Morre John Amos, astro de “Good Times”, aos 84 anos
Ator de séries e filmes icônicos, ele foi o padrasto de Will Smith em "Um Maluco no Pedaço" e também participou de "Um Príncipe em Nova York" e "Duro de Matar 2"
Os talentos que fizeram história na lista do Oscar 2022
A lista de indicados ao Oscar 2022 registrou alguns feitos históricos. Vários “pela primeira vez” e até um “pela décima vez”. Denzel Washington foi quem atingiu sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Ele já tem dois Oscars, como Melhor Ator Coadjuvante em 1990, por “Tempos de Glória”, e Melhor Ator em 2002, por “Dia de Treinamento”. A marca aumenta seu destaque como ator negro mais reconhecido de todos os tempos. Outro recorde foi atingido por Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Assim como Denzel, ele já venceu duas vezes. Kenneth Branagh quebrou um recorde diferente, ao se tornar a pessoa mais indicada em diferentes categorias do Oscar. Ele chegou à sete categorias com as três indicações por “Belfast”: Melhor Filme (como produtor), Roteiro Original e Direção. As demais indicações de sua carreira incluem Melhor Ator (por “Henrique V”), Ator Coadjuvante (“Sete Dias com Marilyn”), Roteiro Adaptado (“Hamlet”) e Curta-Metragem (“Swan Song”), além de uma menção anterior em Direção (“Henrique V”). A cineasta Jane Campion igualmente fez História como a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção. Ela foi indicada pela primeira vez em 1994 com “O Piano” – e ainda concorre neste ano na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. O Oscar ainda reuniu, pela primeira vez, dois casais entre os indicados a prêmios de interpretação. Kirsten Dunst e Jesse Plemons concorrem ao Oscar de Melhor Atriz e Ator Coadjuvante (por “Ataque dos Cães”), enquanto os espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem disputam as categorias de Melhor Atriz e Ator (por “Mães Paralelas” e “Apresentando os Ricardos”, respectivamente). Entre os intérpretes, Troy Kotsur ainda virou o primeiro ator surdo a ser indicado ao prêmio. Ele disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, onde, curiosamente, faz par com Marlee Matlin, a única atriz surda vencedora do Oscar, por “Filhos do Silêncio” em 1987. Ao todo, nove atores receberam as primeiras nomeações de suas carreiras: Kristen Stewart (“Spencer”), Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), Aunjanue Ellis (“King Richard”), Ciarán Hinds (“Belfast”) e os citados Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), Kirsten Dunst, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee (“Ataque dos Cães”). Quem ainda não chegou lá, mas pode virar recordista se vencer, é o compositor Lin-Manuel Miranda, indicado pela segunda vez ao Oscar de Melhor Canção por “Encanto”. Caso leve o troféu, ele entrará no clube VIP do EGOT, sigla que se refere às conquistas do Emmy (troféu da televisão dos EUA), Grammy (da música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). Só lhe falta a validação da Academia para atingir a consagração completa do entretenimento americano. Na relação de filmes, a principal façanha ficou por conta da indicação tripla de “Flee”. A produção norueguesa dirigida por Jonas Poher Rasmussen é o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. Muitos questionaram porque “Mães Paralelas”, a nova obra de Pedro Almodóvar, não apareceu também na lista de Melhor Filme Internacional, tendo rendido indicações para Penélope Cruz e sua trilha sonora. O motivo foi o pior possível: a Espanha simplesmente esnobou o filme e não o inscreveu na disputa (o comitê do país selecionou “El Buen Patrón”, que não foi indicado). Enquanto a Academia não mudar as regras da categoria (restrita à indicações burocráticas de comitês sem relação com o Oscar), esse tipo de falha vai seguir dando o que falar – e lamentar. Em compensação, o diretor Ryûsuke Hamaguchi conseguiu um feito que nem Akira Kurosawa conquistou: “Drive My Car” se tornou o primeiro longa japonês indicado ao Oscar de Melhor Filme. Vencedor do Festival de Sundance, “No Ritmo do Coração” também deixou sua marca como o primeiro título da Apple (exibido com exclusividade na Apple TV+ nos EUA) indicado na categoria principal. E vale apontar que a Netflix tem dois títulos nesta lista: “Ataque dos Cães” e “Não Olhe para Cima”. Para completar, quem disse que filme ruim não disputa o Oscar? Com apenas 49% de aprovação da crítica, “Um Príncipe em Nova York 2” conseguiu uma indicação em Melhor Maquiagem e Cabelo, categoria que, de forma vergonhosa, já chegou a premiar um filme ainda pior: “Esquadrão Suicida” (só 26% no Rotten Tomatoes) em 2017.
Louie Anderson (1953-2022)
O comediante Louie Anderson, que fez carreira no stand-up e estrelou a série “Baskets”, morreu nesta sexta-feira (21/1) em um hospital de Las Vegas de complicações de câncer. Ele tinha 68 anos. Louie Perry Anderson nasceu em uma família pobre de Minnesota com mais 10 irmãos e culpava o pai, um músico abusivo e fracassado que lutou contra o alcoolismo, pelos problemas da família, inclusive sua tendência de comer para enfrentar a depressão, que lhe rendeu problemas de peso por toda a vida. Ao mesmo tempo, idolatrava a mãe, que serviu de inspiração para seu papel em “Baskets”. Sua família e seu corpo enorme inspiraram suas primeiras piadas. E graças a sua capacidade de autodepreciação, começou a se destacar em competições de stand-up, até ser convidado a aparecer na TV no “The Tonight Show” em 1984. Poucos meses depois, foi escalado no especial “Young Comedians” da HBO – ao lado de Bob Saget e outros novatos da época. E no mesmo ano ainda figurou em seu primeiro filme, “Os Heróis Não Têm Idade”. Não demorou para Anderson deslanchar no cinema, aparecendo em produções famosas como “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) e “Um Príncipe em Nova York” (1988), onde teve uma participação memorável, a convite de Eddie Murphy. Papel que, inclusive, ele reprisou na continuação lançada em 2021. O próprio Murphy contou em março de 2021, no programa “Jimmy Kimmel Live!”, como Anderson entrou em “Um Príncipe em Nova York”. Ele lembrou que a Paramount queria pelo menos um ator branco no elenco. “Todo o elenco era negro – e isso foi nos anos 1980 – então era tipo, ‘Nós temos que ter uma pessoa branca! Tem que haver uma pessoa branca no filme'”, Murphy explicou. “Então pensamos: ‘Quem é o cara branco mais engraçado por aí?’ Era Louie e com ele nós sabíamos que ficaríamos bem. Então, foi assim que Louie entrou no filme.” Ele ganhou sua primeira série em 1994. E foi curiosamente uma animação: “Life with Louie”, onde Anderson dublava sua versão criança e seu pai. A produção durou três temporadas, até 1998, e rendeu os primeiros dois Emmys para o ator. Com o sucesso do desenho, Anderson ganhou seu programa live-action, “The Louie Show”, em que interpretava um psicoterapeuta de Minnesota ao lado de Bryan Cranston (“Breaking Bad”) e Paul Feig (o diretor de “Missão Madrinha de Casamento”). Apesar desse elenco, a atração fracassou, durando apenas seis episódios. O tropeço prejudicou seus projetos televisivos. Ainda assim, ele encabeçou vários especiais de comédia ao longo dos anos e fez muitas participações especiais em séries de sucesso, como “O Toque de um Anjo”, “Ally McBeal”, “Chicago Hope” e “Scrubs”. A consagração televisiva veio tarde em sua trajetória, ao virar a mãe de um palhaço fracassado em 2016. Quando Zack Galifianakis começou a descrever a voz de Christine para os co-criadores de “Baskets”, Louis C.K. e Jonathan Krisel imediatamente pensaram em Anderson para assumir o papel. O ator se emocionou ao perceber que a personagem era igualzinha a sua mãe, que tinha morrido em 1990. Na série, Galifianakis vivia Chip Baskets, um palhaço clássico que se frustra ao tentar carreira em Paris e precisa voltar a viver com a mãe, contentando-se com um emprego de palhaço de rodeio. Anderson venceu o Emmy pela 1ª temporada da série e foi indicado mais duas vezes ao prêmio, ao longo das quatro temporadas da atração, exibida até 2019. Após o fim de “Baskets”, ele ainda apareceu em episódios de “Young Sheldon”, “No Activity”, teve um arco em “Search Party” e se despediu em dois capítulos de “Twenties”, em novembro passado. O ator também publicou livros confessionais, como “Dear Dad: Letters From an Adult Child” (1989), composto por uma coleção de cartas emocionalmente carregadas que escreveu para seu falecido pai, e “Hey Mom: Stories for My Mother, but You Can Read Them Too” (2018), em homenagem a sua mãe, ensinando ainda a sobreviver à família em “The F Word: How to Survive Your Family” (2002).
Eddie Murphy fecha contrato para novos filmes na Amazon
O astro Eddie Murphy fechou contrato para estrelar três novos filmes e desenvolver novos projetos para a Amazon Prime Video. “Eddie é uma lenda tanto na frente quanto atrás das câmeras”, disse a diretora da Amazon Jennifer Salke, ao celebrar o acordo, lembrando que ele também é produtor e roteirista. O acordo foi celebrado após “Um Príncipe em Nova York 2” quebrar recordes de audiência da plataforma. Embora a Amazon não revele números, o serviço independente Screen Engine afirmou que o filme foi a estreia de maior audiência em qualquer serviço de streaming durante a pandemia. Vale lembrar que a continuação da comédia dos anos 1980 não foi uma produção original da Amazon. A plataforma aproveitou-se da pandemia para negociar os direitos do filme da Paramount por US$ 125 milhões, tirando-o do cinema. Agora, a Amazon vai desenvolver os próximos projetos do ator desde o começo. Isto é, após o ator entregar dois filmes inéditos para a Netflix, que já estava desenvolvendo: “Um Tira da Pesada 4” e uma comédia de Kenya Barris (criador de “Black-ish”), na qual contracenará com Jonah Hill (“Anjos da Lei”).
Um Príncipe em Nova York 2 bate recorde de audiência da Amazon
O serviço independente Screen Engine, da Digital Entertainment Group, afirmou nesta segunda (8/3) que “Um Príncipe em Nova York 2” bateu todos os recordes de audiência para se firmar como a estreia de maior audiência em qualquer serviço de streaming desde o começo da pandemia, em fevereiro de 2020. Continuação da comédia clássica estrelada por Eddie Murphy em 1988, o filme não teve números revelados pelo serviço. Mas vale apontar que, misteriosamente, o Screen Engine não registrou nenhum resultado referente a “Raya e o Último Dragão”, lançado no mesmo dia (5/3) na Disney+. A Amazon, que comprou a produção da Paramount por US$ 125 milhões em outubro, também permaneceu vaga sobre os resultados. Em vez de se vangloriar de suas dezenas de milhões de visualizações, como costuma fazer a Netflix, a plataforma afirmou apenas, em comunicado, que “Um Príncipe em Nova York 2” teve o maior fim de semana de estreia que qualquer outro filme que lançou até agora. Vale lembrar que a Amazon também lançou “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, que se tornou um fenômeno de popularidade. E tampouco revelou quantas pessoas viram esse filme. “A família real de Zamunda chegou e o público em todo o mundo a recebeu com entusiasmo!”, disse Jennifer Salke, chefe do Amazon Studios. “A estreia de ‘Um Príncipe em Nova York 2’ excedeu em muito qualquer uma das nossas maiores expectativas. É claro que toda uma nova geração de fãs se juntou à enorme base de fãs leais que já adoravam o mundo mágico criado pelo fenômeno global Eddie Murphy”, avaliou. Para ela, o sucesso de “Um Príncipe em Nova York 2” também se deve a ser um “filme de comédia perfeitamente divertido, escapista e alegre de que o público em todo o mundo precisava.” A crítica e o próprio público podem discordar, considerando a baixa aprovação conquistada pelo filme no Rotten Tomatoes e no IMDb. Muita gente viu, mas isso não significa que gostou.
Um Príncipe em Nova York 2 é considerado medíocre por público e crítica
A Amazon não adiantou a exibição de “Um Príncipe em Nova York 2” para a imprensa, por isso as críticas do filme só começaram a surgir no fim de semana. E elas não foram muito positivas. O filme recebeu 52% de aprovação no Rotten Tomatoes e no Metacritic, o que equivale a dizer que se trata de uma obra medíocre. E o pior é que o público concordou, dando 51% na avaliação aberta do Rotten Tomatoes e nota 5,5 (de 10) no portal IMDb. Em seu consenso, o Rotten Tomatoes avaliou o filme da seguinte forma: “Décadas depois de seu antecessor fazer piada sobre a linha tênue entre amor e náusea, ‘Um Príncipe em Nova York 2’ lembra ao público que existe uma linha igualmente tênue entre sequência e recauchutagem”. O fato de não ser exatamente uma sequência, mas uma “recauchutagem” foi explorado em muitas críticas. “A maior parte do tempo, ‘Um Príncipe em Nova York 2’ usa piadas familiares, repetindo quase que palavra por palavra partes engraçadas do original, mas que não são se encaixam nesse contexto”. publicou a revista Variety. “A sequência é uma revisitação preguiçosa e fugazmente engraçada com alguns momentos bons, mas ainda muito parecido com a mesma velha história para parecer algo novo”, avaliou o jornal USA Today. “Não parece um filme, mas mais um daqueles especiais de reunião no qual o elenco de uma amada série de TV retorna para interpretar seus personagens novamente, recriando seus tombos e repetindo suas frases de efeito”, apontou o site The Wrap. “‘Um Príncipe em Nova York 2’ tem tantas ligações com seu antecessor que parece ser um easter egg de longa duração tentando ser um filme”, atacou a revista Hollywood Reporter. A continuação da comédia de 1988 estrelada por Eddie Murphy foi lançada na sexta-feira (5/3) na Amazon Prime Video.
Filmes online: Raya e o Último Dragão leva guerra dos streamings ao cinema
A guerra dos streamings chega aos cinemas neste fim de semana. Coincidindo com o fechamento das salas de exibição de São Paulo e Fortaleza e novas restrições de funcionamento em vários estados pelo agravamento da pandemia de covid-19, “Raya e o Último Dragão” chega em lançamento simultâneo nesta sexta-feira (5/3) nos locais que estiverem abertos e na plataforma Disney+ (por um preço bastante salgado: R$ 69,90 mais a assinatura mensal). Concebida durante o período de isolamento social, com a equipe trabalhando em suas casas e conversando por Zoom, o desenho é realmente um produto dos dias atuais. Entretanto, para protestar contra sua disponibilização ao mesmo tempo em streaming, duas redes de exibidores, Cinemark e Cinepólis, decidiram boicotar a animação e não colocá-la em cartaz. É guerra, mas, em meio a um lockdown, um dos lados está dando tiros de festim. Há cada vez menos horários disponíveis para a exibição de filmes e menos títulos sendo lançados, com adiamentos anunciados cotidianamente. Ao mesmo tempo, os estúdios começam a expandir suas experiências em streaming. Nesta semana, o Brasil ganhou mais uma plataforma (Paramount+) com a promessa de trazer lançamentos exclusivos, que não passarão pelos cinemas. A nova heroína da Disney, Raya, tem traços asiáticos e incorpora vários elementos da cultura do sudeste asiático, mas sua aventura é quase uma fantasia de princesa sem laços com o folclore regional. A trama se passa em uma terra fictícia chamada Kumandra, que foi dividida em cinco regiões com diferentes clãs de pessoas, que antes viviam em harmonia com dragões, mas agora que as criaturas místicas se foram estão em conflito permanente. Raya, então, parte atrás do último dragão existente, acreditando que ele pode restaurar a paz, apenas para encontrar um bicho tagarela que se transforma em uma mulher. O elenco de dubladores originais é repleto de asiáticos famosos de Hollywood, com destaque para Kelly Marie Tran (a rebelde Rose Tico da franquia “Star Wars”) como a voz de Raya e Awkwafina (“Jumanji: Próxima Fase”), voz do último dragão. Outro destaque do streaming neste fim de semana é o lançamento de “Um Príncipe em Nova York 2”, que também foi feito originalmente para o cinema, mas acabou vendido para a Amazon. A continuação – que mais parece remake – volta a trazer Eddie Murphy como o príncipe Akeem, do reino fictício de Zamunda, que em 1988 viajou incognito a Nova York para encontrar possíveis esposas. Agora, prestes a virar o rei, ele descobre que tem um filho que nunca conheceu nos EUA. Honrando o desejo de seu pai (James Earl Jones) para que prepare seu filho como o príncipe herdeiro, Akeem volta a Nova York em busca do filho desconhecido, virando coadjuvante de Jermaine Fowler (“Superior Donuts”) em seu próprio filme. A lista de estreias em VOD traz mais comédias, com destaque para “Duas Tias Loucas de Férias”, que volta a juntar Kristen Wiig e Annie Mumolo (ambas de “Missão Madrinha de Casamento”), e “A Arte de Ser Adulto”, novo filme de Judd Apatow, diretor de “Ligeiramente Grávidos” (2007) e “O Virgem de 40 Anos” (2005). Confira abaixo outras dicas e os trailers dos 10 melhores filmes para ver em streaming e VOD neste fim de semana. Raya e o Último Dragão | EUA | 2021 (Disney+ com Premier Access) Um Príncipe em Nova York 2 | EUA | 2021 (Amazon Prime Video) Duas Tias Loucas de Férias | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, YouTube Filmes) Convenção das Bruxas | EUA | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, YouTube Filmes) Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta | EUA | 2021 (Netflix) Meu Verão Extraordinário com Tess | Holanda, Alemanha | 2019 (Apple TV, Looke, NOW, Vivo Play) Berlin Alexanderplatz | Alemanha | 2020 (Apple TV, Looke, Vivo Play) Sentinela | França | 2021 (Netflix) Notorious B.I.G. – A Lenda do Hip Hop | EUA | 2021 (Netflix) Aznavour por Charles | EUA | 2021 (Vivo Play)
Veja o comercial do Super Bowl de Um Príncipe em Nova York 2
A Amazon aproveito o Super Bowl para divulgar um comercial de “Um Príncipe em Nova York 2” (Coming 2 America) na TV americana. O vídeo é basicamente um resumo desestruturado do trailer anterior e passa correndo pelos diversos personagens da trama. Lançado em 1988, “Um Príncipe em Nova York” foi o primeiro filme em que Eddie Murphy interpretou múltiplos personagens simultaneamente. A prática, que depois rendeu comédias como “O Professor Aloprado 2: A Familia Klump” (2000) e “Norbit, uma Comédia de Peso” (2008), é retomada em dose dupla no novo longa, com ajuda do ator Arsenio Hall (também com múltiplos papéis). Para quem não lembra, o personagem Akeem, príncipe do reino fictício de Zamunda, decidiu ir a Nova York para encontrar possíveis esposas nos anos 1980. Agora, prestes a virar o rei, descobre que tem um filho que nunca conheceu nos EUA. Honrando o desejo de seu pai (James Earl Jones) para que prepare seu filho como o príncipe herdeiro, Akeem resolve voltar a Nova York em busca do filho desconhecido. Ele contará novamente com a ajuda de seu fiel parceiro Semmi (Arsenio Hall), mas o elenco está cheio de novidades, como Jermaine Fowler (“Crashing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Shari Headley (“Goosebumps 2”), Tracy Morgan (“The Last O.G.”), Wesley Snipes (“Os Mercenários 3”), KiKi Layne (“Se a Rua Beale Falasse”), Nomzamo Mbatha (“All About Love”) e o rapper Rick Ross como ele mesmo. O roteiro foi escrito por Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e a direção é de Craig Brewer em seu segundo filme seguido com Eddie Murphy, após o sucesso de “Meu Nome é Dolemite” na Netflix no ano passado. O filme será lançado pela Amazon Prime Video em 5 de março, com alguns países recebendo também uma estreia cinematográfica do estúdio original, Paramount Pictures.
Eddie Murphy volta a ser Um Príncipe em Nova York em novo trailer
A Amazon divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Um Príncipe em Nova York 2” (Coming 2 America), sequência da comédia estrelada por Eddie Murphy em 1988. A prévia apresenta os diversos personagens da trama. A maioria é inédita, embora alguns retornem do primeiro longa. Vale lembrar que “Um Príncipe em Nova York” foi o primeiro filme em que Murphy interpretou múltiplos personagens simultaneamente. A prática, que também rendeu comédias como “O Professor Aloprado 2: A Familia Klump” (2000) e “Norbit, uma Comédia de Peso” (2008), é retomada em dose dupla no novo longa, com ajuda do ator Arsenio Hall (também com múltiplos papéis). Para quem não lembra, o personagem Akeem, príncipe do reino fictício de Zamunda, decidiu ir a Nova York para encontrar possíveis esposas nos anos 1980. Agora, prestes a virar o rei, descobre que tem um filho que nunca conheceu nos EUA. Honrando o desejo de seu pai (James Earl Jones) para que prepare seu filho como o príncipe herdeiro, Akeem resolve voltar a Nova York em busca do filho desconhecido. Ele contará novamente com a ajuda de seu fiel parceiro Semmi (Arsenio Hall), mas o elenco está cheio de novidades, como Jermaine Fowler (“Crashing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Shari Headley (“Goosebumps 2”), Tracy Morgan (“The Last O.G.”), Wesley Snipes (“Os Mercenários 3”), KiKi Layne (“Se a Rua Beale Falasse”), Nomzamo Mbatha (“All About Love”) e o rapper Rick Ross como ele mesmo. O roteiro foi escrito por Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e a direção é de Craig Brewer em seu segundo filme seguido com Eddie Murphy, após o sucesso de “Meu Nome é Dolemite” na Netflix no ano passado. O filme será lançado pela Amazon Prime Video em 5 de março, com alguns países recebendo também uma estreia cinematográfica do estúdio original, Paramount Pictures. Veja abaixo o trailer em versões dublada em português e no original sem legendas.
Governo muda classificação de Um Príncipe em Nova York após 33 anos de censura livre
Um dos filmes mais reprisados na Sessão da Tarde, “Um Príncipe em Nova York”, agora só poderá ser exibido à noite na televisão. É que o governo endureceu sua classificação etária. Após 33 anos de exibição com Censura Livre, apropriado para todas as idades, um despacho assinado por Eduardo de Araújo Nepomuceno, Coordenador de Política de Classificação Indicativa, alterou na sexta-feira (29/1) a recomendação indicativa do filme para maiores de 14 anos. Com isso, a exibição da obra só seria recomendável a partir das 21h na TV aberta brasileira. A comédia já tinha sido exibida na Sessão da Tarde em 17 ocasiões, entre julho de 1992 e setembro de 2013. A justificativa para a mudança, segundo a publicação no Diário Oficial, foi uma “denúncia de cidadão” solicitando a revisão da classificação. De acordo com Nepomuceno, “verificou-se que desde a primeira classificação da obra a política pública da Classificação Indicativa se consolidou com intensa participação da sociedade e hoje tem critérios e métodos claros, definidos e distintos dos daquela época, e que por tais critérios, a obra não se enquadraria mais na classificação e descritores antes atribuídos”. O despacho ainda afirma que, após a revisão, “constatou-se que a obra apresenta conteúdos relativos aos eixos temáticos de violência, sexo e drogas, com destaque para a tendência de nudez”. A cena de violência é um assalto em que nenhum tiro é disparado e ninguém fica ferido. A cena de drogas é uma festa com consumo de champanhe, em que ninguém aparece bêbado. Mas há duas cenas com nudez, que revelam especificamente seios femininos, além de muitas insinuações e conversas sobre sexo. Por conta disso, o filme foi lançado com classificação “R”, proibido para menores, nos EUA. A atual reclassificação é mais próxima dos parâmetros adotados na Argentina (13 anos) e no Reino Unido (15 anos). “Um Príncipe em Nova York” conta a história de Akeem (Eddie Murphy),jovem nobre de um rico país africano que viaja para os Estados Unidos para escapar de um casamento arranjado e encontrar uma mulher espirituosa e inteligente de verdade. A comédia fez bastante sucesso, mas só agora vai ganhar continuação. “Um Príncipe em Nova York 2” vai chegar em 5 de março ao serviço de streaming Amazon Prime Video, novamente acompanhando uma viagem de Akeem a Nova York, agora em busca de um herdeiro desconhecido.
Trailer de Um Príncipe em Nova York 2 resgata papel clássico de Eddie Murphy
A Amazon divulgou o trailer de “Um Príncipe em Nova York 2” (Coming 2 America), sequência da comédia estrelada por Eddie Murphy em 1988. A prévia abre com referências ao “Rei Leão”, ao explorar a coincidência da escalação de James Earl Jones, voz do pai de Simba nos desenhos da Disney, como o pai de Akeem, o príncipe vivido por Murphy. Além disso, o vídeo também lembra que o primeiro “Um Príncipe em Nova York” foi a obra que originou a mania do comediante de interpretar múltiplos personagens simultaneamente. A prática, que no passado rendeu comédias sem graça como “O Professor Aloprado 2: A Familia Klump” (2000) e “Norbit, uma Comédia de Peso” (2008), volta a ser usada de forma exagerada e em dose dupla, com ajuda do ator Arsenio Hall (também com múltiplos papéis). Para quem não lembra, o personagem Akeem, príncipe do reino fictício de Zamunda, decidiu ir a Nova York para encontrar possíveis esposas nos anos 1980. Agora, prestes a virar o rei, descobre que tem um filho que nunca conheceu nos EUA. Honrando o desejo de seu pai (para que prepare seu filho como o príncipe herdeiro), Akeem resolve voltar a Nova York em busca do filho desconhecido. Ele contará novamente com a ajuda de seu fiel parceiro Semmi (Arsenio Hall), mas o elenco está cheio de novidades, como Jermaine Fowler (“Crashing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Shari Headley (“Goosebumps 2”), Tracy Morgan (“The Last O.G.”), Wesley Snipes (“Os Mercenários 3”), KiKi Layne (“Se a Rua Beale Falasse”) e o rapper Rick Ross como ele mesmo. O roteiro foi escrito por Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e a direção é de Craig Brewer em seu segundo filme seguido com Eddie Murphy, após o sucesso de “Meu Nome é Dolemite” na Netflix no ano passado. O filme será lançado pela Amazon Prime Video em 5 de março, com alguns países recebendo também uma estreia cinematográfica do estúdio original, Paramount Pictures. Veja abaixo o trailer em versões dublada em português e no original sem legendas.
Um Príncipe em Nova York 2: Sequência de comédia clássica de Eddie Murphy ganha pôster
A Amazon divulgou duas versões do pôster de “Um Príncipe em Nova York 2” (Coming 2 America), sequência da comédia estrelada por Eddie Murphy em 1988. Os cartazes também confirmam a data de estreia. No original, Murphy vivia Akeem, príncipe do reino fictício de Zamunda, que decide ir a Nova York para encontrar possíveis esposas. Desta vez, Murphy está prestes a virar o rei de Zamunda quando descobre que tem um filho que nunca conheceu nos EUA. Honrando o desejo de seu pai (James Earl Jones, de volta ao papel do rei) para que prepare seu filho como o príncipe herdeiro, Akeem volta a viajar a Nova York em busca do filho desconhecido. Ele contará novamente com a ajuda de seu fiel parceiro Semmi (Arsenio Hall, repetindo o papel dos anos 1980), mas o elenco está cheio de novidades, como Jermaine Fowler (“Crashing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Shari Headley (“Goosebumps 2”), Tracy Morgan (“The Last O.G.”), Wesley Snipes (“Os Mercenários 3”), KiKi Layne (“Se a Rua Beale Falasse”) e o rapper Rick Ross como ele mesmo. O roteiro foi escrito por Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e a direção é de Craig Brewer, em seu segundo filme seguido com Eddie Murphy, após o sucesso de “Meu Nome é Dolemite” na Netflix no ano passado. O filme será lançado pela Amazon Prime Video em 5 de março, com alguns países recebendo também uma estreia cinematográfica do estúdio original, Paramount Pictures.








