Autor de “Percy Jackson” já está trabalhando na 2ª temporada da série
A estreia de “Percy Jackson e os Olimpianos” ainda nem foi marcada e a produção já está em fase de desenvolvimento da 2ª temporada. Segundo Rick Riordan, autor da saga, o segundo ano da produção já começou a se concentrar nos roteiros dos novos episódios. Entretanto, ele ressaltou que isso não é uma confirmação de renovação. “Começamos a formar a equipe de roteiristas para a segunda temporada, mas isto não significa que a renovação já está garantida. É cedo demais para afirmar isso”, escreveu. Riordan adiantou que o segundo livro da saga, “O Mar de Monstros”, será o ponto de partida para o novo roteiro. Já a 1ª temporada de “Percy Jackson e os Olimpianos” adapta o primeiro livro da série, “Percy Jackson e o Ladrão de Raios” A série acompanha o adolescente Percy Jackson, que descobre ser filho do deus grego Poseidon e é enviado ao Acampamento Meio-Sangue, retiro exclusivo para semideuses, onde conhece seus novos companheiros de aventuras: Annabeth e Grover. Filha da deusa da sabedoria Atena, Annabeth se revela uma caçadora e estrategista que acaba se envolvendo com o recém-chegado, enquanto Grover é um jovem meio-sátiro, que se torna o melhor amigo e protetor de Percy dentro e fora do Acampamento. O ator-mirim Walker Scobbell (“O Projeto Adam”) interpreta o personagem-título, Leah Sava Jeffries (“Empire”) vive Annabeth Chase e Aryan Simhadri (“Doze é Demais”) tem o papel de Grover Underwood. O elenco também conta com Megan Mullally (“Will & Grace”), Glynn Turman (“A Voz Suprema do Blues”), Jason Mantzoukas (“The Good Place”), Virginia Kull (“NOS4A2”), Timm Sharp (“Juntos Mas Separados”), Lin-Manuel Miranda (“Em um Bairro de Nova York”), Toby Stephens (“Perdidos no Espaço”) e Lance Reddick (“John Wick”) num de seus últimos trabalhos. O ator, que interpreta Zeus, morreu em 17 de março, aos 60 anos. A produção está a cargo de Jon Steinberg (“The Old Man”) e a direção é de James Bobin, que já trabalhou várias vezes com a Disney, nos filmes “Os Muppets” (2011), “Muppets 2: Procurados e Amados” (2014), “Alice Através do Espelho” (2016) e na série “A Misteriosa Sociedade Benedict”. A expectativa é que a série estreie apenas em 2024.
Lance Reddick, ator de “The Wire” e “John Wick”, morre aos 60 anos
O ator Lance Reddick, conhecido por seu papel como o tenente Cedric Daniels na série “The Wire” e como o concierge do hotel Continental na franquia de ação “John Wick”, morreu nessa sexta-feira (17/3). Ele tinha 60 anos. De acordo com o site TMZ, o corpo do ator foi encontrado na sua casa na região de Studio City, em Los Angeles. E, conforme apurado pelo site The Hollywood Reporter, a morte foi considerada natural, mas não foram oferecidos mais detalhes. Lance Reddick nasceu em 7 de junho de 1962, na cidade de Baltimore, no estado americano de Maryland. Inicialmente, ele estudou Música e só depois é que passou a se dedicar ao teatro. Sua estreia como ator aconteceu em 1996, quando apareceu em episódios das séries “New York Undercover” e “Swift Justice”. Outros papéis de destaque foram nos filmes “Grandes Esperanças” (1998), de Alfonso Cuarón, “Nova York Sitiada” (1998), estrelado por Denzel Washington e Bruce Willis, e “África dos Meus Sonhos” (2000), com Kim Basinger. Em 2001, ele iniciou uma participação de 11 episódios na série “Oz”, atração pioneira da HBO passada numa prisão, que ajudou a torná-lo mais conhecido. Porém, foi só no ano seguinte que Reddick estourou, ao interpretar um dos principais papéis da sua carreira: o tenente Cedric Daniels em “The Wire” – também conhecida pelo título nacional de “A Escuta”. Criada por David Simon, a série foi revolucionária ao mostrar a guerra das drogas tanto pela visão da polícia quando dos traficantes. Reddick apareceu em um total de 60 episódios da atração, entre 2002 e 2008. Com o final de “The Wire”, Reddick passou a ser visto em “Lost”, como um personagem ligado ao mistério da trama, e logo emendou um dos papéis principais na série sci-fi “Fringe” (2008-2013). Ele também apareceu em produções como “Law & Order”, “Numb3rs” e “CSI: Miami”, até voltar a se destacar como o do chefe de polícia de Los Angeles Irvin Irving, na série “Bosch” (2014-2021), um dos maiores sucessos da plataforma de streaming Amazon Prime Video. A série foi criada por Eric Ellis Overmyer, que trabalhou como produtor e roteirista em “The Wire”. De presença imponente, ele também passou a ser escalado em filmes de ação, como “Jonah Hex – Caçador de Recompensas” (2010), “Devorados Vivos” (2011), “O Ataque” (2013) e “O Hóspede” (2014). E foi nessa condição que começou a interpretar o concierge do hotel Continental em “De Volta ao Jogo” (2014), primeiro filme da franquia de ação “John Wick”, estrelada por Keanu Reeves. A princípio, o personagem de Reddick era um mero coadjuvante, mas aos poucos foi ganhando espaço à medida que a franquia avançou, e logo passou a ter envolvimento direto na trama, ao lado do protagonista. Por sinal, no momento de sua morte o ator estava ativamente envolvido na divulgação do novo filme da franquia, “John Wick 4: Baba Yaga”, que estreia na próxima quinta-feira (23/3). Entre outras produções de ação, ele também participou dos filmes “Invasão ao Serviço Secreto” (2019), “Godzilla vs. Kong” (2021) e da recente série “Resident Evil” (2022). Além de “John Wick 4: Baba Yaga”, ele também deixou trabalhos inéditos na série de “Percy Jackson e os Olimpianos”, na cinebiografia “Shirley” e no remake de “Homens Brancos Não Sabem Enterrar”.
Músicas de “WandaVision” e “Judas e o Messias Negro” vão disputar Grammy 2022
Vencedora do Emmy de Melhor Canção Original, “Agatha All Along”, da série “Wandavision”, vai disputar o Grammy (o Oscar da música) com a música que venceu o Oscar, “Fight For You”, gravação de H.E.R. para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. Composta pelo casal Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez (de “Frozen”), “Agatha All Along” foi indicada na categoria de Melhor Canção para Mídias Visuais e concorre ainda com “All Eyes On Me” do especial “Bo Burnham: Inside”, “All I Know So Far” do documentário “P!NK: All I Know So Far”, “Here I Am” do filme “Respect: A História de Aretha Franklin”, e “Speak Now” do filme “Uma Noite em Miami”. A música vencedora será conhecida junto com os premiados de todas as categorias durante a cerimônia do Grammy 2022, marcada para o dia 31 de janeiro. Confira abaixo as seis canções indicadas.
Nomadland vence o Oscar 2021. Confira todos os premiados
Voltando aos eventos presenciais com público reduzido na noite de domingo (25/4), a cerimônia do Oscar 2021 mudou seu palco habitual, evocando um salão de festas na estação de trem Union Station, em Los Angeles. O clima mais intimista permitiu maiores improvisos e naturalidade. Em compensação, a distribuição dos convidados em mesas lembrou o Globo de Ouro, e o ambiente descontraído resultou em agradecimentos mais longos que o habitual. A sucessão de falas só foi aliviada brevemente quando Glenn Close resolveu dançar um rap clássico, criando um momento antológico. Além de discursiva, a cerimônia também buscou confirmar expectativas e premiar os filmes que todos esperavam. Mas não deu o prêmio mais cantado, de Chadwick Boseman como Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”. Anthony Hopkins ficou com o troféu por “Meu Pai”. O que não pode ser considerado injusto, mas causou desconforto desnecessário graças a uma mudança estratégica na ordem da apresentação dos troféus. A entrega por último do Oscar de Melhor Ator sugeria um encerramento diferenciado, concebido como forma de homenagear Boseman. Entretanto, faltou combinar com os eleitores. Foi um grande anticlímax. Dormindo na hora da premiação, que não teve discursos, Hopkins fez história. Aos 83 anos, tornou-se o ator mais velho premiado pela Academia. Vitórias como a da chinesa Chloé Zhao, segunda mulher a receber o troféu de Melhor Direção – por “Nomadland” e 11 anos após o feito de Kathryn Bigelow com “Guerra ao Terror” – e de Yuh-jung Youn, primeira sul-coreana a vencer um Oscar de interpretação, como Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari”, além do Oscar para as primeiras mulheres negras (Mia Neal e Jamika Wilson) na categoria de Maquiagem e Cabelo pelo filme “A Voz Suprema do Blues”, também se destacaram numa cerimônia que avançou a agenda progressista de inclusão em Hollywood. Ao todo, 17 troféus foram conquistados por mulheres, um recorde na Academia, superando os 15 de 2019, até então a maior quantidade de vitórias femininas. Graças ao terceiro Oscar da carreira de Frances McDormand, “Nomadland” também se tornou o filme mais premiado da noite, com três troféus. Um deles, o prêmio principal: Melhor Filme do ano – culminando uma trajetória vencedora que começou em setembro do ano passado com o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Em geral, porém, os prêmios foram bem divididos, numa pulverização que não permitiu que nenhuma produção abrisse grande vantagem sobre as demais. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Oscar 2021. Melhor Filme “Nomadland” Melhor Direção Chloé Zhao, por “Nomadland” Melhor Ator Anthony Hopkins, por “Meu Pai” Melhor Atriz Frances McDormand, por “Nomadland” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Yuh-jung Youn, por “Minari” Melhor Roteiro Original Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Melhor Roteiro Adaptado Christopher Hampton & Florian Zeller, por “Meu Pai” Melhor Fotografia Erik Messerschmidt, por “Mank” Melhor Figurino Ann Roth, por “A Voz Suprema do Blues” Melhor Trilha Sonora Jon Batiste, Trent Reznor & Atticus Ross, por “Soul” Melhor Canção Original “Fight for You” – H.E.R. (“Judas e o Messias Negro”) Melhor Design de Produção Donald Graham Burt e Jan Pascale, por “Mank” Melhor Edição Mikkel E.G. Nielsen, por “O Som do Silêncio” Melhores Efeitos Visuais Andrew Jackson, David Lee, Andrew Lockley e Scott Fisher, por “Tenet” Melhor Cabelo & Maquiagem Sergio Lopez-Rivera, Mia Neal, Jamika Wilson, por “A Voz Suprema do Blues” Melhor Som Nicolas Becker, Jaime Baksht, Michelle Couttolenc, Carlos Cortés e Phillip Bladh, por “O Som do Silêncio” Melhor Documentário “Professor Polvo” Melhor Filme Internacional “Druk – Mais uma Rodada” (Dinamarca) Melhor Animação “Soul” Melhor Curta-metragem “Dois Estranhos” Melhor Curta-metragem de Animação “Se Algo Acontecer… Te Amo” Melhor Documentário em Curta-metragem “Colette”
Conheça os 40 filmes que concorrem ao Oscar 2021
Conseguiu ver todos os filmes que disputam o Oscar 2021? Neste ano, 40 longas foram selecionados – além de 15 curtas – , mas apesar de muitos terem sido disponibilizados em streaming, pelo menos um forte candidato à consagração na cerimônia deste domingo (25/4) ainda permanece inédito no Brasil: “Bela Vingança”, candidato a cinco troféus. Dificultando ainda mais a vida dos cinéfilos, as distribuidoras atrasaram a estreia de outros grandes favoritos, como “Minari”, “Judas e o Messias Negro” e “Nomadland”, que só tiveram lançamentos na véspera da premiação e exclusivamente nos cinemas – fechados até ontem em São Paulo, maior mercado cinematográfico do país. Além disso, alguns filmes da disputa de Melhor Filme Internacional e Documentário não conseguiram chegar a tempo nem em streaming – e “Quo Vadis, Aida” estreou só na sexta em VOD. Assim fica difícil. Por isso, visando ajudar a situar o público interessado na entrega dos prêmios, preparamos um lista diferenciada dos 40 longas que disputam troféus. Diferente da tradicional listagem por categoria divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA e reproduzida pela imprensa em todo o mundo, a relação foi organizada por filmes. Cada longa que concorre ao Oscar pode ser visto abaixo acompanhado por suas respectivas indicações e representado por seus trailers, o que facilita a identificação, dá uma ideia do que trata cada título e evidencia quais são os mais nomeados. Os vencedores serão conhecidos durante a transmissão televisiva marcada para começar a partir das 20h nos canais pagos TNT e TNT Séries, na plataforma TNT Go e na rede Globo (somente o final, após o “Big Brother Brasil”). Obs: A expressão “Design de Produção” foi simplificada como Cenografia com o intuito de melhorar sua compreensão e diminuir a quantidade de caracteres das indicações. Mank | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Fotografia, Edição, Cenografia, Figurino, Trilha, Som, Cabelo & Maquiagem Nomadland | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Adaptado, Fotografia, Edição Minari | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Trilha Judas e o Messias Negro | Filme, Ator Coadjuvante 1, Ator Coadjuvante 2, Roteiro Original, Fotografia, Canção Os 7 de Chicago | Filme, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Fotografia, Edição, Canção Meu Pai | Filme, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Cenografia, Edição O Som do Silêncio | Filme, Ator, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Edição, Som Bela Vingança | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Original, Edição A Voz Suprema do Blues | Ator, Atriz, Figurino, Cenografia, Cabelo & Maquiagem Relatos do Mundo | Fotografia, Cenografia, Trilha, Som Uma Noite em Miami | Ator Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Canção Soul | Animação, Trilha, Som Borat: Fita de Cinema Seguinte | Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado Druk – Mais uma Rodada | Direção, Filme Internacional Collective | Documentário, Filme Internacional Era Uma Vez um Sonho | Atriz Coadjuvante, Cabelo & Maquiagem Tenet | Cenografia, Efeitos Visuais Mulan | Figurino, Efeitos Visuais Emma. | Figurino, Cabelo & Maquiagem Pinóquio | Figurino, Cabelo & Maquiagem Os Estados Unidos vs. Billie Holiday | Atriz Pieces of a Woman | Atriz O Tigre Branco | Roteiro Adaptado Amor e Monstros | Efeitos Visuais O Céu da Meia-Noite | Efeitos Visuais O Grande Ivan | Efeitos Visuais Greyhound: Na Mira do Inimigo | Som Destacamento Blood | Trilha Festival Eurovision da Canção | Canção Rosa e Momo | Canção Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica | Animação A Caminho da Lua | Animação Shaun, o Carneiro: O Filme – A Fazenda Contra-Ataca | Animação Wolfwalkers | Animação Quo Vadis, Aida? | Filme Internacional Better Days | Filme Internacional O Homem que Vendeu sua Pele | Filme Internacional Crip Camp: Revolução Pela Inclusão | Documentário
PGA Awards: Amazon e Netflix lideram indicações ao prêmio do Sindicato dos Produtores
O Sindicato dos Produtores dos EUA (Producers Guild of America) anunciou nesta segunda (8/3) os indicados à 32ª edição de sua premiação, PGA Awards. A lista marcou a primeira vez que as plataformas de streaming dominaram a categoria de filmes, com Amazon Studios e Netflix recebendo três nomeações cada uma, deixando os estúdios tradicionais com apenas quatro indicações. Os filmes da Amazon são “Uma Noite em Miami”, “O Som do Silêncio” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, enquanto a Netflix emplacou “Mank”, “Os 7 de Chicago” e “A Voz Suprema do Blues”. Mas foi uma produção da Warner, “Judas e o Messias Negro”, que chamou mais atenção na lista, por também ter sido a primeira vez que um time de produtores 100% negro recebeu indicação ao prêmio. O Top 10 dos filmes de ficção se completa com “Minari – Em Busca da Felicidade”, “Nomadland” e “Bela Vingança”. O PGA Awards 2021 acontecerá virtualmente em 24 de março, nos EUA. Confira abaixo lista completa de indicados. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Produtores: Sacha Baron Cohen, Monica Levinson, Anthony Hines “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros) Produtores: Charles D. King, Ryan Coogler, Shaka King “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Produtores: Denzel Washington, Todd Black “Mank” (Netflix) Produtores: Ceán Chaffin, Eric Roth, Douglas Urbanski “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Produtora: Christina Oh “Nomadland” (Searchlight Pictures) Produtores: Mollye Asher, Dan Janvey, Frances McDormand, Peter Spears, Chloé Zhao “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Produtores: Jess Wu Calder, Keith Calder, Jody Klein “Bela Vingança” (Focus Features) Produtores: Josey McNamara, Ben Browning, Ashley Fox, Emerald Fennell “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Produtores : Bert Hamelinck, Sacha Ben Harroche “Os 7 de Chicago” (Netflix) Produtores: Marc Platt, Stuart Besser Melhor Animação “Os Croods: Uma Nova Era” (DreamWorks Animation) Produtor: Mark Swift “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” (Pixar) Produtor: Kori Rae “A Caminho da Lua” (Netflix) Produtores: Gennie Rim, Peilin Chou “Soul” (Pixar) Produtora: Dana Murray “Wolfwalkers” (Apple TV+ / GKIDS) Produtores: Paul Young, Nora Twomey, Tomm Moore, Stéphan Roelants Melhor Documentário “David Attenborough: A Life on Our Planet” (Netflix) Produtores: Keith Scholey, Colin Butfield “Dick Johnson Is Dead” (Netflix) Produtores: Katy Chevigny, Marilyn Ness “My Octopus Teacher” (Netflix) Produtores: pendente “Softie” (Icarus Films) Produtores: pendente “A Thousand Cuts” (Concordia Studio) Produtores: Julie Goldman, Christopher Clements, Carolyn Hepburn, Ramona Diaz, Leah Marino “Time” (Amazon Studios) Produtores: Garrett Bradley, Kellen Quinn, Lauren Domino “The Truffle Hunters” (Frenesy Film) Produtores: Michael Dweck, Gregory Kershaw Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “Better Call Saul” (AMC) Produtores da 5ª Temporada: pendente “Bridgerton” (Netflix) Produtores da 1ª Temporada: pendente “The Crown” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: Peter Morgan, Suzanne Mackie, Stephen Daldry, Andy Harries, Benjamin Caron, Matthew Byam Shaw, Robert Fox, Michael Casey, Andy Stebbing, Martin Harrison, Oona O’Beirn “The Mandalorian” (Disney+) Produtores da 2ª temporada: Jon Favreau, Dave Filoni, Kathleen Kennedy, Colin Wilson, Karen Gilchrist, John Bartnicki, Carrie Beck “Ozark” (Netflix) Produtores da 3ª temporada: Jason Bateman, Chris Mundy, Bill Dubuque, Mark Williams, Patrick Markey, John Shiban, Miki Johnson, Matthew Spiegel, Erin Mitchell, Martin Zimmerman, Peter Thorell Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Curb Your Enthusiasm” (HBO) – Produtores da 10ª Temporada: pendente “The Flight Attendant” (HBO Max) Produtores da 1ª temporada: Greg Berlanti, Kaley Cuoco, Steve Yockey, Meredith Lavender, Marcie Ullin, Sarah Schechter, Suzanne McCormack, Jess Meyer, Raymond Quinlan, Jennifer Lence, Erika Kennair “Schitt’s Creek” (Pop TV) Produtores da 6ª temporada: Eugene Levy, Daniel Levy, Andrew Barnsley, Fred Levy, David West Read, Ben Feigin, Michael Short, Kurt Smeaton, Kosta Orfanidis “Ted Lasso” (Apple TV+) Produtores da 1ª temporada: Bill Lawrence, Jason Sudeikis, Jeff Ingold, Bill Wrubel, Liza Katzer, Jane Becker, Jamie Lee, Kip Kroeger, Brendan Hunt, Tina Pawlik, Joe Kelly “What We Do in the Shadows” (FX) Produtores da 2ª temporada: Jemaine Clement, Taika Waititi, Paul Simms, Scott Rudin, Garrett Basch, Eli Bush, Stefani Robinson, Sam Johnson, Marika Sawyer, Derek S. Rappaport Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “I May Destroy You” (HBO) Produtores: pendente “Normal People” (Hulu) Produtores: Lenny Abrahamson, Sally Rooney, Ed Guiney, Andrew Lowe, Emma Norton, Anna Ferguson, Catherine Magee “O Gambito da Rainha” (Netflix) Produtores: William Horberg, Allan Scott, Scott Frank, Marcus Loges, Mick Aniceto “The Undoing” (HBO) Produtores: Susanne Bier, David E. Kelley, Per Saari, Nicole Kidman, Bruna Papandrea, Stephen Garrett, Celia Costas, Deb Dyer “Nada Ortodoxa” (Netflix) Produtores: Anna Winger, Henning Kamm, Alexa Karolinksi Melhor Telefilme “Má Educação” (HBO) Produtores: Fred Berger, Eddie Vaisman “Natal com Dolly Parton” (Netflix) Produtores: pendente “Hamilton” (Disney+) Produtores: Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda, Jeffrey Seller “Jane Goodall: The Hope” (National Geographic) Produtores: pendente “What the Constitution Means to Me” (Amazon Studios) Produtores: pendente Melhor Programa de Não Ficção “60 Minutes” (CBS) Produtor da 53ª temporada: Bill Owens “The Last Dance” (ESPN) Produtores da 1ª Temporada: pendente “Laurel Canyon” (EPIX) Produtores: pendente “McMillion $” (HBO) Produtores da 1ª Temporada: pendente “A Máfia dos Tigres” (Netflix) Produtores: pendente Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “8:46 – Dave Chappelle (Special)” (Netflix) Produtores: pendente “The Daily Show with Trevor Noah” (Comedy Central) Produtores da 26ª Temporada: pendente “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Produtores da 7ª Temporada: pendente “The Late Show with Stephen Colbert” (CBS) Produtores da 6ª Temporada: pendente “Saturday Night Live” (NBC) Produtores da 46ª temporada: pendente Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” (CBS) Produtores da 32ª temporada: Jerry Bruckheimer, Bertram van Munster, Jonathan Littman, Elise Doganieri, Mark Vertullo, Phil Keoghan “The Masked Singer” (FOX) Produtores da 3ª e 4ª temporadas: pendente “Nailed It!” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: pendente “RuPaul’s Drag Race” Produtores da 12ª temporada: pendente “The Voice” (NBC) Produtores da 18ª e 19ª temporadas: pendente
Globo de Ouro abafa protestos com risos amarelos e troféus dourados. Veja quem venceu
Deu “Nomadland” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte” na premiação de cinema do Globo de Ouro 2021. “The Crown”, “Schitt’s Creek” e “O Gambito da Rainha” venceram na TV. E nenhuma das produções ruins que disputavam troféus foi premiada. Nenhuma manifestação de protesto ocupou as telas. O Globo de Ouro da polêmica se transformou na premiação dos risos amarelos. Militantes nas redes sociais, astros preferiram prestigiar e agradecer a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood ao vivo, na noite de domingo (28/2), a cada troféu conquistado. Nem parecia que, horas antes, reclamavam nas redes sociais contra a falta de inclusão do prêmio. De repente, Chlóe Zhao, a diretora de “Nomadland”, o Melhor Filme de Drama, se tornou a segunda mulher a vencer o Globo de Ouro de Melhor Direção em 78 anos da premiação… De repente, todas as categorias com atores negros na disputa consagraram esta opção. John Boyega (“Small Axe”), Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”), Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) e o falecido Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) foram celebrados como se simbolizassem a representatividade do evento. A cantora Andra Day, inclusive, foi a primeira negra ganhadora do Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama em 35 anos! Representatividade? Ou ação rápida para disfarçar o elefante no palco, que foi abordado logo na abertura pelas apresentadoras Tina Fey e Amy Poehler? “A Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood é formada por cerca de 90 jornalistas internacionais – nenhum negro – que comparecem a encontros de cinema todos os anos em busca de uma vida melhor”, afirmou Fey. “Dizemos por volta dos 90, porque alguns deles podem ser fantasmas e há rumores de que o membro alemão é apenas uma salsicha em que alguém desenhou um pequeno rosto”. Poehler disse: “Todo mundo está compreensivelmente chateado com a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood e suas escolhas. Olha, muito lixo espalhafatoso foi nomeado. Mas isso acontece. Isso é coisa deles. Mas vários atores negros e projetos liderados por negros foram esquecidos”. Fey acrescentou: “Todos nós sabemos que premiações são estúpidas. A questão é que, mesmo com coisas estúpidas, a inclusão é importante e não há membros negros na Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood”. As duas instaram a organização a incluir membros negros em suas fileiras. Quando os líderes da organização subiram ao palco, comprometeram-se envergonhadamente a melhorar sua representatividade, sem fornecer muitos detalhes sobre que reformas aconteceriam. “Reconhecemos que temos nosso próprio trabalho a fazer”, disse a vice-presidente da Associação, Helen Hoehne. “Assim como no cinema e na televisão, a representação negra é vital. Devemos ter jornalistas negros em nossa organização”. E o presidente do grupo, Ali Sar, acrescentou que “esperamos um futuro mais inclusivo”, numa declaração genérica sem o menor senso de urgência. E foi isso. Os discursos protocolares que se seguiram, de cada vencedor, parecia refletir cenas de “The Crown”, produção francamente favorita dos membros da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, que faturou quatro Globos de Ouro, inclusive Melhor Série de Drama. Um dos raros contrastes no tom apreciativo veio na segunda aparição de Sasha Baron Cohen, que lembrou de agradecer ironicamente “aos integrantes da Associação Totalmente Branca da Imprensa Estrangeira em Hollywood” por suas vitórias – como Melhor Ator de Comédia e responsável pelo Melhor Filme de Comédia (“Borat: Fita de Cinema seguinte”). Notoriamente engajada, Jane Fonda, que recebeu uma homenagem pela carreira, também fez um aparente aceno à crise de diversidade da premiação, argumentando que Hollywood precisava fazer mais para oferecer oportunidades para mulheres e pessoas de cor. “Vamos todos nos esforçar para expandir essa tenda, para que todos se levantem e a história de todos tenha a chance de ser vista e ouvida”, disse ela, animando a colega Viola Davis, vista comemorando o comentário na edição televisiva. Entre a contenção de danos de imagem, o Globo de Ouro só não conseguiu evitar a atenção criada pela quantidade de agradecimentos feitos à Netflix, que chegou a evocar os velhos tempos da Miramax, quando Harvey Weinstein (ele mesmo) recebia mais citações que Deus no discurso dos vencedores, após investir fortunas nas conquistas de seus filmes. A Netflix levou mais da metade dos prêmios televisivos: 6 dos 11 troféus disponíveis. Amazon e Apple ficaram com um cada um, o que ajudou a tornar o domínio do streaming amplo na premiação. O mesmo domínio se repetiu nas categorias de cinema, onde a Netflix foi a distribuidora que mais conquistou vitórias: quatro. Chadwick Boseman garantiu um prêmio como Melhor Ator de Drama por “A Voz Suprema do Blues”, Rosamund Pike venceu como Melhor Atriz de Comédia por “Eu Me Importo”, Aaron Sorkin foi o Melhor Roteirista por “Os 7 de Chicago” e a dupla Diane Warren e Laura Pausini emplacou o troféu de Melhor Canção por “Rosa e Momo”. O Globo de Ouro não é considerado um indicador de rumos para o Oscar. No ano passado, os vencedores foram “1917” e “Era uma vez em Hollywood”, que perderam para “Parasita” na premiação da Academia. Mas este ano, mais que nos anteriores, a decisão de barrar filmes sobre a experiência negra, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e até mesmo a história asiática de “Minari – Em Busca da Felicidade”, da disputa de Melhor Filme, deixa o termômetro do Globo de Ouro totalmente imprestável. Veja abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme – Drama “Nomadland” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Direção Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Ator – Drama Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Melhor Atriz – Drama Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Rosamund Pike (“Eu Me Importo”) Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Melhor Atriz Coadjuvante Jodie Foster (“The Mauritanian”) Melhor Roteiro Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Trilha Original Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi Melhor Animação “Soul” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia ou Musical “Schitt’s Creek” Melhor Minissérie ou Telefilme “O Gambito da Rainha” Melhor Ator – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”)
Sindicato dos Roteiristas destaca filmes de streaming em indicações de prêmio
O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos (WGA, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira (16/2) a lista dos indicados ao seu prêmio anual, WGA Awards, que será entregue em 21 de março. As nomeações ajudam a reforçar a campanha de “Judas e o Messias Negro”, chamam atenção para a seriedade com que a indústria trata a comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, alertam para o subestimado “Palm Springs”, insistem no superestimado “O Som do Silêncio”, preparam a vitória de “Os 7 de Chicago” e incluem “O Tigre Branco”, que até então só tinha sido lembrado pelo Spirit Awards. Mas as surpresas ocupam vagas de filmes esperados, como “Minari – Em Busca da Felicidade”, “Nomadland”, “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” e “First Cow”, exemplares do bom cinema indie americano, premiados mundialmente e que não foram lançados em streaming. Em compensação, a WGA indicou nove filmes de streaming, dos quais quatro foram produzidos pela Netflix. De forma impressionante, todos os cinco indicados na categoria de Melhor Roteiro Adaptado são produções de streaming, numa competição particular entre Netflix e Amazon. Confira abaixo a lista dos roteiros de filmes que concorrem a prêmios. Melhor Roteiro Original “Judas e O Messias Negro” – Will Berson, Shaka King, Kenny Lucas e Keith Lucas; Warner Bros. “Palm Springs” – Andy Siara e Max Barbacow; Hulu “Bela Vingança” – Emerald Fennell; Focus Features “O Som do Silêncio” – Darius Marder, Abraham Marder e Derek Cianfrance; Amazon Studios “Os 7 de Chicago” – Aaron Sorkin; Netflix Melhor Roteiro Adaptado “Borat: Fita de Cinema Seguinte” – Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Dan Swimer, Peter Baynham, Erica Rivinoja, Dan Mazer, Jena Friedman, Lee Kern e Nina Pedrad; Amazon Studios “A Voz Suprema do Blues” – Ruben Santiago-Hudson; Netflix “Relatos do Mundo” – Paul Greengrass e Luke Davies; Netflix “Uma Noite em Miami” – Kemp Powers; Amazon Studios “O Tigre Branco” – Ramin Bahrani; Netflix Melhor Roteiro de Documentário “Até o Fim: A Luta Pela Democracia” – Jack Youngelson; Amazon Studios “The Dissident” – Mark Monroe e Bryan Fogel; Briarcliff Entertainment “Herb Alpert Is…” – John Scheinfeld; Abramorama “Red Penguins” – Gabe Polsky; Universal Pictures “Totally Under Control” – Alex Gibney; Neon
Conheça as 15 músicas semi-finalistas do Oscar 2021
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA revelou nesta terça (9/2) os 15 títulos pré-selecionados para disputar as cinco indicações da categoria de Melhor Canção Original na peneira do Oscar 2021. E a seleção tem de tudo, de músicas sérias de documentários à canções satíricas de comédia. Assim, a dramaticidade de “Turntables”, de Janelle Momae, que integra “Até o Fim: A Luta Pela Democracia”, e de Mary J Blige em “See What You’ve Done”, que ressoa no documentário “Belly of the Beast”, concorre com “Wuhan Flu”, uma piada de Sacha Baron Coen no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Já houve um tempo em que a Academia destacava canções que marcavam época, como “What a Feeling”, de “Flashdance”, “I Just Called to Say I Loved You”, de “A Dama de Vermelho” ou até mesmo “Take My Breath Away”, de “Top Gun – Ases Indomáveis”, mas uma mudança das regras do Oscar passou a restringir hits para priorizar músicas que fossem parte indissociável dos filmes, fazendo com que canções ouvidas apenas nos créditos finais sejam ignoradas. Isto aumentou a quantidade de músicas de gozação, feitas como piadas de comédias, entre os indicados oficiais. Este ano, além do country de Borat, um electropop satírico da comédia musical “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” também está na disputa por uma indicação. Por outro lado, ainda há espaço para faixas comerciais, como a balada pop “Loyal Brave True”, cantada por Christina Aguilera em “Mulan”, e, reforçando uma tendência dos últimos anos, muito R&B, com destaque para “Fight For You”, de H.E.R., na trilha de “Judas e o Messias Negro”, e “Speak Now”, cantada por Leslie Odom Jr. em “Uma Noite em Miami”. Só não há uma faixa sequer de Sia no desastre chamado “Music”, que só os eleitores do Globo de Ouro acharam bom. Conheça abaixo as 15 canções semi-finalistas do Oscar 2021. “Turntables”, de “Até o Fim: A Luta Pela Democracia” “See What You’ve Done”, de “Belly of the Beast” “Wuhan Flu”, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte” “Husavik”, de “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” “Never Break”, de “Vozes que Inspiram” “Make It Work”, de “Uma Invenção de Natal” “Fight For You”, de “Judas e o Messias Negro” “lo Sì (Seen)”, de “Rosa e Momo” “Rain Song”, de “Minari – Em Busca da Felicidade” “Show Me Your Soul”, de “Mr. Soul!” “Loyal Brave True”, de “Mulan” “Free”, de “O Grande Ivan” “Speak Now”, de “Uma Noite em Miami” “Green”, de “O Som do Silêncio” “Hear My Voice”, de “Os 7 de Chicago”
SAG Awards 2021: Confira os indicados ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA
O Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-Aftra) divulgou nesta quinta (4/2) os indicados à sua premiação anual. Ao contrário do Globo de Ouro, a lista destaca o trabalho de atores não brancos, demonstrando que aquele outro prêmio representa um ponto totalmente fora da curva em 2021. Dentre os cinco filmes que concorrem a Melhor Elenco do ano no SAG Awards, apenas um tem maioria branca, “Os 7 de Chicago”. Os demais são “Destacamento Blood”, “A Voz Suprema do Blues”, “Uma Noite em Miami” e “Minari – Em Busca da Felicidade”. Quatro desses títulos empataram na liderança com o maior número de indicações. Tanto “Minari”, “Destacamento Blood”, “A Voz Suprema do Blues” e “Os 7 de Chicago” concorrem a três prêmios. Todos tiveram menos indicações que o ator Chadwick Boseman, responsável por um feito histórico, cinco meses após sua morte, ao se tornar o primeiro ator a disputar quatro troféus na mesma edição do SAG Awards. Boseman foi indicado a Melhor Ator, por sua performance como o músico Levee Green em “A Voz Suprema do Blues”, e também como Melhor Ator Coadjuvante, pelo desempenho como Stormin’ Norman em “Destacamento Blood”. Além disso, também concorre ao prêmio coletivo de Melhor Elenco pelos dois filmes. O reconhecimento do SAG Awards a “Destacamento Blood”, de Spike Lee, e “Minari”, de Lee Isaac Chung, também aumenta o tamanho do equívoco do Globo de Ouro, que ignorou totalmente o primeiro e confinou o segundo na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, sem celebrar seu excelente elenco. As nomeações também representam uma sinalização importante para o Oscar, que costuma seguir de perto as listas do sindicato dos atores nas categorias de interpretação. No lado da televisão, a comédia “Schitt’s Creek” e os dramas “The Crown” e “Ozark”, os dois últimos exibidos pela Netflix, empataram com cinco indicações. A premiação vai acontecer apenas em 4 de abril, com transmissão televisiva no Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos artistas nomeados ao SAG Awards 2021. FILME Melhor Ator Riz Ahmed, por O Som do Silêncio Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues Anthony Hopkins, por Meu Pai Gary Oldman, por Mank Steven Yeun, por Minari – Em Busca da Felicidade Melhor Atriz Amy Adams, por Era Uma Vez um Sonho Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues Vanessa Kirby, por Pieces of a Woman Frances McDormand, por Nomadland Carey Mulligan, por Bela Vingança Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen, por Os 7 de Chicago Chadwick Boseman, por Destacamento Blood Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro Jared Leto, por Os Pequenos Vestígios Leslie Odom Jr., por Uma Noite em Miami Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova, por Borat: Fita de Cinema Seguinte Glenn Close, por Era Uma Vez um Sonho Olivia Colman, por Meu Pai Yuh-Jung Yeun, por Minari – Em Busca da Felicidade Helena Zengel, por Relatos do Mundo Melhor Elenco Destacamento Blood A Voz Suprema do Blues Minari – Em Busca da Felicidade Uma Noite em Miami Os 7 de Chicago Melhor Equipe de Dublês Mulher-Maravilha 1984 Destacamento Blood Relatos do Mundo Os 7 de Chicago Mulan TELEVISÃO Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman, por Ozark Sterling K. Brown, por This Is Us Josh O’Connor, por The Crown Bob Odenkirk, por Better Call Saul Rege-Jean Page, por Bridgerton Melhor Atriz em Série – Drama Gillian Anderson, por The Crown Olivia Colman, por The Crown Emma Corrin, por The Crown Julia Garner, por Ozark Laura Linney, por Ozark Melhor Elenco em Série – Drama Better Call Saul Bridgerton The Crown Lovecraft Country Ozark Melhor Ator em Série – Comédia Nicholas Hoult, por The Great Daniel Levy, por Schitt’s Creek Eugene Levy, por Schitt’s Creek Jason Sudeikis, por Ted Lasso Ramy Yousef, por Ramy Melhor Atriz em Série – Comédia Christina Applegate, por Disque Amiga Para Matar Linda Cardellini, por Disque Amiga Para Matar Kaley Cuoco, por The Flight Attendant Annie Murphy, por Schitt’s Creek Catherine O’Hara, por Schitt’s Creek Melhor Elenco em Série – Comédia Disque Amiga Para Matar The Flight Attendant The Great Schitt’s Creek Ted Lasso Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Bill Camp, por O Gambito da Rainha Daveed Diggs, por Hamilton Hugh Grant, por The Undoing Ethan Hawke, por The Good Lord Bird Mark Ruffalo, por Know This Much is True Melhor atriz em Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett, por Mrs. America Michaela Coel, por I May Destroy You Nicole Kidman, por The Undoing Anya Taylor-Joy, por O Gambito da Rainha Kerry Washington, por Little Fires Everywhere Melhor Equipe de Dublês The Boys Cobra Kai Lovecraft Country O Mandaloriano (The Mandalorian) Westworld
Críticos dos EUA lamentam Globo de Ouro tão branco: “constrangimento completo”
Enquanto grande parte da imprensa trata o Globo de Ouro como um prêmio sério, quem trabalha mais próximo de Hollywood tem uma visão mais cínica a respeito do evento, que teria sido criado pela Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) como forma de garantir sua relevância na indústria do entretenimento. Nunca faltaram críticas ao fato de que são cerca de 80 jornalistas estrangeiros brancos, idosos e pouco representativos que escolhem os indicados e os vencedores. Mas alguns críticos americanos subiram o tom nesta nesta quarta (3/2) após o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro deste ano. “Um constrangimento completo e absoluto”. Foi assim que Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, definiu a seleção apresentada pela HFPA. “Em um ano em que nenhuma estrela vai realmente comparecer ao evento pessoalmente, até se poderia pensar que a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood deixaria de lado seus piores impulsos e escolheria seus indicados mais pelos méritos do que o costume, não menos. Mas a indústria acordou bem cedo com uma indicação de Melhor Atriz de Musical ou Comédia para Kate Hudson por ‘Music’ e depois de Melhor Filme Musical ou Comédia para esse filme, estreia da estrela pop Sia na direção, que um crítico descreveu como ‘dificilmente um fiasco menos desconcertante’ do que ‘Cats’ (e que tem abismais 29% no Rotten Tomatoes) e só é conhecido, se tanto, por escalar uma atriz não autista como personagem autista. Achei que tínhamos deixado para trás os maus velhos tempos do Globo de Ouro dando indicações de melhor filme para ‘O Turista’ e ‘Burlesque’, mas, infelizmente, aqui estamos nós de novo…” Feinberg ainda lembra que “isso não é tudo”. “‘Era uma Vez um Sonho’, que tem ainda pior pontuação, de 26% no Rotten Tomatoes, foi reconhecido na forma de uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por Glenn Close. Close é uma atriz maravilhosa, mas suspeito que nem mesmo ela diria que merece uma indicação por este filme, que se tornou uma piada corrente, sobre a esnobada de, digamos, Yuh-Jung Youn, a vovó de ‘Minari’ que rouba a cena e que é a Meryl Streep da Coreia do Sul”. O texto é destruidor, cita ainda as indicações a James Corden, “um homem hetero se comportando como um personagem gay em um filme sobre homofobia” em “A Festa de Formatura”, e Jared Leto em “Os Pequenos Vestígios”, uma produção “comercial com apenas 48% no Rotten Tomatoes”, “escolhido em vez de Kingsley Ben-Adir (por ‘Uma Noite em Miami’) e o falecido Chadwick Boseman (por ‘Destacamento Blood’)”. Mas onde ele chuta o balde é no momento em que ressalta “a exclusão total de qualquer um dos quatro filmes fortes centrados na experiência negra americana na disputa de Melhor Filme de Drama”. O Globo de Ouro não valorizou “Destacamento Blood”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues” e “Uma Noite em Miami”, quatro filmes fortes com tema e elenco negros, assim como “Minari – Em Busca da Felicidade”, sobre uma família asiática, preferindo destacar dramas que refletem a vida de homens e mulheres brancos. “Destacamento Blood” não teve uma indicação sequer, enquanto os demais entraram em outras seções. Vale apontar que Scott Feinberg é crítico de cinema e não comentou os problemas da lista televisiva da premiação, que ignorou completamente a série mais elogiada do ano, “I May Destroy You”, escrita, dirigida e estrelada por uma mulher negra, Michaela Coel. Foi a revista Vogue quem questionou mais claramente a HFPA sobre essa ausência. “A esnobada do Globo de Ouro em ‘I May Destroy You’ levanta a questão: quais histórias são consideradas universais?”, quis saber a publicação de moda já no título do artigo assinado por Emma Specter. James Poniewozik, no jornal New York Times, foi além: chamou a ausência da série de “crime”. “A série limitada merecidamente aclamada de Michaela Coel sobre um estupro e suas consequências foi um dos feitos narrativos mais impressionantes não apenas do ano, mas talvez da última década. Mas não para o Globo de Ouro, aparentemente.” Em compensação, não faltou “Emily in Paris”, que o crítico do NYT lamentou não ter sido “um erro de digitação”. A série que “recebeu críticas severas em ambos os lados do Atlântico” foi lembrada, assim como a horrível “Ratched” (“estrelas, estrelas e mais estrelas… vai ver que foi por isso”), enquanto a aclamada “I May Destroy You” não. O mesmo vale para “The Boys” e outras tantas séries muito melhores que a relação oficial de indicados. O site Indiewire ainda notou que, embora tenha listado “Lovecraft Country” entre as melhores séries de drama, a HFPA não reconheceu nenhum de seus atores na competição. Elogiadíssima, Zendaya também não foi lembrada pelo filme “Malcolm & Marie”. Assim como, já citado, “Destacamento Blood” de Spike Lee, boicotado em todas as categorias, de direção à interpretação – os organizadores ainda tiveram a audácia de convidar os filhos de Spike Lee para serem “embaixadores” da premiação. Dino-Day Ramos, do site Deadline, ecoou esses sentimentos ao comentar: “É ótimo que haja três cineastas – duas delas mulheres de cor – que foram indicadas na categoria de direção. Eu celebro isso… No entanto, com a quantidade de conteúdo de pessoas de cor e outras comunidades sub-representadas que saiu no ano passado, é difícil acreditar que a HFPA tenha negligenciado e ignorado tantas performances e projetos excelentes. Porque, com base nessas nomeações, a HFPA está nos dizendo que um programa como ‘Emily In Paris’ é melhor que ‘I May Destroy You’. Algo não se encaixa aí”. Diante da polêmica, o jornal Los Angeles Times lembrou que no ano passado a HFPA viu surgir de forma tímida um movimento de denúncia a seu suposto racismo, #GlobesSoWhite, por desprezar programas aclamados como “Olhos que Condenam” e “Watchmen”. E a situação pode se repetir de forma mais intensa após os atuais indicados. “Ignorar ‘I May Destroy You’ pode ser registrado como particularmente chocante neste ano, após a onda recente de promessas de Hollywood para elevar as vozes negras e combater o racismo sistêmico na indústria do entretenimento”, concluiu Tracy Brown, editora da versão digital do LAT.
Globo de Ouro revela indicações com supremacia da Netflix
A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) anunciou na manhã desta quarta-feira (3/2) os indicados na 78ª edição do Globo de Ouro, premiação dedicada ao cinema e à TV. O evento faz parte do calendário inicial da temporada de premiações, que culmina no Oscar, e este ano vai acontecer em 28 de fevereiro, em duas cerimônias simultâneas realizadas em Nova York e Los Angeles. A lista destacou com larga vantagem as produções da Netflix, com 42 indicações. Mas se a dianteira sobre a rival histórica HBO era esperada nas categorias televisivas, a grande surpresa ficou por conta da supremacia da plataforma na disputa cinematográfica, onde suas produções concorrem a 22 prêmios (mais que nas categorias de TV). Os dois filmes com mais indicações foram produções da Netflix: “Mank”, que disputa seis troféus, e “Os 7 de Chicago”, nomeado a cinco prêmios. Eles são seguidos pelos dramas “Meu Pai”, “Nomadland” (vencedor dos festivais de Veneza e Toronto) e o thriller “Bela Vingança”, nomeados quatro vezes. Já a comédia mais lembrada foi “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, que disputa três prêmios. Por sinal, Sacha Baron Cohen, intérprete de Borat, foi indicado duas vezes como ator, pela comédia e também pelo drama “Os 7 de Chicago”. Além de Cohen, as atrizes Anya Taylor-Joy e Olivia Colman também disputam dois troféus de atuação. Depois de historicamente excluídas da categoria de direção, as mulheres cineastas foram maioria neste ano. Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Regina King (“Uma Noite em Miami”) e Chloé Zhao (“Nomadland”) vão disputar o Globo de Ouro com David Fincher (“Mank”) e Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”). Em compensação, os filmes sobre a experiência negra (e asiática) foram barrados da competição. Justamente no ano em que filmes do gênero, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e “Minari – Em Busca da Felicidade” (vencedor do Festival de Sundance, que disputa apenas o prêmio de Melhor Filme de Língua Estrangeira) foram considerados as principais novidades. A lista também ignora aquela que é considerada a melhor série do ano pela imprensa, “I May Destroy You”, criada e estrelada pela artista negra Michael Coel, enquanto produções destruídas pela crítica, como “Emily in Paris” e “Ratched”, mereceram indicações. Entre as séries, “The Crown” foi a mais celebrada, com seis indicações, seguida por “Schitt’s creek” (5), “Ozark” e “The Undoing” (ambas com 4), “The Great” e a terrível “Ratched” (3). Também ficaram de fora “Bridgerton”, que popularizou o galã negro Regé-Jean Page, e a aclamada performance de Zendaya em “Malcolm & Marie”. Veja a lista completa abaixo. CINEMA Melhor Filme – Drama “Meu Pai” “Mank” “Nomadland” “Bela Vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” “Hamilton” “Palm Springs” “Music” “A Festa de Formatura” Melhor Direção Emerald Fennel (“Bela Vingança”) David Fincher (“Mank”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Regina King (“Uma Noite em Miami”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Ator – Drama Riz Ahmed (“Sound of Metal”) Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Anthony Hopkins (“Meu Pai”) Gary Oldman (“Mank”) Tahar Rahim (“The Mauritanian”) Melhor Atriz – Drama Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”) Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”) Frances McDormand (“Nomadland”) Carey Mulligan (“Bela Vingança”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) James Corden (“A Festa de Formatura”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Dev Patel (“A História Pessoal de David Copperfield”) Andy Samberg (“Palm Springs”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Maria Bakalova (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Kate Hudson (“Music”) Michelle Pfeiffer (“French Exit”) Rosamund Pike (“I Care A Lot”) Anya Taylor-Joy (“Emma”) Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen (“Os 7 de Chicago”) Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Jared Leto (“Os Pequenos Vestígios”) Bill Murray (“On the Rocks”) Leslie Odom, Jr. (“Uma Noite em Miami”) Melhor Atriz Coadjuvante Glenn Close (“Era uma Vez um Sonho”) Olivia Colman (“Meu Pai”) Jodie Foster (“The Mauritanian”) Amanda Seyfried (“Mank”) Helena Zengel (“Relatos do Mundo”) Melhor Roteiro Emerald Fennell (“Bela Vingança”) Jack Fincher (“Mank”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Christopher Hampton, Florian Zeller (“Meu Pai”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Trilha Original Alexandre Desplat (“O Céu da Meia-Noite”) Ludwig Göransson (“Tenet”) James Newton Howard (“Relatos do Mundo”) Trent Reznor, Atticus Ross (“Mank”) Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Fight for You” (de “Judas e o Messias Negro”) – H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas “Hear My Voice” (de “Os 7 de Chicago”) – Daniel Pemberton, Celeste “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi “Speak Now” (de “Uma Noite em Miami”) – Leslie Odom Jr, Sam Ashworth “Tigress & Tweed” (de “Estados Unidos Vs Billie Holiday” – Andra Day, Raphael Saadiq Melhor Animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “A Caminho da Lua” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Another Round” (Dinamarca) “La Llorona” (Guatemala) “Rosa e Momo” (Itália) “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) “Nós Duas” (França) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Ratched” Melhor Série – Comédia ou Musical “Emily in Paris” “The Flight Attendant” “Schitt’s Creek” “The Great” “Ted Lasso” Melhor Minissérie ou Telefilme “Normal People” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Ator – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Al Pacino (“Hunters”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Melhor Atriz – Drama Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Emma Corrin (“The Crown”) Laura Linney (“Ozark”) Sarah Paulson (“Ratched”) Melhor Ator – Comédia Don Cheadle (“Black Monday”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz – Comédia Lily Collins (“Emily in Paris”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Elle Fanning (“The Great”) Jane Levy (“Zoey e a Sua Fantástica Playlist”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Bryan Cranston (“Your Honor”) Jeff Daniels (“The Comey Rule”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ethan Hawke (“The Good Lord Bird”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Nicole Kidman (“The Undoing”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Brendan Gleeson (“The Comey Rule”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jim Parsons (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Julia Garner (“Ozark”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Cynthia Nixon (“Ratched”)











