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  • Filme

    Wagner Moura diz que Marighella não consegue estrear no Brasil por censura do governo

    14 de janeiro de 2020 /

    O ator Wagner Moura (“Tropa de Elite”) declarou que não consegue lançar seu primeiro filme como diretor no Brasil devido à censura do governo federal. Em entrevista para a coluna de Leonardo Sakamoto, ele usou explicitamente a palavra “censura” e falou em “perseguição política” para abordar o cancelamento da estreia de “Marighella” e a dificuldade enfrentada para colocar o filme em cartaz. “Como grande empresa, a [produtora] O2 não pode chegar e dizer que a Ancine censurou o filme. Mas eu posso. Sustento o que já disse. É uma censura diferente, mas é censura, que usa instrumentos burocráticos para dificultar produções das quais o governo discorda. Não há uma ordem transparente por parte do governo para que isso aconteça, no entanto já vimos Bolsonaro publicamente dizer que a cultura precisa de um filtro. E esse filtro seria feito pela Ancine”. O longa chegaria aos cinemas em novembro de 2019, mas a estreia foi cancelada após a produtora O2 ter dois pedidos de suplementação de verba negados pela Ancine. Segundo Moura, um processo era de redimensionamento de orçamento e outro de ressarcimento de recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) para cobrir a extensão do orçamento. Segundo Moura, os trâmites, que eram comuns em projetos culturais, passaram a enfrentar dificuldades burocráticas adicionais após a eleição de Bolsonaro. Ele revela que até outro filme da O2, o documentário “O Sentido da Vida”, está sendo usado como desculpa para trancar a verba que poderia ser usada na distribuição do filme. A Ancine alega que a O2 deve esse lançamento. “O atraso na conclusão desse filme ocorreu apenas em novembro de 2019, enquanto a negativa do pedido relativo ao ‘Marighella’ veio em agosto. Ou seja, uma coisa não tem nada a ver com a outra”. De acordo com ele, a forma que o governo escolheu para censurar produções artísticas foi “aparelhar” instituições. “Quando a Ancine é aparelhada pelo bolsonarismo, qualquer pedido com relação a um filme como o Marighella será negado”, afirmou. “Depois que a Ancine negou os pedidos feitos pela O2, o cancelamento da estreia foi comemorado pelos filhos de Bolsonaro nas redes sociais”, apontou. “Bolsonaro já gastou tempo para detonar o filme e a mim. Quando o presidente de um país se declara pessoalmente contra uma obra cultural específica e um setor específico, não dá para não dizer que não é perseguição política”. Moura disse ainda que está procurando apoiadores na iniciativa privada para lançar a produção, embora tenha a “esperança de que a Ancine honre o compromisso, uma vez que já havíamos sido contemplados pelo fundo”. Para completar, Moura também comentou a indicação da situação do cinema brasileiro sob Bolsonaro e a indicação do documentário “Democracia em Vertigem” ao Oscar 2020. “No ano em que investiram na destruição do nosso cinema, ‘Bacurau’ e ‘A Vida Invisível’ ganharam prêmios em Cannes e, agora, ‘Democracia em Vertigem’ foi indicado ao Oscar. Duvido que qualquer um desses filmes conseguisse financiamento através da Ancine hoje”. “Marighella” teve sua première mundial há quase um ano, no Festival de Berlim, sob aplausos. O filme narra os últimos anos da vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella, entre 1964 e 1969, quando ele morreu em uma emboscada por policiais na época da ditadura militar. Protagonizado por Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.

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    Filme Marighella tem lançamento cancelado no Brasil

    12 de setembro de 2019 /

    A estreia do filme “Marighella”, dirigido por Wagner Moura, foi cancelada. Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira (12/9), a produtora O2 informou que cancelou a estreia, prevista para 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, por não conseguir cumprir “todos os trâmites” exigidos pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Não há nova data para o lançamento do filme nos cinemas. “Marighella segue sendo apresentado com muitos sucesso em vários festivais de cinema no mundo. Nosso objetivo principal sempre foi a estreia no Brasil. Os produtores e a distribuidora Paris Filmes vão seguir trabalhando para que isso aconteça”, diz a nota da O2, dando a entender que seria apenas um adiamento. Na prática, porém, trata-se sim de um cancelamento. Situação que só será transformada em adiamento quando uma nova data for anunciada. Dirigido pelo ator Wagner Moura e estrelado por Seu Jorge no papel do ex-deputado, poeta e guerrilheiro do título, assassinado pela ditadura militar em 1969, “Marighella” vem enfrentando problemas há tempos. Em ação coordenada de bolsominions (nome dado aos trolls brasileiros), os perfis da produção em sites internacionais, como IMDb e Rotten Tomatoes, foram tomados por críticas falsas e negativas de milhares de robôs que não viram o filme. Ambos os sites se viram forçados a apagar as mensagens de ódio e tomar medidas, mudando as regras para comentários de todo o mundo, para impedir o ataque virtual. Em julho passado, foi a vez de Wagner Moura desabafar sobre ameaças que estaria recebendo. Durante sua participação no Festival de Sydney, na Austrália, confessou ter medo de voltar ao Brasil. “Pela primeira vez na minha vida, eu sinto que estou correndo risco”, relatou ao jornal australiano Daily Telegraph. Em agosto, a Diretoria Colegiada da Ancine indeferiu dois pedidos da O2 a respeito ao ressarcimento de recursos da produção. A não liberação de verbas é apontada como a razão do adiamento/cancelamento. O caso ocorre em um momento de crise da indústria cinematográfica nacional, deflagrada por ataques, censura e cortes de financiamentos por parte do governo de Jair Bolsonaro. Além de proibir apoios de estatais, reduzir teto para incentivos, cortar gastos variados para divulgação de filmes brasileiros no exterior, congelar verbas, desmontar estruturas e cancelar editais, o governo também anunciou enxugamento de 43% no Fundo Setorial do Audiovisual e planos para acabar com as cotas de cinema nacional e o incentivo a filmes de arte do país – do tipo que é premiado em festivais internacionais. Por conta disso, o Festival do Rio já anunciou que também pode acabar, já neste ano.

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  • Filme

    Marighella: Filme polêmico de Wagner Moura ganha teaser impactante

    20 de agosto de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro teaser de “Marighella”, dirigido por Wagner Moura. E é uma porrada. As cenas escolhidas, acompanhadas por narração do protagonista e elogios da crítica internacional – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , apresentam o filme de forma impactante, entre tiros, explosões e mortes. O tom é de confronto e vingança. Não só na reconstituição dos embates da ditadura militar, mas também no timing do lançamento. A obra é uma cinebiografia do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar. Considerado herói pela esquerda e terrorista pela direita – lider da ALN, o grupo mais sanguinário da época, à exceção do próprio Estado – , o personagem é polêmico. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme ainda permaneça inédito em circuito comercial. Para aumentar a controvérsia, o cantor Seu Jorge (“Cidade de Deus”) foi escalado no papel-título, fato que deverá ganhar ainda mais repercussão graças à escolha da data de lançamento. O filme vai chegar aos cinemas no Brasil em 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. O político baiano era filho de um italiano branco e nasceu “mulato” claro, como ensinavam as antigas aulas de geografia da época da ditadura, ou “pardo”, como prefere a polícia e o IBGE. Entretanto, além de comunista, Marighella surge retinto na ficção. Seria, portanto, caso pensado para aumentar a polarização em torno do filme. A contestação deste e outros fatos deve render muitas discussões, mas uma verdade não é relativa: o teaser é muito bom.

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    Wagner Moura vence processo contra Reinaldo Azevedo por danos morais

    28 de junho de 2019 /

    O ator Wagner Moura venceu uma ação indenizatória na Justiça contra o jornalista Reinaldo Azevedo e a editora Abril, num processo de danos morais por uma matéria, intitulada “Wagner Moura, o ‘aclamado’ do nariz marrom, levou um R$ 1,5 milhão do Ministério da Cultura”, assinada por Azevedo e publicada pela revista Veja em março de 2016. Pela decisão da juíza Juliana Leal de Melo, da 9ª Vara Cível do Rio, tanto o jornalista quanto a editora Abril foram condenados a pagar R$ 80 mil ao ator, que inicialmente havia pedido uma indenização de R$ 150 mil. Além disso, a Justiça determinou que a editora Abril retire do ar em até cinco dias a reportagem ainda disponível no site da Veja sob a pena de R$ 10 mil de multa. Moura alega em sua defesa “que nunca recebeu um centavo da Lei Rouanet e que, caso fosse contemplado com tal verba, não estaria praticando qualquer ilicitude”. “Durante a sua carreira somente prestou serviços como empregado para empresas que tiveram projetos contemplados na Lei Rouanet, jamais sendo o autor o proponente”, alegou o advogado do ator, Ricardo Brajterman. A sentença foi comemorada por Moura junto de seu aniversário. O ator completou 43 anos na quinta-feira (27/6). Mas ainda cabe recurso e Reinaldo Azevedo afirmou que vai recorrer. Com isso, além de ter mais despesas jurídicas, também pode ser condenado a pagar valores maiores, caso volte a perder o processo. O jornalista não trabalha na mais na Veja, tendo virado blogueiro do UOL.

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    Marighella vai estrear no Brasil no Dia da Consciência Negra

    11 de junho de 2019 /

    O filme “Marighella”, dirigido por Wagner Moura, finalmente marcou sua data de estreia no Brasil: 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. A data foi inicialmente revelada no Twitter pelo cineasta Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”), que acompanhou uma sessão de “Marighella” no Festival de Sydney, na Austrália, e posteriormente confirmada pela distribuidora do longa, a Paris Filmes. Na Austrália, onde acompanha a exibição do longa e participa como jurado do festival, Moura chegou a dizer que a distribuidora não tinha coragem de marcar a estreia. “Eu estava preparado para que o filme dividisse a população e para as críticas, mas não esperava que a distribuidora não tivesse coragem de lançá-lo”, disse ao jornal australiano Daily Telegraph. A obra é uma cinebiografia do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar. Considerado herói pela esquerda e terrorista pela direita – lider da ALN, o grupo mais sanguinário da época, à exceção do próprio Estado – , o personagem é polêmico. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme ainda permaneça inédito em circuito comercial. Para aumentar a controvérsia, o cantor Seu Jorge foi escalado no papel-título, fato que deverá ganhar ainda mais repercussão graças à escolha da data de lançamento. Já havia discussões, antes da definição da estreia no Dia da Consciência Negra, sobre a escalação de um artista negro para interpretar Marighella. O político baiano era “mulato” claro, como ensinavam as antigas aulas de geografia da época da ditadura, ou “pardo”, como prefere a polícia e o IBGE, filho de um italiano branco. Mas, além de comunista, Marighella surge retinto na ficção. Seria, portanto, caso pensado para aumentar a polarização em torno do filme. Polarização que a data de estreia deve radicalizar ainda mais. Em artigo publicado em fevereiro pelo jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, o professor Paulo Cruz, que é negro, antecipou-se à questão. “A caracterização de Carlos Marighella como preto – aqui uso a definição do IBGE, que divide negros em pretos e pardos (ou mestiços) –, convidando o cantor Seu Jorge para o papel, foi um truque para tornar o elemento racial, de menor influência na vida e luta de Marighella, um diferencial – falso, diga-se. O problema é que, diante de uma figura notoriamente controversa, nem todos os negros podem querer ver sua cor associada a tal personagem”, ele escreveu. “Por que as entidades do movimento negro não emitiram nem sequer uma nota sobre o caso flagrante de falsificação e caracterização de um terrorista como preto – quando a reclamação é quase sempre essa, de que pretos só fazem papel de bandidos? Certamente porque concordam com sua ideologia e seus atos terroristas, chamando-os de ‘luta pela democracia e justiça social’ – informação desmentida, inclusive, por ex-guerrilheiros como os políticos Eduardo Jorge e Fernando Gabeira”, concluiu Cruz.

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    Wagner Moura diz que corre risco de vida no Brasil

    8 de junho de 2019 /

    O ator Wagner Moura (“Narcos”), afirmou que está com medo de viver no Brasil. “Pela primeira vez na minha vida, eu sinto que estou correndo risco”, disse ele ao jornal australiano Daily Telegraph. “Sempre que vou para o Rio de Janeiro ou para São Paulo, preciso tomar muito cuidado. É de partir o coração”, desabafou o ator, referindo-se à ameaças derivadas da polarização política do país. Moura está na Austrália para participar do júri do Festival de Sydney, que começou na quarta-feira (5/6) e segue até o próximo domingo (16). Além disso, o festival vai apresentar, fora da disputa, sua estreia como diretor e roteirista de cinema: “Marighella”, sobre a vida do escritor e guerrilheiro Carlos Marighella (1911-1969), que continua inédito no Brasil. Na época da exibição do filme no Festival de Berlim, em fevereiro, o longa recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro e foi alvo de trolls da internet, que o atacaram em sites de cinema americanos, embora o filme não tivesse sido exibido nos Estados Unidos e ainda não possua lançamento previsto no Brasil. “Eu estava preparado para que o filme dividisse a população e para as críticas, mas não esperava que a distribuidora não tivesse coragem de lançá-lo”, comentou Moura ao jornal australiano. Os comentários do ator contrastam com declaração que ele deu em janeiro, durante entrevista ao programa “Cinejornal”, do Canal Brasil, em que repercutiu a decisão do ex-deputado Jean Wyllys de deixar o país após receber ameaças de morte. “Na minha frente ninguém nunca fez nada e eu não sei como reagiria se o fizessem. Mas eu não tenho medo não”, falou na ocasião, sobre supostas ameaças que estaria recebendo por “Marighella”. Apesar de sua preocupação, Moura ressaltou que isso não vai impedi-lo de voltar ao pais. Entretanto, sua agenda atual só contempla produções americanas, todas rodadas no exterior: a minissérie “Sergio”, da Netflix, sobre o diplomata brasileiro Sergio Moreira Mello, e os filmes “Wasp Network”, do francês Olivier Assayas, e “Sweet Vengeance”, de Brian De Palma.

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    Netflix anuncia filmes de Maisa Silva, Larissa Manoela, Wagner Moura e 30 projetos nacionais

    24 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quarta-feira (24/4), durante o evento Rio2C, que passará a investir mais na produção de filmes brasileiros e que firmou contratos com Larissa Manoela e Maisa Silva, estrelas do SBT cobiçadas pela Globo, além do comediante Fábio Porchat, para estrelar algumas das obras. Mais popular do trio, Maisa será a protagonista de três longas nos próximos três anos. Porchat também fará três filmes e o mesmo deve valer para Larissa, que já tem o primeiro definido. Será “Modo Avião”, escrito e dirigido por César Rodrigues (“Vai que Cola – O Filme”), em que uma jovem influenciadora digital vai precisar ficar numa fazenda sem poder usar o celular – sim, lembra um reality da Record. A plataforma de streaming também anunciou que está atualmente investindo em nada menos que 30 projetos no Brasil, um de seus maiores mercados globais, entre séries, longas e documentários. Ted Sarandos, chefe de Conteúdo da Netflix, revelou no Rio de Janeiro que fechou parcerias também com a escritora Thalita Rebouças, com o diretor Fernando Meirelles e com o ator Wagner Moura, que vai estrear como produtor com “Sérgio”, cinebiografia do diplomata Sérgio Vieira de Mello (1948-2003). Thalita Rebouças, por sua vez, assina “Quem Nunca?”, seu primeiro roteiro original após seus livros best-sellers virarem filmes de sucesso. O projeto será sobre três adolescentes que vão a um acampamento escolar depois de fazer um pacto de permanecerem solteiras, mas as coisas se complicam quando ex-namorados aparecem – sim, lembra um reality da MTV. A maioria dos projetos são comédias e ainda incluem “Ricos de Amor”, de Bruno Garotti (“Cinderela Pop”), estrelado pela dupla Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita (da novela “Segundo Sol”), e “Carnaval, dirigido por Leandro Neri (“A Padroeira”). A empresa de streaming também trará de volta “O Menino Maluquinho”, do cartunista brasileiro Ziraldo, num desenho animado produzido pela Chatrone e previsto para 2021. Entre as séries, além das já anunciadas “Sintonia”, criada por Kondzilla, “Ninguém Tá Olhando”, de Daniel Rezende, “Irmandade”, com Seu Jorge, o terror “O Escolhido”, a 2ª temporada de “O Mecanismo” e a 3ª de “3%”, vem aí “Futebol”, um drama de Elena Soares que conta a história por trás da relação intensa entre dois jogadores, Toró e Pantera, dois meninos pobres de 15 anos que são escolhidos entre uma multidão para integrar a categoria júnior do maior time brasileiro. “O Brasil tem talentos extraordinários e uma longa tradição em contar grandes histórias. É por este motivo que estamos animados em aumentar nosso investimento na comunidade criativa brasileira. Esses 30 projetos, em vários estágios de produção em diferentes locais espalhados pelo país, serão feitos no Brasil e consumidos pelo mundo”, disse Sarandos em comunicado à imprensa. A investida da Netflix acontece no momento em que todos os novos projetos de filmes e séries estão paralisados no Brasil por conta da “política cultural” do governo Bolsonaro, fato que inclusive ganhou reportagem da revista americana Variety.

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    IMDb apaga mais de mil críticas falsas que atacavam Marighella, filme de Wagner Moura

    18 de fevereiro de 2019 /

    Exibido apenas no Festival de Berlim, “Marighella”, o primeiro filme dirigido por Wagner Moura, já teria sido visto por milhares de brasileiros, bem mais que as poucas dezenas de convidados da sessão de gala do longa na Alemanha, se fossem consideradas reais as opiniões sobre a obra publicadas no site IMDb no último fim de semana. Na verdade, a estranha popularidade do longa, que ainda não teve estreia comercial, deve-se a uma campanha organizada nas redes sociais e Whatsapp por grupos da extrema direita do Brasil, com o objetivo de atacar o trabalho de forma maciça. Isto porque o filme é uma cinebiografia de um guerrilheiro baiano, que entrou na luta armada contra a ditadura militar brasileira. O site IMDb, que incentiva resenhistas amadores a escreverem sobre seus filmes favoritos, monitorou o movimento atípico e decidiu apagar todas as resenhas falsas contra o longa. Foram consideradas fake reviews, porque escritas por quem não viu o trabalho e tem uma agenda diferente do comentário cinematográfico. Isto aconteceu após mais de mil críticas serem escritas em menos de três dias, num movimento de dar inveja aos blockbusters da Marvel, e após a nota do filme inédito marcar 2,8 na avaliação gerada pela computação de 26 mil interações do público. Usuários favoráveis ao filme também se mobilizaram para denunciar, um por um, todos os comentários sobre o filme como “inapropriados”. “Muitas pessoas estão propositalmente dando nota 1/10 ao filme devido a uma opinião política divergente”, escreveu num deles num fórum de atendimento ao consumidor. O IMDb atendeu às denúncias e, na manhã desta segunda-feira (18/2), tirou todos os comentários do ar. Com o apagamento das críticas falsas, a nota também foi desconsiderada. Mesmo assim, os falsos resenhistas continuam a tentar repor suas opiniões negativas contra o filme que não viram, com a irônica alegação de que a reação do IMDb é censura. Uma “crítica” que permanece no ar usa a expressão “commie”, uma ofensa do auge da Guerra Fria, que pode ser traduzida como “comunistinha”. Comentários desse tipo também foram escritos no Rotten Tomatoes, embora não tenham sido considerados para gerar uma nota de avaliação. Entre os ataques, pode ser lido que o filme é “propaganda comunista”, “tudo é mentira”, “terrorista mostrado como herói”, “brasileiros não toleram terroristas”, “exalta bandido a custa de impostos dos brasileiros”, etc. Até o momento, o Rotten Tomatoes compilou três críticas oficiais da imprensa americana sobre “Marighella”. Todas são positivas e todas preveem polarização devido ao timing da produção, que chega aos cinemas após a eleição de Jair Bolsonoro, representante da ditadura militar denunciada no longa.

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    Marighella: Estreia na direção de Wagner Moura ganha pôster internacional

    4 de fevereiro de 2019 /

    A O2 Filmes divulgou o cartaz internacional de “Marighella”, a estreia na direção do ator Wagner Moura (“Narcos”). O pôster foi produzido para acompanhar a première mundial do filme, que vai acontecer no Festival de Berlim. Ele destaca um close de Seu Jorge (“Cidade de Deus”) no papel-título. O longa conta a história do guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar, e será exibido fora de competição no festival alemão. Além de Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Estevez (“Real Beleza”), Bruno Gagliasso (“Todas as Canções de Amor”) e Herson Capri (“Como Nossos Pais”). O Festival de Berlim começa nesta quinta (7/2) na capital da Alemanha.

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    Marighella: Estreia de Wagner Moura na direção terá première mundial no Festival de Berlim

    10 de janeiro de 2019 /

    O primeiro filme dirigido pelo ator Wagner Moura, “Marighella”, terá sua première mundial do Festival de Berlim 2019. O longa sobre o guerrilheiro Carlos Marighella, morto em 1969 pela ditadura militar, será exibido fora de competição. Seu Jorge interpreta o papel-título da produção, que conta com Adriana Estevez, Bruno Gagliasso e Herson Capri no elenco. A organização do festival também anunciou novos filmes de Agnés Varda (“Varda par Agnés”) e de Chiwetel Ejiofor (“The Boy Who Harnessed the Wind”), outro ator que estreia na direção, como parte da seleção dos filmes fora de competição do evento, que acontece entre 7 e 17 de fevereiro na capital da Alemanha.

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    Wagner Moura volta a viver Pablo Escobar em Narcos: México

    16 de novembro de 2018 /

    Disponibilizada nesta sexta (16/11) pela Netflix, a série “Narcos: México” revela uma surpresa para os fãs das primeiras temporadas da série original. Um episódio da nova trama traz participação especial de ninguém menos que Wagner Moura, voltando a viver Pablo Escobar. O retorno de Escobar, morto na 2ª temporada de “Narcos”, entrelaça as tramas. E só foi possível porque a nova história se passa durante os anos 1980 e reflete o fato de que o traficante mexicano Miguel Ángel Felix Gallardo (vivido por Diego Luna) realmente estabeleceu negócios com Escobar, transformando o México na principal porta de entrada para a cocaína nos Estados Unidos. Para diversificar seus negócios, Gallardo viaja para a Colômbia, visando negociar com o Cartel de Cali. E isso significa o retorno de outros nomes conhecidos da série, Gilberto Rodríguez Orejuela (Damián Alcázar), Miguel Rodríguez Orejuela (Francisco Denis) e Pacho Herrera (Alberto Ammann). Mas na hora de pegar o avião de volta para o México, é sequestrado por Blackie (Julián Díaz), que o conduz até a Fazenda Nápoles, a famosa residência de Escobar, onde ocorre o encontro com o personagem de Moura, que lhe dá um ultimato, fazendo com que troque Cali pelo cartel de Medellín. Tudo isso acontece no quinto capítulo da série, atualmente disponível para streaming.

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    Wagner Moura vai estrelar thriller sobre espiões cubanos com Penélope Cruz

    5 de setembro de 2018 /

    O ator Wagner Moura (“Narcos”) vai integrar o elenco de um nova produção internacional, o thriller de espionagem “Wasp Network”. O filme vai contar a história da Rede Vespa, um grupo de agentes secretos cubanos infiltrados em organizações anticastristas de extrema-direita, em Miami, nas décadas de 1980 e 1990. A história é baseada no livro-reportagem “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, do escritor brasileiro Fernando Morais. No elenco, Moura vai contracenar com diversas estrelas latinas, como a espanhola Penélope Cruz (“Escobar: A Traição”), o mexicano Gael Garcia Bernal (“Neruda”) e o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”). Além deles, o chileno Pedro Pascal, rival de Moura em “Narcos”, também havia sido escalado anteriormente (em maio), mas seu nome não voltou a ser mencionado no novo anúncio de casting. O roteiro e a direção estão a cargo do premiado cineasta francês Olivier Assayas, vencedor do troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a CG Cinemas, do francês Charles Gilbert. As filmagens vão acontecer no começo de 2019 e ainda não há previsão para a estreia.

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