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    Público responde “Sim” para Musk deixar chefia do Twitter

    19 de dezembro de 2022 /

    Uma pesquisa feita por Elon Musk em seu perfil no Twitter sobre se deveria deixar o posto de presidente-executivo da plataforma indicou que os usuários da rede social mal podem esperar para ele ir se despedir. “Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete”, escreveu ele na noite de dominto (18/12) ao abrir a enquete na rede social. Após mais de 17 milhões de votos, o resposta foi “Sim”. 57,5% dos votos indicaram que Musk deveria deixar o Twitter em paz, com 42,5% apoiando seus desmandos. Nos últimos dias, Musk vinha censurando jornalistas do New York Times, Washington Post e CNN, entre muitas outras publicações, suspendendo seus perfis do Twitter com a alegação de que praticaram doxxing (divulgação de dados privados), via compartilhamento de um bot sobre a localização de seu avião. Muitos dos jornalistas suspensos tinham apenas noticiado que Musk suspendeu a conta do bot, mesmo tendo prometido que, devido à sua posição de defesa da liberdade de expressão, nunca faria isso. No domingo, ainda acrescentou mais uma jornalista do Washington Post à lista dos suspensos, porque ela o procurou para que comentasse uma reportagem que estava escrevendo. Para completar seu domingo, Musk também proibiu a divulgação de links de outras redes sociais no Twitter. Mas poucas horas depois se viu obrigado a reverter a decisão pela repercussão negativa, com vários usuários ameaçando largar de vez a rede que o bilionário comprou há dois meses por US$ 44 bilhões. Por conta de tanta inconsistência, os usuários querem que Musk abandone a chefia do Twitter, deixando o cargo para alguém que saiba o que está fazendo. Desde o resultado da pesquisa, Musk não postou mais nada no Twitter. Enquanto os números estavam crescendo, ele fez duas publicações. Numa delas, soltou uma indireta em tom de reclamação. “Como diz o ditado: cuidado com o deseja, pois pode conseguir”. Os investidores da Tesla, empresa de carros elétricos que projetou o bilionário, têm se preocupado que Musk pode estar dispersando demais sua energia após a compra do Twitter. A Tesla já perdeu quase 60% de seu valor este ano, fazendo Musk perder o título de homem mais rico do mundo. No mês passado, Musk disse a um tribunal de Delaware que reduziria seu tempo no Twitter e eventualmente encontraria um novo líder para administrar a empresa de mídia social. Mas, ao responder o comentário de um usuário do Twitter sobre uma possível mudança no comando da empresa, Musk disse no domingo “Não há sucessor”. Vale lembrar que, mesmo que decida abandonar a chefia do Twitter, Musk vai continuar dono da rede social – e por possuir a maioria das ações da empresa pode demitir qualquer chefe que não fizer o que ele quiser.

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    Elon Musk pergunta a seguidores se deve largar chefia do Twitter. “Sim” está vencendo

    19 de dezembro de 2022 /

    Elon Musk teve outro domingo surtado no Twitter. O bilionário, que passou o dia no Catar para acompanhar a final da Copa do Mundo, começou de manhã suspendendo mais um jornalista do Washington Post. Motivo: Taylor Lorenz pediu para Musk comentar uma reportagem que estava escrevendo sobre ele. A ação reforçou críticas contra a censura exercida por Musk no Twitter contra jornalistas, em contraste com o vale-tudo que ele defende para extremistas de direita. Após calar mais um repórter, o defensor autodeclarado da “liberdade de expressão” também decidiu demonstrar que é um capitalista liberal que acredita no “livre mercado” e anunciou uma nova política no Twitter: qualquer pessoa que postar links para plataformas rivais, como Instagram, Facebook, TikTok e outras, terá o perfil suspenso na rede social. “Reconhecemos que muitos de nossos usuários são ativos em outras plataformas de mídia social”, disse o tuite oficial da empresa. “No entanto, não permitiremos mais a promoção gratuita de certas plataformas de mídia social no Twitter.” O cofundador e ex-CEO do Twitter Jack Dorsey disse que a nova política da empresa “não faz sentido” em um reação no próprio Twitter. Vendo a montanha de protestos contra sua administração do Twitter crescer, antes de ir dormir Musk resolveu testar sua popularidade e perguntar se deveria continuar comandando o Twitter. “Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete”, escreveu ele. Após passar dos 10 milhões de votos, o “Sim” (deve deixar o cargo) disparou com mais com 56% dos votos. Vale lembrar que, mesmo que decida abandonar a chefia do Twitter, Musk vai continuar dono da rede social – e por possuir a maioria das ações da empresa pode demitir qualquer chefe que não fizer o que ele quiser. Should I step down as head of Twitter? I will abide by the results of this poll. — Elon Musk (@elonmusk) December 18, 2022

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    Elon Musk censura jornalistas e Twitter pode sofrer sanções

    16 de dezembro de 2022 /

    Elon Musk deixou mais claro seu plano para devolver a “liberdade de expressão” ao Twitter ao suspender nas últimas horas as contas de jornalistas renomados que o criticaram. A lista inclui jornalistas do New York Times, Washington Post e da rede CNN. O fator que motivou a suspensão destas contas não foi imediatamente divulgado, mas todos os repórteres suspensos escreveram nos últimos meses sobre o dono do Twitter e as mudanças negativas vistas na plataforma desde que ele a comprou. Diante da repercussão, Musk posteriormente justificou as suspensões citando novas regras de doxxing (revelação de dados) do Twitter. Ele alegou que os jornalistas compartilharam um bot que apontava o paradeiro de seu avião. Na quinta-feira (15/12), o Twitter suspendeu a conta que rastreava o jato particular de Musk em tempo real, um mês depois que o bilionário disse que seu compromisso com a liberdade de expressão se estendia a não banir essa conta. As novas punições acontecem logo após o Twitter suspender, no domingo passado (18/12), a conta de um usuário que divulgou um vídeo com vaias à Musk durante sua aparição surpresa num show de comédia. Por outro lado, Musk tem usado o discurso da defesa intransigente da liberdade de expressão para restaurar contas de extremistas que foram excluídas por ameaças à ordem pública e incitação ao ódio, como o ex-presidente dos EUA Donald Trump e o cantor Kanye West, que comemorou sua segunda chance postando uma suástica nazista no Twitter. O bilionário também proibiu que posts com desinformações fossem marcados, incluindo os que possam causar mal às pessoas, como os que divulgam mentiras sobre a covid-19. Essa linha que sugere comportamento fascista foi condenada pela maior parte da imprensa dos EUA nesta sexta (16/12), com a CNN ameaçando boicotar a rede social. Mas as críticas não partiram apenas de jornalistas. A vice-presidente da Comissão Europeia, Vera Jourova, classificou as decisões do magnata como “preocupantes”, e lembrou em um tuite que há “linhas vermelhas” que não podem ser ultrapassadas. Foi além: ameaçou Musk “com sanções, em breve”. Ela foi ecoada pelo ministério das Relações Exteriores da Alemanha, que tuitou: “A liberdade de imprensa não deve ser ligada e desligada à vontade. É por isso que temos um problema com o Twitter”. O ministro francês da Transição Digital, Jean-Noël Barrot, acrescentou que estava “angustiado com a guinada a que Elon Musk está precipitando o Twitter”. “A liberdade de imprensa está na mesma base da democracia, é um ataque contra o outro”, defendeu. Sanções na União Europeia podem gerar enorme prejuízo para Musk e se estender a outros negócios do magnata, que negocia acordos comerciais com diversos países para seu programa espacial Space X.

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    Defensor da “liberdade de expressão”, Elon Musk censura críticos no Twitter

    12 de dezembro de 2022 /

    O bilionário Elon Musk não reagiu bem às vaias que recebeu durante uma aparição no show de stand-up do comediante Dave Chappelle, que aconteceu em São Francisco, EUA, no domingo (11/12). A usuária CleoPat4893885, que postou o vídeo da reação do público, teve sua conta de Twitter suspensa ou removida nesta segunda (12/12). “Este tuite é de uma conta que não existe mais”, informa a plataforma. A censura causou uma reação instantânea. “Elon Musk está excluindo contas que postam este vídeo dele sendo vaiado por 10 minutos ontem à noite em um show de Dave Chapelle. Ele não pode deletar todos nós. Retuite enquanto ainda pode”, disse um usuário, em resposta à repressão na plataforma. Não é a primeira vez que o defensor da “liberdade de expressão” é acusado de censurar críticas no Twitter, mostrando-se mais tolerante com fake news que com registros de fatos, especialmente se estes fatos não o mostram de forma positiva. O vídeo censurado mostra que Chappelle introduziu o CEO do Twitter no fim de sua apresentação de domingo como um convidado especial e o público não gostou nem um pouco da surpresa, vaiando Musk sem dó. “Você não estava esperando por isso, estava?”, o bilionário perguntou ao humorista. Em resposta, Chappelle brincou: “Parece que algumas das pessoas que você demitiu estão na plateia”. A piada foi uma referência às massivas demissões que aconteceram depois que Musk comprou Twitter. O comediante ainda criticou as vaias, dizendo que “há maneiras melhores de expressar seus protestos contra o homem”. E, no fim, pediu a Musk que gritasse a frase de encerramento do seu show, ao que Musk respondeu: “Sou rico, vadia”, recebendo mais vaias. Depois disso, Musk começou o dia atacando o politicamente correto, que nos EUA é chamado de “woke”, por identificar as vaias como críticas à sua defesa intransigente do politicamente incorreto. “O vírus da mente woke será derrotado ou nada mais importa”, ele tuitou, em tom de raiva. Na mesma medida em que restabeleceu contas de extrema direita que violaram as regras do Twitter no passado, estimulando um aumento sensível de conteúdo neonazista na plataforma, uma reportagem do site americano The Intercept revelou que Musk suspendeu várias contas notáveis ​​de esquerda. Entre seus alvos, estão pesquisadores e organizadores antifascistas que se concentravam em documentar e denunciar atividades de extremistas violentos. Segundo o Intercept, Musk teria convidado o escritor de extrema-direita Andy Ngo, com quem frequentemente interage no Twitter, “para denunciar ‘contas Antifa’ [antifascistas] que deveriam ser suspensas”. Mas também há outros exemplos intrigantes de suspensão de contas – algumas, inclusive, são misteriosamente restabelecidas mais tarde – sem nenhuma razão que possa ser explicada pelos termos de serviço do Twitter. Na semana passada, duas dessas contas tinham em comum o mesmo “problema” da vítima desta segunda: zombaram de Musk.

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    Elon Musk anuncia que Twitter aumentará limite de caracteres para 4.000

    11 de dezembro de 2022 /

    Elon Musk disse neste domingo que o Twitter vai virar Facebook. Ou melhor, que deve aumentar de 280 para 4.000 o limite de caracteres por post na rede social. A informação foi dada em resposta à pergunta de um usuário, que quis confirmar a veracidade de rumores. Embora não tenha dado detalhes da novidade, a publicação gerou uma enorme repercussão na internet. E as opiniões foram divididas. Uma usuária reclamou do tamanho proposto: “Isso é uma dissertação e não um tuite”. Outro comemorou: “Se isso acontecer, finalmente poderei falar o que penso”. Vale lembrar que, quando o Twitter foi lançado, cada post tinha limitação de 140 caracteres. A capacidade foi dobrada em novembro de 2017 com a justificativa de facilitar publicações, evitando que os internautas perdessem muito tempo editando o conteúdo para o tamanho permitido. Ser uma plataforma para comentários curtos era o detalhe que representava a maior diferença entre o Twitter e o Facebook em seu lançamento original. Yes — Elon Musk (@elonmusk) December 11, 2022

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    Elton John abandona Twitter: “Desinformação sem controle”

    9 de dezembro de 2022 /

    O cantor Elton John anunciou que abandonou o Twitter após a compra da rede social pelo bilionário Elon Musk, que estimulou o crescimento da desinformação e de discursos de ódio disfarçados de “liberdade de expressão”. “Durante toda a minha vida eu tentei usar a música para aproximar as pessoas. No entanto, me entristece ver como a desinformação está sendo usada para dividir nosso mundo”, tuitou John nessa sexta-feira (9/12). “Decidi não usar mais o Twitter, devido à recente mudança na política que permitirá que a desinformação floresça sem controle”, completou ele. John não deu mais detalhes sobre quais mudanças de política o levaram a essa decisão. Mas não faltam opções. Em uma atualização de novembro, por exemplo, o Twitter anunciou que a plataforma não aplicaria mais sua política contra informações enganosas a respeito da covid-19. Da mesma maneira, relatórios recentes apontam um crescimento exponencial nos discursos de ódio dentro da plataforma, incluindo alusões nazistas. Depois de ver o tuite do artista anunciando sua saída, Musk tentou interagir: “Eu amo sua música. Espero que você volte. Existe alguma desinformação em particular que o preocupa?”. O cantor não respondeu, cumprindo a promessa de largar a plataforma. Elton John criou sua conta no Twitter em 2010 e tinha mais de 1 milhão de seguidores. Agora, ele se junta à crescente lista de celebridades que disseram ter largado o Twitter, incluindo a cantora Sara Bareilles, e os produtores televisivos Ken Olin (“This Is Us”), Brian Koppelman (“Billions”) e Shonda Rhimes (“Grey’s Anatomy”). Enquanto alguns usuários apagaram completamente seus perfis na rede social, outras estrelas parecem simplesmente ter parado de tuitar e de usar suas contas. O estrategista digital e podcaster Wynter Mitchell Rohrbaugh disse, no mês passado ao site The Hollywood Reporter, que está recomendando aos clientes que mantenham suas contas e apenas não as usem. “Você pode dizer que vai desativar ou não postar mais depois de uma data específica, mas não recomendo excluir totalmente [o perfil] porque você nunca terá esse público de volta”, explicou ele. “Estou dizendo a todos para ficarem quietos e aguardarem – por enquanto”. Desde que assumiu o Twitter no final de outubro, Musk enfrenta críticas por sua maneira de lidar com a plataforma de mídia social, incluindo mudanças de política e demissões em massa de funcionários. Isso também fez com que os anunciantes recuassem da plataforma. Musk sempre foi aberto a respeito daquilo que ele defende como sendo liberdade de expressão e disse que esse será o seu foco para a plataforma. Ele afirmou, inclusive, que restabeleceria as contas de usuários banidos anteriormente, como a do ex-presidente Donald Trump e Kanye West. Mas após liberar a volta de Kanye, o rapper postou uma suástica.

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    Natalie Portman protesta contra ressurgimento do nazismo

    6 de dezembro de 2022 /

    A atriz Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) fez uma postagem no seu Instagram condenando o aumento dos discursos de ódio antissemita, que vem se refletindo em postagens de teor nazista nas redes sociais. Dizendo-se assustada, ela agradeceu a reação daqueles que se manifestam contra “todas as formas de racismo”. A manifestação aconteceu logo após Kanye West publicar uma suástica estilizada em seu perfil no Twitter e após Donald Trump se encontrar com um dos líderes do movimento de supremacia branca (neonazistas) dos EUA. “Ver o ressurgimento do antissemitismo faz meu coração cair”, Portman escreveu. “Esse ódio deve ser combatido com amor sem limites um pelo outro. Hoje, envio amor extra a todos os meus irmãos judeus. E envio amor a todos aqueles que estão conosco contra essas palavras e ações violentas”. Relatórios recentes apontam para um aumento de antissemitismo e outros discursos de ódio no Twitter – incluindo o antissemitismo assumido por Kanye West, mas também um inesperado neonazismo no Brasil, que culminou recentemente num ataque a escolas – desde que a plataforma foi adquirida por Elon Musk. Com a promessa liberal de ser um “absolutista” da liberdade de expressão, Musk estaria incentivado o crescimento descontrolado do ódio. A atriz disse ainda que “tem sido doloroso e assustador observar isso” e e que é “extremamente grata àqueles que continuam a se manifestar contra o antissemitismo conosco e contra todas as formas de racismo”. Natalie Portman não foi a única atriz a se manifestar. Na semana passada, Amy Schumer (“Sexy por Acidente”) também recorreu ao Instagram para falar sobre o ressurgimento do discurso nazista entre políticos. “Fui intimidada por ser judia na cidade em que cresci e me senti envergonhada por meu judaísmo”, escreveu Schumer, lembrando da juventude. “Agora tenho orgulho de ser descendente de sobreviventes de Auschwitz. Existem menos de 17 milhões de judeus em todo o mundo. Não recrutamos. Não tentamos mudar as leis para impor nossas crenças nos corpos de outras pessoas. Abrace um judeu hoje. O antissemitismo é prejudicial às pessoas negras. Vamos olhar para quem estamos empoderando.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Natalie Portman (@natalieportman) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @amyschumer

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    Kanye West elogia Hitler, posta suástica e é suspenso do Twitter

    2 de dezembro de 2022 /

    O rapper Kanye West se envolveu, na quinta-feira (1/12), em mais uma polêmica. Desta vez, o artista declarou “amor” por nazistas e admiração por Adolf Hitler. Numa entrevista ao vivo com o teórico da conspiração Alex Jones e o supremacista branco Nick Fuentes, o rapper declarou que não concorda com a forma que a população se refere à história. “Eu amos os judeus, mas também amo os nazistas”, disse Ye. “Não gosto de ver a palavra ‘maldade’ ao lado de nazistas. Eu enxergo coisas boas sobre Hitler também. Amo todo mundo.” “Não posso dizer que essa pessoa [Hitler], que inventou as estradas e os microfones que uso como músico, não fez nada de bom. Cada ser humano tem algo valioso que trouxe para a mesa, especialmente Hitler.” As declarações do cantor surpreenderam até mesmo o conspiracionista de extrema-direita Jones, que preferiu se distanciar das posições de Kanye. “Os nazistas fizeram coisas realmente ruins”, pontuou. Os atritos continuaram após o cantor afirmar que “é um nazista”. Kanye West dobrou a posta e publicou o desenho de uma suástica mesclada com a estrela de David no Twitter. E teve sua conta suspensa na madrugada desta sexta (2/12) por violação de regras. O rapper havia retornado à plataforma em outubro, antes da aquisição bilionária de Elon Musk, após enfrentar uma suspensão anterior. “Eu tentei o meu melhor. Apesar disso, ele violou novamente nossa regra contra o incitamento à violência. A conta será suspensa”, escreveu Musk, que mesmo se autodenominando um absolutista da liberdade de expressão teve que reconhecer que há limites para isso. Prevendo o problema, Kanye chegou a compartilhar uma foto de Musk sendo atacado em um iate pelo CEO da Endeavor, Ari Emanuel. “Apenas esclarecendo que sua conta está sendo suspensa por incitação à violência, não uma foto nada favorável minha sendo chutada por Ari. Francamente, eu achei essas fotos uma motivação útil para perder peso.” Pelo Truth Social, o perfil verificado de Ye revelou que a suspensão na “concorrência” foi de apenas 12 horas, o que deixou os usuários do Twitter furiosos com Musk por uma suspensão tão branda. Recentemente, o cantor também fez declarações antissemitas que incomodaram até o ex-presidente Donald Trump, que Kanye/Ye queria como vice-presidente em sua chapa para disputar as eleições de 2024. A Coalização de judeus republicanos também repudiou o atual comportamento do artista. Eles emitiram um comunicado a respeito do rapper. “Devido aos seus elogios a Hitler, não é exagero que Kanye West seja um intolerante vil e repulsivo que atacou a comunidade judaica com ameaças e difamações no estilo nazista. Os conservadores que erroneamente apoiaram Kanye West devem deixar claro que ele é um pária. Já chega”, disseram em nota. I tried my best. Despite that, he again violated our rule against incitement to violence. Account will be suspended. — Elon Musk (@elonmusk) December 2, 2022

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    Elon Musk espalha fake news, posta apitos de cachorro e ataca a Apple no Twitter

    28 de novembro de 2022 /

    Cinco dias depois de prometer ganhar a confiança dos usuários do Twitter com a defesa intransigente da verdade, Elon Musk parece ter surtado, a ponto de receber várias críticas por espalhar fake news e apitos de cachorro para racistas e extremistas. Seus posts das últimas horas foram refutados pela CNN, a Liga Anti-Difamação e até por seus seguidores na plataforma. E no meio disso ele encontrou tempo para atacar a Apple. O dia começou com um post mentiroso que visava a CNN. O homem mais rico do mundo postou uma reportagem falsa com logo da CNN que atribuía ao canal a acusação de que “Elon Musk poderia ameaçar a liberdade de expressão no Twitter ao literalmente permitir que as pessoas falem livremente”. A rede de notícias rebateu apontado que aquela “manchete nunca apareceu na CNN”. Fez ainda mais. Ironizando a fake news, a CNN criou uma arte que imita o alerta do Twitter sobre violação de regras referentes à desinformação, e colocou o selo de fake news no post de Musk. A ironia é ainda maior, porque o próprio Musk disse que não aceitaria mais contas de paródia no Twitter que não fossem claramente especificadas como tal. “Daqui em diante, qualquer usuário do Twitter envolvido em representação sem especificar claramente ‘paródia’ será permanentemente suspenso”, disse ele no começo do mês. Se o aviso fosse sério, Musk deveria ser permanentemente suspenso do Twitter, pois a fonte original da imagem era um site de paródia e não a própria CNN. A resposta de Musk para a polêmica foi escrever “Lmaoooo” (rindo muito) como comentário. Na sequência da fake news, Musk postou fotos de armas e latas de cerveja, que supostamente estavam na sua cabeceira, seguidos por um desenho de Pepe, o Sapo, um personagem de desenho animado que foi apropriado por supremacistas brancos para transmitir sentimentos racistas, antissemitas e pró-nazistas nos EUA. A sucessão de imagens gerou críticas da Liga Anti-Difamação. Oren Seagal, vice-presidente da organização que defende judeus nos EUA, apontou que o desenho serve de apito de cachorro para extremistas. “O fato de ele postá-lo neste momento de ódio crescente em sua plataforma é uma indicação que não está realmente levando a sério o assunto”, disse Segal ao site Deadline. Ele também acha difícil acreditar quando Musk finge ignorar o contexto do que está postando. “No contexto de uma plataforma em que vemos ódio crescente, racismo, anti-semitismo… Esses tuítes levantam sérias dúvidas sobre se ele se importa com essas questões”, concluiu. E ao entrar na tarde, Musk puxou briga com Tim Cook, CEO da Apple, acusando a empresa de querer censurar o Twitter, parando de investir em publicidade na plataforma. Não ficou nisso. Musk acusou Cook de até considerar tirar o aplicativo da Apple Store. E em seguida ele passou a fazer ataques contra a Apple. O dono do Twitter fechou o dia “produtivo” ameaçando publicar um dossiê sobre “supressão da liberdade de expressão”, supostamente expondo discussões da antiga diretoria da empresa sobre iniciativas para impedir a proliferação de fake news na plataforma, durante a pandemia. “O público merece saber o que realmente aconteceu…”, acrescentou, sem se preocupar com as consequências de atacar o próprio Twitter. Lmaoooo — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 My bedside table pic.twitter.com/sIdRYJcLTK — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 And there it is. The veil has totally lifted. Elon has gone full alt-right, 4chan, white power, Pepe the Frog hate symbolism. We all knew it…but now have the receipts to back it up 🧾 — HNDRX (@TheHndrx) November 28, 2022 What’s going on here @tim_cook? — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 Apple has also threatened to withhold Twitter from its App Store, but won’t tell us why — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 Did you know Apple puts a secret 30% tax on everything you buy through their App Store? https://t.co/LGkPZ4EYcz — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 pic.twitter.com/uKEY9mVujp — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022 The Twitter Files on free speech suppression soon to be published on Twitter itself. The public deserves to know what really happened … — Elon Musk (@elonmusk) November 28, 2022

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    Patrocinador se pronuncia sobre ameaças em “A Fazenda 14”

    23 de novembro de 2022 /

    A marca Aurora Alimentos, uma das principais patrocinadoras de “A Fazenda 14”, emitiu uma nota sobre os ataques de ódio entre os participantes. As ameaças aconteceram numa dinâmica da rede alimentícia e a repercussão chegou nos tópicos do Twitter como “Aurora apoia ameaça”. Conforme o comunicado desta terça-feira (22/11), a marca afirmou que repudia qualquer tipo de violência, seja esta física ou psicológica, bem como não compactua com tais comportamentos. “Devido aos últimos acontecimentos no programa ‘A Fazenda’, informamos que somos contra qualquer tipo de conduta ofensiva e ameaçadora, seja ela por meio de palavras ou atitudes, que firam a integridade física e/ou psicológica de alguém. Assim, ressaltamos que a ‘Aurora Alimentos’ não compactua e não incentiva tais comportamentos”, afirmou a marca. A dinâmica do reality rural em questão aconteceu no domingo (20/11), após Deolane Bezerra ameaçar agredir Kerline Cardoso e dizer para Bárbara Borges ia continuar lhe ameaçando, porque não daria em nada. Babi chegou a pedir proteção à produção. “Me ameaçou pro Brasil inteiro de me dar uma surra, de me pegar lá fora. […] Como que isso pode ficar impune? Uma ameaça. Se isso não é crime, eu não sei mais o que é”, desabafou Babi, posteriormente. Para além do grupo Aurora, famosos como a apresentadora Xuxa Meneghel e até deputado federal Alexandre Frota repudiaram as ameaças da advogada Deolane Bezerra. Aurora se pronuncia após a tag AURORA APOIA AMEAÇA ter ficado no topo dos tt’s nos últimos dias. A empresa diz ser contra qualquer tipo de conduta ofensiva e ameaçadora. #AFazenda pic.twitter.com/nlr583zs1c — Dantas (@Dantinhas) November 23, 2022 <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″>

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    Morte do Twitter viraliza após boatos de demissão em massa motivados por Elon Musk

    18 de novembro de 2022 /

    O Twitter “viralizou” nas últimas 24 horas, quando hashtags sobre sua morte entraram nos tópicos mais comentados da rede social. O tumulto começou dentro da própria empresa, após o acesso por crachá dos funcionários aos escritórios ser suspenso na quinta (17/11) até a próxima segunda-feira (21/11). Os profissionais souberam dessa informação por um e-mail não assinado. A mensagem foi disparada após uma reunião feita por Elon Musk, o novo dono do Twitter, com um grupo sênior de engenheiros que planejava sair da empresa, após o bilionário dar um ultimato que teve efeito inesperado. O fechamento temporário de escritórios teria sido uma reação aos rumores sobre pedidos de demissão em massa. Um dia antes, Musk enviou um e-mail aos funcionários exigindo um “comprometimento hardcore” com o “Twitter 2.0”. Nele, indicava o fim do home office e o aumento de jornadas de trabalho para todos. E quem não concordasse a se dedicar ao projeto dessa forma deveria pedir demissão. Disparada na quarta-feira (16/11), a mensagem de Musk direcionava os funcionários para um formulário online que deveria ser preenchido até o dia seguinte. “Se você tem certeza de que quer fazer parte do novo Twitter, clique sim no link abaixo”, dizia o e-mail, que foi visto pelo Washington Post. A maioria teria optado por clicar não. Isto aconteceu após o bilionário, que adquiriu o Twitter no final de outubro, ter demitido mais de 7,5 mil funcionários da empresa, diminuindo pela metade o staff e derrubando, inclusive, a diretoria. Após o ultimato, boatos sugerem que 75% dos funcionários remanescentes optaram pela demissão. Isso tornaria a manutenção do Twitter precária, para não dizer inviável. Graças a esse caos, os usuários estão preocupados com o fim do Twitter e buscam alternativas para substitui-lo. Dentre as sugestões, muitos parecem migrar para o “Mastodon”, criado por ex-funcionários do Twitter, que oferece um serviço semelhante. Outra alternativa adotada pelos brasileiros tem sido o Koo, que entretanto não teria servidor potente o suficiente para assumir tantos novos usuários – mas pretende atualizar a plataforma o mais rápido possível. Até o momento, Musk não parece se importar com a rede social e já disparou inúmeras piadas acerca da falência. “Acabamos de atingir outro recorde histórico no uso do Twitter [risos]”, ironizou, sobre as hashtags que informa o fim da rede social. Além de zoar o fato de ter supostamente matado o Twitter, ele tentou controlar os dados. “As melhores pessoas vão ficar, então não estou super preocupado”, publicou o bilionário em seu perfil. Mas em seguida apagou esse texto! pic.twitter.com/rbwbsLA1ZG — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022 And … we just hit another all-time high in Twitter usage lol — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022

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    Astro da Marvel enfrenta Elon Musk no Twitter

    6 de novembro de 2022 /

    O plano de domínio mundial de Elon Musk encontrou pela frente um incrível Hulk. O ator Mark Ruffalo se juntou a outras celebridades que acharam absurdo ter que pagar uma mensalidade (US$ 8 nos EUA) para ter um selo azul de verificado no Twitter. A discussão começou quando a deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez apontou que pagar pelo Twitter não promovia a liberdade de expressão, que Musk escolheu como bandeira ao comprar a rede social. “Morrendo de rir que um bilionário tenta seriamente vender às pessoas a ideia de que ‘liberdade de expressão’ é na verdade um plano de assinatura de US$ 8 mensais”, escreveu Ocasio-Cortez na quarta-feira (2/11). Musk respondeu a ela: “Seu comentário é apreciado, agora pague US$ 8”. Depois disso, Alexandria Ocasio-Cortez acusou Musk de bloquear sua conta. Ruffalo entrou na briga escrevendo: “Elon. Por favor, pelo amor da decência, saia do Twitter, entregue as chaves para alguém que faça isso como um trabalho real e continue gerenciando a Tesla e a SpaceX.” E ainda acrescentou: “Você está destruindo sua credibilidade. Não é uma boa aparência.” Musk retrucou no sábado. “Provocação: Nem tudo que a AOC diz é preciso.” Ruffalo respondeu. “Talvez sim. É por isso que ter filtros robustos para desinformação e usuários verificados confiáveis ​​têm sido um recurso popular para pessoas e anunciantes. Precisamos dessas proteções para garantir que as informações sejam precisas, ou o aplicativo perderá credibilidade, assim como você. E as pessoas irão embora.” O bilionário afirmou que o Twitter pode perder centenas de milhões de dólares sem essa e outras mudanças. O modelo de assinatura para verificados é uma parte de seu plano para reduzir o prejuízo, que também incluiu uma demissão de cerca de 3.700 funcionários da empresa em todo o mundo no final da semana passada. Ruffalo insistiu: “Este não é o momento para mesquinhez, mas grandeza. Use seus dons e esta plataforma para promover boas informações, não desinformação e crueldade. Você está sendo convocado pelas crianças do mundo. O que tornou Tony Stark grande foi abandonar seu egoísmo para o bem da humanidade. Seja esse cara”. Elon. Please—for the love of decency—get off Twitter, hand the keys over to someone who does this as an actual job, and get on with running Tesla and SpaceX. You are destroying your credibility. It’s just not a good look. https://t.co/34aMtU5h62 — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) November 4, 2022 This isn’t the time for pettiness but greatness. Use your gifts & this platform for good information, not misinformation & cruelty. You’re being called by the children of the world. What made Tony Stark great was his turning selfishness to the betterment of mankind. Be that guy. — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) November 4, 2022

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