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    Elliot Page comemora novo passaporte após mudança de gênero

    3 de julho de 2022 /

    O ator Elliot Page compartilhou com os seguidores de seu Instagram a nova foto de seu passaporte, um ano e meio depois de iniciar sua transição de gênero. Astro da série “The Umbrella Academy”, Page deixou clara sua satisfação ao tirar o novo documento, que registra sua identidade masculina. “Nunca pensei que eu amaria uma foto de passaporte”, escreveu ele na legenda da publicação, neste domingo (3/7). Conhecido anteriormente por filmes como “Juno”, “A Origem” e por interpretar Kitty Pryde nos filmes dos X-Men, Elliot revelou publicamente que começaria a se identificar como um homem trans em dezembro de 2020. Esta mudança também foi abordada na 3ª temporada de “The Umbrella Academy”, lançada em 22 de junho na Netflix. Primeiro trabalho do ator desde o anúncio, a série também registra uma transição de seu personagem: Vanya virou Viktor Hargreeves nos novos capítulos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @elliotpage

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    Ator trans de “Malhação” comemora mudança no RG

    23 de junho de 2022 /

    O ator e cantor Benjamin Damini, ex-“Malhação”, comemorou a emissão de sua nova carteira de identidade, que representou mais um passo de sua transição de gênero, iniciada em 2020. O RG anterior ainda trazia o nome de batismo e outra foto. Agora, seu documento registra corretamente sua identidade social. O ator de 23 anos publicou uma foto da carteira nova em suas redes sociais, comentando ao lado: “RG retificado com direito a eu bonito numa 3×4 pela primeira vez”. A publicação fez muitos de seus seguidores compartilharem suas histórias e elogiarem a atitude do ator. “Muito obrigado por mostrar que é possível mudar de vida”, disse um. “Estou indo no cartório agora e nunca me senti tão viva”, acrescentou outro. “Que felicidade ver mais do nosso povo se libertando e sendo feliz”, comemorou mais um. Em “Malhação: Toda Forma de Amar”, exibida em 2019, Benjamin interpretou Martinha quando ainda não tinha passado pela transição de gênero. A novela teve seu final antecipado em razão da pandemia de coronavírus, em março de 2020. Atualmente, ele participa da produção da série “O Beijo Adolescente”, que será lançada na HBO Max.

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    Neil Patrick Harris será novo vilão de “Doctor Who”

    13 de junho de 2022 /

    O produtor Russell T. Davies anunciou que Neil Patrick Harris fará parte da próxima temporada de “Doctor Who”, divulgando também a primeira foto do astro de “How I Met Your Mother” e “Desventuras em Série” com o visual de seu personagem na série de ficção científica. Em seu Instagram, o showrunner afirmou que o personagem, ainda sem nome revelado, será “o maior inimigo que o Doutor já enfrentou”. Dando as boas-vindas ao astro americano, ele ainda elogiou: “Um grande ator, um grande homem, é uma honra e uma grande diversão”. O próprio Harris confirmou que será um vilão ao agradecer o convite e prometer em seu Instagram: “Tentarei dar meu melhor para fazer o meu pior”. Harris é o terceiro nome revelado da nova fase da série clássica, juntando-se a Ncuti Gatwa, o Eric de “Sex Education”, que dará vida à 14ª encarnação do Doutor, e à atriz Yasmin Finney, que vive Elle Argent na série “Heartstopper”. Além deles, duas estrelas antigas da série farão participações especiais como parte das comemorações de 60 anos de “Doctor Who”: David Tennant e Catherine Tate, que viveram o 10º Doutor e sua companheira. A 14ª temporada de “Doctor Who” será exibida em 2023. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Russell T Davies (@russelltdavies63) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Neil Patrick Harris (@nph)

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    Laverne Cox inspira primeira Barbie transexual

    25 de maio de 2022 /

    A fábrica de brinquedos Mattel anunciou nesta quarta (25/5) que vai lançar a primeira boneca Barbie transexual, inspirada pela atriz Laverne Cox, conhecida pelas séries “Orange Is the New Black” e “Inventando Anna”. Cox se torna, assim, a primeira mulher trans a virar uma boneca da famosa marca. O lançamento vai coincidir com os 50 anos da atriz, data celebrada em 29 de maio. E é uma vitória pessoal, já que ela foi proibida pela mãe de brincar com bonecas na infância. “Quando eu tinha 30 e poucos anos, meu terapeuta me lembrou que nunca é tarde demais para se ter uma infância, e que eu deveria sair e comprar Barbies e brincar com elas como uma forma de curar minha criança interior. E foi o que fiz”, ela contou para a revista People. Animada, Cox comemorou o significado do lançamento. “O que mais me deixa animada sobre a boneca ser lançada é que crianças e jovens trans poderão vê-la, comprá-la e brincar com ela, e saber que há uma Barbie feita pela Mattel, pela primeira vez, semelhante a uma pessoa trans”, disse a atriz. Em um comunicado, Lisa McKnight, vice-presidente executiva e chefe global de Barbie e bonecas da Mattel, disse que a empresa também “não poderia estar mais animada” para fazer parceria com Laverne. “Estamos orgulhosos de destacar a importância da inclusão e aceitação em todas as idades e de reconhecer o impacto significativo de Laverne na cultura com uma Barbie Tribute Collection”, declarou. Ao longo de sua carreira, Laverne também se tornou a primeira atriz trans a receber uma indicação ao Emmy em uma categoria de atuação. Ela também foi a primeira mulher transsexual a ser capa da revista “Time” e a primeira receber uma estátua de cera no museu Madame Tussauds.

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    Atriz trans de “Heartstopper” entra em “Doctor Who”

    16 de maio de 2022 /

    A atriz Yasmin Finney, que vive Elle Argent na série “Heartstopper” da Netflix, juntou-se ao elenco da 14ª temporada de “Doctor Who”. A rede britânica BBB anunciou que ela interpretará uma personagem chamada Rose e já está gravando suas cenas. Vale lembrar que “Doctor Who” já teve uma Rose famosa antes. Billie Piper interpretou Rose Tyler da 1ª a 4ª temporada do reboot da série clássica, justamente o tempo em que a produção foi comandado por Russel T. Davis, o mentor do resgate de 2005 e que volta a comandar a atração em seus próximos capítulos. A Rose vivida por Finney deve compartilhar as aventuras do Doctor Who vivido por Ncuti Gatwa, o Eric de “Sex Education”, que foi confirmado na semana passada como o 14º Doutor. Além disso, os atores David Tennant e Catherine Tate reprisarão os papéis do Doutor e sua companheira Donna, protagonistas da fase original de Davis na série, como parte das celebrações dos 60 anos de “Doctor Who”. Em comunicado divulgado pela BBC, Finney declarou que “se alguém tivesse dito a Yasmin de 8 anos que um dia ela faria parte dessa série icônica, eu nunca em um milhão de anos acreditaria.” “Essa série tem um lugar no coração de tantas pessoas, então ser vista como uma atriz trans pela lenda Russell, não só fez meu ano, mas fez minha vida. Mal posso esperar para começar esta jornada e para todos vocês verem como a Rosa floresce. Prepare-se”, completou, destacando o fato de ser transexual. A série “Doctor Who” é disponibilizada no Brasil pela Globoplay.

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    JK Rowling volta a atacar direitos de transexuais

    8 de março de 2022 /

    A escritora britânica JK Rowling, criadora de “Harry Potter”, não abre mão de ser rotulada como transfóbica. Quando os fãs começam a esquecer suas declarações mais polêmicas, ela volta a carga para lembrar a todos que é contra os direitos de pessoas transexuais. Na segunda-feira (7/3), Rowling entrou em conflito com a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, depois que um Projeto de Lei de Reforma do Reconhecimento de Gênero foi apresentado na semana passada em Holyrood, o parlamento escocês. A mudança legislativa visa simplificar a burocracia para o reconhecimento de gênero de pessoas transexuais, independente de relatórios médicos ou provas de uma transição. “Vários grupos de mulheres apresentaram evidências de boa fonte ao governo de Nicola Sturgeon sobre as prováveis ​​consequências negativas dessa legislação para mulheres e meninas, especialmente as mais vulneráveis. Tudo foi ignorado”, escreveu Rowling em sua conta no Twitter. “Se a legislação for aprovada e essas consequências ocorrerem como resultado, não podem fingir que não foram avisados”, acrescentou. Uma fã com pseudônimo de personagem de quadrinhos questionou a escritora se ela queria mesmo ver seu legado morrer nesta “colina”, uma forma de se referir a batalha em inglês. “Sim, querida. Vou ficar aqui nesta colina, defendendo o direito de mulheres e meninas falarem sobre si mesmas, seus corpos e suas vidas da maneira que bem entenderem. Você se preocupa com seu legado, eu me preocupo com o meu”, Rowling respondeu. A primeira-ministra da Escócia também lamentou a posição da escritora. Em entrevista no programa de rádio “The World at One” da BBC Radio 4, ela afirmou que discordava “fundamentalmente” da oposição de Rowling ao Projeto de Reforma do Reconhecimento de Gênero sob a alegação de que ameaçaria mulheres vulneráveis. A legislação proposta “não dá mais direitos às pessoas trans, não dá às pessoas trans um único direito adicional que elas não têm agora. Nem tira das mulheres nenhum dos direitos atuais existentes que as mulheres têm sob a lei de igualdade”, argumentou Sturgeon. Rowling subiu na colina da intransigência em junho de 2020, quando tuitou pela primeira vez sobre um artigo de opinião a respeito de “pessoas que menstruam” e zombou do texto por não usar a palavra “mulheres”. O tuite gerou uma reação, já que mulheres transexuais não menstruam, o que levou a autora a se defender e elaborar seus pontos de vista em um ensaio, onde se declarou claramente contra os direitos dos transexuais, explorando a descrição mais sensacionalista e preconceituosa possível, reduzindo mulheres trans a estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Sem argumentos para discutir com Maines, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Esta postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Por “acaso”, ela também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser rejeitada até por comunidades de fãs da franquia. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. and those consequences ensue as a result, the @SNP govt can’t pretend it wasn’t warned. 2/2 — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 7, 2022 Yes, sweetheart. I'm staying right here on this hill, defending the right of women and girls to talk about themselves, their bodies and their lives in any way they damn well please. You worry about your legacy, I'll worry about mine 😉 https://t.co/wLekwpMQEe — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 8, 2022

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    Elliot Page lançará livro sobre sua transição de gênero

    18 de fevereiro de 2022 /

    A história de transição de gênero de Elliot Page será contada em detalhes num livro. Popularizada como atriz em filmes como “Menina Má.com”, “Juno”, “A Origem” e a franquia “X-Men”, o artista se redescobriu como ator em 2020, entre as gravações da 2ª e 3ª temporadas de “The Umbrella Academy”. Ele agora vai aprofundar como isso aconteceu e qual foi seu processo de transição num livro de memórias, intitulado “Pageboy”, que será lançado em 2023 pela editora americana Flatiron Books​. “O livro de memórias aprofundará a relação de Page com o seu corpo, a sua experiência enquanto uma das pessoas trans mais famosas do mundo e abordará ainda temas como a saúde mental, agressão, amor, relações, sexo e o esgoto que Hollywood pode ser”, descreveu a editora norte-americana em comunicado sobre o lançamento. A data exata do lançamento ainda não foi anunciada.

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    Escola inglesa tira nome de J.K. Rowling de seu prédio em crítica à transfobia

    5 de janeiro de 2022 /

    Uma escola britânica decidiu rebatizar um de seus prédios para tirar o nome da escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, devido às polêmicas declarações da autora sobre questões de transexualidade, que lhe valeram acusações de transfobia. A Boswells School, em Chelmsford, no leste da Inglaterra, que atende alunos de 11 a 18 anos, explicou que mudou o nome do prédio para homenagear a medalhista de ouro olímpico Kelly Holmes. “Na Boswells School, promovemos uma comunidade escolar inclusiva e democrática, onde estimulamos os alunos a se desenvolverem como cidadãos autoconfiantes e independentes”, disse o diretor da instituição, Stephen Mansell. Os seis edifícios da instituição foram nomeados em homenagem a “destacados cidadãos britânicos”. “No entanto, após os vários pedidos de alunos e funcionários, estamos revisando o nome da nossa casa vermelha ‘Rowling’, à luz dos comentários e opiniões de J.K. Rowling sobre pessoas trans”, explicou. Rowling também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser criticada pelos principais intérpretes da saga e rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. Mas sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Embora não tenha comentado as críticas que recebeu dos intérpretes dos filmes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans.

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    J.K. Rowling volta a fazer comentários transfóbicos no Twitter

    13 de dezembro de 2021 /

    A Warner convidou o ator Johnny Depp a “se demitir” de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, após o escândalo da praticada contra sua então esposa, Amber Heard, vir à público. Também demitiu o ator Jamie Waylett da conclusão de “Harry Potter”, após o intérprete de Vincent Crabbe em seis filmes ser pego com maconha. Mas a escritora J.K. Rowling segue sem qualquer tipo de punição e cada vez mais à vontade em sua campanha para espalhar ódio contra a comunidade transexual nas redes sociais. Sete horas antes do estúdio liberar o primeiro trailer de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, a autora do roteiro do filme fez uma nova postagem transfóbica em seu Twitter. O assunto é o de sempre, sua obsessão favorita: atacar a autodeterminação de gênero sexual. Anexando o link de uma reportagem do jornal The Times, sobre uma decisão da polícia britânica de registrar estupros cometidos por criminosos com genitais masculinos como “femininos”, caso este seja o gênero com o qual se identificam, ela ironizou: “Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força. O indivíduo com pênis que estuprou você é uma mulher”. Escolhida a dedo para não encontrar muita resistência entre defensores dos direitos transexuais – um fã de Rowling chegou ao ponto ao dizer que quem defende estupradores não pode estar certo – , a frase não é isolada. Ela integra uma conhecida história de ataques similares da escritora. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando também usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. A agenda assumida de ódio fez o trio de intérpretes principais dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, criticarem suas posições e defenderem a comunidade LGBTQIAP+. Até as maiores comunidades de fãs da franquia a renegaram publicamente, declarando que não mencionariam mais qualquer atividade da escritora que não tivesse a ver com Harry Potter. Ela não se manifestou sobre essas opiniões, mas apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. A Warner não parece se importar. O único comunicado que o estúdio emitiu juntou uma frase sobre valorização dos “contadores de histórias” que dividem “suas criações conosco” (caso de Rowling) com outra sobre “responsabilidade de mostrar empatia e defender a compreensão de todas as comunidades e pessoas” (LGBTQIAP+ incluídos). E foi isso. Como dizer: peixe vive no mar, gostamos de maçãs. Sem qualquer sentido. “Valorizamos muito nossos contadores de histórias, que dão tanto de si para dividir suas criações conosco. Reconhecemos nossa responsabilidade de mostrar empatia e defender a compreensão de todas as comunidades e pessoas, particularmente aquelas com quem trabalhamos e aqueles que alcançamos com nosso conteúdo”, dia a íntegra do comunicado. Portanto, Rowling segue incentivada e imune a cancelamento. Nunca é demais lembrar que transexuais integram a comunidade com o maior número de vítimas de crimes violentos, nunca o contrário, e os perpetradores desses ataques sempre podem contar com um incentivo a mais. War is Peace.Freedom is Slavery.Ignorance is Strength.The Penised Individual Who Raped You Is a Woman.https://t.co/SyxFnnboM1 — J.K. Rowling (@jk_rowling) December 12, 2021

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    A Maia detona Silvero Pereira: “Transfake não”

    2 de dezembro de 2021 /

    A Maia, atriz que interpreta a Morte na novela da Globo “Quanto Mais Vida, Melhor!”, criticou o colega Silvero Pereira (“Bacurau”) por interpretar pessoas transexuais no espetáculo “BR Trans”. “Vou me posicionar sobre uma coisa que estou engasgada. Todos sabem que eu sou uma mulher trans e eu não pego papéis estereotipados. Eu amo o trabalho do Silvero enquanto ator e eu vi ele rodando com o espetáculo BR Trans”, ela desabafou nesta quinta (2/12) em seus Stories do Instagram. “Silvero, você não é trans. Para de exercitar o transfake. A gente vive num país que valoriza muito mais o veado de peruca do que a mulheridade em si. Chega, transfake não. Basta. Eu trabalho na mesma firma que ele, mas não apoio isso”, concluiu a atriz, que acrescentou a hashtag “Transfake não”. Em “BR Trans”, Silvero interpreta histórias reais de travestis e transexuais do nordeste e do sul do Brasil. A peça está em cartaz já há alguns anos, tendo passado por São Paulo pela primeira vez em 2016. Além do espetáculo dirigido por Jezebel de Carli, professora e diretora gaúcha, “BR Trans” também rendeu um livro em que Silvero combina suas vivências como homem gay com relatos de transexuais. Vale lembrar que Silvero também é conhecido por apresentações como drag queen e um de seus primeiros papéis populares foi como Elis Miranda na novela “A Força do Querer” (2017).

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  • Filme

    Eddie Redmayne diz que “foi um erro” viver transexual em “Garota Dinamarquesa”

    23 de novembro de 2021 /

    O ator Eddie Redmayne disse ter se arrependido de interpretar uma mulher trans no filme “Garota Dinamarquesa”, de 2015. “Fiz com as melhores intenções, mas acho que foi um erro”, declarou em entrevista ao jornal britânico The Sunday Times. Ele ainda acrescentou que “não aceitaria o papel agora”. O ator chegou a ser indicado ao Oscar pelo papel de Lili Elbe, uma das primeiras pessoas a se submeter à cirurgia de redesignação sexual. Na época do lançamento, “Garota Dinamarquesa” foi alvo de críticas por dar o papel a um ator cisgênero, em vez de escalar um ator transexual. Mas o vencedor do Oscar de melhor ator por “A Teoria de Tudo” chegou a defender sua escalação, dizendo que acreditava “ser possível interpretar qualquer tipo de papel com senso de integridade e responsabilidade”. Hoje, Redmayne mudou de opinião. “A maior discussão sobre as frustrações em torno do elenco do filme gira em torno de como muitas pessoas não têm um lugar à mesa. Deve haver um nivelamento, senão vamos continuar tendo esse tipo de debate”, disse. A declaração vem meio à nova polêmica que o envolve indiretamente. O próximo filme estrelado pelo ator, “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, tem roteiro de J.K. Rowling, a criadora de “Harry Potter”, que ganhou fama de transfóbica nos últimos meses, após uma série de publicações nas redes sociais. Pressionado a se manifestar sobre os tuítes e textos transfóbicos de Rowling no ano passado, Redmayne disse em comunicado: “O respeito pelas pessoas trans continua sendo um imperativo cultural e, ao longo dos anos, tento me educar constantemente. Este é um processo contínuo”. “Como alguém que trabalhou com J.K. Rowling e com membros da comunidade trans, eu queria deixar absolutamente claro com quem estou. Eu discordo dos comentários de Jo. Mulheres trans são mulheres, homens trans são homens e identidades não binárias são válidas. Eu nunca gostaria de falar no nome da comunidade, mas sei quem meus amigos e colegas transexuais estão cansados ​​desse questionamento constante de suas identidades, que muitas vezes resulta em violência e abuso. Eles simplesmente querem viver suas vidas em paz, e é hora de deixá-los viver assim”, completou.

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    “Manhãs de Setembro” é renovada pela Amazon

    19 de outubro de 2021 /

    A Amazon Prime Video anunciou a renovação de “Manhãs de Setembro”, série brasileira estrelada pela cantora Liniker. Na história, Cassandra (Liniker) é uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai, ela refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça. A 2ª temporada vai acompanhar os desdobramentos da vida de Cassandra após se assumir pai, enquanto sua vida muda drasticamente, aprofundando a sensação de descontrole. Produção da O2 Filmes, a série tem roteiro de Josefina Trotta (“Amigo de Aluguel”), Alice Marcone (“Born to Fashion”) e Marcelo Montenegro (“Lili, a Ex”), direção de Luis Pinheiro (“Samantha”) e Dainara Toffoli (“Amigo de Aluguel”), e ainda inclui em seu elenco Thomas Aquino (“Bacurau”), Isa Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a cantora Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”) em participação especial.

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