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  • TV

    Elton John alcança status EGOT com vitória no Emmy 2024

    16 de janeiro de 2024 /

    Elton John alcançou na noite de segunda (15/1) o prestigioso status de EGOT com sua vitória em uma das categorias do 75º Emmy Awards. O EGOT representa um marco único na indústria do entretenimento dos Estados Unidos, simbolizando a conquista dos quatro principais prêmios do setor: Emmy (TV), Grammy (música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). O cantor estava na disputa pelo prêmio de Melhor Especial de Variedades, marcando sua primeira indicação ao Emmy em toda a carreira. Ele não compareceu à cerimônia para receber o prêmio. A equipe responsável pelo especial “Elton John Live: Farewell From Dodger Stadium” representou o artista no palco durante a entrega da estatueta. Com a vitória, o cantor agora faz parte de um grupo seleto de artistas que alcançaram o status de EGOT, juntando-se a nomes como Viola Davis, Rita Moreno, John Legend e Whoopi Goldberg, todos detentores dos quatro grandes prêmios da indústria do entretenimento.

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  • Série

    Inga Swenson, atriz de “O Poderoso Benson”, morre aos 90 anos

    28 de julho de 2023 /

    Inga Swenson, atriz versátil mais conhecida por suas interpretações memoráveis de mulheres combativas nos sucessos televisivos “Soap” e “O Poderoso Benson”, faleceu aos 90 anos. Ela começou sua carreira no teatro, fazendo sua estreia na Broadway em “New Faces Of 1956” (entre os novos rostos do ano estavam Maggie Smith, Billie Hayes e Jane Connell). Ao todo, apareceu em seis produções da Broadway ao longo dos anos, incluindo “110 in the Shade” em 1963 e “Baker Street” em 1965, que lhe renderam duas indicações ao Tony (o Oscar do teatro). Após o sucesso nos palcos, passou a trabalhar no cinema, participando de filmes como “Tempestade sobre Washington” (1962) de Otto Preminger, “O Milagre de Anne Sullivan” (1962) de Arthur Penn, o polêmico “A Violentada” (1976) de Lamont Johnson, e “Os Homens da Montanha” (1980) de Richard Lang. Mas foi por seu trabalho na TV que se tornou nacionalmente conhecida.   Consagração televisiva Após aparecer em episódios de várias séries entre os anos 1960 e 1970, Swenson se projetou com um arco de vários episódios em “Soap” em 1978, como a vingativa Ingrid Svenson, mãe biológica sueca de Corinne Tate (Diana Canova). Isso levou a um novo papel em “O Poderoso Benson”, spin-off do programa lançado em 1979, como Gretchen Kraus, uma cozinheira alemã autocrática e combativa. Ao longo da segunda série, a personagem de Swenson estava frequentemente em desacordo com Benson (Robert Guillaume), muitas vezes trocando insultos com o protagonista enquanto ele tentava administrar os assuntos domésticos do Governador Eugene X. Gatling (James Noble). Apesar de sua rivalidade, Benson e Kraus mais tarde se tornaram amigos próximos no programa. A atriz estrelou todas as sete temporadas da série e foi indicada três vezes ao Emmy pelo papel, em 1980, 1982 e 1985.   Final da carreira Após “O Poderoso Benson”, ainda se destacou como Maude Hazard na minissérie “North and South” em 1985 e na sua continuação, “North and South, Book II”, baseada na trilogia da Guerra Civil de John Jakes. Ela também apareceu em episódios de “Hotel”, “Supergatas” (The Golden Girls) e “Newhart” no final dos anos 1980, antes de se aposentar da atuação. Swenson casou-se com o engenheiro de som Lowell Harris em 1953 e o casal teve dois filhos. Um deles, Mark Harris, tornou-se editor de cinema e trabalhou na pós-produção de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, “Viúva Negra” e “Jurassic World: Domínio”.

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  • Música

    Britney Spears inspira e endossa musical com suas canções na Broadway

    24 de junho de 2023 /

    O musical “Once Upon a One More Time”, inspirado em Britney Spears, estreou na Broadway na última quinta-feira (22/6) com apoio da própria cantora. A peça apresenta números musicais ao som de diversos sucessos da artista, como “Oops I Did It Again”, “Circus” e “Toxic”. O nome do musical é uma referência a outro sucesso de Britney: a icônica “…Baby One More Time”. Produzida pelos vencedores do prêmio Tony, James L. Nederlander (“Diana: O Musical”) e Hunter Arnold (“Querido Evan Hansen”), a peça foi idealizada pela própria Britney Spears em 2016. A trama usa as músicas da cantora para criar uma ficção fantasiosa. Neste sentido, lembra “Mamma Mia!”, musical com músicas do Abba. Mas também é uma fábula encantada ao estilo de “Caminhos da Floresta”. A história introduz uma nova versão das princesas clássicas dos irmãos Grimm, como Cinderela, Branca de Neve e Rapunzel. Diferente das histórias da literatura, elas precisam enfrentar as questões de desigualdade salarial. “Na verdade, foi a Britney quem nos abordou e disse: ‘Gostaríamos de ter um show baseado em minhas músicas, especificamente não um musical biográfico'”, revelou o produtor Hunter Arnold à Variety durante a première na Broadway. “Perguntamos a ela o que ela gostaria, quais ideias a interessavam, e ela falou sobre contos de fadas, princesas e borboletas, que fazem parte iminentemente de sua jornada”. Inicialmente, o musical tinha previsão de estreia para 2019, na cidade de Chicago, onde chegou a ter uma primeira pré-estreia, mas para aperfeiçoamentos o projeto acabou adiado para abril de 2020, quando a pandemia da covid-19 inviabilizou sua exibição. Foi somente em dezembro de 2021 que a peça fez sua estreia oficial, em Washington, mesma época que a cantora foi libertada da tutela de seu pai. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Arnold declarou que o projeto é uma grande homenagem a carreira de Britney. “Todos os envolvidos realmente acreditavam que, espiritualmente, para que essa coisa funcionasse, ela tinha que ser uma homenagem à iconografia de sua carreira e tinha que ser um benefício direto para ela”. Com a estreia da peça na Broadway, a cantora elogiou o projeto em uma publicação no Instagram com o logo da peça. “Boa sorte ao esforçado elenco e equipe de ‘Once Upon a One More Time'”, escreveu na legenda. “Eu vi o show e é tão engraçado, inteligente e brilhante”, acrescentou.   Homenagem a Britney Spears Ao longo dos anos, diante dos atrasos, a produção passou por reformulações até que chegasse à versão que finalmente chegou na Broadway. O roteirista Jon Hartmere declarou que o tempo ajudou a moldar e remodelar a história do musical ao lado da equipe de direção e coreografia do casal Keone & Mari Madrid, conhecidos pelo curta-metragem “Lolo” (2021). “Eu estava tão animado para lançar isso, mas quando olho para trás, se tivéssemos feito aquela primeira versão, eu nem conheceria Keone e Mari, que são os humanos mais adoráveis e incríveis do planeta. Não teríamos parte do elenco”, disse ao The Hollywood Reporter entes da estreia da peça em Nova York. Já a dupla de direção-coreografia aproveitou para reforçar que a peça é uma homenagem as músicas da cantora. “Estamos tão felizes por termos recebido a confirmação de que ela estava apoiando o show pós-tutela, para que possamos apoiá-la plenamente criando este trabalho de coração e defendendo as coisas pelas quais ela lutou diretamente”, finalizou Arnold. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por River Red (@britneyspears)

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  • Etc

    Jennifer Hudson ganha Tony e atinge status de EGOT

    13 de junho de 2022 /

    A atriz e cantora Jennifer Hudson atingiu o status de EGOT no domingo (12/6), ao vencer um troféu no Tony Awards, principal prêmio do teatro americano. Considerado o mais alto estágio de reconhecimento artístico, a palavra EGOT é formada pela sigla dos maiores troféus da indústria do entretenimento dos EUA: o Emmy (da televisão), o Grammy (da música), o Oscar (do cinema) e o Tony (do teatro). Jennifer Hudson agora tem estatuetas destas quatro premiações. O primeiro reconhecimento veio no Oscar em 2007, ao ser premiada como Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Dreamgirls”. Depois, conquistou dois Grammys por sua carreira musical, em 2009 e 2017. No ano passado, ela acrescentou o Emmy em sua coleção, como produtora (e dubladora) do curta animado “Baba Yaga”. Neste domingo, ela completou a lista também como produtora, ao vencer o Tony por “A Strange Loop”, eleito o Melhor Musical Novo da última temporada. A relação de pessoas a atingir o status EGOT é bastante curta, incluindo principalmente produtores e compositores de musicais. Jennifer Hudson é apenas a 21ª pessoa a conquistar a honraria em todos os tempos e a 7ª mulher a se juntar ao panteão, após Helen Hayes, Rita Moreno, Audrey Hepburn, Whoopi Goldberg, Barbra Streisand e Liza Minnelli. Para quem não lembra, o talento de Jennifer Hudson foi revelado num reality show televisivo: na 3ª temporada de “American Idol”, exibida em 2004. Mas ela não passou do 7º lugar, o que gerou grande controvérsia na época porque as três menos votadas daquela semana eram todas negras, incluindo Fantasia Barrino – que foi a vencedora da edição e também segue uma carreira renomada como cantora e atriz.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Ron Leibman (1937 – 2019)

    7 de dezembro de 2019 /

    O ator Ron Leibman, que interpretou o pai da Rachel (Jennifer Aniston) na série “Friends”, morreu na sexta (7/12) aos 82 anos. Leibman iniciou sua longa carreira televisiva nos anos 1950, passou a maior parte da década seguinte atuando na Broadway e só foi aparecer no cinema em 1970, coestrelando a comédia “Como Livrar-me da Mamãe” (1970). Acabou se especializando no gênero, com papéis em “Seu Tempo Acabou” (1973), no cultuado “Matadouro Cinco” (1972) e “Os Quatro Picaretas” (1972), em que dividiu a tela com Robert Redford. Mas obteve maior repercussão com desempenhos dramáticos, tanto no cinema quanto na TV. Em 1979, ele contracenou com Sally Field em “Norma Rae”, interpretando o líder sindical que inspira a personagem-título a se rebelar no trabalho – desempenho que rendeu um Oscar à atriz – , e também estrelou a série criminal “Kaz”. Esta produção teve apenas uma temporada, mas a performance de Leibman como o ex-ladrão de carros Martin “Kaz” Kazinsky, que passa a atuar como advogado criminal, lhe valeu o Emmy de Melhor Ator de Série de Drama daquele ano. Apesar de aclamada pela crítica, a série acabou cancelada após 23 episódios. O ator ainda enfrentou o Zorro gay de “As Duas Faces de Zorro” (1981) e teve aparições em “Uma Comédia Romântica” (1983), com Dudley Moore, e “Rhinestone: Um Brilho na Noite” (1984), com Sylvester Stallone. Mas sua presença nas telas diminuiu bastante durante os anos 1980. Após se casar com a atriz Jessica Walter (a matriarca da série “Arrested Development”), ele decidiu dar mais atenção ao teatro e em 1993 conquistou o Tony Awards, o prêmio máximo dos palcos, pela atuação na peça “Angels in America”, do dramaturgo Tony Kushner. Consagrado, voltou ao cinema com o suspense “Sombras da Lei” (1996), do mestre Sidney Lumet, e participou da comédia “Meu Adorável Sonhador” (1998), dois filmes estrelados por Andy Garcia, ao mesmo tempo em que passou a viver o Dr. Leonard Green em “Friends”. Leibman apareceu em quatro episódios da série clássica, entre 1996 e 2004. Nos últimos anos, voltou-se ao cinema indie e estrelou algumas obras cultuadas, como “Dummy: Um Amor Diferente” (2002), com Adrien Brody e Milla Jovovich, “O Tempo de Cada Um” (2002), de Rebecca Miller, “Auto Focus” (2002), de Paul Schrader, e o brilhante “Hora de Voltar” (2004), primeiro filme dirigido pelo ator Zack Braff. Seu último trabalho foi como dublador do personagem recorrente Ron Cadillac na série animada “Archer”, encerrando a carreira ao lado da esposa, uma das principais estrelas da série (Walters faz a voz de Malory Archer).

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  • Filme

    Steven Spielberg vai produzir remake musical de A Cor Púrpura

    2 de novembro de 2018 /

    O primeiro drama da carreira de Steven Spielberg, “A Cor Púrpura” (1985), vai ganhar remake do próprio diretor, desta vez como musical. Spielberg e Oprah Winfrey, que atuou no longa original, juntaram-se para produzir uma nova versão cinematográfica do romance homônimo de Alice Walker, que terá como ponto de partida não o longa indicado a 10 Oscars, mas o musical da Broadway que disputou 11 prêmios Tony em 2006. E o veterano compositor, jazzista e produtor Quincy Jones, que trabalhou na trilha dos anos 1980, juntou-se ao projeto para desenvolver a parte musical. Winfrey e Jones também produziram a adaptação da Broadway, ao lado de Scott Sanders (responsável pelo revival de “Evita”). Para quem não lembra, a história é centrada em Celie, uma negra do sul dos Estados Unidos que é abusada pelo pai e pelo marido. No filme de Spielberg, a protagonista foi vivida pela então desconhecida Whoopi Goldberg, que recebeu uma indicação ao Oscar, assim como Oprah, como Melhor Atriz Coadjuvante pelo primeiro papel de cinema de sua carreira. Com um orçamento de US$ 15 milhões, “A Cor Púrpura” arrecadou mais de US$ 140 milhões nos cinemas mundiais. O musical sobre a obra estreou na Broadway em 2005 e, após quase mil apresentações, voltou a ser encenado em 2016, ocasião em que venceu dois Tonys. Steven Spielberg anda rondando o gênero musical nos últimos tempos. Ele está desenvolvendo um remake (desnecessário) da obra-prima “Amor, Sublime Amor” (1961), mas não se apresenta como diretor do projeto de remake musical de “A Cor Púrpura”, apenas como produtor. Em estágio inicial, o projeto ainda não possui nem roteirista definido.

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  • Etc,  Série

    Dick Gautier (1931 – 2017)

    15 de janeiro de 2017 /

    Morreu Dick Gautier, que foi um dos espiões mais populares da série clássica “Agente 86”. Ele faleceu na sexta (13/1) aos 85 anos, em uma casa de assistência para idosos em Arcadia, na Califórnia, nos EUA, depois de lutar contra uma doença de longa data. Richard Gautier começou a carreira fazendo comédia stand-up e recebeu uma indicação ao Tony (o “Oscar do teatro”) ao interpretar um cantor inspirado em Elvis na produção original de “Bye, Bye Birdie”, na Broadway. Isto o levou a receber convites para trabalhar na TV, onde os cachês eram mais altos. O ator apareceu como o agente Hymie em apenas seis episódios de “Agente 86” (1965-1970), mas, como as participações foram espalhadas ao longo de quatro temporadas, tornou-se um dos personagens mais longevos da série, que fazia uma paródia dos filmes de espionagem dos anos 1960. A piada é que Hymie era um robô. Além de ser incrivelmente forte, ele tinha um supercomputador como cérebro e componentes mecânicos em um compartimento em seu peito. Originalmente, o androide tinha sido construído com propósitos malignos pela organização Kaos (a KGB da série), mas acabou virando um agente do Controle (a CIA da série) porque o Agente 86 do título, Maxwell Smart (Don Adams), foi o primeiro a tratá-lo como uma pessoa real. Max até convidou Hymie para ser seu padrinho no episódio clássico do casamento com a Agente 99 (Barbara Feldon), em 1968. Por sinal, foi a última aparição de Gautier na série. Mas ele ainda voltou a viver o robô num telefilme de reunião do elenco, lançado em 1989. Ainda nos anos 1960, Gautier integrou o elenco fixo de “Mr. Terrific”, uma série de comédia de super-herói, que não fez o mesmo sucesso e foi cancelada ao final da 1ª temporada, deixando-o à deriva, como ator convidado de inúmeras atrações clássicas, como “Gidget”, “A Feiticeira”, “O Show da Patty Duke”, “A Noviça Voadora” e “Mary Tyler Moore” – curiosamente, todas séries com protagonistas femininas. Ele teve a chance de virar protagonista em outra produção de comédia criada por Mel Brooks, o lendário cineasta que também criou “Agente 86”. Lançada em 1975, “When Things Were Rotten” satirizava as aventuras de Robin Hood, interpretado por Gautier. Mas a atração durou apenas 13 episódios. Nunca mais teve outra oportunidade como aquela e, no resto da carreira, alinhou dezenas de participações em episódios de séries famosas, de “As Panteras” até a mais recente “Estética” (Nip/Tuck) em 2010, seu último trabalho. Entretanto, no meio dessa rotina, Gautier acabou descobrindo um novo talento: a dublagem. Ele estreou fazendo vozes adicionais na série animada “Galtar e a Lança Dourada” (1985), um sub-“He-Man” da Hanna-Barbera, e logo emplacou inúmeras atrações animadas. Foi Serpentor em “Comandos em Ação” e até o herói Hot Rod em “Transformers”, além de ter participado de dezenas de desenhos que marcaram época, de “Batman: A Série Animada” a “A Vaca e o Frango”. Gautier também apareceu em meia dúzia de filmes, como “Divórcio à Americana” (1967), em que viveu o advogado de Dick Van Dyke, “Adivinhe Quem Vem para Roubar” (1977) e “Billy Jack Vai a Washington” (1977). Menos conhecido foi seu talento como roteirista. Ele escreveu dois filmes sensacionalistas: “Maryjane” (1968), sobre os perigos da maconha, e “Wild in the Sky” (1972), em que ativistas negros sequestram um avião, além de dois episódios da série “O Jogo Perigoso do Amor”. Como se não bastasse, ainda foi cartunista, tendo inclusive lançado livros sobre como desenhar. “Desenhar tem sido meu hobby, minha terapia, um delicioso passatempo e ocasionalmente a minha salvação – que me ajudou a superar alguns apuros financeiros quando eu era um ator sem trabalho”, ele escreveu na introdução de seu livro “The Creative Cartoonist”, em 1989.

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  • Filme

    Fences: Drama dirigido e estrelado por Denzel Washington ganha novo trailer

    25 de novembro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou o pôster e o segundo trailer de “Fences”, drama dirigido e estrelado por Denzel Washington (“Sete Homens e um Destino”). A prévia destaca a performance dramática do ator e de Viola Davis (“Esquadrão Suicida”), no papel de sua esposa, que podem emplacar indicações ao Oscar. Baseado na premiada peça de August Wilson, a trama já rendeu aos dois atores os prêmios Tony (o Oscar do teatro) em 2010. A trama traz Washington como um pai de família na década de 1950, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol, e que busca desestimular a aspiração esportiva do filho numa época marcada pela segregação. Denzel já dirigiu dois filmes antes de encarar o texto de Wilson, que é considerado um clássico do teatro americano: as cinebiografias “Voltando a Viver” (2002) e “O Grande Desafio” (2007). O próprio Wilson assinou o roteiro da adaptação, que tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.  

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    Fences: Trailer revela Denzel Washington no papel que já lhe rendeu o prêmio Tony

    27 de setembro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou o primeiro trailer de “Fences”, drama dirigido e estrelado por Denzel Washington (“Sete Homens e um Destino”), que vai entrar em cartaz nos EUA de olho numa vaga no Oscar. Baseado na premiada peça de August Wilson, vencedora do prêmio Pulitzer e do Tony em 1987, a trama traz Washington como um pai de família na década de 1950, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol, ao mesmo tempo em que tenta criar seus filhos numa época marcada pelo racismo. O elenco ainda conta com Viola Davis (“Esquadrão Suicida”), no papel de sua esposa. Os dois atores já interpretaram os mesmos papéis numa montagem recente da peça, que lhes rendeu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Ator e Atriz de 2010. Vale lembrar ainda que Denzel já dirigiu dois filmes antes de encarar o texto de Wilson, que é considerado um clássico: as cinebiografias “Voltando a Viver” (2002) e “O Grande Desafio” (2007). O próprio Wilson assinou o roteiro da adaptação, que tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

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    Denzel Washington vai produzir 10 telefilmes para a HBO

    16 de dezembro de 2015 /

    O ator Denzel Washington (“O Protetor”) vai produzir uma série de dez telefilmes para o canal pago americano HBO. O projeto levará às telas adaptações de todas peças do dramaturgo August Wilson, com a meta de lançar um filme por ano. A informação foi compartilhada pelo site Deadline, após o ator anunciar a novidade num encontro aberto com o público, realizado num teatro em Los Angeles. August Wilson (1945-2005) ficou conhecido por retratar, em suas peças teatrais, as dificuldades enfrentadas pelas comunidades negras nos EUA. Cada uma de suas peças se passa numa década diferente e tem o objetivo de narrar a experiência de vida dos negros ao longo do tempo – tanto que a coleção de suas obras é conhecida como o Ciclo do Século. Denzel se declarou orgulhoso de ter recebido carta branca dos herdeiros do dramaturgo para levar suas peças para a televisão e adiantou que também pretende dirigir e estrelar a primeira adaptação. Trata-se de “Fences”, passada nos anos 1950, que ele coestrelará com Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”). Os dois atuaram juntos na montagem teatral de 2010 e venceram os prêmios Tony de Melhor Ator e Atriz por seus desempenhos.

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