Jamie Foxx defende Tommy Lee Jones em trailer de comédia de tribunal
A Prime Video divulgou o pôster e o trailer de “The Burial”, comédia de tribunal que reúne os vencedores do Oscar Jamie Foxx (“Dupla Jornada”) e Tommy Lee Jones (“Ad Astra”). Baseado em fatos reais, “The Burial” conta a história de Willie E. Gary (Foxx), advogado especializado em danos pessoais que se junta ao proprietário de funerária Jeremiah Joseph O’Keefe (Jones) num processo litigioso contra o conglomerado funerário de Raymond Loewen (Bill Camp), mergulhando na complexidade e nos subterfúgios desse setor. O filme também oferece um olhar sobre a trajetória ambiciosa e pouco convencional de Gary. Em entrevista à revista People, a diretora Maggie Betts disse sobre a escolha de Foxx para o papel: “O verdadeiro Willie Gary tem uma personalidade imensa, maior que a vida, e eu sabia que Jamie tinha o talento, carisma e alcance para trazer essa persona complexa e multifacetada para a tela.” Ela completou: “O filme é triunfante e inspirador, e deixará o público rindo, aplaudindo e se sentindo profundamente tocado.” O lançamento de “The Burial” ocorre meses após Foxx ter enfrentado um problema de saúde ainda não esclarecido em abril. O ator já se recuperou completamente e este será seu segundo lançamento após o susto – o primeiro foi a comédia sci-fi “Clonaram Tyrone”, lançada em julho. As notícias sobre o problema de saúde surgiram em junho, e desde então o ator se manteve cercado por um círculo íntimo de apoio. O filme escrito por Maggie Betts e Doug Wright terá première mundial no Festival de Toronto em 11 de setembro e ganha lançamento limitado nos cinemas norte-americanos em 6 de outubro, antes de ser disponibilizado na plataforma da Amazon em 13 de outubro.
Cormac McCarthy, autor de “Onde os Fracos Não tem Vez”, morre aos 89 anos
Cormac McCarthy, escritor vencedor do Prêmio Pulitzer, que teve várias obras adaptadas para o cinema como “Onde os Fracos Não tem Vez” e “A Estrada”, faleceu nesta terça (13/6) em sua casa em Santa Fé, Novo México (EUA) aos 89 anos. McCarthy era famoso por sua prosa precisa e visão sombria da humanidade, bem como suas tramas violentas e rebeldia contra as aspas e ponto e vírgula, sendo celebrado como um dos principais autores americanos de seu tempo. “Ele é o grande pessimista da literatura americana, usando suas frases para iluminar um mundo em que quase tudo (inclusive a pontuação) já se transformou em pó”, escreveu um perfil de 2009 do jornal The Guardian. O legado literário Nascido Charles McCarthy em Providence, Rhode Island, o escritor foi casado três vezes e deixa dois filhos, além de um imenso legado na literatura americana. Dentre suas obras mais notáveis, destaca-se a “Trilogia da Fronteira” – composta por “Todos os Belos Cavalos” de 1992, “A Travessia” de 1994 e “Cidades da Planície” de 1998 – e sua tragédia pós-apocalíptica “A Estrada”, publicada em 2006. McCarthy recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção por este último livro perturbador sobre a jornada de um pai e seu filho por um mundo desolado. Seu estilo de escrita distintivo caracterizava-se por “frases simples e declarativas”, conforme o próprio autor. Ele nunca sentiu a necessidade de usar aspas quando seus personagens falavam. Sempre relutante em promover seu trabalho, o autor raramente promoveu sua própria obra, apesar do grande interesse do público. Ele deu poucas entrevistas e se manteve bastante isolado do mundo literário. Porém, a fama veio inevitavelmente com a adaptação de seus romances para o cinema, levando sua visão distinta para um público ainda mais amplo. Dos livros para as telas Sua primeira obra a ser adaptada para o cinema foi “Todos os Belos Cavalos”, que virou o filme “Espírito Selvagem” em 2000, dirigido por Billy Bob Thornton e estrelado por Matt Damon e Penélope Cruz. Em seguida veio seu título mais popular: “Onde os Velhos Não Tem Vez” virou o vencedor do Oscar “Onde os Fracos Não tem Vez”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, vencedor das estatuetas de Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante (Javier Bardem). O sucesso do drama criminal dos irmãos Coen despertou o interesse nas obras do escritor, levando à adaptação do impactante “A Estrada” logo em seguida. Lançado em 2009, o filme do diretor John Hillcoat foi estrelado por Viggo Mortensen e venceu o Festival de Cinema do Amazonas, além de vários prêmios da crítica. Em uma reviravolta irônica, McCarthy revelou que originalmente concebeu “Onde os Velhos Não Tem Vez” como um roteiro, mas, após receber um feedback negativo, decidiu transformá-lo em um romance. Ele só foi escrever seu primeiro e único roteiro original para o cinema anos depois. O resultado foi “O Conselheiro do Crime”, com direção de Ridley Scott e um elenco grandioso – Penélope Cruz, Michael Fassbender, Javier Bardem e Cameron Diaz, entre outros – , que entretanto não agradou a crítica especializada. Ele também adaptou sua peça “The Sunset Limited” para o telefilme “Ao Limite do Suicídio” da HBO de 2011, estrelado por Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson, e ainda permitiu que James Franco cometesse a adaptação de seu terceiro livro, “Child of God” (lançado em 1973), num filme estrelado por Tim Blake Nelson em 2013. Última adaptação de sua obra McCarthy ainda aumentará a lista de obras transformadas em filme em breve. O diretor John Hillcoat, de “A Estrada”, está trabalhando na adaptação de “Meridiano de Sangue”, um romance notável por sua descrição explícita da violência no Oeste americano, o que sempre foi apontado como dificuldade para sua produção – o que já fez várias tentativas anteriores, de nomes notáveis como Ridley Scott, James Franco e Tommy Lee Jones, falharem. Publicado em 1985, o romance é amplamente considerado uma das maiores obras da literatura americana. Baseado em eventos históricos que ocorreram na fronteira entre Texas e México na década de 1850, o livro segue as fortunas de um jovem de 14 anos do Tennessee que tropeça em um mundo de pesadelos onde os índios estão sendo assassinados e o mercado para seus escalpos está prosperando, entre as muitas violências e depravações da colonização do Oeste dos EUA. O próprio Cormac McCarthy e seu filho, John, apoiaram a escolha de Hillcoat para fazer a adaptação e são creditados como produtores executivos no estúdio New Regency.
Robert De Niro é produtor trambiqueiro de Hollywood em trailer de comédia
A Cloudburst Entertainment divulgou as fotos e o trailer da comédia “The Comeback Trail”, em que Robert De Niro (“O Irlandês”) vive um produtor de Hollywood trambiqueiro. O elenco é repleto de astros veteranos e gira em torno de uma dívida que o personagem de De Niro tem com a máfia, cujo chefão é ninguém menos que Morgan Freeman (“Invasão ao Serviço Secreto”). Depois que um produtor fica milionário com o seguro da morte de um ator durante uma filmagem, o protagonista tem a ideia de fazer um filme de mentira e contratar um astro destemido, disposto a fazer suas próprias cenas de ação, apenas para receber a indenização por conta de algum trágico acidente. Só que o ator contratado, vivido por Tommy Lee Jones (“MIB: Homens de Preto”), parece invulnerável. Ele pega fogo, cai no abismo e, por mais que De Niro se esforce, simplesmente não morre. O elenco também inclui Zach Braff (“Scrubs”), Emile Hirsch (“Era Uma Vez Em… Hollywood”), Eddie Griffin (“Todo Mundo em Pânico 3”) e Kate Katzman (“Walt Antes de Mickey”). Escrito e dirigido por George Gallo (“Intermediário.com”), o filme lembra uma versão de “Os Produtores”/”Primavera para Hitler”, de Mel Brooks, só que passada no mundo do cinema, em vez do teatro. A estreia está prevista para 13 de novembro nos EUA.
Remake de O Fugitivo ganha sinal verde e define diretor
A Warner definiu Albert Hughes como diretor do remake de “O Fugitivo”. O estúdio desenvolve a produção desde 2015, mas só agora decidiu acelerar o projeto. Hughes é mais lembrado pelos filmes que codirigiu com o irmão Allen, como a sci-fi pós-apocalíptico “Livro de Eli”, protagonizada por Denzel Washington, mas no ano passado comandou seu primeiro longa solo, a aventura “Alfa”, com Kodi Smit-McPhee. Além de Albert Hughes, a produção tem outros dois nomes envolvidos. Brian Tucker (“Linha de Ação” ) assina o roteiro, e Erik Feig está à frente da produção. Informações sobre elenco, cronograma de filmagens e previsão de estreia ainda não foram divulgadas. Para quem não lembra, “O Fugitivo” foi originalmente uma série recordista de audiência. Estrelada por David Janssen (“Os Boinas Verdes”), ficou no ar entre 1963 e 1967 e ainda ganhou um remake no ano 2000. A trama girava em torno do doutor Richard Kimble, um cirurgião de prestígio de Chicago com uma vida praticamente perfeita, que vê tudo desmoronar quando sua mulher é brutalmente assassinada e ele é acusado injustamente de ter cometido o crime. Desesperado, ele resolve fugir da justiça para conseguir as provas da sua inocência, ao mesmo tempo em que é perseguido por um agente do FBI determinado. A história já foi levada ao cinema em 1993, num blockbuster estrelado por Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Tommy Lee Jones (“Homens de Preto”). Harrison era o fugitivo da vez e Jones seu perseguidor, papel pelo qual venceu um Oscar. O ator, inclusive, reprisou seu personagem numa continuação, intitulada “U.S. Marshals – Os Federais” (1998), que não fez o mesmo sucesso.
Jornada de Brad Pitt em Ad Astra é Apocalypse Now no espaço
Em julho de 1969, quando Neil Armstrong e Buzz Aldrin davam seus primeiros passos na Lua, parte da população mais carente dos Estados Unidos protestava contra aquele feito histórico e científico. Na época, o programa Apollo custou cerca de US$ 25 bilhões (o equivalente a 150 bilhões hoje em dia). E enquanto o governo gastava fortunas com a corrida espacial, a comunidade negra passava fome e o país continuava envolvido no conflito do Vietnã, enviando milhares de jovens para a morte todos os dias. A ideia de olhar para o lado de fora pareceu, àqueles que a criticavam, uma forma de ignorar a realidade interna. O filme “Ad Astra – Rumo às Estrelas” parte de uma crítica similar, mas oferece uma abordagem mais intimista. Dirigido por James Gray (“A Cidade Perdida de Z”), que também escreveu o roteiro em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”), “Ad Astra” se passa em um futuro próximo, quando a humanidade já avançou na exploração espacial. Viagens à lua tornaram-se rotineiras – para quem consegue pagá-las – e uma base em Marte foi estabelecida como ponto de partida para jornadas mais longas. A trama acompanha o astronauta Roy McBride (Brad Pitt), um sujeito frio, impassível e aparentemente destemido, disposto a sempre colocar a missão à frente da vida pessoal. Sua vivência é ancorada na lembrança do pai, o também astronauta H. Clifford McBride (Tommy Lee Jones), considerado um pioneiro espacial. Há mais de três décadas, o McBride pai liderou o projeto Lima, uma ambiciosa expedição espacial com o intuito de encontrar vida inteligente em outros planetas. Mesmo após o desaparecimento e suposta morte de Clifford, a busca por respostas e por vida alienígena não cessou. E o fantasma do pai ainda assombra o filho, determinando as suas decisões. Quando conhecemos o McBride filho, ele é visto trabalhando em uma gigantesca antena utilizada com o intuito de estabelecer comunicações extraplanetárias. Recuperando-se após um acidente que quase lhe custou a vida, Roy recebe a notícia de que seu pai pode estar vivo, orbitando o planeta Netuno. Não só isso, mas ele também pode estar trás de uma série de ataques energéticos que atingem todo o sistema solar. Roy é escalado para tentar fazer contato com o pai, encontrá-lo e, consequentemente, salvar o universo. Sua jornada, porém, é recheada de descobertas em relação ao pai, em relação a si mesmo e ao próprio universo. E nisto o filme se aproxima bastante da clássica ficção científica “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968). Ainda assim, a principal referência de “Ad Astra” – apontada pelo próprio diretor – é “Apocalipse Now” (1979). A estrutura do longa-metragem segue à risca a obra de Francis Ford Coppola, desde a chamada à missão, passando pelo percurso a ser seguido, as paradas pelo caminho e culminando nas transformações sofridas pelo protagonista ao longo da jornada. E Gray ainda aborda a figura de McBride como se ele fosse uma espécie de Coronel Kurtz espacial: alguém que antes era visto como um herói, mas que agora virou uma ameaça. E a presença/ausência de Tommy Lee Jones é intimidadora, assim como era a de Marlon Brando. A principal diferença reside no laço familiar. Pois se no filme de Coppola a hierarquia militar era o único relacionamento entre os dois personagens, aqui há uma força muito maior aproximando os dois. O pai é o herói e o vilão da vida do protagonista. E é neste espaço de conflito e admiração que a narrativa de “Ad Astra” é construída. A jornada de pai e filho são similares. Em ambos os casos, as viagens são sucedidas por fatalidades. Aliás, Roy parece atrair tragédias para quem está ao seu redor, seja por meio de ação direta (como quando invade uma nave espacial) ou quando não tem controle pelo ocorrido (quando é perseguido por piratas na Lua). Nada disso, porém, parece afetá-lo. Não apenas os seus batimentos cardíacos mantêm-se ritmados, como suas constantes avaliações psicológicas o qualificam como apto a continuar a missão. Pitt carrega seus segredos no seu rosto e no seu silêncio. E Gray não hesita em aproximar sua câmera do rosto do ator, para captar nuances da sua atuação, como a única lágrima que escorre do seu rosto durante o clímax. Além disso, o cineasta mantém o seu apuro estético característico, presenteando-nos com tomadas que exploram a imensidão e a beleza do espaço. O contraste entre as cenas passadas no espaço – ou em outros planetas – e aquelas ambientadas na Terra, sempre escura e opressiva, serve para explicitar justamente aquilo que o filme busca criticar: a ideia de buscar algo (resposta, beleza, etc) naquilo que está longe, e nunca no que está ao nosso lado. A jornada do herói se completa quando ele percebe a sua ínfima importância diante da vastidão do universo.
Brad Pitt conversa com astronauta no espaço para promover Ad Astra
O ator Brad Pitt conversou nesta segunda-feira (19/9), por meio de videoconferência, com o astronauta Nick Hague, que se encontra na Estação Espacial Internacional (ISS), em ato promocional do filme “Ad Astra”, organizado com apoio da NASA, a agência espacial americana. No filme, Pitt interpreta um astronauta que viaja à Lua e a lugares mais remotos do Sistema Solar. No bate-papo bem-humorado, Pitt chegou a perguntar ao verdadeiro astronauta, quem tinha se saído melhor ao viver um homem do espaço, ele ou seu amigo George Clooney em “Gravidade”, lançado em 2013. O astronauta não titubeou e respondeu que Pitt foi melhor. A conversa durou cerca de 20 minutos, e nela Hague contou que teve o privilégio de assistir “Ad Astra” antes do lançamento, e que aprovou a obra, considerando, inclusive, uma fonte de inspiração para novas gerações. “As crianças que hoje assistem esses filmes, são os que nos impulsionarão para o futuro”, garantiu o astronauta. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra” é uma coprodução da Fox com a RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, e estréia em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo o vídeo completo da conversa, disponibilizado na página oficial do YouTube da NASA.
Ad Astra: Veja cena de ação da nova sci-fi estrelada por Brad Pitt
A Fox divulgou um vídeo inédito e dois pôsteres internacionais da sci-fi “Ad Astra”, que no Brasil ganhou o subtítulo “Rumo às Estrelas”. A prévia destaca uma cena de ação intensa, em que astronautas em veículos lunares disputam uma corrida desesperada contra piratas assassinos na gravidade zero da lua. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra” traz Brad Pitt como um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre e desaparecer misteriosamente. Mudanças na Terra sugerem que ele possa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui até participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. Já o roteiro é do diretor James Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). “Ad Astra – Rumo às Estrelas” vai estrear em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos.
Brad Pitt vai ao espaço em novos trailers da sci-fi Ad Astra
A Fox divulgou o pôster e o trailer do lançamento em IMAX da sci-fi “Ad Astra”, além de dois comerciais legendados em português, que trazem nova data de estreia e o inevitável subtítulo para o lançamento no Brasil. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra – Rumo às Estrelas” traz Brad Pitt em uma missão espacial. As prévias tem clima dramático e terminam em conflito e em desespero. No filme, Brad Pitt como um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre e desaparecer misteriosamente. Mudanças na Terra sugerem que ele possa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui até participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. Já o roteiro é do diretor James Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). “Ad Astra” vai estrear em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos.
Brad Pitt vai ao espaço em novo trailer da sci-fi Ad Astra
A Fox divulgou novos pôsteres e trailer da sci-fi “Ad Astra”, primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), que traz Brad Pitt em uma missão espacial. A prévia tem clima dramático, com momentos que remetem a “Interestelar” (2014). O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). Na trama, Pitt interpreta um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre, Na ocasião, chegou a ser dado como morto. Mas mudanças na Terra sugerem que ele passa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui tem participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. “Ad Astra” tem previsão de estreia em 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Brad Pitt vai ao espaço no primeiro trailer legendado de Ad Astra
A Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado da sci-fi “Ad Astra”, novo filme do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), que traz Brad Pitt em uma missão espacial. A prévia tem momentos de “Gravidade” e “Interestelar”, o que significa que não é um blockbuster repleto de ação como “Armageddon”, embora o apocalipse seja mencionado. O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”). Na trama, Pitt interpreta um astronauta, que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre. O objetivo é impedir que experiências que ele está realizando destruam a Terra. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional e tem participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. “Ad Astra” tem previsão de estreia em 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Brad Pitt vira astronauta na primeira foto da sci-fi Ad Astra
A New Regency divulgou a primeira foto da sci-fi indie “Ad Astra”, novo filme do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), que traz Brad Pitt como um astronauta em missão espacial. O filme também é a mais nova coprodução internacional da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. Na trama, Pitt interpreta um engenheiro espacial autista, que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”). “Ad Astra” tem previsão de estreia em 10 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Casal de heróis de Thor: Ragnarok vai virar Homens de Preto
Os atores Chris Hemsworth e Tessa Thompson vão repetir a parceria bem-sucedida de “Thor: Ragnarok” (2017) no próximo filme da franquia “Homens de Preto”. Segundo o site The Hollywood Reporter, os contratos ainda não foram assinados, mas ambos estão entusiasmados pela possibilidade de voltar a atuar juntos. Às vezes descrito como um spin-off, outras como reboot, o novo filme da Sony não contará com a participação dos atores Will Smith e Tommy Lee Jones, que estrelaram os três longas originais da franquia, focando outros agentes da organização secreta dedicada a policiar e acobertar a presença de alienígenas na Terra. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” (2015) fez com “Jurassic Park” (1993). O roteiro aprovado foi escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). A direção estará a cargo de F. Gary Gray, que comandou o sucesso “Velozes e Furiosos 8” (2017). E, mesmo sem título, o filme já tem data de estreia, marcada pela Sony para o dia 17 de maio de 2019 nos Estados Unidos.










