Mais confusão em Criminal Minds: Shemar Moore processa ex-colega de elenco por roubo
Outra confusão envolveu os bastidores da série “Criminal Minds”. Na mesma semana em que o ator Thomas Gibson foi demitido da série por agredir um roteirista, Keith Tisdell, que participou de dois episódios da série, foi condenado a pagar mais de US$ 60 mil a Shemar Moore, que interpretou o agente Derek Morgan até recentemente, num processo por falcatrua. Tisdell foi condenado pela justiça na quinta-feira (11/8) por ter desviado o dinheiro da empresa de caridade de Moore, a Baby Girl LLC, que prove ajuda a pacientes de esclerose múltipla. Moore tinha empregado Tisdell, com quem tinha travado amizade durante as filmagens, e o levou à justiça ao descobrir que estava sendo roubado. Caso não consiga devolver o dinheiro, Tisdell poderá ser preso, sentenciou o juiz do caso.
Vídeo flagra Johnny Depp bêbado e violento com Amber Heard
O site de celebridades TMZ publicou um vídeo que flagra o comportamento alterado de Johnny Depp em sua casa. Gravado por sua ex-mulher Amber Heard, o vídeo mostra o ator bêbado e se portando de forma violenta em sua cozinha, chutando móveis, batendo portas de armários e quebrando uma garrafa e um copo. A gravação aconteceu durante uma manhã e registra a perplexidade de Amber, que acabara de acordar. Ao final, Depp descobre a câmera e a joga longe. Mas, registre-se, em nenhum momento ataca a atriz, que o acusa de violência doméstica. Segundo fontes do site “TMZ”, o incidente teria sido gravado meses antes do dia 21 de maio, data em que a atriz afirma ter sido agredida por Depp. Durante o vídeo, o ator se mostra incoerente e com a voz embargada, jogando objetos no chão, até perceber a câmera. Assim que o vídeo chegou internet, Amber Heard divulgou um comunicado negando ter sido a responsável pelo vazamento. Ela disse ainda que “subestimou a repercussão” que seu divórcio tomaria e que pretende chegar a um acordo logo. Ela é aguardada em um tribunal de Los Angeles neste sábado (13/8), para depôr sobre a acusação de agressão. Na verdade, o depoimento estava marcado para sexta-feira, mas ela alegou uma “emergência” e conseguiu o adiamento. Na semana passada, a atriz chegou a aparecer no tribunal, mas, de acordo com os advogados de Johnny Depp, não conseguiu entrar na sala de depoimento, permanecendo por 11 horas em um cômodo adjacente “chorando e gritando”. As duas partes estão negociando um acordo há semanas e a expectativa era que o caso fosse resolvido sem a necessidade dos trâmites judiciais. Mas tudo muda de figura com o vazamento do vídeo. Ainda não houve reação oficial de Depp às gravações, mas o TMZ diz que fontes próximas ao ator garantem que o vídeo teria sido “fortemente editado” — o que impediria sua utilização em um possível julgamento — e que algumas partes em que Amber sorri e provoca o ex-marido foram cortadas. Além do mais, ela teria “forjado toda a situação”. Heard já tinha afirmado ter como provar as agressões sofridas com boletins médicos, áudios e vídeos, além de sete testemunhas, como sua amiga Raquel Pennington e o namorado dela, Joshua Drew, que estariam no mesmo prédio do ex-casal em 21 de maio, quando a atriz teria apanhado de Depp. Outra testemunha será Tillett Wright, com quem Amber estaria falando ao telefone no dia da agressão. O ator, por sua vez, listou 23 testemunhas a seu favor contra as acusações de violência doméstica, entre elas dois agentes policiais que responderam a uma chamada de emergência feita por sua ex-mulher. Depp, de 52 anos, e Heard, de 30, se conheceram durante a filmagem de “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011) e ficaram noivos em 2014, apesar de vários rumores sobre problemas em sua relação. Os dois estavam casados desde em fevereiro de 2015, em evento que teve duas cerimônias, uma delas na ilha particular do ator, nas Bahamas, com a presença de seus filhos, Lily Rose e Jack, e 50 convidados.
Making a Murder: Série de documentários do Netflix ajuda a inocentar jovem condenado
A investigação conduzida pela série de documentários “Making a Murderer”, do Netflix, pode tirar um dos condenados de sua história da prisão. Um juiz federal dos EUA anulou na sexta-feira (12/8) a condenação de Brendan Dassey, que estava há dez anos preso pelo estupro e morte da fotógrafa Teresa Halbach. Dassey, que tinha 16 anos quando foi condenado, em 2007, é sobrinho de Steven Avery, foco do documentário. Ele cumpria prisão perpétua por participação no crime e agora, aos 26 anos, deve ser libertado da prisão em até 90 dias, a menos que autoridades agendem um novo julgamento. Em sua decisão, o juiz William E. Duffin, de Wisconsin, cita exatamente os problemas apontados pela série, que sugere que a polícia interrogou Dassey de forma injusta, sem um advogado ou um parente presente. A série dá a entender ainda que o jovem era mentalmente incapaz e que foi coagido a confessar. O juiz foi categórico ao afirmar que o acusado teve os direitos violados, citando a idade de Dassey durante o processo, a ausência de um adulto durante o interrogatório, onde foi obtida sua confissão involuntária, e o seu déficit intelectual. “Os investigadores repetidamente afirmavam saber o que tinha acontecido no dia 31 de outubro e garantiram que Dassey não tinha nada com o que se preocupar”, o juiz escreveu em sua sentença. “Essas promessas falsas repetidas, quando consideradas em conjunto com os outros fatores relevantes, violam a Quinta e a Décima Quarta Emenda” da constituição americana. “Making a Murderer” investigou os bastidores do crime, que aconteceu em 2005, e apontou os problemas de condução do caso pela polícia. O depoimento do jovem acabou sendo crucial para a condenação dele e de seu tio, Avery, pela morte da fotógrafa. Avery permanece preso, e a decisão do juiz americano não interfere em sua condenação. Sua família trabalha até hoje para tentar provar a sua inocência. Foco do documentário, Avery esteve preso por 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, até que foi inocentado por um exame de DNA. Dois anos depois de ser libertado, ao pedir uma indenização milionária e denunciar policiais do condado de Manitowoc, ele voltou a ser condenado, desta vez à prisão perpétua, pelo homicídio da fotógrafa. A série sustenta a tese de que sua condenação e a de seu sobrinho foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas responsáveis, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.
Amber Heard teve crise nervosa e não conseguiu depor no tribunal contra Johnny Depp
A atriz Amber Heard teve uma crise nervosa e não conseguiu prestar seu depoimento preliminar ao tribunal, no caso em que acusa o ator Johnny Depp de violência doméstica. Segundo o site da revista People apurou com os advogados de Depp, ela chegou mais de uma hora atrasada ao tribunal no sábado (6/8) e, antes mesmo de fazer o juramento necessário para o depoimento, caiu no choro e começou a gritar. Depois, recusou-se a responder às perguntas do questionário que lhe foi entregue. Para completar, não entrou na corte quando chamada e não entregou os documentos que lhe foram pedidos. “Amber chorava histericamente e andava em círculos, gritando em algumas horas e rindo em outras. Ela parecia uma maníaca e irracional e seus advogados iam conversando com ela, tentando acalmá-la”, disse uma fonte da publicação. Agora, a equipe jurídica do ator vai pedir ao juiz responsável que a atriz seja impedida de testemunhar na semana que vem, quando ocorre o julgamento, e que seja retirada a acusação de violência doméstica. No momento, o juiz Carl Moor mantém o julgamento marcado para começar em 17 de agosto, além de ter ampliado a ordem de restrição de Amber contra Depp. Por conta disso, os dois terão que depor em dias separados. Amber afirma ter como provar as agressões sofridas com boletins médicos, áudios e vídeos, além de sete testemunhas, como sua amiga Raquel Pennington e o namorado dela, Joshua Drew, que estariam no mesmo prédio do ex-casal em 21 de maio, quando a atriz teria apanhado de Depp. Outra testemunha será Tillett Wright, com quem Amber estaria falando ao telefone no dia da agressão. O ator, por sua vez, listou 23 testemunhas a seu favor contra as acusações de violência doméstica, entre elas dois agentes policiais que responderam a uma chamada de emergência feita por sua ex-mulher. Depp, de 52 anos, e Heard, de 30, se conheceram durante a filmagem de “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011) e ficaram noivos em 2014, apesar de vários rumores sobre problemas em sua relação. Os dois estavam casados desde em fevereiro de 2015, em evento que teve duas cerimônias, uma delas na ilha particular do ator, nas Bahamas, com a presença de seus filhos, Lily Rose e Jack, e 50 convidados.
Goliath: Nova série jurídica do criador de Ally McBeal, The Practice e Boston Legal ganha trailer
O Amazon divulgou o trailer da série “Goliath”, novo drama jurídico do especialista no gênero David E. Kelley. Além do elenco cinematográfico, a produção se diferencia das séries anteriores do produtor por acompanhar um único caso durante toda a sua temporada. Isto se deve ao meio em que será lançada. As antigas atrações de Kelley eram dependentes do padrão de tramas procedimentais das grandes redes americanas. Kelley começou a carreira como roteirista da série “L.A. Law”, em 1986, de onde saiu para criar alguns dos maiores sucessos da TV americana nos anos 1990, como “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Houser, MD), “Picket Fences”, “Chicago Hope” e especialmente as séries jurídicas “Ally McBeal” e “The Practice” – que ainda rendeu o spin-off “Boston Legal”, em 2004. Em “Goliath”, ele divide os créditos de criação, roteiro e produção com Jonathan Shapiro, que trabalhou como produtor-roteirista em “The Practice” e “Boston Legal”, além de ter se aperfeiçoado no gênero escrevendo e produzindo outras séries jurídicas, como “Justice”, “Just Legal” e “The Firm” – detalhe: todas canceladas na 1ª temporada. A nova atração acompanha um advogado de pequenas causas que busca redenção por meio de uma batalha legal contra uma grande firma, no estilo David contra Golias. Para aumentar o desafio, a empresa é a mesma que o demitiu após ele se queimar num caso importante. O elenco destaca Billy Bob Thornton (“Papel Noel Às Avessas” e série “Fargo”) e William Hurt (“Capitão América: Guerra Civil” e série “Humans”) como os Davi e Golias da fábula jurídica, além de um forte elenco feminino liderado por Maria Bello (“A 5ª Onda”), Olivia Thirlby (“Dredd”), Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Sarah Wynter (série “American Odissey”), Tania Raymonde (série “The Last Ship”) e Ever Carradine (neta do lendário John Carradine e sobrinha de Keith e David Carradine, com passagem pela série “Eureka”). “Goliath” estreia no dia 14 de outubro no Amazon.
Suits é renovada para sua 7ª temporada
O canal pago americano USA Network anunciou a renovação da série “Suits” para sua 7ª temporada. A renovação foi confirmada após a exibição de quatro episódios do sexto ano, que continua registrando ótima audiência para a emissora. Uma das melhores séries jurídicas dos últimos tempos, “Suits” tem uma média de 3 milhões de espectadores por episódio em todas as plataformas. E com a renovação também se tornou a série mais antiga do canal ainda em exibição. Criada por Aaron Korsh (roteirista da série “Notes from the Underbelly”), a atração gira em torno da rotina de uma grande firma de advocacia em Manhattan, liderada pelo advogado Harvey Specter (Gabriel Macht, de “Amor e Outras Drogas”) e seu associado Mike Ross (Patrick J. Adams, de “6 Month Rule”). O detalhe é que Ross não é realmente formado, apenas um sujeito de boa lábia e memória fotográfica. E após cinco temporadas de fingimento, a verdade veio à toa com consequências graves no arco atual. A metade inicial da 6ª temporada se encerrará em 14 de setembro. Depois disso, a série entra em hiato e retorna em janeiro para a leva final de episódios, retornando para a 7ª temporada durante a summer season, possivelmente em julho de 2017. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago TNT e tem quatro temporadas disponíveis na Netflix.
Série jurídica dos anos 1980, L.A. Law vai ganhar nova versão
A série jurídica “L.A. Law”, sucesso dos anos 1980, vai ganhar uma nova versão. O criador da atração original, Steven Bochco (atualmente à frente de “Murder in the First”), revelou que está desenvolvendo o projeto para a rede Fox, durante uma participação no programa Rich Eisen Show Monday. Ele contou que sempre é convidado a fazer um reboot, mas que só passou a considerar a ideia a quatro meses atrás, quando um dos roteiristas da atração original, Bill Finkelstein, veio com uma proposta interessante. “Eu liguei para os meus amigos na Fox, porque eles têm os direitos da série, e ficaram muito interessados em conversar sobre isso”, disse Bochco. “Então, Billy e eu sentamos juntos e meio que atualizamos ‘L.A. Law’, mostrando como a série seria 30 anos depois”, afirmou o produtor, Bochco adiantou que também pretende trazer de volta alguns membros do elenco original. Isto, obviamente, não inclui Richard Dysart, falecido no ano passado aos 86 anos, e Larry Drake, que morreu em março aos 66 anos, mas pode representar a reunião de rostos bem conhecidos de fãs de séries mais recentes, como Corbin Bernsen (série “Psych”), Blair Underwood (série “Agents of SHIELD”), Jimmy Smits (série “Sons of Anarchy”), Alan Rachins (série “Rizzoli & Isles”), Harry Hamlin (série “Mad Men”) e Susan Dey (série “Third Watch”, mas lembrada por gerações de crianças dos anos 1970 como a musa Laurie Partridge, da “Família Dó-Ré-Mi”). Produzida pelos estúdios Fox, a série girava em torno dos casos de uma grande firma jurídica de Los Angeles. Foi originalmente exibida entre 1986 e 1994 pela rede americana NBC e durou oito temporadas, num total de 171 episódios.
Eddie Redmayne vai enfrentar Thomas Edison em filme sobre disputa de inventores
O ator Eddie Redmayne (“A Garota Dinamarquesa”) vai estrelar o novo drama histórico do diretor Morten Tyldum (“O Jogo da Imitação”). Segundo o site da revista Variety, Redmayne enfrentará Thomas Edison nos tribunais no filme “The Last Days of Night”. O drama gira em torno da disputa entre Edison e George Westinghouse, que competiam pelo mercado da eletricidade e defendiam adoções de tipos diferentes de energia elétrica. A briga deu origem à “guerra das correntes” no final do século 19. Mas o filme vai se concentrar na disputa de patentes, após Thomas Edison registrar os direitos sobre a eletricidade e processar Westinghouse em US$ 1 bilhão por uso indevido de sua invenção. Para fazer frente ao processo, Westinghouse surpreendeu a todos ao contratar um jovem advogado recém-formado na universidade de Columbia, Paul Cravath, personagem que será interpretado por Redmayne. A trama incluirá outros inventores históricos do período, como Nicola Tesla e Alexander Graham Bell, e foi escrita por Graham Moore, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “O Jogo da Imitação”, dirigido por Tyldum. A produção deve começar a ser filmada em janeiro, após Tyldum lançar seu próximo filme, a sci-fi “Passengers”, estrelada por Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) e Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”).
Harrison Ford correu risco de vida durante filmagens de Star Wars: O Despertar da Força
Harrison Ford sofreu um acidente grave durante as filmagens de “Star Wars: O Despertar da Força”, mas como o caso foi parar na justiça, surge a informação de que a situação poderia ter sido muito pior. Segundo o jornal The Guardian, o promotor do processo alegou, durante audiência no tribunal britânico, que o acidente poderia ter custado a vida do ator. Em julho de 2014, enquanto filmava uma cena, Ford foi atingido pela porta hidráulica da nave Millennium Falcon e jogado no chão, tendo a perna prensada. Ele foi levado às pressas para o hospital, onde foi constatado que dois ossos de sua perna foram quebrados pelo peso da porta de metal, o que o deixou afastado das filmagens por vários meses. Um especialista da área de Saúde e Segurança disse que a porta cenográfica atingiu o astro com uma força comparável à de um carro pequeno. “A porta poderia ter matado alguém. Isso só não aconteceu porque um freio de emergência foi ativado”, afirmou o produtor Andrew Marshall. Diante das evidências, a empresa Foodles Production, produtora do grupo Disney, declarou-se culpada, mas pretende contestar o nível de risco do acidente. “A segurança de nosso elenco e set sempre foi uma prioridade”, manifestou-se a Foodles em comunicado. O veredicto será anunciado em 22 de agosto.
O Lobo de Wall Street: Leonardo DiCaprio terá que depor em processo de difamação
O ator Leonardo DiCaprio terá que depor num processo por difamação apresentado por um ex-executivo da Stratton Oakmont sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado no filme “O Lobo de Wall Street” (2013), de Martin Scorcese. O juiz norte-americano Steven Locke, de Nova York, afirmou na quinta-feira que DiCaprio deveria se fazer disponível para perguntas, decisão que teve a oposição da Paramount Pictures e da empresa Appian Way Productions, de DiCaprio. O autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de US$ 50 milhões de indenização, alegando ter sido difamado no filme pela interpretação do ator P. J. Byrne de um personagem com desvios éticos e morais chamado Nicky Koskoff. A Paramount afirmou que Koskoff foi um “personagem composto” inspirado em vários indivíduos, entre eles Greene. DiCaprio, de 41 anos, fez o papel de Jordan Belfort, um trapaceiro, que fundou a Stratton Oakmont, cujo livro de memórias de 2007 serviu como base do filme. Greene é um amigo de infância de Belfort. Ao se opor ao questionamento, os advogados disseram que DiCaprio não escreveu o roteiro, e não havia nenhuma alegação de que ele teve qualquer influência na decisão de incluir ou não o conteúdo supostamente difamatório no filme. Mas os advogados de Greene conseguiram convencer o juiz ao afirmarem que já haviam questionado Scorsese e o roteirista Terence Winter, e que ambos testemunharam que se encontravam regularmente com DiCaprio para discutir o roteiro.
Denial: Rachel Weisz tem que provar a existência do Holocausto em trailer dramático
A BBC Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Denial”, drama britânico baseado em fatos reais, que traz Rachel Weisz (“Oz, Mágico e Poderoso”) como uma historiadora confrontada por um famoso escritor (o excelente Timothy Spall, de “Mr. Turner”) com ideias radicais sobre a existência do Holocausto. A disputa vai parar nos tribunais, levando a professora a ter que provar que o extermínio de judeus realmente aconteceu durante o nazismo. A disputa realmente aconteceu em 1996, mas apesar do clima apresentado no vídeo, resultou no descrédito absoluto do escritor David Irving, que já experimentava problemas com suas teorias e era considerada persona non grata na Alemanha, além de ter um mandato de prisão expedido na Áustria por defender o nazismo. Ele caiu em desgraça, passou um período preso, deixou de ser convidado para palestras e eventos literários e viu suas obras serem ridicularizadas. Baseado no livro de Deborah Lipstadt (a personagem de Weisz), o filme foi escrito por David Hare, já indicado ao Oscar pelos roteiros adaptados de “As Horas” (2002) e “O Leitor” (2008). A direção está a cargo de Mick Jackson, diretor do sucesso “O Guarda-Costas” (1992), que estava afastado do cinema desde 2002. O elenco, por sua vez, também inclui Andrew Scott (série “Sherlock”), Tom Wilkinson (“Selma”), Mark Gatiss (também de “Sherlock”) e Harriet Walter (série “Downton Abbey”). A estreia está marcada para 30 de setembro nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=
Suits: Trailer da 6ª temporada mostra o fim da mentira que originou a série
O canal pago americano USA Network divulgou o pôster e o trailer da 6ª temporada de “Suits”, que coloca em jogo o destino dos protagonistas. Criada por Aaron Korsh (roteirista da série “Notes from the Underbelly”), “Suits” gira em torno da rotina de uma grande firma de advocacia em Manhattan, liderada pelo advogado Harvey Specter (Gabriel Macht, de “Amor e Outras Drogas”) e seu associado Mike Ross (Patrick J. Adams, de “6 Month Rule”). O detalhe é que Ross não é realmente formado, apenas um sujeito de boa lábia e memória fotográfica. E após cinco temporadas de fingimento, a verdade veio à toa com consequências graves, como demonstra a prévia. A nova temporada estreia dia 13 de julho nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago TNT e tem quatro temporadas disponíveis na Netflix.










