroína no final da série – que é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Discovery+ chega ao Brasil nesta terça
O serviço de streaming Discovery+ finalmente chegou no Brasil. Prevista extraoficialmente para setembro, a nova plataforma de conteúdo digital começa a funcionar a partir das 15h de terça-feira (9/11) no país, com assinaturas a partir de R$ 16,29 ao mês. Lançada no início do ano nos EUA, a Discovery+ tem como diferencial a especialização em reality shows, programas de variedades e documentários, e inclui em sua programação mais de 55 mil atrações dos canais Discovery Channel, Kids, Home & Health, TLC, Animal Planet, ID, Discovery Turbo, Science, Food Network e HGTV, além de conteúdos originais e exclusivos. Trata-se do maior conteúdo de não ficção do mundo, e só tende a aumentar, com o atual desenvolvimento de mais de 150 programas para o streaming. O primeiro lançamento inédito feito especialmente para a estreia do serviço no país é o “Largados e Pelados Brasil”, versão brasileira do programa de sobrevivência da Discovery que faz sucesso desde 2013. Também estão previstas versões brasileiras de “Mestres da Sabotagem” e “Tô Chegando – Na Casa dos Famosos”, em que Dony De Nuccio conhecerá o lar e história de celebridades como Cafu e Carlinhos Brown. A programação também traz Antonio Fagundes narrando “Um Planeta Perfeito”, superprodução sobre a relação entre homem e natureza distribuída pela BBC Studios, um documentário sobre o Papa Francisco e muito conteúdo infantil, com a animação brasileira inédita “Ba Da Bean” e a série “Mundo Curiozoo”, que falam, respectivamente, de arte e meio ambiente. Apesar desse investimento, o futuro do serviço encontra-se indefinido, uma vez que Discovery e WarnerMedia anunciaram em maio sua fusão numa nova companhia, a Warner Bros. Discovery, que deve dar uma nova cara para os negócios de streaming da empresa. A Warner também tem seu próprio streaming, a HBO Max, que já está em atividade no Brasil. Avaliada em US$ 200 bilhões, a nova companhia ainda precisa passar pela aprovação dos comitês reguladores dos EUA e demais países em que a empresa opera, o que só deve acontecer em 2022. Os rumos da Warner Bros. Discovery só serão conhecidos após essa aprovação. Por enquanto, a Discovery fechou parceria com a Globo no Brasil, permitindo à Globoplay oferecer seu serviço num combo promocional – a partir do dia 17. Veja abaixo o comercial de lançamento da Discovery+ no Brasil.
Trailer e fotos do final de “Supergirl” tem casamento, enterro, vilões e muitos heróis
A rede The CW divulgou 30 fotos e o trailer do final da série “Supergirl”, que mostra a heroína vivida por Melissa Benoist numa luta de vida ou morte contra Lex Luthor (Jon Cryer), Nyxly (Peta Sergeant) e até a Overgirl (a Supergirl nazista da Terra X). A prévia tem cenas sombrias, como o funeral de uma pessoa não identificada e o rapto da sobrinha da heroína, filha adotiva de Alex (Chyler Leigh) e Kelly (Azie Tesfai). Já as fotos sugerem que isso acontece durante o casamento das duas, invadido por Luther e Nyxly. Também há pistas bem claras sobre quem morre. A tragédia é acompanhada pela chegada de aliados importantes, como Mon-El (Chris Wood) e Winn Schott (Jeremy Jordan), da Legião dos Super-Heróis, que viajam do futuro para se juntar aos Superamigos. Mon-El chega a justificar sua aparição dizendo que ela faz parte dos livros de História, destacando a importância da última batalha de Supergirl. A série vai se encerrar na terça (9/11) após seis anos de produção, com a exibição de dois episódios consecutivos, e há muitas especulações sobre o destino da heroína no final da série. Ao menos fora das telas, o romance entre os intérpretes de Supergirl e Mon-El continua firme e forte. Os dois começaram a namorar durante a participação especial de Wood na série, entre a 2ª e a 3ª temporada, e já aumentaram a família com o pequeno Huxley Robert Wood, de um ano de idade. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
“Mulher-Maravilha 3” terá volta de Lynda Carter
Atualmente em processo de roteiro, “Mulher-Maravilha 3” contará com participação de Lynda Carter, atriz que viveu a Mulher-Maravilha na popular série de TV do final dos anos 1970. Carter já tinha aparecido brevemente no final de “Mulher-Maravilha 1984” como a lendária guerreira amazona Asteria e deve retomar o papel na continuação. A diretora Patty Jenkins já havia indicado a volta de Carter durante bate-papo na DC Fandome, e agora Gal Gadot reforçou a escalação. “Ela é uma verdadeira defensora do que eu e Patty estamos fazendo, e foi muito legal que encontramos a oportunidade de trazer ela no último filme, e agora também para o terceiro”, disse Gadot ao site The Hollywood Reporter. “Ela foi minha mentora desde o primeiro momento em que eu fui escalada como Mulher-Maravilha”. Sem revelar detalhes da trama, a protagonista da franquia disse apenas que a participação de Carter “é ainda melhor desta vez”, sugerindo um destaque maior que a cena pós-créditos do primeiro filme. De acordo com a história de “Mulher-Maravilha 1984”, Asteria foi a heroína que ficou para trás no mundo dos homens para garantir que as amazonas partissem com segurança para a ilha de Themyscira. Embora tenha procurado Asteria, tudo o que Diana, a Mulher-Maravilha, encontrou foi seu traje dourado, que ela usa no combate final. Mas a guerreira ainda vive entre os mortais, como revelou o desfecho dos créditos da produção. Veja abaixo a curta cena de Lynda Carter em “Mulher-Maravilha 1984”.
“Eternos” estreia em 1º lugar com pior bilheteria da Marvel em 2021
O filme de super-heróis “Eternos” estreou no topo das bilheterias da América do Norte com uma arrecadação US$ 71 milhões neste fim de semana. O valor equivale à quarta maior estreia de cinema nos EUA e Canadá desde o início da pandemia da covid-19. Só que tem um detalhe. Os três títulos acima de “Eternos” são filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), o que torna “Eternos” o filme da Marvel que menos faturou no período, atrás dos lançamentos de “Venom: Tempo de Carnificina” (US$ 90 milhões), “Viúva Negra” (US$ 80,3 milhões) e “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 75 milhões). “Eternos” também ganhou a reputação de ser o pior filme da Marvel em todos os tempos, tanto em avaliação da crítica quanto do público norte-americanos. No CinemaScore, que é uma pesquisa de opinião feita com o público na saída das sessões de cinema nos EUA, a produção registrou o primeiro “B” do Marvel Studios, abaixo do “B+” conferido ao primeiro filme de Thor, em 2011. Todos os outros filmes do MCU receberam A-, A ou A+. A avaliação dos críticos profissionais é ainda pior. Desde que as primeiras críticas começaram a ser publicadas, em 24 de outubro, a nota no Rotten Tomatoes não parou de cair. No sábado (6/11), um dia após a estreia do filme nos EUA, “Eternos” se tornou o primeiro lançamento do MCU considerado “podre”, desabando para 48% de aprovação. O impacto dessas notas pode levar a uma queda de arrecadação nos próximos dias e encurtar a carreira do filme no cinema. A boa notícia para o Marvel Studios e a Disney é que a arrecadação foi mais robusta no exterior. Mesmo sem lançamentos na China e na Rússia, onde uma nova onda de covid-19 obrigou outra rodada de fechamentos de cinemas, o longa faturou US$ 90,7 milhões internacionalmente, chegando a US$ 161,7 milhões mundiais. Foi o filme mais visto em todos os lugares, exceto na Índia. A produção chegou a bater o recorde de bilheteria da Coreia do Sul na pandemia, com US$ 14,1 milhões. E também teve bons desempenhos no Reino Unido (US$ 7,1 milhões), França (US$ 6,7 milhões), México (US$ 5,7 milhões) e Austrália (US$ 5 milhões). Sob a sombra de “Eternos”, os outros filmes em cartaz viram suas fortunas encolherem drasticamente na América do Norte. Em seu terceiro fim de semana, “Duna” caiu para o 2º lugar com US$ 7,6 milhões, elevando sua arrecadação doméstica para US$ 83,9 milhões e a mundial para US$ 338,4 milhões. “007 – Sem Tempo para Morrer” ficou em 3º lugar com US$ 6,2 milhões, aumentando seus rendimentos para US$ 143,1 milhões nos EUA e Canadá e US$ 667,1 milhões em todo o mundo. “Venom – Tempo de Carnificina” fez US$ 4,5 milhões em 4º lugar, chegando a US$ 197 milhões no mercado interno e US$ 424,6 milhões no total. E a animação “Ron Bugado” fechou o Top 5 com US$ 3,6 milhões, sem passar de um total de US$ 17,6 milhões. O maior lançamento do circuito limitado foi “Spencer”. O drama indie em que Kristen Stewart vive a princesa Diana chegou a US$ 2,1 milhões em cerca de mil salas e ocupou o 8º lugar no ranking da arrecadação. Para completar, a Netflix liberou “Alerta Vermelho” nos cinemas uma semana antes de lançar a superprodução em streaming, mas ninguém sabe qual foi sua bilheteria oficial, já que a empresa escondeu os números. A comédia de ação estrelada por Dwayne Johnson , Ryan Reynolds e Gal Gadot foi exibida em 750 cinemas dos EUA, e fontes das publicações de Hollywood estimam que não deva ter faturado mais que US$ 1,3 milhão, um número desanimador em circunstâncias normais. E com um detalhe: a crítica achou pior que “Eternos”, com apenas 42% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Legends of Tomorrow: Conheça novo visual de Matt Ryan na série
A rede americana The CW divulgou as fotos do novo visual de Matt Ryan na série “Legends of Tomorrow”. Após se despedir do papel de Constantine na temporada passada, ele voltará no episódio da próxima semana com barba, óculos e um novo nome: Dr. Gwyn Davies. Intitulado “It’s a Mad, Mad, Mad, Mad Scientist”, o episódio que vai ao ar na quarta-feira (10/11) nos EUA é o quinto da 7ª temporada. Também será o quinto a mostrar os super-heróis viajantes do tempo presos nos anos 1920 e perseguidos por robôs com a aparência do fundador do FBI J. Edgar Hoover. Sua esperança de voltar ao futuro (isto é, 2021) é justamente encontrar o Dr. Davies, um cientista dedicado a estudar viagens no tempo. Além de Ryan, a série é estrelada por Caity Lotz como Sara Lance, Tala Ashe como Zari Tarazi, Jes Macallan como Ava Sharpe, Olivia Swann como Astra Logue, Adam Tsekhman como Gary Green, Shayan Sobhian como Behrad Tarazi, Lisseth Chavez como Esperanza “Spooner” Cruz, Nick Zano como Nate Heywood e Amy Louise Pemberton como Gideon. “Legends of Tomorrow” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Pôster reúne heróis do novo crossover do Arrowverso
A rede americana The CW divulgou o pôster oficial de “The Flash: Armageddon”, mini-crossover entre as séries do Arrowverso, que este ano vai acontecer inteiramente em “The Flash”. A arte destaca os heróis que atendem à convocação de Barry Allen (Grant Gustin) para enfrentar o terrível vilão alienígena Despero (Tony Curran). Ao lado de Flash e sua esposa Iris West-Allen (Candice Patton), o cartaz traz Batwoman (Javicia Leslie), Elektron (Brandon Routh), Raio Negro (Cress Williams), Arqueira Verde (Katherine McNamara) e Sentinela (Chyler Leigh). Além deles, a trama também contará com os retornos de Ryan Choi (Osric Chau), Flash Reverso (Tom Cavanagh) e Damien Darhk (Neal McDonough). O crossover ocupará os cinco primeiros episódios da 8º temporada de “The Flash” e vai girar em torno da chegada de um poderoso alien à Terra sob circunstâncias misteriosas, levando Barry e o resto do time Flash a entrar em uma batalha desesperada pelo destino do mundo. Com o tempo se esgotando, eles decidem recorrer a alguns velhos amigos para deter a ameaça apocalíptica. Para quem não conhece os quadrinhos clássicos da DC, Despero é um adversário poderosíssimo, que possui poderes de telepatia e hipnose capazes de dobrar qualquer resistência, permitindo-lhe se tornar um ditador intergaláctico. Criado por Gardner Fox e Mike Sekowsky, o vilão fez sua primeira aparição em 1960, simplesmente na primeira edição da revista da Liga da Justiça. Não é à toa que Flash precisará de ajuda de vários outros heróis para enfrentá-lo. A 8º temporada de “The Flash” estreia em 16 de novembros nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Station Eleven: Trailer traz Gael García Bernal e Mackenzie Davis em série apocalíptica
A HBO Max divulgou o trailer de “Station Eleven”, segunda série sci-fi de Patrick Somerville na plataforma. Após a comédia “Made For Love”, a nova atração acompanha a luta pela sobrevivência num mundo pós-apocalíptico. A trama é baseada no best-seller homônimo de Emily St. John Mandel e se passa após uma pandemia mais devastadora que a covid-19 dizimar o planeta. A trama mostra os esforços para reconstruir e reimaginar o mundo, mantendo apenas o melhor do que foi perdido. A série tem direção e produção de Hiro Murai (“Atlanta”) e um elenco grandioso, que inclui Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Gael García Bernal (“Tempo”), Himesh Patel (“Yesterday”), Daniel Zovatto (“Penny Dreadful: City of Angels”) e muitos outros. Além de ter criado “Station Eleven” e “Made For Love” na HBO Max, Patrick Somerville também desenvolveu “Maniac” na Netflix e escreveu episódios de “The Leftovers”, da HBO. A nova atração estreia em 16 de dezembro.
Stephen King pede 2ª temporada de “Y: The Last Man”
Os produtores de “Y: The Last Man” ganharam estímulo e um reforço de peso para encontrar um novo lar para a série, que exibiu seu último capítulo na segunda-feira (1/11). Ninguém menos que o escritor Stephen King (“It- A Coisa”) se mobilizou nas redes sociais para pedir a continuidade da atração, cancelada pelo canal pago FX em sua 1ª temporada. “’Y: O Último Homem’ foi realmente cancelada? Por favor, diga que não. Embora longe de ser perfeita (e algumas das cenas são tão escuras que não se consegue ver quem está falando), é uma das séries mais interessantes da TV. Vamos, Hulu… ou alguém… não me deixe esperando”, declarou King em sua conta pessoal do Twitter. Vale lembrar que Stephen King também se manifestou sobre o cancelamento de “Manifest” e a série acabou resgatada pela Netflix. Na época em que a FX anunciou o fim de “Y: The Last Man”, os produtores buscavam uma alternativa com a HBO Max, considerada um lar natural para a série, que era produzida pela Warner Bros. Television e baseada em quadrinhos da DC Comics. Apesar de ter recebido 73% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série na verdade nunca atingiu a qualidade dos quadrinhos originais em que se baseava. O ritmo arrastado, visando estender a história por várias temporadas, também resultou no desinteresse do público. Mesmo assim, a premissa mantém-se instigante, ao mostrar um mundo pós-apocalíptico em colapso, após a morte sem explicação de todos os homens da Terra. Isto é, todos menos um: Yorick (Ben Schnetzer), o Y do título, possivelmente o homem menos interessante do mundo, agora transformado no último homem. Esta história tem fim. E quem tiver curiosidade em saber qual é, deve ler os quadrinhos originais de Brian K. Vaughn, com arte de Pia Guerra, que conquistaram nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos), além de se tornar a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Lançada por várias editoras no Brasil, a coleção completa foi republicada em cinco volumes luxuosos de capa dura em 2019 pela editora Panini. Já a série foi disponibilizada no país pela plataforma Star+ – recém-lançada e já com seu primeiro cancelamento. Is Y THE LAST MAN really canceled? Please say not. Although far from perfect (and some of the scenes are so dark you can't tell who's talking), it's one of the most interesting shows on TV. C'mon, Hulu…or somebody… don't leave me hanging. — Stephen King (@StephenKing) November 2, 2021
“Duna” mantém liderança das bilheterias nos EUA
“Duna” venceu a programação temática de Halloween para superar vários títulos de terror e se manter em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana de exibição. A sci-fi dirigida por Denis Villeneuve arrecadou US$ 15,5 milhões de sexta a domingo (31/10), elevando seu total nos EUA e Canadá para US$ 69,4 milhões. Apesar de ficar no topo, o filme enfrentou uma queda brusca de 62% no faturamento em relação à semana anterior. Mas vale reparar que outros títulos da Warner Bros. distribuídos simultaneamente em streaming na HBO Max americana, como “Mortal Kombat”, “O Esquadrão Suicida” e “Space Jam: Um Novo Legado”, chegaram a cair até 70% em consequência da opção online. A diferença significa que o marketing de “Duna” funcionou. O estúdio reforçou em sua campanha que se tratava de um filme para ser visto em tela grande. A sci-fi também foi lançada na China neste fim de semana, onde abriu com US$ 28 milhões, apesar de 10% do parque exibidor do país estar fechado devido a um novo surto de covid-19. Com isso, “Duna” chega a uma receita internacional de US$ 222 milhões e se aproxima de uma bilheteria de US$ 300 milhões mundiais. Não por acaso, teve sua sequência oficializada. No clima da data festiva, “Halloween Kills” voltou a atrair público, garantindo o 2º lugar em seu terceiro fim de semana com US$ 8,5 milhões. Mesmo destruído pela crítica, o novo filme do psicopata Michael Myers segue com um desempenho razoável, somando US$ 85,6 milhões no mercado norte-americano. Outros dois títulos de terror estrearam no fim de semana, mas não conseguiram atrair muito público. “Espíritos Obscuros”, de Scott Cooper, e “Noite Passada em Soho”, de Edgar Wright, nem sequer entraram no Top 5, disputando o 6º lugar com uma arrecadação similar, em torno dos US$ 4,2 milhões no fim de semana. “Noite Passada em Soho” teve uma distribuição um pouco maior, chegando em 3.016 telas, enquanto “Espíritos Obscuros” está sendo projetado em 2.800 locais. Crítica e público gostaram mais do trabalho de Edgar Wright, que teve 74% de aprovação no Rotten Tomatos contra 60% do filme de Scott Cooper, e nota B+ no CinemaScore contra C+, o que não é um bom presságio para “Espíritos Obscuros”. O que mais chama atenção é que ambos perderam para uma produção estrangeira, “My Hero Academia: World Heroes’ Mission”, terceiro longa derivado da popular série de anime “My Hero Academia”. O desempenho foi surpreendente, porque o desenho japonês teve uma distribuição muito menor, arrecadando US$ 6,4 milhões em 1.602 telas, o suficiente para o 4º lugar. O resto do Top 5 norte-americano inclui os blockbusters “007 – Sem Tempo para Morrer”, com US$ 7,8 milhões em 3º lugar, e “Venom: Tempo de Carnificina”, com US$ 5,7 milhões em 5º lugar. Até agora, a última aventura de Daniel Craig como 007 arrecadou US$ 133 milhões na América do Norte e US$ 472 milhões no exterior, atingindo US$ 605 milhões de faturamento mundial, um número robusto para tempos de pandemia. Por sua vez, “Venom: Tempo de Carnificina” chegou a US$ 190 milhões em vendas de ingressos domésticos, estabelecendo-se como o segundo filme de maior bilheteria doméstica do ano, atrás apenas de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que fez US$ 221 milhões nos EUA e Canadá. Em todo o mundo, o segundo longa de Venom está a um passo de superar os US$ 400 milhões, com US$ 395,8 milhões até este domingo. Veja abaixo o resumo da estimativa de bilheteria para os sete principais filmes deste fim de semana na América do Norte. “Duna” – US$ 15,5 milhões “Halloween Kills” – US$ 8,5 milhões “007 – Sem Tempo para Morrer” – US$ 7,8 milhões “My Hero Academia: World Heroes ‘Mission” – US$ 6,4 milhões “Venom: Tempo de Carnificina” – US$ 5,7 milhões “A Última Noite em Soho” – US$ 4,2 milhões “Espíritos Obscuros” – US$ 4,2 milhões











