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    Acusações de Duda Reis contra Nego do Borel vão parar no Fantástico

    18 de janeiro de 2021 /

    As acusações de violência de Duda Reis contra Nego do Borel foram para no “Fantástico” na noite de domingo (17/1). A atriz de 19 anos acusa o cantor de estupro de vulnerável, ameaça, injúria, lesão corporal, violência doméstica e transmissão de HPV (infecção sexualmente transmissível). Os dois ficaram juntos por pouco mais de 2 anos, em um relacionamento que teve muito bate-boca virtual e confusões envolvendo a família da atriz, tudo exposto nas redes sociais. Na entrevista, Duda disse que precisou tomar uma série de remédios, após ser diagnosticada com depressão, síndrome do pânico, bulimia e anorexia. “Tem até um vídeo que saiu na internet, que eu tô bem dopada. O que acontecia quando eu estava dopada, é que ele vinha ter relação comigo, sexual, e eu aceitava”. Questionada se ela tinha consciência, a atriz foi clara: “Não, eu não tinha consciência”. “Às vezes, a gente acha que estupro é a pessoa te pegar, sair te arrastando, pegar uma pessoa desconhecida na rua, mas não. O não é não, e quando eu tive essa consciência eu fiquei muito mal, como eu passei e me submeti a muita coisa e quieta. Isso que é pior”. Já Nego do Borel negou as acusações feitas pela ex-noiva: “Eu não fiz isso, estupro é uma coisa muito séria”, e continuou: “Não houve sexo sem o consentimento dela. Isso que ela está falando é mentira. Não sei porque ela está falando isso. Não sei porque ela está inventando isso”. Ao falar sobre o relacionamento, Duda Reis relembrou o momento em que começou a sentir medo de Borel. “Depois do carnaval, quando eu fui pra Sapucaí sozinha, ele não reagiu bem, teve muito ciúme, queria que eu fosse embora logo, pedia para as pessoas ficarem me espionando. Quando eu cheguei lá, ele estava me esperando. Ele estava na cozinha, segurando uma faca. Ele estava muito fora de si e eu fiquei com muito medo neste dia. As agressões eram constantes, principalmente as verbais. ‘Vai tomar naquele lugar, vai se….., vagabu…’. Era confuso, ao mesmo tempo que ele gostava de mim, da minha pessoa magra, ele criticava. Ele falava: ‘Nossa, olha aquela mulher, que corpão, que não sei o quê’ e eu me sentia muito mal. Era uma violência muito silenciosa pra mim, mexia muito com minha autoestima”. Nego do Borel negou que a ameaçou com a faca: “Não aconteceu isso, mentira da Duda”. Ele também falou um pouco sobre o relacionamento. “Não diminuía ela como mulher. Sempre fui amigo da Duda. Eu sempre falava pra ela: ‘Amor, olha só, você é linda, você é bonita'”. Em outro ponto da entrevista, Duda Reis afirmou que Nego do Borel a agrediu fisicamente. “A primeira agressão que eu lembro muito, é no aniversário dele, ele veio pra cima de mim e me jogou em cima de várias cadeiras. Ele vinha em cima de mim, ele quebrava as coisas na casa, quando ficava nervoso ele falava: ‘Eu tô quebrando, pra não quebrar você’. Teve um episódio que ele conseguiu quebrar um porta no meio, dando cabeçada, pra não me quebrar”. Mais uma vez o cantor negou e deu sua versão. “Não, eu não empurrei ela. A gente discutiu, ela gritou comigo, eu gritei com ela de igual pra igual, como um casal, por causa de um ciúme que eu tive”. Ele também falou sobre quebrar objetos da casa. “Mentira também. Aconteceu de uma vez, a gente estava no quarto e eu não sei o motivo da nossa discussão, que eu levantei e falei: ‘Caraca cara’ e o videogame escapou da minha mão e quebrou a televisão. Eu não vou quebrar minha televisão cara pra caramba, por causa de uma discussão. Aconteceu, não foi porque eu peguei pra jogar nela”. Duda contou que, mesmo sendo vítima, tinha medo de fazer alguma denúncia. “A gente se questiona, se você é vítima porque você não denunciava? Você é dependente da pessoa, você é cego. Eu tinha medo, eu sofri ameaças, até de morte. Que ele ia mandar matar a minha família, se eu não colaborasse. Que eu estava mexendo com cachorro grande”. Nego voltou a se defender. “Nenhum momento eu falei que ia matar a família dela, o pai dela. Desculpa, eu tenho muita vida pela frente, eu tenho muitas coisas pra conquistar”. Luiz Fernando, pai de Duda, também apareceu na reportagem. Ele relembrou um vídeo que Duda postou em suas redes sociais, negando que sofria algum tipo de agressão no relacionamento. “Um dos momentos mais dolorosos que teve, foi quando ela nos desmentiu nas mídias sociais. Ela faz uma declaração, que ela não tinha sido agredida. Eu tive a certeza convicta que não era minha filha falando”, comentou. A atriz contou como esse vídeo foi gravado. “Eu estava sentada, ele na minha frente, em gritos, me mandando gravar, pra eu cuidar da minha família. Se eu quisesse minha família viva, eu teria que gravar o vídeo”. E continuou: “Eu comecei a perder o vínculo com as pessoas que eu amava, principalmente com minha família”. Mais uma vez, o cantor negou. “Eu não fiz isso, eu falava pra ela, inclusive tenho nas conversas, eu falava pra ela assim: ‘Seus pais podem estar chateados comigo, podem não aceitar nossa relação, mas eles são seus pais'”. Ao realizar um boletim de ocorrência na quinta passada (14/1), Duda Reis contou que Nego do Borel tinha uma arma em casa. Só que ele mostrou que era uma arma de brinquedo. “É mentira também. Eu tenho uma arma de airsoft, que tá com a polícia e ela viu essa arma aqui, diversas vezes”. Mas, durante a entrevista exibida no “Fantástico”, Duda manteve sua versão. “Não é o fuzil que ele posta e mostra. O fuzil que eu vi era todo preto”. Swellen Sauer, ex-assessora de Nego do Borel e também sua ex-namorada, já havia acusado o funkeiro em 2015 de ter tentado enforcá-la com um carregador de celular. Agora, com o boletim de ocorrência registrado por Duda Reis, Swellen contou em suas redes sociais que sofreu mais agressões. “Passei por situações constrangedoras! Uma vez ele deu um soco na minha costela dentro de uma boate na Barra da Tijuca, onde eu tinha ido para uma gravação do clipe do Mc Tikão, que eu também assessorava”, ela contou. O cantor também abordou essa acusação. “Não aconteceu isso. Eu não entendo porque ela fala que eu deixei ela sem ar, dei soco na costela dela e ela não fez nenhum registro na delegacia. Ela tinha que ter feito, esse era o certo”, comentou Nego do Borel. Perguntado se todas as acusações de agressões e ameaças eram reais, ele disse: “Muitas coisas elas estão mentindo. Eu traí, assumo o meu erro, peço perdão e desculpa para Duda”. Após a queixa criminal, a Justiça de São Paulo concedeu medida protetiva a favor de Duda, impedindo Nego do Borel de se aproximar dela. Ao mesmo tempo, os advogados do cantor entraram com ação de indenização contra a atriz. Afirmam que as acusações dela são “irresponsáveis e levianas”, pedem uma indenização de R$ 45 mil por supostos danos morais à carreira do funkeiro e que a Justiça conceda liminar para que as postagens de Duda falando sobre o caso sejam excluídas das redes sociais, além de proibi-la de publicar vídeos, fotos ou textos sobre o tema.

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    Nego do Borel entra com ação de indenização contra Duda Reis

    16 de janeiro de 2021 /

    Os advogados de Nego do Borel entraram com ação de indenização contra a ex-namorada do cantor, a atriz Duda Reis, no TJ do Rio. Na quinta (14/1), a atriz registrou boletim de ocorrência contra o cantor, acusando-o de estupro, ameaça, agressão, transmissão de doença sexual e violência doméstica, para citar alguns dos crimes relatados. Após a queixa criminal, a Justiça de São Paulo concedeu medida protetiva a favor de Duda, impedindo Nego do Borel de se aproximar dela. Em seu relato à polícia, Duda contou que foi agredida pela primeira vez por Nego em 2018, durante o carnaval, quando o funkeiro teria apertado seus braços, resultando em lesões. Outro fato teria acontecido em agosto de 2018, em uma viagem a Portugal, onde ela permaneceu dopada pelo uso de medicamentos contra ansiedade, ingeridos por pressão do cantor. Na sua ação, porém, a defesa do músico, cujo nome verdadeiro é Leno Maycon Viana Gomes, afirma que o cantor estaria sendo perseguido pela ex-namorada. Os motivos seriam a infidelidade do funkeiro e o fim do relacionamento. “Em meio ao ódio, ao ressentimento e à dor, vem a tendência a denegrir, difamar e rebaixar o ex-parceiro para convencer-se de que não perdeu grande coisa”, cita a petição. Os advogados ainda atestam que as acusações de Duda são “irresponsáveis e levianas”. Pedem, por fim, que a Justiça conceda liminar para que as postagens de Duda falando sobre o caso sejam excluídas das redes sociais, além de ela ter de se abster de publicar vídeos, fotos ou textos sobre o tema. Para completar, a ação pede uma indenização de R$ 45 mil por supostos danos morais à carreira do artista.

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    Duda Reis registra queixa criminal por agressão e estupro contra Nego do Borel

    14 de janeiro de 2021 /

    Após desabafos nas redes sociais, a jovem atriz Duda Reis (“Malhação”) registrou uma queixa criminal contra seu ex-noivo, o cantor Nego do Borel, na manhã desta quinta (14/1) na 1ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), em São Paulo. No boletim de ocorrência, a atriz acusa o cantor de estupro de vulnerável, ameaça, injúria, lesão corporal, violência doméstica e transmissão de HPV (infecção sexualmente transmissível). No registro policial, que começou a circular na imprensa poucos minutos após a atriz deixar a delegacia, ela alega que foi agredida pela primeira vez em 2018, durante o Carnaval, quando Borel teria apertado seus braços, resultando em lesões. No mesmo ano, ainda segundo a atriz, o cantor a empurrou e a humilhou em um evento diante de amigos, o que causou outras lesões. Ela diz ainda que, junto a isso, ocorreram xingamentos e humilhações por parte do cantor, que sempre a culpava pelo próprio descontrole. A atriz detalhou também que, em agosto de 2018, em uma viagem a Portugal com Borel, ela permaneceu dopada pelo uso de medicamentos contra ansiedade, ingeridos por pressão do cantor. Segundo a acusação, quando ele retornava de shows e de saídas noturnas, Borel mantinha relações sexuais não consentidas pela vítima, que se encontrava dopada. Ela afirma que dizia para ele não continuar. Em outubro de 2019, teriam ocorrido novas explosões de violências contra ela na casa do cantor. “Em uma crise de ciúme, o autor a agrediu com pontapés na perna e arrebentou a ‘cabeçadas’ a porta do local. Eram corriqueiros os danos a objetos da residência durante as crises de ciúme, e o mesmo dizia que quebraria os objetos para não ter que ‘quebrar a vítima'”, descreve o BO. “Eram comuns ameaças de morte à vítima e que o mesmo dizia que bateria o veículo e se mataria. Que acelerava o veículo em direção a postes e desviava, deixando a vítima em pânico.” Ainda de acordo com o relato feito pela atriz, em novembro de 2019, após um churrasco na casa do cantor, ela teria sido ameaçada por ele com uma faca. Ele dizia que iria matá-la. O funkeiro estaria revoltado por ela ter ido ao Sambódromo no dia anterior sem a aprovação dele. Duda Reis ainda acusa Nego do Borel de transmitir a ela uma infecção sexualmente transmissível durante o relacionamento dos dois. Ela teria sido “traída diversas sem que soubesse”, e por isso contraiu HPV. O BO ainda registra que a atriz descobriu na residência de Borel um fuzil e um cofre com R$ 2 milhões em espécie. Após a denúncia, ela requisitou medida protetiva com base na Lei Maria da Penha. Dessa maneira, Nego não pode contatá-la, nem se aproximar dela. As denúncias de violência doméstica de Borel não são novidade. Elas surgiram em junho passado, vindas do pai da atriz, Luiz Fernando Barreiros, que a chamou de “idiota” por noivar com o cantor. “Larga de ser idiota e acorda para a vida! Conta a verdade para as pessoas! Nada é pior que vender a família por um trocado de um mau-caráter que agrediu você, sim, que quase te abandonou no meio da estrada em Portugal, que te agride verbalmente, que faz você ter medo! Palavras suas, não minhas! Continua defendendo esse idiota, mas se prepara para a conta futura!”, escreveu o médico nas redes sociais. Finalmente, na última quarta (13/2), a atriz admitiu sofrer abusos e acusou o ex-noivo de agressão, relatando as ameaças que sofreu dele. O desabafo ocorreu após os dois terem se separado. A ruptura aconteceu depois da volta do casal de uma viagem às Maldivas, quando Duda descobriu vários traições do então noivo. Na quarta-feira da semana do Natal, Nego saiu de casa dizendo que ia gravar um programa. Ela, então, quis que o cantor mandasse fotos para comprovar se estava mesmo na gravação. Ele não gostou e teria dito que acertaria as contas com ela quando chegasse em casa. Com medo, Duda saiu desesperada da casa apenas com a roupa do corpo e pediu socorro aos pais. Logo depois, ligou para Nego do Borel terminando o relacionamento. O cantor chegou a gravar um vídeo no Stories, na época, dizendo que a separação foi consensual e os dois seguiam amigos, o que nunca procedeu. Ele teria relutado em entregar os pertences da atriz, e só cedeu depois que a família dela acionou a polícia e ameaçou bater lá com os agentes. A partir daí, Duda começou a receber várias denúncias de traições. Ela contou com a ajuda da modelo Yasmin Brunet, que com toda a experiência de violência à mulher sofrida pela mãe Luiza Brunet, ajudou Duda a denunciar os abusos sofridos. Foi quando ela resolveu denunciar nas redes sociais. “Sofri, sim, agressão física, já tiveram episódios que ele me empurrou. Num deles eu caí tão forte em cima de várias cadeiras e me machuquei. Um amigo dele, que é uma figura pública, entrou no meio para apartar e poder segurar. Isso vai fazer parte de um dos BOs de agressão que estou abrindo contra ele. Não foi a primeira, não foi a única agressão, assim como todas as agressões verbais que eu ouvia, e todas as manipulações também. Eu era muito manipulada a sempre defendê-lo”, disse ela, afirmando ainda que o cantor chegou ameaçar seus pais de morte: “Ele dizia que eu brigava com cachorro grande, dizia que ia mandar matar minha família”. Em resposta às acusações, Nego registrou uma queixa contra Duda por injúria, calúnia e difamação na 42ª DP do Recreio, na Zona Oeste do Rio. Em nota, o cantor admitiu ter apenas traído a atriz. “Sim, houve traição, que foi um erro que eu não me orgulho. Me arrependo muito”, escreveu. Depois disso, a atriz registrou queixa criminal. Ao sair da delegacia, ela publicou um novo vídeo em seu Stories no Instagram, em que apareceu chorando. “Gente, acabei de sair da delegacia. Vim aqui para falar com vocês e explicar um pouquinho. É um mix de sentimentos que estou sentindo. Mas, em primeira mão, queria agradecer muito minhas advogadas, por todo o acolhimento que recebi da Delegacia e obrigada pelo apoio de vocês”, disse, emocionada. Em seu perfil no Instagram, o cantor se defendeu das acusações e negou que tenha sido violento com Duda Reis. “Sim eu traí e foi essa a contribuição para o fim do nosso relacionamento. As contribuições dela para o fim do nosso relacionamento eu prefiro não expor até o momento. Eu nunca agredi ela, nunca pratiquei qualquer tipo de violência contra ela e agora nós vamos em alguns fatos que não estão sendo contados corretamente”, disse, usando o vídeo para mostrar algumas conversas que teve com a ex-noiva e questionar a afirmação de que ela tinha medo de voltar para casa. “Ela está dizendo que saiu daqui da minha casa com medo e não tinha intenção de voltar. Eu vou mostrar para vocês um print em que ela fala que iria retornar para casa na sexta-feira ao invés do sábado”, completou. Veja abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Retratos da Vida (@retratosdavida_extra) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nego do Borel 🎼🎤 (@negodoborel)

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    Cena legendada de Death Note mostra a sedução do espírito assassino Ryuk

    20 de julho de 2017 /

    A Netflix divulgou uma cena legendada da versão live-action americana do mangá “Death Note”. A prévia revelam o primeiro encontro entre Light e o espírito Ryuk, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), e a forma como este seduz o rapaz a testar o caderno amaldiçoado. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami (Light Turner na versão americana), que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”), a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”) e o elenco também inclui Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”), Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A estreia está marcada para 25 de agosto.

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    Versão americana de Death Note ganha dois novos pôsteres

    18 de julho de 2017 /

    A Netflix divulgou dois novos cartazes da versão live-action americana do mangá “Death Note”. As artes destacam os personagens Light e L, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”). Vale lembrar que o primeiro pôster divulgado trazia Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também inclui Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.

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    Trailer da versão americana de Death Note tem clima de filme de terror

    29 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou sete fotos e o primeiro trailer legendado da versão americana do mangá “Death Note”. A prévia traz cenas impactantes e ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.

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    Adaptação americana de Death Note ganha pôster sombrio

    28 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um pôster sombrio para a versão americana de “Death Note”. A arte ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A versão americana tem roteiro de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e direção de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia foi marcada para 25 de agosto. Vale lembrar que o mangá original criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto.

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    Adaptação americana do mangá Death Note ganha teaser com clima de terror

    22 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser e a primeira foto oficial (acima) da versão americana do mangá “Death Note”. A prévia (abaixo) traz cenas impactantes e ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. Caso os dois filmes sejam bem-sucedidos, podem precipitar uma onda de adaptações americanas dos quadrinhos orientais. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente estreou em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia foi marcada para 25 de agosto.

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    Masi Oka entra na versão americana de Death Note

    2 de dezembro de 2016 /

    A produção da versão americana de “Death Note”, que adapta o célebre mangá e anime para a Netflix, teve mais um nome de seu elenco confirmado: Masi Oka. O ator, que ficou conhecido por interpretar o personagem Hiro na série “Heroes”, é um dos produtores da série. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, ele revelou que decidiu também passar para a frente das câmeras. “Sou muito sortudo em ter a oportunidade de trabalhar nos bastidores da televisão. Recentemente terminei a produção de ‘Death Note’, e vou atuar na série também”, revelou. Até o momento não existem informações sobre quem Oka irá interpretar. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”). Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum protesto surgiu nas redes sociais contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente estreou em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). Ainda não há previsão de estreia.

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    Atriz de Westworld revela no Twitter que já foi estuprada duas vezes

    29 de novembro de 2016 /

    A atriz Evan Rachel Wood, estrela da série “Westworld”, causou comoção no Twitter, ao publicar na rede social a íntegra de uma carta que escreveu para a revista Rolling Stone, em que relata ter sido abusada sexualmente duas vezes. A confissão acompanhou uma entrevista publicada neste mês na revista americana, quando a atriz falou sobre aquilo que a atraiu na série “Westworld”, que evocava sua própria história, incluindo sua tentativa de suicídio aos 22 anos e de ter sido sujeita a abusos “físicos, psicológicos, sexuais”. No entanto, ela também disse ter hesitado em compartilhar sua história no passado porque não queria ser acusada de fazê-lo em busca de atenção. “Tive o desejo de não fazer disto uma história triste, não tornar isto sobre mim”, ela escreveu na carta, que já foi compartilhada quase 2 milhões de vezes nas redes sociais. No texto, Evan conta: “Sim, eu fui estuprada. Por uma pessoa importante na minha vida, enquanto ainda estávamos juntos. E em uma outra ocasião, pelo dono de um bar. Na primeira vez, eu não tinha certeza se quando praticado pelo parceiro, ainda é realmente estupro, até que era tarde demais. Mas também, quem é que acreditaria em mim”. “Na segunda vez, eu pensei ter sido minha culpa e que eu deveria ter lutado mais, mas eu estava assustada. Isso foi há muito tempo e é claro que agora sei que nenhuma das duas vezes a culpa foi minha. Isso aconteceu antes de eu tentar cometer suicídio, e tenho certe que isso foi um dos vários motivos. Pronto”, relata o texto. “Ainda estou de pé. Estou viva. Sou feliz. Sou forte. Mas ainda não estou ok”, ela ponderou. “Ainda acho que é importante que as pessoas saibam disto, que sobreviventes saibam disto, e que a pressão de se livrar disto de uma vez seja eliminada”, comentou, em tom de catarse. Veja a íntegra da carta abaixo: Well, since everything is out in the open now, figured I would share the confession letter I wrote to @RollingStone in its entirety. #NotOk pic.twitter.com/0FSP1gsE36 — #EvanRachelWould (@evanrachelwood) November 28, 2016

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    Paul Verhoeven passa longe do politicamente correto com Elle

    18 de novembro de 2016 /

    Desde o início de sua carreira, o holandês Paul Verhoeven provou que não havia meias palavras quando o assunto era sexo. Produzidos nos anos 1970, “Negócio É Negócio” e “Louca Paixão” foram os primeiros indícios da visão despudorada do realizador sobre o tema, atingindo o seu ápice em 1992 ao eletrizar o mundo com “Instinto Selvagem”. É essa credencial que faz de Verhoeven um nome perfeito para a direção de “Elle”, cuja premissa não facilita nem um pouco o julgamento da plateia diante do que testemunha. Adaptação do romance “Oh…”, de Philippe Djian, “Elle” abre somente com os sons de confronto sexual. Segundos depois, nos deparamos com o corpo estirado e violado de Michèle Leblanc (Isabelle Huppert, de “Amor”) em sua própria casa. Sem esboçar qualquer horror ao que acabou de atingi-la, simplesmente limpa as taças e louças que foram quebradas durante o ataque, descarta a sua roupa na lixeira e se banha reagindo somente ao sangue que se mistura com a espuma da banheira. Em um jantar, confidencia ao ex-marido Richard (Charles Berling, de “Qual É o Nome do Bebê”) e aos amigos Anna (Anne Consigny, de “Tudo Acontece em Nova York”) e Robert (Christian Berkel, de “O Agente da UNCLE”) o estupro com a mesma naturalidade que se fala com um estranho na rua sobre uma mudança climática. Diz que não comunicará o crime à polícia e segue naturalmente a sua rotina profissional como chefe de uma empresa de desenvolvimento de games. A excentricidade da personagem, confirmada em seu silêncio e em outras posturas injustificáveis (como a de destruir o para-choque de Richard antes de encontrá-lo e o de se relacionar com o marido de sua melhor amiga), sugere que Verhoeven, a partir do texto de David Birke (“Os 13 Pecados”), não está interessado em fazer um manifesto sobre a violência contra a mulher, uma abordagem que muitos visualizam mais pelo potencial comercial em tempos de empoderamento e menos por sua força discursiva. Isto porque Michèle é uma pessoa tão ou mais perigosa que o seu agressor. A partir de um background fantástico, a protagonista vai saindo da posição de mera vítima. Fatos passados e presentes modelam uma mulher nem um pouco preocupada em externar os seus julgamentos cruéis, o que a faz ganhar desafetos não somente no trabalho, como em seu núcleo familiar. Também é curioso perceber a sua incapacidade de se desvincular das ações criminosas de seu pai, autor de uma barbaridade que o fez pegar prisão perpétua. Não há dúvidas de que Michèle quer vingança, porém, há algo nesse desejo que pode desencadear nela uma maldade reprimida que quase anula o que ainda resta de nossa empatia por sua condição. Com tudo isso, Verhoeven não se vê no compromisso de fazer um filme politicamente correto. Ao contrário, pois há tanto humor ditando as interações de Michèle com os demais personagens que o resultado chega a desconcertar. Isto não impede o fascínio pelo curso da história, ainda que o terceiro ato amorteça consideravelmente toda a tensão arquitetada por uma obra então desprendida de zonas de conforto.

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    The Salesman: Novo drama premiado do diretor de A Separação ganha trailer

    16 de novembro de 2016 /

    A Amazon divulgou dois pôsteres e o trailer de “The Salesman”, novo filme do iraniano Asghar Farhadi, que venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “A Separação” (2011). O fio condutor é uma história de mistério e vingança, que envolve um casal de atores de uma montagem local da peça “A Morte do Caixeiro Viajante” de Arthur Miller. Após serem forçados a abandonar seu prédio devido a uma obra, Emad (Shahab Hosseini) e Rana (Taraneh Alidoosti) se mudam temporariamente para um apartamento no centro de Teerã, antes ocupado por uma moradora de comportamento “promíscuo”. Certa noite, o lugar é invadido e a mulher é atacada enquanto toma banho. Temendo por sua privacidade, ela se recusa a procurar a polícia, o que provoca uma mudança de comportamento no então sereno marido. A tensão se eleva e afeta o relacionamento do casal, prejudicando até o trabalho de Emad como professor e a peça na qual os dois atuam. Além disso, a história de Emad e Rana traça um paralelo com a dos protagonistas de “A Morte do Caixeiro Viajante”, que ambos encenam no palco. Farhadi, que estudou teatro antes de se envolver com cinema, disse durante a première no Festival de Cannes que se sentiu voltando às origens ao filmar o mundo teatral. Ele já havia trabalhado com Taraneh Alidoosti e Shahab Hosseini em “À Procura de Elly” (2009), o filme com o qual chamou atenção internacional, premiado no Festival de Berlim, e que era outra parábola moral, disfarçada de história de mistério. Vencedor de dois prêmios em Cannes (Melhor Roteiro e Ator), o filme tem estreia marcada para 12 de janeiro no Brasil, duas semanas antes do lançamento comercial nos EUA.

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  • Death Note
    Filme

    Death Note: Diretor promete violência e nudez na adaptação americana do mangá

    16 de setembro de 2016 /

    O diretor Adam Wingard, que está em cartaz nos cinemas com o terror “Bruxa de Blair”, já está trabalhando em seu próximo filme, a adaptação do mangá e anime “Death Note”. E em entrevista para o site Collider, ele deixou claro que pretende extrapolar no uso da violência gráfica. Como o filme está sendo produzido pela Netflix, tecnicamente não estará sujeito a um sistema de classificação indicativa como nos cinemas. E, para Wingard, isto significa que não há limites. “Podemos fazer o que quisermos. Isso é o mais legal, porque é um filme de anime. Estamos trazendo um desenho à vida. E o grande negócio sobre anime é sua vocação para temas adultos”, ele adiantou. “Lembro-me de ver nas locadoras o vídeo de Akira com um selo estampado que não era para crianças. Isso sempre me impactou. Então, estou fazendo minha primeira adaptação de anime, e é importante ter estes temas adultos. Então, haverá nudez, palavrões, e uma tonelada de violência”, completa. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner, Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”), que também é americano, mas o único ator do elenco com feições orientais. Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum movimento de protesto tem se manifestado contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. Por sinal, um quarto longa já vai estrear em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e ainda não há previsão de estreia.

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