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    James Cameron vê similaridades entre desastre do Titanic e submersível que implodiu

    22 de junho de 2023 /

    James Cameron, o diretor de “Titanic” e da franquia “Avatar”, confessou estar chocado com o recente caso do submarino que implodiu em uma expedição ao verdadeiro navio naufragado no Oceano Atlântico. Em entrevista ao jornal americano ABC News, o diretor comparou a tragédia com o desastre de 1912. “Estou chocado com a semelhança com o desastre do Titanic em si, no qual o capitão foi repetidamente avisado sobre o gelo à frente de seu navio, e no entanto continuou a toda velocidade em um campo de gelo”, declarou. O Titanic está localizado a cerca de 3.800 metros de profundidade ao Norte do Oceano Atlântico, na costa de Newfoundland, no Canadá. A tragédia aconteceu após a embarcação colidir com um iceberg no ano de 1912. Nas telonas, a história foi retratada por Cameron no longa de 1998, estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet.   Diretor visitou o Titanic 33 vezes Interessado em explorar os detalhes da história, o diretor já visitou os destroços do navio 33 vezes. Inclusive, imagens gravadas durante suas expedições fizeram parte de seu documentário “Fantasmas do Abismo”, lançado em 2003. A produção levou Cameron, o ator Bill Paxton e outros membros do elenco de “Titanic” para visitar o navio naufragado. Ao longo dos anos, o cineasta acumulou experiências nas viagens marítimas rumo as profundezas. Em 2014, ele foi com um submersível em uma expedição à Fossa das Marianas, considerado o local mais profundo do oceano, a quase 11 mil metros abaixo da superfície. “Como um desenvolvedor de submersíveis, eu mesmo desenhei e construí um submersível, para ir ao local mais profundo do oceano, três vezes mais fundo que o Titanic, então eu entendo os problemas de engenharia associados com a construção desse tipo de veículo”, afirmou.   Tragédia anunciada Sobre a tragédia do submarino da Ocean Gate, que resultou na morte dos cinco tribulantes, o diretor apontou o teor amador da expedição. “Muitas pessoas da comunidade estavam preocupadas com este submarino e até escreveram cartas à empresa dizendo que o que eles estavam fazendo era muito experimental e que precisava de certificação”. A embarcação desapareceu no Oceano Atlântico no último domingo (18/6), quando perdeu contato com a superfície apenas 1 hora e 45 minutos após começar a descer em direção ao Titanic. A viagem reuniu quatro passageiros e um piloto. O caso repercutiu na mídia pelo aspecto improvisado dos equipamentos, como o controle similar a um console de videogame e a comunicação com a superfície por meio de mensagens. Após dias realizando as buscas, a Guarda Costeira dos Estados Unidos declarou nesta quinta-feira (22/6) que o submarino implodiu e todos que estavam a bordo morreram. Os representantes da equipe de resgate declararam que as investigações ainda vão continuar para identificar os detalhes da tragédia.   Cameron conhecia um dos tripulantes Durante a entrevista para a ABC News, Cameron ainda revelou que era próximo de uma das vítimas. “Paul-Henry Nargeolet, o lendário piloto francês, é um amigo meu”, falou. “É uma comunidade muito pequena. Eu o conheço há 25 anos. Que ele tenha morrido dessa forma trágica é quase impossível de processar”. A Ocean Gate começou a fazer expedições aos destroços do Titanic em 2019 com o ingresso para a experiência custando US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) por pessoa. A empresa lamentou a morte dos tripulantes. “Esses homens eram verdadeiros exploradores. Nós lamentamos a perda de vida e a alegria que eles trouxeram a todos que conheceram”, declarou em comunicado.

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  • Etc

    Sai primeira condenação no caso da morte da diretora de fotografia do filme “Rust”

    31 de março de 2023 /

    A primeira condenação no caso da morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins durante as filmagens do filme “Rust”, estrelado por Alec Baldwin, foi anunciada nesta sexta-feira (31/3). O primeiro assistente de direção, Dave Halls, foi condenado a seis meses de liberdade condicional por manuseio inseguro de arma de fogo. O incidente ocorreu em outubro de 2021, quando Halls entregou uma arma supostamente carregada com balas de festim a Baldwin, que acabou disparando e matando Hutchins, além de ferir o diretor do filme, Joel Souza. Halls informou a Baldwin que a arma era “legal” e não era perigosa, segundo o jargão de Hollywood. A condenação de Halls é a primeira no caso que chocou Hollywood e chamou a atenção para a segurança nos sets de filmagem. Tanto Baldwin quanto a armeira Hannah Gutierrez-Reed foram acusados ​​de homicídio culposo e enfrentam uma possível pena de até 18 meses de prisão e multa de US$ 5 mil, caso sejam condenados. A investigação policial tenta descobrir como munição real foi parar no set de filmagem, já que isso é estritamente proibido para evitar acidentes. A polícia concluiu que Gutierrez-Reed colocou a munição na arma usada por Baldwin, em vez de uma bala de festim. Durante a audiência, o promotor Kari Morrissey apontou que Halls, também coordenador de segurança, não havia “verificado todos os cartuchos” na arma para confirmar que eram balas sem pólvora. Baldwin sempre acreditou que sua arma era inofensiva e declarou-se inocente. Com a condenação de Halls, a investigação ganha um novo capítulo, e ele concordou em testemunhar no futuro sobre o assunto. O caso trouxe à tona a importância da segurança nos sets de filmagens e a necessidade de medidas mais rígidas para evitar acidentes semelhantes no futuro.

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  • Série

    Minissérie “Waco” vai ganhar continuação

    22 de fevereiro de 2023 /

    A minissérie “Waco” (2018), sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990, vai ganhar uma continuação. A nova série vai se chamar “Waco: The Aftermath”, e será desenvolvida para o canal pago Showtime – ao contrário da anterior, que foi feita para a plataforma de streaming Paramount+. Estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (“True Detective”), “Waco” contou a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh (Kitsch), a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual a maioria dos integrantes da seita acabou morrendo. “Waco: The Aftermath” vai narrar as consequências do desastre de Waco, mostrando os julgamentos dos membros sobreviventes da seita Branch Davidian e a ascensão do terrorista Timothy McVeigh. Com cinco episódio, a nova minissérie tem o intuito de fornecer um contexto mais amplo para a escalada do movimento miliciano nos EUA, servindo como prenuncio para os ataques terroristas de Oklahoma City em 1995 e a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. O elenco de “Waco: The Aftermath” traz de volta Michael Shannon e também inclui John Leguizamo (“American Ultra”), Giovanni Ribisi (“The Offer”), David Costabile (“Billions”), J. Smith Cameron (“Succession”), John Hoogenakker (“Dopesick”), Keean Johnson (“Euphoria”) e Abbey Lee (“Tempo”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), que também vão dirigir cinco episódios e atuar como produtores executivos, ao lado de Shannon e Kitsch. A continuação estreia em 14 de abril, coincidindo com os 30 anos da tragédia. Confira abaixo o trailer da série original.

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  • Série

    Pais de vítimas querem processar Netflix pela série sobre incêndio na boate Kiss

    30 de janeiro de 2023 /

    Um grupo de pais de vítimas do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, pretende processar a Netflix pelo lançamento de “Todo Dia a Mesma Noite”, série dramática sobre a tragédia. O incêndio, que completou dez anos na última sexta (7/1), deixou 242 mortos e mais de 600 feridos. “Nós fomos pegos de surpresa, ninguém nos avisou, ninguém nos pediu permissão”, disse o empresário Eriton Luiz Tonetto Lopes, coordenador do grupo de pais, ao jornal gaúcho Zero Hora. Ele perdeu a filha Évelin Costa Lopes, de 19 anos, na tragédia. “Nós queremos saber quem está lucrando com isso. Não admitimos que ninguém ganhe dinheiro em cima da nossa dor e das mortes dos nossos filhos”, acrescentou. Ao todo, mais de 40 pais se juntaram para tomar uma medida contra a plataforma, em protesto contra a transformação da tragédia em entretenimento. Segundo a advogada da causa, Juliane Muller Korb, as famílias não são contra documentários (como a Globoplay também lançou na semana) ou obras jornalísticas, mas se opõem à forma como a Netflix lidou com a história. “A comercialização da tragédia incomodou muitos. A morte de pessoas vai gerar lucro à Netflix”, disse a representante à imprensa. Segundo ela, alguns pais voltaram a ter crise de ansiedade e de pânico só por ver o trailer sendo exibido na televisão. A série é baseada no livro de mesmo nome, escrito pela jornalista Daniela Arbex, e mistura realidade e ficção ao acompanhar a história de quatro familiares específicos, todos interpretados por atores. Curiosamente, o protesto dos 40 pais não conta com apoio da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, criada para representar todas as vítimas do incêndio em 2013. Essa associação emitiu uma nota defendendo a série. “A produção não retrata de forma individual os 242 jovens assassinados, mas sim um recorte das quatro famílias de pais que foram processados. Todos familiares de vítimas e sobreviventes retratados por personagens da obra estavam cientes e em concordância. Além disso, reiteremos que não estamos movendo nenhum processo contra as produções, nem pretendemos, por acreditarmos na potência das produções na luta por justiça e a luta por memória”, diz o comunicado da entidade.

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  • Etc

    Alec Baldwin processa equipe do filme “Rust” por morte de diretora de fotografia

    12 de novembro de 2022 /

    O ator Alec Baldwin decidiu abrir um processo contra membros da equipe do filme “Rust” que, segundo ele, seriam os responsáveis por entregar em suas mãos a arma carregada que acabou matando a diretora de fotografia Halyna Hutchins, atingida por uma bala no peito. Protocolado na sexta (11/11) na Justiça de Los Angeles, nos Estados Unidos, a ação nomeia a armeira Hannah Gutierrez-Reed, a cenógrafa Sarah Zachry, o fornecedor de munições Seth Kenney e o assistente de direção Dave Halls, que deu o revólver nas mãos do ator, como a hierarquia de funcionários que levaram ao incidente de 21 de outubro do ano passado. Segundo Baldwin, Halls teria garantido que o revólver era uma “arma fria”, não carregada com munição de verdade. No processo, o advogado do ator, Luke Nikas, argumenta que Hutchins está morta “porque balas de verdade foram entregues ao set e colocadas na arma”. “Essa tragédia aconteceu em um set de cinema — não um estande de tiro, não um campo de batalha, não em uma locação em que deveria existir a mais remota chance de uma arma conter munição verdadeira”, diz o texto. “Mais do que qualquer outra pessoa naquele set, Baldwin foi erroneamente visto como o autor desta tragédia. Por essas alegações cruzadas, Baldwin procura limpar seu nome”, acrescenta o processo do ator. Em uma entrevista à ABC, Baldwin afirmou que nunca apertou o gatilho da arma que acabou matando Hutchins e ferindo o diretor Joel Souza, durante a produção do filme no Novo México. A arma teria disparado sozinha. Mas os funcionários apontados no processo movido pelo ator também negaram ser responsáveis pela morte da diretora de fotografia. Em agosto deste ano, investigadores declararam que não acreditam que a arma tenha sido carregada com projéteis de verdade “intencionalmente” ou “com o objetivo de ferir ou matar”. Até o momento, a promotoria dos Estados Unidos ainda não declarou se irá indiciar alguém pelo caso. Em fevereiro, a família de Hutchins também abriu um processo, contra Baldwin e outros produtores de “Rust”, chegando a um acordo no mês passado. Ela tinha 41 anos e deixou marido e um filho.

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  • Filme

    “Rust” voltará a ser rodado após acordo com família de cinematógrafa morta no set

    5 de outubro de 2022 /

    A família de Halyna Hutchins, diretora de fotografia morta em um acidente no set do western “Rust”, chegou a um acordo judicial com os produtores do filme, incluindo o ator Alec Baldwin, responsável pelo tiro que tirou a vida da profissional. De acordo com o comunicado oficial, o filme voltará a ser rodado em janeiro. “Chegamos a um acordo, sujeito à aprovação do tribunal, para nosso caso de homicídio culposo contra os produtores de ‘Rust’, incluindo Alec Baldwin e Rust Movie Productions, LLC. Como parte desse acordo, nosso caso será arquivado”, disse Matthew Hutchins, marido de Halyna Hutchins. Parte desse acordo dará a Matthew Hutchins o cargo de produtor executivo no filme. “Não tenho interesse em me envolver em recriminações ou atribuição de culpa (aos produtores ou ao Sr. Baldwin)”, continuou ele. “Todos nós acreditamos que a morte de Halyna foi um acidente terrível. Sou grato que os produtores e a comunidade de entretenimento se uniram para homenagear o trabalho final de Halyna.” A cinematógrafa Halyna Hutchins morreu em decorrência do ferimento causado por um tiro disparado por Alec Baldwin, após ele receber uma arma que supostamente estava “fria”, ou seja, continha apenas balas de festim. Porém, o revólver estava carregado com balas de verdade. O próprio ator fez uma declaração sobre a retomada da produção. Em uma postagem no seu Instagram, ele escreveu que “temos o prazer de anunciar hoje o acordo do processo civil aberto em nome da família da diretora de fotografia Halyna Hutchins. Ao longo desse difícil processo, todos mantiveram o desejo específico de fazer o que é melhor para o filho de Halyna. Agradecemos a todos que contribuíram para a resolução desta situação trágica e dolorosa.” O diretor Joel Souza, que também ficou ferido quando a bala atingiu seu ombro, deu uma declaração sobre o filme. “Aqueles que tiveram a sorte de ter passado um tempo com Halyna sabiam que ela era extremamente talentosa, gentil, criativa e uma incrível fonte de energia positiva. Eu só gostaria que o mundo a conhecesse em circunstâncias diferentes, como certamente teria acontecido por meio de seu incrível trabalho.” “Em minhas próprias tentativas de me curar, qualquer decisão de voltar para terminar de dirigir o filme só faria sentido para mim se fosse feito com o envolvimento de Matt e da família Hutchins”, continuou ele. “Embora certamente seja um sentimento agridoce, estou satisfeito que, juntos, nós vamos completar o que Halyna e eu começamos. Todos os meus esforços neste filme serão dedicados a honrar o legado de Halyna e deixá-la orgulhosa. É um privilégio ver isso em seu nome.” Os promotores do Novo México ainda não se manifestaram em relação a essa decisão. Em agosto, a promotora distrital Mary Carmack-Altwies pediu ao estado US$ 635.500 em fundos de emergência para pagar por até quatro julgamentos criminais. O Conselho Estadual de Finanças aprovou metade desse valor em setembro. A investigação criminal ainda está em andamento. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta)

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  • Etc

    FBI conclui que Alec Baldwin apertou gatilho do revólver que matou Halyna Hutchins

    15 de agosto de 2022 /

    O FBI concluiu que Alec Baldwin apertou o gatilho do revólver que matou acidentalmente a diretoria de fotografia Halyna Hutchins durante as filmagens do longa “Rust”, em outubro passado. A rede de TV americana ABC teve acesso aos documentos da investigação, que contradizem o depoimento do ator. Ele disse, na época, que a arma disparou sem que ele tivesse puxado o gatilho. “A arma não poderia ter disparado sem ter o gatilho puxado enquanto os seus componentes internos estavam intactos e funcionais”, diz o a perícia, que realizou testes de disparos com um modelo do revólver usado no acidente. Numa entrevista concedida à própria ABC em dezembro, o ator foi enfático ao dizer que não havia disparado a arma. “Bem, o gatilho não foi puxado. Eu não puxei o gatilho. Nunca apontaria a arma para alguém e puxaria o gatilho. Nunca”, declarou. Na ocasião do disparo, Alec estava no set ensaiando uma cena com Halyna e o diretor do longa, Joel Souza. Ela morreu na hora e Souza ficou ferido. A investigação ainda está em andamento e os indiciamentos só serão feitos após sua conclusão.

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  • Etc

    Produtores de “Rust” recebem multa máxima por falta de segurança fatal

    21 de abril de 2022 /

    Os produtores do filme “Rust” foram penalizados com a multa máxima pelas falhas de segurança que levaram o ator Alec Baldwin a disparar um tiro e matar a diretora de fotografia Halyna Hutchins em outubro do ano passado. O Departamento de Saúde e Segurança no Trabalho do Novo México, estado dos Estados Unidos em que o filme estava sendo rodado, aplicou na quarta-feira (20/4) uma multa de US$ 136.793, a maior possível de acordo com as leis locais. As autoridades concluíram que os produtores do longa-metragem “sabiam que as medidas de segurança com armas de fogo não estavam sendo respeitadas”. “A indústria do cinema tem protocolos claros a nível nacional para garantir a segurança com o uso de armas”, afirmou o departamento, e “quando essas práticas não foram seguidas, houve a perda evitável de uma vida”. “A Rust Movie Productions, LLC não seguiu esses protocolos nem tomou medidas para proteger seus trabalhadores”, acrescenta o texto, que cita queixas da equipe sobre ocasiões anteriores de problemas com armas. A arma que matou Hutchins foi entregue a Baldwin por um assistente de direção, que afirmou que se tratava de uma “arma fria”, o que no jargão cinematográfico significa que a arma está descarregada ou sem balas reais. Mas antes disso, denúncias de tiros com balas reais chegaram a ser feitas e levaram parte da equipe de filmagem a pedir demissão, horas antes do acidente fatal. A polícia de Santa Fé, no Novo México, continua realizando a investigação criminal do caso.

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  • Etc,  Série

    Anna Karen (1936–2022)

    23 de fevereiro de 2022 /

    A atriz inglesa Anna Karen, estrela da série clássica “On the Bus” e da longeva novela “EastEnders”, morreu na noite de terça (22/2) aos 85 anos, num incêndio de sua casa em Londres, na Inglaterra. Três caminhões do corpo de bombeiros foram acionados, com cerca de 20 homens, para conter o incêndio, mas a atriz não resistiu aos ferimentos. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas pelas autoridades britânicas, mas os estudos preliminares sugerem que a tragédia não foi um ato criminoso. Os vizinhos relataram à imprensa britânica que acionaram os bombeiros após perceberem uma grande quantidade de fumaça na porta da casa da atriz. “Eu a conhecia de ‘EastEnders’, era como ter uma celebridade morando na rua, ela era uma velhinha adorável e sempre falava com todos”, declarou um morador. Shane Collins, agente da atriz, emitiu um comunicado lamentando a morte da artista após ter vencido um problema no quadril que a afastou da televisão. “É uma notícia muito triste. Anna era uma grande senhora e uma pessoa muito legal. Ela era uma cliente fantástica para cuidar. Eu não posso expressar o quanto eu gostava dela. Ela passou por um momento difícil depois que quebrou o quadril alguns anos atrás, mas voltou a trabalhar novamente e apareceu em ‘EastEnders'”, disse. Anna Karen nasceu na África do Sul e começou a atuar aos 15 anos. Em seus primeiros longas, trabalhou com Judi Dench em “He Who Rides a Tiger” (1965), Terence Stamp em “A Lágrima Secreta” (1967) e Christopher Plummer em “As Virgens Impacientes” (1969). Em 1969, entrou no elenco do fenômeno televisivo “On the Bus”. A série sobre os funcionários de uma companhia de ônibus durou sete temporadas, até 1973, e ainda rendeu três filmes com todos os atores da atração. O papel de Karen, Olive Rudge, era irmã do protagonista Stan (Reg Varney) e esposa do machista Arthur (Michael Robbins). Caracterizada com óculos de lentes grossas, ela se livra do destino de ser dona de casa mal-amada no final da série, ao se divorciar e arranjar emprego como motorista da empresa de ônibus, fazendo sua própria revolução feminista. A atriz também integrou a popular franquia britânica de comédias “carry on”, estrelando “Fuzarca no Camping” (1969) e a sequência, “Carry on Loving” (1970), antes de iniciar sua passagem por uma sucessão de séries. Seu último longa relevante foi “Delicada Atração” (1996), que foi premiado na Mostra de São Paulo. No mesmo ano, Karen apareceu pela primeira vez na novela “EastEnders”, trabalho que se estendeu, de forma intermitente, até 2017, quando se despediu das telas.

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    Alec Balwin é processado por família de diretora de fotografia morta por seu tiro

    15 de fevereiro de 2022 /

    A família da diretora de fotografia Halyna Hutchins, morta no set do western “Rust”, deu entrada nesta terça (15/2) num processo contra o ator Alec Baldwin, que portava a arma que fez o disparo fatal, alegando homicídio culposo. Baldwin ensaiava uma cena no set do Novo México em outubro de 2021 com um revólver junto de Halyna e o cineasta Joel Souza, quando ocorreu o disparo que a matou e deixou o diretor ferido. Durante coletiva de imprensa em que anunciou o processo, o advogado Brian Parnish, representante da família, argumentou que Baldwin e outros produtores do western incorreram em “conduta imprudente e medidas para reduzir custos”, que resultaram na morte de Hutchins. Panish alega que pelo menos 15 padrões da indústria cinematográfica foram desconsiderados no set, incluindo que era desnecessário Baldwin usar um revólver para alinhar o tiro, e a armeiro não estava na presente quando o ator recebeu a arma do primeiro assistente de direção, que afirmou que ela tinha sido liberada sem balas. “Houve muitas pessoas culpadas”, ele acusou, antes de acrescentar que Baldwin tem uma parcela maior de responsabilidade porque era ele quem segurava a arma. Os outros réus incluem corporações ligadas à produção, bem como os produtores Ryan Donnell Smith, Langley Cheney, Nathan Klingher, Ryan Winterstein e Anjul Nigam; o gerente de produção da unidade supervisora ​​Ryan Dennett-Smith; a produtora de linha Gabrielle Pickle; a gerente de produção da unidade Katherine Walters; a armeira Hannah Gutierrez-Reed; o mestre de adereços Sarah Zachry; o assistente de armeiro Seth Kenney; o primeiro assistente de direção David Halls; e os produtores executivos Chris MB Sharp, Jennifer Lamb e Emily Salveson. O Departamento do Xerife do Condado de Santa Fé ainda está investigando o incidente de 21 de outubro passado, e até o momento não apontou culpados pela tragédia.

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    Alec Baldwin entrega celular em meio às investigações da morte de Halyna Hutchins

    14 de janeiro de 2022 /

    O ator Alec Baldwin entregou nesta sexta (14/1) seu celular às autoridades, em meio às investigações da morte trágica da diretora de fotografia Halyna Hutchins, atingida acidentalmente por uma bala disparada pelo ator no set do filme “Rust”. Ele entregou o aparelho para o Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fe, que apresentou um mandado de busca e apreensão em 16 de dezembro. A demora chegou a incomodar as autoridades, que buscaram envolver a promotoria. Baldwin, por sua vez, publicou um vídeo no fim de semana para reafirmar que estava cooperando com a investigação. O advogado do ator, Aaron Dyer, disse em um comunicado nesta sexta: “Alec voluntariamente forneceu seu telefone às autoridades esta manhã para que elas possam terminar sua investigação e não há respostas em seu telefone”. “Alec não fez nada de errado. Está claro que ele foi informado de que era uma arma fria e estava seguindo as instruções quando esse trágico acidente ocorreu. A verdadeira questão que precisa ser respondida é como as balas reais chegaram ao set em primeiro lugar”, acrescentou.

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    Alec Baldwin diz que não passa um dia sem lembrar da morte de Halyna Hutchins

    25 de dezembro de 2021 /

    Alec Baldwin publicou um vídeo em seu Instagram para desejar um feliz Natal a seus seguidores e agradeceu o apoio no momento “muito difícil” que está passando, referindo-se à tragédia no set do filme “Rust”, que resultou na morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado pelo ator. “Gostaria de agradecer a todas as pessoas que me enviam bons pensamentos, que me enviam apoio. Eu sou muito grato por isso. Passar por isso está sendo muito difícil”, ele comentou. Em seguida, o ator afirmou que pensa no acidente diariamente. “Não vejo a hora de pelo menos parte disso tudo ficar para trás. Claro que, para todos os que estão envolvidos [com a tragédia], isso nunca passará porque alguém morreu de forma trágica. Não passa um dia sem que eu me lembre disso.” O vídeo foi a primeira manifestação pública de Baldwin desde a entrevista concedida à rede de televisão norte-americana ABC no início do mês, que foi disponibilizada na íntegra no Brasil pela plataforma Star+. Num depoimento emocionado ao jornalista George Stephanopoulos, Baldwin deu detalhes do acidente, afirmando que não apertou o gatilho da arma que causou a morte da cinematógrafa. “Eu mexi no cão da arma, porque era isso que eles precisavam que eu fizesse na cena. Eu puxei e falei [para Hutchins]: ‘Está bom assim? Consegue ver?’. Quando soltei o cão, a arma disparou”, contou. Reiterando que “jamais puxaria o gatilho de qualquer arma quando ela estivesse apontada para alguém”, Baldwin disse que ficou chocado ao ver a diretora de fotografia cair no chão. Mesmo sem se considerar culpado, pois profissionais da produção teriam garantido que a arma era seguira e não tinha munição, ele assumiu que sua carreira pode ter acabado após a tragédia. Até o momento, ninguém foi indiciado, mas a polícia já tem uma suspeita sobre como a munição real foi parar no set do filme. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta)

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